SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
José Antonio Gonçalves dos Santos
Valdemiro Conceição Júnior
Sandra Elizabeth de Souza

30/11/13

Coordenação e Governança da
Cadeia Produtiva do Café em
Ambiente Cooperativo no município
de Barra do Choça – Bahia

1
1. significativa relevância socioeconômica para
o Estado,
• por se constituir em importante opção
agrícola
para
pequenos
produtores,
contribuindo para a geração de trabalho e
renda;
2.

Expectativa
dos
produtores
de
fortalecimento da estrutura organizacional.

30/11/13
VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

INTRODUÇÃO
• O cooperativismo impulsiona mudanças
sociais e econômicas expressivas. Relações
cooperativas, bem utilizadas constituem
fatores de crescimento e de competitividade.
• Os estudos sobre a cafeicultura na Bahia são
escassos quando comparados com outras
regiões do Brasil.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

MOTIVAÇÃO DA PESQUISA
Os mecanismos de comercialização de café
que são adotados pela Cooperativa Mista de
Pequenos Agricultores de Barra do Choça e
Região
(COOPERBAC)
interferem
na
coordenação da cadeia produtiva do café
formada por pequenos produtores?

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

PROBLEMA DA PESQUISA
Analisar o papel da COOPERBAC na
coordenação da cadeia produtiva do café do
município de Barra do Choça, estado da Bahia.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

OBJETIVO GERAL
Os mecanismos de comercialização
adotados pela COOPERBAC não favorece
a sua integração aos diversos segmentos
da cadeia produtiva do Café do município
de Barra do Choça.
A estrutura de governança verticalizada
contribui para reduzir custos de transação.
Tais arranjos organizacionais permitiriam
aos produtores a apropriação das quaserendas geradas na diferenciação.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

HIPÓTESE
• Nova Economia Institucional:
Pressupostos: racionalidade limitada e oportunismo
• Custos de transação

• Conceito de cooperativismo e agricultura
familiar
• Conceito de cadeia
perspectiva industrial

produtiva

• Mecanismos de comercialização

na

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

Referenciais Teórico e
Conceitual
Estudo de Caso
• Método de abordagem: hipotético-dedutivo
• Métodos de procedimento
 Pesquisa exploratória, descritiva
 Levantamento bibliográfico
 Levantamento documental
 Pesquisa qualitativa
 Levantamento de informações e revisão de literatura
nacional desenvolvida na temática dos SE.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

METODOLOGIA
• Instrumento de Coleta dos Dados
 Entrevista semiestruturada e focalizada
 Questionário estruturado
• Amostra
 População: 130 pequenos cafeicultores
 Amostra: 20% (26 cafeicultores)
• Tratamento dos Dados
 Software Statistical Package
Science (SPSS)

for

Social

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

METODOLOGIA
• Cooperativa
Mista
dos
Pequenos
Agricultores de Barra do Choça e Região
LTDA. - criada em 20/12/ 2007;
• Possui no seu quadro 151 associados
(sendo 130 produtores de café).

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

SOBRE A COOPERBAC
Mercado Spot
Características:
a)as transações são realizadas em um único instante do
tempo, diretamente ao consumidor final, a revendedores
e intermediários;
b)as transações tanto dos produtores quanto da
COOPERBAC são realizadas sem qualquer acordo
contratual.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Mercado Spot
•as transações com a COOPERBAC são
restritas a poucos produtores.
•a cooperativa terceiriza, (contrato informal) o
processamento e embalagem de 1.200 sacas
do produto.
•Segundo Barros (2007), é comum os
produtores
comercializarem
parte
das
atividades comerciais, sem participação da
cooperativa.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Características das Transações
•Elevada especificidade dos ativos, caracterizada pela marca
COOPERBAC e pelo selo de inspeção municipal, além da
existência de vários mercados;

•Incerteza, apesar da diversidade de mercados e do
consumo ser elevado, e durante o ano inteiro, aos
fatores responsáveis pela elevada especificidade dos
ativos;

•Frequência esporádica para cada transação, uma
vez que no mercado spot não existe garantia de
recorrência.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Mecanismo de comercialização via
Mercado a Termo
Características:
a)somente a COOPERBAC o utiliza, comercializando, a
atacado

b)Presença da Prefeitura de Barra do Choça para
fornecimento do produto ao programa de
merenda escolar do município.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Mecanismo de comercialização via Mercado a
Termo
•Elevada especificidade dos ativos, pode ser considerada elevada
em virtude da marca COOPERBAC e pelo selo de inspeção
municipal, além da existência de vários mercados;
•Baixo grau de incerteza devido o consumo efetivo e potencial do
produto, com garantias fortes de compra;
•Frequência de forma recorrente, necessariamente com
obrigatoriedade de negociações futuras, ao contrário do mercado
spot (BATALHA, 2001). O motivo para a recorrência é o
cumprimento de entErga do produto durante o período escolar.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Mercado Spot

Mercado a Termo

(Produtores individuais)

(COOPERBAC)

Preço

flexível

fré-fixado

Prazo

curto e longo prazos

curto prazo

Frequência de entrega

mensal e, semestral

mensal

Produto

único e padronizado

único padronizado

Quantidade

Pré-fixado

pré-fixado

Especificidade de ativos

elevado

elevado

Frequência da transação

Esporádica

recorrente

Incerteza na transação

alta

baixa

Exclusividade

não

não

sanções e/ou penalidades

não

sim

Ocorrência de conflitos

não

sim

Assitência técnica

não

não

Garantia de qualidade

sim

sim

Forma de entrega da produção

veículo do produtor

veículo do produtor

Venda antecipada

não

não

Localização dos compradores

próximo (local e regional)

próximo (local e regional

Poder de barganha

baixo, quase nenhum

baixo

Ocorrência de oportunismo

alto

baixo

Tomada de decisões

individual

cooperativa

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

Atributo das Transações
Papel da COOPERBAC na governança
• A Bahia é o quarto maior produtor de café, após Minas Gerais, Espírito
Santo e São Paulo, alcançando em 2012 volume de 2.164,7 mil sacas,
o que representa 5% da produção nacional
• A Bahia possui três regiões produtoras principais: Cerrado e Planalto
(concentração de café arábica) e Atlântico (robusta ou conilon).
• Atualmente, a Bahia possui 28 mil cafeicultores, sendo 85% da
agricultura familiar, que respondem por 1/4 do que é produzido no
estado, incluindo a região Oeste, Chapada Diamantina, Brejões,
Planalto da Conquista e da região litorânea do estado (MDA).

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
a) Os custos de transação para os produtores não são
minimizados, pois os mecanismos de comercialização não
são aprimorados e os canais de comercialização se
restringem aos mercados local e regional;

b) A COOPERBAC influencia parcialmente no
segmento de comercialização da cadeia. Os
resultados econômicos e os benefícios sociais da
marca de café ‘COOPERBAC’ são distribuídos entre
poucos cooperados;
c) As informações sobre o mercado para os produtores
e para a COOPERBAC são incompletas e quase
sempre com pouca antecedência à comercialização.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

RESULTADOS E DISCUSSÃO
• A COOPERBAC exerce influências importantes na
cadeia produtiva, mas a coordenação central desta
entre seus segmentos produtor, industrial e de
comercialização é realizada pelo mercado;
• A COOPERBAC busca construir uma estrutura de
governança via verticalização proporcionada por
uma marca própria que já existe, realizando
moagem, embalagem e comercialização de café
recebido dos produtores;

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

CONCLUSÃO
• A maioria das transações é realizada pela confiança,
sendo que o preço dado pelo comprador é aceito
pelos produtores
• a estrutura de governança da cadeia produtiva em
estudo ocorre através do mercado, coordenada por
contratos informais e formais exigidos pelo ambiente
institucional de programas de alimentação escolar;
• Existe ação oportunista de alguns produtores e
assimetrias sobre a venda do café, decorrentes de
restrições cognitivas referentes à negociação para
obter preços melhores, gerando conflitos.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

CONCLUSÃO
• BARROS, Geraldo Sant’Ana. Comercialização agrícola.
Piracicaba: CEPEA/ESALQ, 2007.
• BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. v. 1, São Paulo: Atlas,
2001.
• COUTINHO, Luciano. Estudo da competitividade da indústria
brasileira. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
• DORATTO, Moacyr. Café: competitividade da cadeia produtiva
no sistema cooperativo do Paraná. Londrina: IPAR, 2000.

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

REFERÊNCIAS
E-mail: joseph.toni@gmail.com
Telefones: (77) 9131-4642 (OI)
(77) 9107-3918 (Tim)

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL

Agradeço a todos!

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie José Antonio Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça – Bahia

Apresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNC
Apresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNCApresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNC
Apresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNCRevista Cafeicultura
 
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...Revista Cafeicultura
 
A competitividade do café no mercado interno brasileiro
A competitividade do café no mercado interno brasileiroA competitividade do café no mercado interno brasileiro
A competitividade do café no mercado interno brasileiroJS Consulting
 
Cafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - Completo
Cafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - CompletoCafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - Completo
Cafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - CompletoJssicaVitriadeSousaA
 
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014Revista Cafeicultura
 
1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia
1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia
1o. Forum Estratégico Matcon ABAD AgenttiaGuilherme Tiezzi
 
Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017
Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017
Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017Arthur Straus Fialho
 
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique LemeUma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique LemePaulo Henrique Leme
 

Ähnlich wie José Antonio Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça – Bahia (20)

Apresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNC
Apresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNCApresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNC
Apresentação_Agrocafé_2012 Silas Brasileiro - CNC
 
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...
 
Clipping cnc 28052018
Clipping cnc 28052018Clipping cnc 28052018
Clipping cnc 28052018
 
A competitividade do café no mercado interno brasileiro
A competitividade do café no mercado interno brasileiroA competitividade do café no mercado interno brasileiro
A competitividade do café no mercado interno brasileiro
 
Plano de Marketing Cacau Show (Chocolate Quente) 2010
Plano de Marketing  Cacau Show (Chocolate Quente) 2010Plano de Marketing  Cacau Show (Chocolate Quente) 2010
Plano de Marketing Cacau Show (Chocolate Quente) 2010
 
Cafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - Completo
Cafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - CompletoCafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - Completo
Cafeteria Café Mais Sabor - SLIDES - Completo
 
Clipping cnc 09052018
Clipping cnc 09052018Clipping cnc 09052018
Clipping cnc 09052018
 
Clipping cnc 26032018
Clipping cnc 26032018Clipping cnc 26032018
Clipping cnc 26032018
 
Clipping cnc 13082015 versão de impressão
Clipping cnc 13082015   versão de impressãoClipping cnc 13082015   versão de impressão
Clipping cnc 13082015 versão de impressão
 
Clipping cnc 23032015 versão de impressão
Clipping cnc 23032015   versão de impressãoClipping cnc 23032015   versão de impressão
Clipping cnc 23032015 versão de impressão
 
Clipping cnc 14022017 versão de impressão
Clipping cnc 14022017   versão de impressãoClipping cnc 14022017   versão de impressão
Clipping cnc 14022017 versão de impressão
 
Clipping cnc 25072016 versão de impressão
Clipping cnc 25072016   versão de impressãoClipping cnc 25072016   versão de impressão
Clipping cnc 25072016 versão de impressão
 
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
 
Clipping cnc 13062016 versão de impressão
Clipping cnc 13062016   versão de impressãoClipping cnc 13062016   versão de impressão
Clipping cnc 13062016 versão de impressão
 
Clipping cnc 19102017 versão de impressão
Clipping cnc 19102017   versão de impressãoClipping cnc 19102017   versão de impressão
Clipping cnc 19102017 versão de impressão
 
1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia
1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia
1o. Forum Estratégico Matcon ABAD Agenttia
 
Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017
Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017
Análise Mercadológica | Catuaba Selvagem 2017
 
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique LemeUma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
 
Apresentação Tio Ali
Apresentação Tio AliApresentação Tio Ali
Apresentação Tio Ali
 
Apresentação tio ali
Apresentação tio aliApresentação tio ali
Apresentação tio ali
 

Mehr von Revista Cafeicultura

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfRevista Cafeicultura
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 

Mehr von Revista Cafeicultura (20)

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
 
Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

José Antonio Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça – Bahia

  • 1. José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza 30/11/13 Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça – Bahia 1
  • 2. 1. significativa relevância socioeconômica para o Estado, • por se constituir em importante opção agrícola para pequenos produtores, contribuindo para a geração de trabalho e renda; 2. Expectativa dos produtores de fortalecimento da estrutura organizacional. 30/11/13 VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL INTRODUÇÃO
  • 3. • O cooperativismo impulsiona mudanças sociais e econômicas expressivas. Relações cooperativas, bem utilizadas constituem fatores de crescimento e de competitividade. • Os estudos sobre a cafeicultura na Bahia são escassos quando comparados com outras regiões do Brasil. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL MOTIVAÇÃO DA PESQUISA
  • 4. Os mecanismos de comercialização de café que são adotados pela Cooperativa Mista de Pequenos Agricultores de Barra do Choça e Região (COOPERBAC) interferem na coordenação da cadeia produtiva do café formada por pequenos produtores? VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL PROBLEMA DA PESQUISA
  • 5. Analisar o papel da COOPERBAC na coordenação da cadeia produtiva do café do município de Barra do Choça, estado da Bahia. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL OBJETIVO GERAL
  • 6. Os mecanismos de comercialização adotados pela COOPERBAC não favorece a sua integração aos diversos segmentos da cadeia produtiva do Café do município de Barra do Choça. A estrutura de governança verticalizada contribui para reduzir custos de transação. Tais arranjos organizacionais permitiriam aos produtores a apropriação das quaserendas geradas na diferenciação. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL HIPÓTESE
  • 7. • Nova Economia Institucional: Pressupostos: racionalidade limitada e oportunismo • Custos de transação • Conceito de cooperativismo e agricultura familiar • Conceito de cadeia perspectiva industrial produtiva • Mecanismos de comercialização na VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL Referenciais Teórico e Conceitual
  • 8. Estudo de Caso • Método de abordagem: hipotético-dedutivo • Métodos de procedimento  Pesquisa exploratória, descritiva  Levantamento bibliográfico  Levantamento documental  Pesquisa qualitativa  Levantamento de informações e revisão de literatura nacional desenvolvida na temática dos SE. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL METODOLOGIA
  • 9. • Instrumento de Coleta dos Dados  Entrevista semiestruturada e focalizada  Questionário estruturado • Amostra  População: 130 pequenos cafeicultores  Amostra: 20% (26 cafeicultores) • Tratamento dos Dados  Software Statistical Package Science (SPSS) for Social VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL METODOLOGIA
  • 10. • Cooperativa Mista dos Pequenos Agricultores de Barra do Choça e Região LTDA. - criada em 20/12/ 2007; • Possui no seu quadro 151 associados (sendo 130 produtores de café). VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL SOBRE A COOPERBAC
  • 11. Mercado Spot Características: a)as transações são realizadas em um único instante do tempo, diretamente ao consumidor final, a revendedores e intermediários; b)as transações tanto dos produtores quanto da COOPERBAC são realizadas sem qualquer acordo contratual. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 12. Mercado Spot •as transações com a COOPERBAC são restritas a poucos produtores. •a cooperativa terceiriza, (contrato informal) o processamento e embalagem de 1.200 sacas do produto. •Segundo Barros (2007), é comum os produtores comercializarem parte das atividades comerciais, sem participação da cooperativa. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 13. Características das Transações •Elevada especificidade dos ativos, caracterizada pela marca COOPERBAC e pelo selo de inspeção municipal, além da existência de vários mercados; •Incerteza, apesar da diversidade de mercados e do consumo ser elevado, e durante o ano inteiro, aos fatores responsáveis pela elevada especificidade dos ativos; •Frequência esporádica para cada transação, uma vez que no mercado spot não existe garantia de recorrência. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 14. Mecanismo de comercialização via Mercado a Termo Características: a)somente a COOPERBAC o utiliza, comercializando, a atacado b)Presença da Prefeitura de Barra do Choça para fornecimento do produto ao programa de merenda escolar do município. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 15. Mecanismo de comercialização via Mercado a Termo •Elevada especificidade dos ativos, pode ser considerada elevada em virtude da marca COOPERBAC e pelo selo de inspeção municipal, além da existência de vários mercados; •Baixo grau de incerteza devido o consumo efetivo e potencial do produto, com garantias fortes de compra; •Frequência de forma recorrente, necessariamente com obrigatoriedade de negociações futuras, ao contrário do mercado spot (BATALHA, 2001). O motivo para a recorrência é o cumprimento de entErga do produto durante o período escolar. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 16. Mercado Spot Mercado a Termo (Produtores individuais) (COOPERBAC) Preço flexível fré-fixado Prazo curto e longo prazos curto prazo Frequência de entrega mensal e, semestral mensal Produto único e padronizado único padronizado Quantidade Pré-fixado pré-fixado Especificidade de ativos elevado elevado Frequência da transação Esporádica recorrente Incerteza na transação alta baixa Exclusividade não não sanções e/ou penalidades não sim Ocorrência de conflitos não sim Assitência técnica não não Garantia de qualidade sim sim Forma de entrega da produção veículo do produtor veículo do produtor Venda antecipada não não Localização dos compradores próximo (local e regional) próximo (local e regional Poder de barganha baixo, quase nenhum baixo Ocorrência de oportunismo alto baixo Tomada de decisões individual cooperativa VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL Atributo das Transações
  • 17. Papel da COOPERBAC na governança • A Bahia é o quarto maior produtor de café, após Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, alcançando em 2012 volume de 2.164,7 mil sacas, o que representa 5% da produção nacional • A Bahia possui três regiões produtoras principais: Cerrado e Planalto (concentração de café arábica) e Atlântico (robusta ou conilon). • Atualmente, a Bahia possui 28 mil cafeicultores, sendo 85% da agricultura familiar, que respondem por 1/4 do que é produzido no estado, incluindo a região Oeste, Chapada Diamantina, Brejões, Planalto da Conquista e da região litorânea do estado (MDA). VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 18. a) Os custos de transação para os produtores não são minimizados, pois os mecanismos de comercialização não são aprimorados e os canais de comercialização se restringem aos mercados local e regional; b) A COOPERBAC influencia parcialmente no segmento de comercialização da cadeia. Os resultados econômicos e os benefícios sociais da marca de café ‘COOPERBAC’ são distribuídos entre poucos cooperados; c) As informações sobre o mercado para os produtores e para a COOPERBAC são incompletas e quase sempre com pouca antecedência à comercialização. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 19. • A COOPERBAC exerce influências importantes na cadeia produtiva, mas a coordenação central desta entre seus segmentos produtor, industrial e de comercialização é realizada pelo mercado; • A COOPERBAC busca construir uma estrutura de governança via verticalização proporcionada por uma marca própria que já existe, realizando moagem, embalagem e comercialização de café recebido dos produtores; VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL CONCLUSÃO
  • 20. • A maioria das transações é realizada pela confiança, sendo que o preço dado pelo comprador é aceito pelos produtores • a estrutura de governança da cadeia produtiva em estudo ocorre através do mercado, coordenada por contratos informais e formais exigidos pelo ambiente institucional de programas de alimentação escolar; • Existe ação oportunista de alguns produtores e assimetrias sobre a venda do café, decorrentes de restrições cognitivas referentes à negociação para obter preços melhores, gerando conflitos. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL CONCLUSÃO
  • 21. • BARROS, Geraldo Sant’Ana. Comercialização agrícola. Piracicaba: CEPEA/ESALQ, 2007. • BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. v. 1, São Paulo: Atlas, 2001. • COUTINHO, Luciano. Estudo da competitividade da indústria brasileira. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. • DORATTO, Moacyr. Café: competitividade da cadeia produtiva no sistema cooperativo do Paraná. Londrina: IPAR, 2000. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL REFERÊNCIAS
  • 22. E-mail: joseph.toni@gmail.com Telefones: (77) 9131-4642 (OI) (77) 9107-3918 (Tim) VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DE CAFÉS DO BRASIL Agradeço a todos!