1. Mobilidade e Computação Pervasiva Março de 2010 Prof. Dr. Caio Vassão Pós-graduação em Design de Interação Hard Science Fiction (Hard SF) e Design de Interação.
2. Vernor Vinge (1944 – ) Matemático – Cientista da Computação San Diego State University Autor de “Hard Science Fiction” ( Hard SF ) http://www.strangehorizons.com/2003/20030915/vinge.shtml
11. - Situação extrema de um “quase apocalipse” ( Peace War ) ou - Banalização absoluta da eletrônica de consumo e sistemas distribuídos ( Rainbows End ) - Microeletrônica como processo distribuído socialmente e culturalmente (insight fundamental da Ubicomp) - Relação intrínseca entre Ubicomp e Sustentabilidade (comunidades distribuídas da California) Metodologia - Criação e manipulação de cenários - Hard SF como plataforma interessante para isso - Fast Times In Fairmont High ainda é uma das melhores cenarizações da Ubicomp na SF - Cruzar personas, percursos cognitivos e “storytelling”
12. “ Bobble” como metáfora para uma interface “espaço-temporal” - de início, funcionamento desconhecido - em um segundo momento, estratégia geral de controle físico da realidade - o mesmo se passou com os processos interativos mediados por computador (“Interfaces”) - de início, curiosidade técnica e funcional - em um segundo momento, uma função de entretenimento (Indústria Cultural) - por fim, o modo generalizado por meio do qual controla-se o ambiente chegando-se a vivenciá-lo por meio das interfaces - convite para pensar-se a Noção Culturalista de Interface e Interação - sempre: a interação entre Duas, ou mais, Culturas.
13. Vernor Vinge (1962 – ) Autor e consultor Autor de “Hard Science Fiction” ( Hard SF ) http://www.flickr.com/photos/grimmwire/396142465/
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16. Ventus, versão gratuita online: http://www.kschroeder.com/my-books/ventus/free-ebook-version
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18. “ Bilief Circles” (círculos de crença – grupos convencionados...) - Vinge futuro próximo ( 2025 ) - Schroeder futuro distante ( 3000 ...) A “Realidade” na qual vivemos é, literalmente, um consenso – e não um “dado”. Vivemos em Realidades Consensuais , às quais estamos habituados, e para as quais precisamos de tecnologias específicas; e, por meio destas, nos engajamos em modos de interação específicos. Isso já está em prática, mas raramente nos damos conta disso: - o repertório tecnológico do qual fazemos uso – no qual estamos imersos – é, antes de tudo, um filtro que conforma e reconfigura a realidade. ( Mcluhan ) - um novo elemento nesse “repertório” faz um “ajuste fino” na realidade em que vivemos. (Ecologia de Interação – Vassão ) Por esse motivo, o Design de Interação será, provavelmente, o principal vetor de urbanismo no futuro próximo – mais importante do que a legislação urbana, a infra-estrutura de águas, esgoto, e vias públicas. O Design de Interação irá constituir realidade , conformar o ambiente em que vivemos, que é a cidade...