SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
Prof. Flávio Meira Borém
Departamento de Engenharia
Workshop Qualidade do Café
Aspectos Técnicos
Genética &
Qualidade
Ambiente &
Qualidade
Linhas de Pesquisas em Desenvolvimento na UFLA
para Qualidade de Café Natural
Processamento
& Qualidade
Ambiente &
Qualidade
Denominação de Origem
CERRADO MINEIRO
Parabéns!!!
Interferência da Secagem e do
Processamento na Qualidade do
CAFÉ NATURAL
Processamento
& Qualidade
Processamento
& Qualidade
Como fazer CAFÉ NATURAL especial ?
Qual a temperatura para secagem do café
Natural?
Café natural é mais tolerante a altas
temperaturas?
O que é melhor para o café natural especial
secar mais rápido ou mais devagar?
É verdade que o café natural é mais doce
porque o açúcar passa da mucilagem para o
grão?
Qual café é mais sensível o Natural ou CD?
Qual o principal Gargalo para a produção de
cafés especiais?
Efeito da Temperatura e processamento
na Qualidade do CAFÉ
Processamento
& Qualidade
O ataque de fungos e a ação de enzimas
como polifenol oxidase e peroxidase
alteram a integridade da membrana celular
estão relacionados com o sabor Rio
( Amorin et al, 1979)
Rio
Soft ( >80)
Goulart et al (2006)
Ultrastructural analysis of drying damage in parchment
Arabica coffee endosperm cells
Após a secagem 10 sementes foram selecionadas
aleatoriamente e realizado
• Teste Histoquímico com sudão IV;
• Microscopia eletrônica de varredura;
• Microscopia eletrônica de transmissão;
(Borém et al., 2008)
• Coffea arabica L. – Catuaí
• Colhidos manualmente – Estádio cereja de maturação
• Separação hidráulica -> Retirada da casca (Café Descascado)
40 C
50 C
60 C
1 e 3 dias de pré-
secagem no terreiro
Via úmida
11%
(bu)
Conclusões:
• A secagem do café em pergaminho a 40°C preserva a das
células.
• A 50°C, inicia-se uma desorganização do sistema de
membranas e redução da qualidade do café Arábica em
pergaminho;
• A secagem do café em pergaminho a 60°C provoca total
ruptura das células.
• Independente da temperatura, o período de pré-secagem
não interfere com a integridade da membrana celular das
sementes de café.
O mesmo fenômeno ocorre com Café Natural?
Microscopia eletrônica de varredura de grãos de café
submetidos a diferentes formas de processamento e secagem
Após a secagem foi realizado
• Microscopia eletrônica de varredura;
(Borém et al., 2013)
• Coffea arabica L. cv. Rubi;
• Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação;
• Separação hidráulica -> Porção natural e cereja despolpado (20 horas);
Secagem completa no terreiro
50 C 40 C
40 C 60 C
11%
(bu)
60 C 40 C
30 2%
(bu)
Pré-secagem no
terreiro de 2 dia (NAT)
e 1 dia (CD)
Via seca e
úmida
Resultados
(Borém et al., 2013)
A – Cereja Despolpado B – Natural
Terreiro 50/40°C 60/40°C 40/60°C
Eletromicrografias de varredura
Setas em vermelho
indicam células
contraídas; setas
em preto indicam
pontos em forma de
gotas
Setas em vermelho
indicam células
contraídas; setas em
preto espaços
intercelulares vazios;
setas em verde espaços
intercelulares
preenchidos
Setas em vermelho
indicam células
contraídas; Setas em
preto espaços
intercelulares
preenchidos; setas em
azul o lúmen celular
Setas em preto
indicam gotas de
óleo;
setas em vermelho o
lúmen celular
Conclusão:
• Nos cafés naturais observou-se maiores danos, com rupturas e
extravasamentos celulares evidentes, independente do método
de secagem mecânico.
Quando as rupturas das células ocorrem?
Qual tipo de transformação ocorre após a ruptura?
Amostragem
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Time (hours)
Moisturecontent(%)
Drying Curve of the endosperm
Microscopia eletronica de varredura, ilustrando a medição das dimensões
das células. (A) Lumen celular (B) Citoplasma celular
Taxa de contração celular durante a secagem de café despolpado e
natural a 40 e 60ºC
Conclusão
A expansão celular ocorre entre os teores de água 30 e 20%.
Amostragem
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Time (hours)
Moisturecontent(%)
Drying Curve of the endosperm
METABOLOMICS OF COFFEE SAMPLES
• Alignment of all mass peaks over all samples using Metalign® software
(www.metalign.nl)
– thousands of mass signals representing several hundred to athousand metabolites
• statistics to pinpoint signals related to processing methods
• identify compounds of interest using metabolite databases
LC-QTOF MS GC-TOF MS
Natural coffee
(dry-processing)
sun drying
40°C drying
60°C drying
fresh seed
Washed coffee
(wet-processing)
fresh
sun drying
40°C drying
60°C drying
clustering of metabolite patterns
Secagem ao sol do café natural e despolpado
0
50
100
150
200
250
300
50 40 30 20 11
moisture (% w.b.)
citrate(LC-MSsignal)
natural (dry)
washed (wet)
citric acid
0
50
100
150
200
250
300
50 40 30 20 11
moisture (% w.b.)
citrate(LC-MSsignal)
natural (dry)
washed (wet)
citric acid
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
trigonelline(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
trigonelline
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
trigonelline(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
trigonelline0
500
1000
1500
2000
50 40 30 20 11
moisture (% w.b.)
dicaffeoylquinicacidsignal
natural (dry)
washed (wet)
dicaffeoylquinic acid
0
500
1000
1500
2000
50 40 30 20 11
moisture (% w.b.)
dicaffeoylquinicacidsignal
natural (dry)
washed (wet)
dicaffeoylquinic acid
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
GABA(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
GABA
talk Bytof et al.
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
GABA(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
GABA
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
GABA(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
GABA
talk Bytof et al.
0
0.001
0.002
0.003
0.004
0.005
0.006
0.007
0.008
0.009
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
succinate(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
succinic acid
0
0.001
0.002
0.003
0.004
0.005
0.006
0.007
0.008
0.009
50 40 30 20 11
moisture content (% w.b.)
succinate(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
succinic acid
Metabolismo do acucar durante a secagem
sucrose
glucose
fructose
 natural (dry processed)
 washed (wet processed)
É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa
da mucilagem para o grão?
Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ
Processamento
& Qualidade
Café natural especial secar mais rápido ou mais devagar?
Processamento
natural
Seleção manual dos frutos
Somente frutos
maduros
air outlet air inlet
resistance
fan
nozzles evaporator coil water tank
mist
Water
barrier Secagem ao sol
Secagem Mecanica
Separação hidráulica
Efeito da taxa de secagem
Tdb ( C) Tdp ( C) Relative Humidity
(%)
Maximum DR
35 16,2 32,7 11,34
35 10,8 23,0 13,35
35 2,6 13,1 14,59
40 16,2 25,0 15,89
40 10,8 17,5 21,22
40 2,6 10,0 23,14
45 16,2 19,2 23,19
45 10,8 13,5 29,82
45 2,6 7,7 53,12
Tabela 1. Temperatura do bulbo seco, temperatura do ponto de orvalho e
umidade relativa do ar de secagem e Taxa máxima de secagem do café Natural
Air flow: 20m³.min-1.m-2
Dryingrategkg-1h-1
Moisture content kg kg-1 (db)
Curvas de taxa de secagem
Tbs
(°C)
Taxa de secagem
(g água. kg-1.h-1)
Total
35
11,34 83,94 a
13,35
82,87 ab
14,59 80,37 b
40
15,89 82,68 a
21,22 81,00 a
23,14 82,31 a
45
23,19 79,25 a
29,82 83,00 b
53,12 79,06 a
Tbs
(°C)
Taxa de secagem
(g água. kg-1.h-1)
Total
35
11,34 81,79 a
13,35
80,67ab
14,59 78,79 b
40
15,89 81,74a
21,22 79,00ab
23,14 78,83 b
45
23,19 78,66 ab
29,82 81,41 a
53,12 77,50 b
Apos armazenamento de 7 meses – Efeito Latente
Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ
Processamento
& Qualidade
É possível produzir café Natural Especial com Baixas Temperaturas e
elevados Fluxos de Ar?
Após a secagem foi realizado
• Análise sensorial (SCAA);
• Análises germinação, condutividade elétrica e lixiviação de potássio.
(Alves, 2013)
• Coffea arabica L. cv. Bourbon Amarelo;
• Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação;
• Separação hidráulica -> Porção natural e despolpado;
45 C (24 e 96 m3 min-1 m2)
11%
(bu)
40 C (24 e 96 m3 min-1 m2)
Qualidade fdo café arábica submetido a diferentes temperaturas e
fluxos de ar de secagem
Via
seca e
úmida
O café foi armazenado em ambiente controlado (10 C e 50% de UR).
Conclusões:
• O fluxo de ar não interfere na qualidade fisiológica do café
despolpado e natural;
• A elevação da temperatura de 40 para 45 °C resulta em queda da
qualidade fisiológica para o café despolpado;
• O aumento do fluxo de ar para a temperatura de 40 °C tem
correlação negativa com a qualidade sensorial do café despolpado.
Qual café é mais sensível aos danos da secagem?
Processamento
& Qualidade
NATURAL OU CD
Peroxidase Polifenoloxidase
e
Desempenho Fisiológico de Sementes de Café Natural e Despolpado
O café NATURAL apresenta MENOR tolerância à secagem
do que o processado por VIA ÚMIDA
revelada pela menor atividade de enzimas antioxidantes e pelo
BAIXO desempenho fisiológico.
92.8
82.8
54.8
25.8
61.2
0 0 0
Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC
Protrusão Radicular (%)
Despolpado Natural
96
83.3
57
31
66.3
0 0 0
Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC
Germinação(%)
Despolpado Natural
39
32.4
29
6.4
25.4
0 0 0
Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC
Folhas Cotiledonares(%)
Despolpado Natural
49.01
73.74
90.31 96.41
32.06
51.77 58.63
72.35
Terreiro 50/40ºC 60/40ºC 40/60ºC
Lixiviação de Potássio(mg/Kg)
Natural Despolpado
• Secagem Custo + Qualidade (Equilíbrio)
• Foco do Produtor Larga escala x Cafés especiais
• Extensas áreas de terreiro e longos períodos de secagem
• Necessidade de novas tecnologias ou metodologias de secagem que
reduzem o tempo de secagem sem alterar a qualidade da bebida
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Secagem => Grande GARGALO da
cafeicultura empresarial brasileira
FUTURO da SECAGEM
+
Especiais Commodities
Revisando......
Qual a temperatura para secagem do café
Natural?
Café natural é mais tolerante a altas
temperaturas?
O que é melhor para o café natural especial:
secar mais rápido ou mais devagar?
É verdade que o café natural é mais doce
porque o açúcar passa da mucilagem para o
grão?
Qual café é mais sensível: o Natural ou CD?
Qual o principal Gargalo para a produção de
cafés especiais?
OBRIGADO
flavioborem@deg.ufla.br
http://www.postharvestcoffee.com

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...Revista Cafeicultura
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaDufrrj
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017Revista Cafeicultura
 
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundesManejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundesRevista Cafeicultura
 
Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...
Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...
Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...Luiz Valeriano
 
Café do plantio a colheita
Café do plantio a colheitaCafé do plantio a colheita
Café do plantio a colheitaGETA - UFG
 
Apresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaApresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaÍtalo Arrais
 
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...Revista Cafeicultura
 
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaIntrodução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
 
Morfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiroMorfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiroMatheus Majela
 
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo Fenicafé
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo FenicaféCusto de produção do café - Levantamento da Educampo Fenicafé
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo FenicaféRevista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro Geagra UFG
 
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andréManejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andréManejo Da Lavoura Cafeeira
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
 
Luiz fazuoli contribuições das cultivares bahia
Luiz fazuoli contribuições das cultivares  bahiaLuiz fazuoli contribuições das cultivares  bahia
Luiz fazuoli contribuições das cultivares bahiaRevista Cafeicultura
 

Was ist angesagt? (20)

Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
 
cultura do café
cultura do cafécultura do café
cultura do café
 
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundesManejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundes
 
Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...
Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...
Aula de Cafés Especiais do CCCMG - 2016 (Professores Francisco Lentini Neto e...
 
Café do plantio a colheita
Café do plantio a colheitaCafé do plantio a colheita
Café do plantio a colheita
 
Apresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaApresentação pós colheita
Apresentação pós colheita
 
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
 
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaIntrodução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
 
Café
CaféCafé
Café
 
Aula cacau
Aula cacauAula cacau
Aula cacau
 
Morfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiroMorfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiro
 
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo Fenicafé
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo FenicaféCusto de produção do café - Levantamento da Educampo Fenicafé
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo Fenicafé
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro
 
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andréManejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andré
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
 
Palestra gladyston EPAMIG
Palestra gladyston EPAMIGPalestra gladyston EPAMIG
Palestra gladyston EPAMIG
 
Luiz fazuoli contribuições das cultivares bahia
Luiz fazuoli contribuições das cultivares  bahiaLuiz fazuoli contribuições das cultivares  bahia
Luiz fazuoli contribuições das cultivares bahia
 

Ähnlich wie Workshop fenicafe 2014 qualidade do café aspectos tecnicos

Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.ppt
Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.pptCurso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.ppt
Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.pptArmando Ollandezos
 
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...Felipe Moura
 
ecagem e resfriamento artificial de café
ecagem e resfriamento artificial de caféecagem e resfriamento artificial de café
ecagem e resfriamento artificial de caféRevista Cafeicultura
 
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptxVai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptxLarissaStarling1
 
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Revista Cafeicultura
 
Manual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de CafésManual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de CafésLuiz Valeriano
 
Sara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Sara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilSara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Sara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilRevista Cafeicultura
 
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafésSara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafésRevista Cafeicultura
 
Helena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minas
Helena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minasHelena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minas
Helena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minasRevista Cafeicultura
 
(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticia(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticiaAgnaldo silva
 
Helena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Helena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilHelena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Helena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilRevista Cafeicultura
 
Composiçao quimica de frutos imaturos
Composiçao quimica de frutos imaturosComposiçao quimica de frutos imaturos
Composiçao quimica de frutos imaturosfechamento
 
Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)
Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)
Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)Marcio Nascimento
 
221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado
221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado
221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_meladoIsabela Gomes da Silva
 
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro   ms felipe santi...Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro   ms felipe santi...
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...Revista Cafeicultura
 
Ciclo de produção do cacau.pptx
Ciclo de produção do cacau.pptxCiclo de produção do cacau.pptx
Ciclo de produção do cacau.pptxAnaClaraGalluzzo
 
Treinamento Fermentador
Treinamento FermentadorTreinamento Fermentador
Treinamento FermentadorMarcos Abreu
 

Ähnlich wie Workshop fenicafe 2014 qualidade do café aspectos tecnicos (20)

Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.ppt
Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.pptCurso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.ppt
Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.ppt
 
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...
 
ecagem e resfriamento artificial de café
ecagem e resfriamento artificial de caféecagem e resfriamento artificial de café
ecagem e resfriamento artificial de café
 
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptxVai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
 
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...
 
Manual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de CafésManual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de Cafés
 
Sara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Sara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilSara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Sara maria chalfoun palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafésSara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
 
Teresinha Salva IAC - AGROCAFÉ
Teresinha Salva IAC - AGROCAFÉTeresinha Salva IAC - AGROCAFÉ
Teresinha Salva IAC - AGROCAFÉ
 
Helena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minas
Helena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minasHelena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minas
Helena alves painel - Indicação geografica - região mantiqueira de minas
 
O Café
O CaféO Café
O Café
 
(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticia(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticia
 
Helena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Helena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilHelena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Helena alves- palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
Composiçao quimica de frutos imaturos
Composiçao quimica de frutos imaturosComposiçao quimica de frutos imaturos
Composiçao quimica de frutos imaturos
 
Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)
Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)
Matéria prima estranha impacto no processo das usinas (1)
 
221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado
221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado
221 influencia processo_secagem_cafe_ocorrencia_grao_melado
 
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro   ms felipe santi...Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro   ms felipe santi...
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...
 
Ciclo de produção do cacau.pptx
Ciclo de produção do cacau.pptxCiclo de produção do cacau.pptx
Ciclo de produção do cacau.pptx
 
1-Treinamento Pcts
1-Treinamento Pcts1-Treinamento Pcts
1-Treinamento Pcts
 
Treinamento Fermentador
Treinamento FermentadorTreinamento Fermentador
Treinamento Fermentador
 

Mehr von Revista Cafeicultura

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfRevista Cafeicultura
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...Revista Cafeicultura
 

Mehr von Revista Cafeicultura (20)

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
 
Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...
 

Kürzlich hochgeladen

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Kürzlich hochgeladen (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Workshop fenicafe 2014 qualidade do café aspectos tecnicos

  • 1. Prof. Flávio Meira Borém Departamento de Engenharia Workshop Qualidade do Café Aspectos Técnicos
  • 2. Genética & Qualidade Ambiente & Qualidade Linhas de Pesquisas em Desenvolvimento na UFLA para Qualidade de Café Natural Processamento & Qualidade
  • 3. Ambiente & Qualidade Denominação de Origem CERRADO MINEIRO Parabéns!!!
  • 4. Interferência da Secagem e do Processamento na Qualidade do CAFÉ NATURAL Processamento & Qualidade
  • 5. Processamento & Qualidade Como fazer CAFÉ NATURAL especial ?
  • 6. Qual a temperatura para secagem do café Natural? Café natural é mais tolerante a altas temperaturas? O que é melhor para o café natural especial secar mais rápido ou mais devagar?
  • 7. É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa da mucilagem para o grão? Qual café é mais sensível o Natural ou CD? Qual o principal Gargalo para a produção de cafés especiais?
  • 8. Efeito da Temperatura e processamento na Qualidade do CAFÉ Processamento & Qualidade
  • 9. O ataque de fungos e a ação de enzimas como polifenol oxidase e peroxidase alteram a integridade da membrana celular estão relacionados com o sabor Rio ( Amorin et al, 1979) Rio Soft ( >80) Goulart et al (2006)
  • 10. Ultrastructural analysis of drying damage in parchment Arabica coffee endosperm cells Após a secagem 10 sementes foram selecionadas aleatoriamente e realizado • Teste Histoquímico com sudão IV; • Microscopia eletrônica de varredura; • Microscopia eletrônica de transmissão; (Borém et al., 2008) • Coffea arabica L. – Catuaí • Colhidos manualmente – Estádio cereja de maturação • Separação hidráulica -> Retirada da casca (Café Descascado) 40 C 50 C 60 C 1 e 3 dias de pré- secagem no terreiro Via úmida 11% (bu)
  • 11.
  • 12. Conclusões: • A secagem do café em pergaminho a 40°C preserva a das células. • A 50°C, inicia-se uma desorganização do sistema de membranas e redução da qualidade do café Arábica em pergaminho; • A secagem do café em pergaminho a 60°C provoca total ruptura das células. • Independente da temperatura, o período de pré-secagem não interfere com a integridade da membrana celular das sementes de café.
  • 13. O mesmo fenômeno ocorre com Café Natural?
  • 14. Microscopia eletrônica de varredura de grãos de café submetidos a diferentes formas de processamento e secagem Após a secagem foi realizado • Microscopia eletrônica de varredura; (Borém et al., 2013) • Coffea arabica L. cv. Rubi; • Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação; • Separação hidráulica -> Porção natural e cereja despolpado (20 horas); Secagem completa no terreiro 50 C 40 C 40 C 60 C 11% (bu) 60 C 40 C 30 2% (bu) Pré-secagem no terreiro de 2 dia (NAT) e 1 dia (CD) Via seca e úmida
  • 15. Resultados (Borém et al., 2013) A – Cereja Despolpado B – Natural Terreiro 50/40°C 60/40°C 40/60°C Eletromicrografias de varredura Setas em vermelho indicam células contraídas; setas em preto indicam pontos em forma de gotas Setas em vermelho indicam células contraídas; setas em preto espaços intercelulares vazios; setas em verde espaços intercelulares preenchidos Setas em vermelho indicam células contraídas; Setas em preto espaços intercelulares preenchidos; setas em azul o lúmen celular Setas em preto indicam gotas de óleo; setas em vermelho o lúmen celular
  • 16. Conclusão: • Nos cafés naturais observou-se maiores danos, com rupturas e extravasamentos celulares evidentes, independente do método de secagem mecânico.
  • 17. Quando as rupturas das células ocorrem? Qual tipo de transformação ocorre após a ruptura?
  • 18. Amostragem 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Time (hours) Moisturecontent(%) Drying Curve of the endosperm
  • 19. Microscopia eletronica de varredura, ilustrando a medição das dimensões das células. (A) Lumen celular (B) Citoplasma celular
  • 20. Taxa de contração celular durante a secagem de café despolpado e natural a 40 e 60ºC Conclusão A expansão celular ocorre entre os teores de água 30 e 20%.
  • 21. Amostragem 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Time (hours) Moisturecontent(%) Drying Curve of the endosperm
  • 22. METABOLOMICS OF COFFEE SAMPLES • Alignment of all mass peaks over all samples using Metalign® software (www.metalign.nl) – thousands of mass signals representing several hundred to athousand metabolites • statistics to pinpoint signals related to processing methods • identify compounds of interest using metabolite databases LC-QTOF MS GC-TOF MS
  • 23. Natural coffee (dry-processing) sun drying 40°C drying 60°C drying fresh seed
  • 25. clustering of metabolite patterns Secagem ao sol do café natural e despolpado 0 50 100 150 200 250 300 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) citrate(LC-MSsignal) natural (dry) washed (wet) citric acid 0 50 100 150 200 250 300 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) citrate(LC-MSsignal) natural (dry) washed (wet) citric acid 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) trigonelline(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) trigonelline 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) trigonelline(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) trigonelline0 500 1000 1500 2000 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) dicaffeoylquinicacidsignal natural (dry) washed (wet) dicaffeoylquinic acid 0 500 1000 1500 2000 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) dicaffeoylquinicacidsignal natural (dry) washed (wet) dicaffeoylquinic acid 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) GABA(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) GABA talk Bytof et al. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) GABA(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) GABA 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) GABA(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) GABA talk Bytof et al. 0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) succinate(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) succinic acid 0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) succinate(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) succinic acid
  • 26. Metabolismo do acucar durante a secagem sucrose glucose fructose  natural (dry processed)  washed (wet processed) É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa da mucilagem para o grão?
  • 27. Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ Processamento & Qualidade Café natural especial secar mais rápido ou mais devagar?
  • 28. Processamento natural Seleção manual dos frutos Somente frutos maduros air outlet air inlet resistance fan nozzles evaporator coil water tank mist Water barrier Secagem ao sol Secagem Mecanica Separação hidráulica Efeito da taxa de secagem
  • 29. Tdb ( C) Tdp ( C) Relative Humidity (%) Maximum DR 35 16,2 32,7 11,34 35 10,8 23,0 13,35 35 2,6 13,1 14,59 40 16,2 25,0 15,89 40 10,8 17,5 21,22 40 2,6 10,0 23,14 45 16,2 19,2 23,19 45 10,8 13,5 29,82 45 2,6 7,7 53,12 Tabela 1. Temperatura do bulbo seco, temperatura do ponto de orvalho e umidade relativa do ar de secagem e Taxa máxima de secagem do café Natural Air flow: 20m³.min-1.m-2
  • 30. Dryingrategkg-1h-1 Moisture content kg kg-1 (db) Curvas de taxa de secagem
  • 31. Tbs (°C) Taxa de secagem (g água. kg-1.h-1) Total 35 11,34 83,94 a 13,35 82,87 ab 14,59 80,37 b 40 15,89 82,68 a 21,22 81,00 a 23,14 82,31 a 45 23,19 79,25 a 29,82 83,00 b 53,12 79,06 a
  • 32. Tbs (°C) Taxa de secagem (g água. kg-1.h-1) Total 35 11,34 81,79 a 13,35 80,67ab 14,59 78,79 b 40 15,89 81,74a 21,22 79,00ab 23,14 78,83 b 45 23,19 78,66 ab 29,82 81,41 a 53,12 77,50 b Apos armazenamento de 7 meses – Efeito Latente
  • 33. Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ Processamento & Qualidade É possível produzir café Natural Especial com Baixas Temperaturas e elevados Fluxos de Ar?
  • 34. Após a secagem foi realizado • Análise sensorial (SCAA); • Análises germinação, condutividade elétrica e lixiviação de potássio. (Alves, 2013) • Coffea arabica L. cv. Bourbon Amarelo; • Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação; • Separação hidráulica -> Porção natural e despolpado; 45 C (24 e 96 m3 min-1 m2) 11% (bu) 40 C (24 e 96 m3 min-1 m2) Qualidade fdo café arábica submetido a diferentes temperaturas e fluxos de ar de secagem Via seca e úmida O café foi armazenado em ambiente controlado (10 C e 50% de UR).
  • 35. Conclusões: • O fluxo de ar não interfere na qualidade fisiológica do café despolpado e natural; • A elevação da temperatura de 40 para 45 °C resulta em queda da qualidade fisiológica para o café despolpado; • O aumento do fluxo de ar para a temperatura de 40 °C tem correlação negativa com a qualidade sensorial do café despolpado.
  • 36. Qual café é mais sensível aos danos da secagem? Processamento & Qualidade NATURAL OU CD
  • 37. Peroxidase Polifenoloxidase e Desempenho Fisiológico de Sementes de Café Natural e Despolpado
  • 38. O café NATURAL apresenta MENOR tolerância à secagem do que o processado por VIA ÚMIDA revelada pela menor atividade de enzimas antioxidantes e pelo BAIXO desempenho fisiológico. 92.8 82.8 54.8 25.8 61.2 0 0 0 Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC Protrusão Radicular (%) Despolpado Natural 96 83.3 57 31 66.3 0 0 0 Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC Germinação(%) Despolpado Natural 39 32.4 29 6.4 25.4 0 0 0 Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC Folhas Cotiledonares(%) Despolpado Natural 49.01 73.74 90.31 96.41 32.06 51.77 58.63 72.35 Terreiro 50/40ºC 60/40ºC 40/60ºC Lixiviação de Potássio(mg/Kg) Natural Despolpado
  • 39. • Secagem Custo + Qualidade (Equilíbrio) • Foco do Produtor Larga escala x Cafés especiais • Extensas áreas de terreiro e longos períodos de secagem • Necessidade de novas tecnologias ou metodologias de secagem que reduzem o tempo de secagem sem alterar a qualidade da bebida CONSIDERAÇÕES FINAIS Secagem => Grande GARGALO da cafeicultura empresarial brasileira
  • 42. Qual a temperatura para secagem do café Natural? Café natural é mais tolerante a altas temperaturas? O que é melhor para o café natural especial: secar mais rápido ou mais devagar?
  • 43. É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa da mucilagem para o grão? Qual café é mais sensível: o Natural ou CD? Qual o principal Gargalo para a produção de cafés especiais?