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PESQUISA CAFEEIRA:
SUSTENTABILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL
MINI CURSO

Melhoria da Qualidade e
Agregação de Valor do Café Arábica
Prof. Flávio Meira Borém
Departamento de Engenharia
ECONÔMICO

SUSTENTABILIDADE

SOCIAL

ECOLÓGICO
CUSTO

COMPETITIVIDADE

CONHECIMENTO

GESTÃO
AGREGAR VALOR
CERTIFICAÇÃO
IG’s

QUALIDADE
SISTEMAS
DE
PRODUÇÃO

EMBALAGEM
QUALIDADE DE
CAFÉ

DETERIORAÇÃO
QUALIDADE DE
CAFÉ

QUALIDADE
Algumas Linhas de Pesquisas em Desenvolvimento na UFLA
para Agregação de Valor no café Arábica

Processamento
& Qualidade

Ambiente &
Qualidade

Genética &
Qualidade
Ambiente &
Qualidade

Distribuição Espaço Temporal da
Qualidade do CAFÉ
Ambiente &
Qualidade

A qualidade do café varia de um ano para outro?
(Banco de dados obtido em Cooperativas Regionais)
Safra – 2007-2008

Scores
Safra – 2008-2009

Scores
Safra – 2010-2011

Scores
Safra – 2011-2012

Scores
O mesmo acontece com
CAFÉS ESPECIAIS?
(Banco de dados obtido pela equipe do Projeto)
Ambiente &
Qualidade
Genética &
Qualidade

Interação genótipo e ambiente na composição
química e qualidade sensorial de cafés especiais
Ambiente

Processamento
Via seca

Via seca

Via úmida
Em lavouras comerciais...
COLETA
Amostras de café (Coffea Arabica L.)

Safras agrícolas (2009/10, 2010/11 e
2011/12)

... Carmo de Minas (-22°6', 45°8')

O delineamento experimental foi baseado no estudo da interação
entre variáveis ambientais, genéticas e de processamento.
Amostragem

Environment

(três altitudes)
> 1200m
> 1000 e < 1200m

< 1000m
Sol

Vertente

N
NO

NE
L

O
SO

SE

S

Sombra

Resultando em 6 variáveis ambientais...
Frutos Amarelos

Frutos Vermelhos

(3 repetições de campo)
Via úmida

Via seca

Via seca
Análises Químicas – cromatografia líquida de alta precisão
ANÁLISE MULTIVARIADA (MDS – Biplots)

Genótipo χ Processamento

Genótipo χ Altitude

Altitude:
(1) Abaixo de 1000 m;
(2) Entre 1000 e 1200 m;
(3) Acima de 1200 m.
Vertente:
(Sol) Sol;
(SB) Sombra.
Processamento:
(S) Via seca;
(U) Via úmida.
VIA ÚMIDA
Altitude:
(1) Abaixo de 1000 m;
(2) Entre 1000 e 1200 m;
(3) Acima de 1200 m.
Vertente:
(Sol) Sol;
(SB) Sombra.
CAFÉ NATURAL
Altitude:
(1) Abaixo de 1000 m;
(2) Entre 1000 e 1200 m;
(3) Acima de 1200 m.
Vertente:
(Sol) Sol;
(SB) Sombra.
Análises Químicas – cromatografia gasosa de alta precisão
Trigonelina

Trigonelina

4.00E-03

4.00E-03

3.00E-03

3.00E-03

2.00E-03

2.00E-03

1.00E-03

1.00E-03

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200

Cafeína

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200

Cafeína

3.00E-01

3.00E-01

2.00E-01

2.00E-01

1.00E-01

1.00E-01

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200
Ácido aspártico

Ácido aspártico

4.50E-02

4.50E-02

3.00E-02

3.00E-02

1.50E-02

1.50E-02

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200

L-Tirosina

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200

L-Tirosina

4.00E-03

4.00E-03

3.00E-03

3.00E-03

2.00E-03

2.00E-03

1.00E-03

1.00E-03

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200
L-Alanina

L-Alanina

1.80E-02
1.50E-02
1.20E-02
9.00E-03
6.00E-03
3.00E-03
0.00E+00

1.80E-02
1.50E-02
1.20E-02
9.00E-03
6.00E-03
3.00E-03
0.00E+00
Acaiá
Natural<1000

Acaiá
CD<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200

L-Serina

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200

L-Serina

3.30E-02

3.30E-02

2.20E-02

2.20E-02

1.10E-02

1.10E-02

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200
Frutose

Frutose

2.10E-01

2.10E-01

1.40E-01

1.40E-01

7.00E-02

7.00E-02

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200

Glicose

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200

Bourbom
Amarelo
Natural>1200

Bourbom
Amarelo
CD>1200

Glicose

1.40E-02

1.40E-02

7.00E-03

7.00E-03

0.00E+00

0.00E+00
Acaiá
Acaiá CD<1000
Natural<1000

Bourbon
Amarelo
Natural<1000

Bourbom
Amarelo
CD<1000

Acaiá
Acaiá CD>1200
Natural>1200
ANALISE SENSORIAL
Gráfico de correspondência para as variáveis: Safra e Vertente
Gráfico de correspondência para as variáveis: altitude (1100m) e nota final (85)
A qualidade dos cafés Commodities é variável

PREÇOS VOLÁTEIS

INCERTEZAS

A produção de cafés especiais resulta em padrões mais estáveis
MAIOR VALOR AGREGADO

CONTRATOS DE LONGO PRAZO

MAIS SUSTENTÁVEIS
Composição
química

Todo
Bourbon
produz
cafés
especiais?
Avaliação
Sensorial

Ambientes
Seleção dos genótipos – Notas sensoriais médias - Resultados
preliminares (2009 e 2010)

11 Bourbons

3 BOURBONS

3 testemunhas

1 TESTEMUNHA

14 genótipos

Critérios:
– Um genótipo que apresentou características de cafés especiais (notas acima de 81
pontos) em todos os ambientes estudados;
– Um genótipo que apresentou notas abaixo de 80 pontos em todos os ambientes;
– Um genótipo que apresentou nota variável nos diferentes ambientes.
Trat
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

1.0

2º PCA (10,1% )

0.5

0.0

-0.5

-1.0

-1.5
-4

-3

-2

-1
0
1
1º PCA (80,8% )

2

3

4

Notas para o primeiro componente principal - São Sebastião da Grama
Processamento
& Qualidade

Interferência da Secagem e do
Processamento na Qualidade do
CAFÉ NATURAL
Processamento
& Qualidade

O café natural é mais tolerante a altas
temperaturas?
O café natural é mais tolerante a altas
taxas de secagem?
Processamento
& Qualidade

Efeito da Temperatura e processamento
na Qualidade do CAFÉ
Soft ( >80)

O ataque de fungos e a ação de enzimas
como polifenol oxidase e peroxidase
alteram a integridade da membrana celular
estão relacionados com o sabor Rio
( Amorin et al, 1979)

Rio
Goulart et al (2006)
A questão é:

Quando a ruptura das células ocorrem?
Qual tipo de transformação ocorre após a ruptura?
Amostragem
Drying Curve of the endosperm
60,00

Moisture content (%)

50,00

40,00

30,00

20,00

10,00

0,00
0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Time (hours)
Microscopia eletronica de varredura, ilustrando a medição das dimensões
das células. (A) Lumen celular (B) Citoplasma celular
Conclusão

A expansão celular ocorre entre os teores de água 30 e 20%.

Taxa de contração celular durante a secagem de café despolpado e
natural a 40 e 60ºC
Amostragem
Drying Curve of the endosperm
60,00

Moisture content (%)

50,00

40,00

30,00

20,00

10,00

0,00
0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Time (hours)
METABOLOMICS OF COFFEE SAMPLES

LC-QTOF MS

GC-TOF MS

• Alignment of all mass peaks over all samples using Metalign® software
(www.metalign.nl)
– thousands of mass signals representing several hundred to athousand metabolites

• statistics to pinpoint signals related to processing methods
• identify compounds of interest using metabolite databases
Natural coffee
(dry-processing)

60°C drying

sun drying
fresh seed
40°C drying
Washed coffee
(wet-processing)

60°C drying
fresh

sun drying
40°C drying
mass peak # 1243 (rel. int.)
guanoside signal

1200

1000

800

natural (dry) sun
natural (dry) 40oC
natural (dry) 60oC
washed (wet) 60oC

600

400

200

0
50

40

30

moisture (% w.b.)

20

11
Secagem ao sol do café natural e despolpado
4

GABA (GCMS response)

300

natural (dry)
washed (wet)

250

citrate (LC-MS signal)

1500

1000

500

200

150

100

30

20

moisture (% w.b.)

11

(wet)

2.5
2
1.5
1
0.5

trigonelline
talksuccinic acid
Bytof et al.

0

40

30

20

11

moisture content (% w.b.)

5
4.5

50

0.00930

40

20

11

natural (dry)
moisture (% w.b.)
0.008

4

succinate (GCMS response)

40

natural (dry)

natural (dry)
washed (wet)
washed

3

50

0
50

3.5

0

50

trigonelline (GCMS response)

dicaffeoylquinic acid signal

2000

clustering of metabolite patterns
dicaffeoylquinic acid
citric acid GABA

3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
50

natural (dry)
washed (wet)

washed (wet)

0.007
0.006
0.005
0.004
0.003
0.002
0.001
0
40

50

30

40

20

moisture content (% w.b.)

30

11

20

moisture content (% w.b.)

11
Sugar metabolism upon sun drying
 natural (dry processed)
 washed (wet processed)

glucose

sucrose

fructose
Processamento
& Qualidade

Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ
Efeito da taxa de secagem

Separação hidráulica

Somente frutos
maduros

Seleção manual dos frutos

air outlet

Processamento
natural

air inlet

fan

resistance

mist
Water
barrier

nozzles

evaporator coil

Secagem Mecanica

water tank

Secagem ao sol
Tabela 1. Temperatura do bulbo seco, temperatura do ponto de orvalho e
umidade relativa do ar de secagem e Taxa máxima de secagem do café Natural
Tdb ( C)

Tdp ( C)

Relative Humidity
(%)

Maximum DR

35

16,2

32,7

11,34

35

10,8

23,0

13,35

35

2,6

13,1

14,59

40

16,2

25,0

15,89

40

10,8

17,5

21,22

40

2,6

10,0

23,14

45

16,2

19,2

23,19

45

10,8

13,5

29,82

45

2,6

7,7

53,12

Air flow: 20m³.min-1.m-2
Drying rate g kg-1 h-1

Curvas de taxa de secagem

Moisture content kg kg-1 (db)
Tbs
(°C)

Total

11,34
35

Taxa de secagem
(g água. kg-1.h-1)

83,94 a

13,35

82,87 ab

14,59
15,89
21,22

81,00 a
82,31 a

23,19
45

82,68 a

23,14

40

80,37 b

79,25 a

29,82

83,00 b

53,12

79,06 a
Desempenho Fisiológico de Sementes de Café Natural e Despolpado
Peroxidase

Polifenoloxidase
e
Protrusão Radicular (%)
Despolpado
92.8

Germinação(%)

Natural

Despolpado

Folhas Cotiledonares(%)

Natural

Despolpado

82.8

Lixiviação de Potássio(mg/Kg)

Natural

Natural

Despolpado

39

61.2

96

54.8

66.3

32.4

83.3
57

25.8
0

0

29

25.4
31

0

Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC

0

0

49.01
32.06

6.4
0

Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC

0

0

73.74
51.77

90.31
58.63

96.41
72.35

0

Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC

Terreiro

50/40ºC

O café NATURAL apresenta MENOR tolerância à secagem
do que o processado por VIA ÚMIDA
revelada pela menor atividade de enzimas antioxidantes e pelo
BAIXO desempenho fisiológico.

60/40ºC

40/60ºC
PROJETO EMBALA DESING

APEX - BRASIL
MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA ARMAZENAMENTO

DE CAFÉS ESPECIAIS
 Empresas brasileiras de exportação de café vêm utilizando
o acondicionamento a vácuo e sacos herméticos (GrainPro)
com sucesso, entretanto, esses métodos apresentam elevado
custo

Fonte: DaTerra.

Fonte: GrainPro.

Fonte: GrainPro
OBJETIVO
 Avaliar diferentes métodos de acondicionamento para cafés

especiais sob atmosfera artificial, visando à preservação das
características
armazenamento.

qualitativas

iniciais

dos

grãos

durante

o
Fonte: GrainPro.

Fonte: Bourbon Specialty Coffees.
Tratamentos e delineamento experimental
 Foram avaliados oito métodos de acondicionamentos.
Tabela . Identificação e caracterização dos tratamentos.
Tratamentos
(identificação)
J-CC
J-AC
GP
S-GP
EA1-AMP
EA1-AMA
EA1-V
EA2-AMP

Acondicionamento
Sacos de juta
Sacos de juta

Atmosfera artificial

Não
Não
Atmosfera modificada
Sacos GrainPro
passiva
Atmosfera modificada
Sacos similares ao GrainPro
passiva
Atmosfera modificada
EA1
passiva
EA1
Atmosfera modificada ativa
EA1
Vácuo
Atmosfera modificada
EA2
passiva

Condição de
armazenamento
Câmara controlada
Armazém convencional
Armazém convencional
Armazém convencional
Armazém convencional
Armazém convencional
Armazém convencional
Armazém convencional
Coloração
 Branqueamento => aumento da luminosidade - coordenada (L);
 Aumento nos valores de (L) em todos os métodos de acondicionamentos;
 J-AC e GP: apresentaram os maiores valores após 12 meses.
Análise sensorial
 J-AC: nota inferior a 80 pontos (café fraco);
 (EA1-AMP, EA1-AMA, EA1-V, GP e EA2): notas acima de 82 pontos;
 (J-CC e S-GP): notas inferiores a 82 pontos.
Análise sensorial
Tabela - Valores médios da análise sensorial em função dos
diferentes métodos de acondicionamentos, ao longo do
armazenamento.

ANÁLISE SENSORIAL (NOTA)
EA1-AMP

0
3
6
9
12
Média Geral

85,33 a
82,50 a
84,54 b
83,22 b
82,79 c
83,68 b

EA1-AMA EA1-V

85,16 a
83,91 a
84,91 b
84,25 b
83,75 c
84,40 c

GP

J-AC

85,58 a 85,41 a 85,33 a
84,54 a 84,33 a 81,45 a
85,41 b 83,47 b 80,75 a
83,00 b 83,50 b 76,77 a
83,29 c 82,27 c 74,08 a
84,36 c 83,80 b 79,68 a
CV = 1,52%

J-CC

EA2

85,58 a
83,45 a
82,52 a
82,37 b
80,61 b
82,90 b

85,33 a
82,70 a
83,80 b
83,25 b
83,91 c
83,80 b

S-GP

84,41 a
83,41 a
84,00 b
83,87 b
81,16 b
83,37 b

Média
Geral
85,27
83,29
83,68
82,53
81,48
83,25
OBRIGADO
flavioborem@deg.ufla.br

http://www.postharvestcoffee.com

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