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Os Fungos são organismos:
Eucarióticos;
Heterotróficos;
A maioria apresentam esporos;
Apresentam estruturas vegetativas e reprodutivas;
Reprodução sexuada ou assexuada.
Em 1802, calcário sulfúrico foi primeiramente utilizado para
controlar mofo em árvores frutíferas;
Em 1807, Prevost utilizou sulfato de cobre como tratamento de
sementes para prevenir cárie do trigo;
Em 1885, Alexis Millardet demostrou a efetividade de uma
‘’Calda bordalesa’’ no controle do míldio de uva;
Na década de 1930, os fungicidas conhecidos como
ditiocarbamatos foram desenvolvidos para prevenir manchas
foliares.
Até 1950, antibióticos como estreptomicina e ciclohexamida
também erem utilizados;
Entre 1960 e 1970 os fungicidas protetores foram inseridos no
mercado. Exemplo: captan e clorotalonil;
Por volta de 1970, passou-se a utilizar fungicidas sistêmicos
para combater uma ampla variedade de doenças, como oídios e
podridões do caule;
No final do século XX, um novo grupo de fungicida, as
estrobilurinas, foi introduzida no mercado para prevenir uma
longa lista de doenças.
FORMULAÇÕES DE FUNGICIDAS
APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS
QUANTO A ORIGEM QUÍMICA
Inorgânicos
Cúpricos: oxicloreto de cobre, calda bordalesa, calda Viçosa, etc.
Sulforados: calda sulfo-cálcica, enxofre elementar, etc.
Orgânicos
Maioria e pertencentes a diferentes grupos (benzimidazóis, triazóis,
carbamatos, estrobilurinas, etc).
QUANTO À ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO
Tópico: fungicidas que aplicados nos órgãos aéreos não são
absorvidos e translocados dentro planta.
Sistêmico: são absorvidos pelas raízes e folhas, sendo
translocados pelo sistema condutor da planta.
Mesostêmico: quando apresenta estrita afinidade pela camada de
cera, formando um depósito na superfície do órgão. É
redistribuído pela fase de vapor e a translocação vascular é
mínima ou inexistente.
QUANTO AO PRINCÍPIO DE CONTROLE ENVOLVIDO
Erradicante (de contato): Atuam diretamente sobre o patógeno na
fonte de inóculo. Ao entrarem em contato com a parede celular
dos esporos, mesmo os de dormência, penetram-na.
Protetor (residual): Formam uma camada protetora antes da
deposição do inóculo. Quando o esporo germina, absorve o
fungicida e morre. Evita a penetração.
Terapêutico (curativo): Atuam em estágios de pós-infecção. Todos
os fungicidas sistêmicos são curativos.
É uma alteração herdável e estável em um fungo em
resposta à aplicação de um fungicida, resultando numa
redução da sensibilidade ao produto.
Consequência da capacidade de adaptação dos
seres vivos a condições adversas.
RESISTÊNCIA CRUZADA NEGATIVA: a
um princípio ativos e automaticamente torna-se
suscetível a outro.
EX.: Casos envolvendo carbendazim e
diethofencarb.
RESISTÊNCIA CRUZADA: a um
ingrediente ativo fúngico especifico.
EX.: Oídios resistentes a benomil são geralmente
resistentes a tiofanato metílico, ambos fungicidas
benzimidazois.
RESISTÊNCIA MÚLTIPLA: a dois ou mais
fungicidas não relacionados.
EX.: Linhagens de Botrytis cinerea que se tornaram
resistentes aos benzimidazóis e às dicarboximidas.
Resistência qualitativa: é a perda de efetividade do fungicida de
modo repentino e marcante pela presença bem definida de
populações de patógenos que apresentam suscetibilidade e
resistência com respostas que variam amplamente.
Resistência quantitativa: tanto o declínio no controle da doença
como a diminuição da suscetibilidade das populações do patógeno,
demonstradas por teste de monitoramento, se manifestam
gradualmente, são parciais e ocorrem em graus variáveis.
De acordo com Trigiano et al., (2010), fungicidas que atacam locais
específicos na célula fúngica podem se tornar vulneráveis se o fungo
se tornar menos sensíveis ao fungicida com uma mutação.
Mutação gênica;
Artificial;
Seleção.
Uma vez desenvolvida, a resistência é herdada (Brent, 1999).
FATORES QUE AFETAM O DESENVOLVIMENTO DA
RESISTÊNCIA:
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Pressão da doença;
Frequência de aplicação do fungicida.
Restringindo a aplicação do fungicida vulnerável a períodos
críticos;
Reduzindo a quantidade aplicada e a frequência de aplicação a um
mínimo necessário para controle econômico;
Escolhendo um método de aplicação que minimize a duração da
exposição do patógeno ao fungicida;
Limitando a área tratada com qualquer fungicida isoladamente.
Restringindo a multiplicação de formas resistentes pelo uso de um
segundo fungicida (em mistura), de preferência um inibidor
inespecífico;
Usando dois fungicidas específicos em sequência e não em
mistura, quando a adaptabilidade da forma resistente é menor do
que a da sensível;
Realizando monitoramento para detectar a presença de linhagens
resistentes e mudando métodos de controle antes que falhem.
Manejo integrado de doença (controle biológico, cultural e
resistência do hospedeiro);
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Os Fungos: organismos eucarióticos heterotróficos

  • 1.
  • 2. Os Fungos são organismos: Eucarióticos; Heterotróficos; A maioria apresentam esporos; Apresentam estruturas vegetativas e reprodutivas; Reprodução sexuada ou assexuada.
  • 3. Em 1802, calcário sulfúrico foi primeiramente utilizado para controlar mofo em árvores frutíferas; Em 1807, Prevost utilizou sulfato de cobre como tratamento de sementes para prevenir cárie do trigo; Em 1885, Alexis Millardet demostrou a efetividade de uma ‘’Calda bordalesa’’ no controle do míldio de uva; Na década de 1930, os fungicidas conhecidos como ditiocarbamatos foram desenvolvidos para prevenir manchas foliares.
  • 4. Até 1950, antibióticos como estreptomicina e ciclohexamida também erem utilizados; Entre 1960 e 1970 os fungicidas protetores foram inseridos no mercado. Exemplo: captan e clorotalonil; Por volta de 1970, passou-se a utilizar fungicidas sistêmicos para combater uma ampla variedade de doenças, como oídios e podridões do caule; No final do século XX, um novo grupo de fungicida, as estrobilurinas, foi introduzida no mercado para prevenir uma longa lista de doenças.
  • 6. QUANTO A ORIGEM QUÍMICA Inorgânicos Cúpricos: oxicloreto de cobre, calda bordalesa, calda Viçosa, etc. Sulforados: calda sulfo-cálcica, enxofre elementar, etc. Orgânicos Maioria e pertencentes a diferentes grupos (benzimidazóis, triazóis, carbamatos, estrobilurinas, etc).
  • 7. QUANTO À ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO Tópico: fungicidas que aplicados nos órgãos aéreos não são absorvidos e translocados dentro planta. Sistêmico: são absorvidos pelas raízes e folhas, sendo translocados pelo sistema condutor da planta. Mesostêmico: quando apresenta estrita afinidade pela camada de cera, formando um depósito na superfície do órgão. É redistribuído pela fase de vapor e a translocação vascular é mínima ou inexistente.
  • 8. QUANTO AO PRINCÍPIO DE CONTROLE ENVOLVIDO Erradicante (de contato): Atuam diretamente sobre o patógeno na fonte de inóculo. Ao entrarem em contato com a parede celular dos esporos, mesmo os de dormência, penetram-na. Protetor (residual): Formam uma camada protetora antes da deposição do inóculo. Quando o esporo germina, absorve o fungicida e morre. Evita a penetração. Terapêutico (curativo): Atuam em estágios de pós-infecção. Todos os fungicidas sistêmicos são curativos.
  • 9. É uma alteração herdável e estável em um fungo em resposta à aplicação de um fungicida, resultando numa redução da sensibilidade ao produto. Consequência da capacidade de adaptação dos seres vivos a condições adversas.
  • 10. RESISTÊNCIA CRUZADA NEGATIVA: a um princípio ativos e automaticamente torna-se suscetível a outro. EX.: Casos envolvendo carbendazim e diethofencarb. RESISTÊNCIA CRUZADA: a um ingrediente ativo fúngico especifico. EX.: Oídios resistentes a benomil são geralmente resistentes a tiofanato metílico, ambos fungicidas benzimidazois. RESISTÊNCIA MÚLTIPLA: a dois ou mais fungicidas não relacionados. EX.: Linhagens de Botrytis cinerea que se tornaram resistentes aos benzimidazóis e às dicarboximidas.
  • 11. Resistência qualitativa: é a perda de efetividade do fungicida de modo repentino e marcante pela presença bem definida de populações de patógenos que apresentam suscetibilidade e resistência com respostas que variam amplamente.
  • 12. Resistência quantitativa: tanto o declínio no controle da doença como a diminuição da suscetibilidade das populações do patógeno, demonstradas por teste de monitoramento, se manifestam gradualmente, são parciais e ocorrem em graus variáveis.
  • 13. De acordo com Trigiano et al., (2010), fungicidas que atacam locais específicos na célula fúngica podem se tornar vulneráveis se o fungo se tornar menos sensíveis ao fungicida com uma mutação. Mutação gênica; Artificial; Seleção. Uma vez desenvolvida, a resistência é herdada (Brent, 1999).
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. FATORES QUE AFETAM O DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA: Condições Ambientais; Pressão da doença; Frequência de aplicação do fungicida.
  • 18. Restringindo a aplicação do fungicida vulnerável a períodos críticos; Reduzindo a quantidade aplicada e a frequência de aplicação a um mínimo necessário para controle econômico; Escolhendo um método de aplicação que minimize a duração da exposição do patógeno ao fungicida; Limitando a área tratada com qualquer fungicida isoladamente.
  • 19. Restringindo a multiplicação de formas resistentes pelo uso de um segundo fungicida (em mistura), de preferência um inibidor inespecífico; Usando dois fungicidas específicos em sequência e não em mistura, quando a adaptabilidade da forma resistente é menor do que a da sensível; Realizando monitoramento para detectar a presença de linhagens resistentes e mudando métodos de controle antes que falhem.
  • 20. Manejo integrado de doença (controle biológico, cultural e resistência do hospedeiro);