2. ÁLCOOL
• DROGA MAIS ANTIGA E
DIFUNDIDA
• é obtido através da fermentação de
açucares ou carboidratos presentes em
vegetais como a cana-de-açúcar, a uva
e a cevada
• compromete vários órgãos e funções
do organismo dependendo da
intensidade do consumo e da
suscetibilidade individual
3. POSSÍVEIS EFEITOS DO ÁLCOOL
• Pode afetar praticamente todos os órgãos:
• No aparelho gastrintestinal pode ocorrer gastrites, úlceras,
inflamação do esôfago, pancreatite; e lesões no fígado
que podem levar à cirrose.
• No aparelho cardiocirculatório pode ocorrer pressão alta,
infarto do miocárdio.
• No sistema nervoso ocorre epilepsia, lesões
em nervos periféricos
• No geniturinário, impotência.
• O uso de álcool por mulheres grávidas pode
levar a malformações no feto com retardo
mental, malformações no coração, membros,
crânio e face (síndrome fetal do álcool).
5. POSSÍVEIS EFEITOS DO ÁLCOOL
Nível de álcool Efeitos na pessoa
Baixo
Comportamento desinibido;
Diminuição da autocrítica;
Oscilação entre o riso e o choro;
Descoordenação motora
Sentidos prejudicados, como a visão e a audição
Médio
Agravamento da descoordenação motora
Ataxia – falta de coordenação dos movimentos
Aumento da sonolência
Capacidades de raciocínio e de concentração prejudicadas.
Elevado
Náuseas e vômitos, Visão dupla, Cirrose, Distúrbios neurológicos e
alterações das células do sangue,
Acentuação da ataxia e de sonolência,
Queda da temperatura corporal,
Coma alcoólico ou Morte por parada respiratória.
6. SINTOMAS
• Tolerância: uso constante do álcool, necessidade de doses cada vez
maiores.
• Dependência física: necessidade da utilização de repetidas doses da
droga pelo usuário, mesmo tendo conhecimento das consequências
adversas.
• Dependência psicológica, o indivíduo não se considera dependente.
• Síndrome de Dependência ocorre o uso exagerado e continuo de
álcool. Há um desejo intenso de beber.
• Síndrome de Abstinência ocorre após ter ficado algumas horas sem
beber. Caracteriza-se por tremores, sudorese (suar frio), aumento da
pulsação, insônia, náuseas ou vômito, ansiedade e agitação.
Delirium Tremens que é acompanhado de febre, convulsões e
confusão mental.
7. TRATAMENTO
• INTERRUPÇÃO TOTAL –
ABSTINÊNCIA
• “DESENTOXICAÇÃO”:
• EM CASA, NA MAIORIA DOS CASOS;
• EM HOSPITAIS - CASOS EXTREMOS.
• MANUTENÇÃO DAABSTINÊNCIA
• TOTAL E COMLETA
• GRUPOS DE AUTO-AJUDA
• ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
8. EPIDEMIA SILENCIOSA
• No Brasil estima-se uma população de 16 milhões de
alcoólatras;
• Em 1999, a taxa de prevalência da dependência do álcool foi
estimada, em 15% da população brasileira;
• Estima-se que 45% dos jovens entre 13 e 19 anos envolvidos
em acidentes haviam ingerido bebida alcoólica;
• Em 51% dos vitimizados fatalmente em acidentes de trânsito
foi encontrado grande porcentagem de álcool na corrente
sanguínea;
• Durante o carnaval este número pode chegar a até 88,2%.
• Anualmente motoristas alcoolizados são responsáveis por
65% dos acidentes fatais em São Paulo ;
9. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
• O alcoolismo é a 3º doença que mais mata no mundo;
• O abuso do álcool causa 350 doenças físicas e
psíquicas;
• Em geral, o fígado leva uma hora para processar 30
gramas de álcool. (aproximadamente uma lata de
cerveja).
• Um em cada dez usuários de álcool se torna
dependente da droga;
• O álcool está entre as drogas que mais prejudicam o
corpo, tanto quanto a cocaína e crack.
11. ORIGEM
• Produzidos em laboratório desde o começo
do Século XX , foram usados
exclusivamente como medicamento, no
tratamento de insônia
(calmantes e sedativos).
12. EFEITOS
• Diminuição da capacidade de raciocínio;
• Diminuição da capacidade de
concentração;
• Sensação de calma;
• Relaxamento;
• Sonolência.
13. EFEITOS
• Torna os reflexos lentos;
• Com o aumento da dose a pessoa fica como se estivesse
embriagada;
• Em doses excessivas pode levar a morte.
• Quando o consumo é interrompido
(abstinência), poderá ocorrer:
• Insônia;
• Irritação;
• Convulsões;
• Morte por parada respiratória.
15. LEGISLAÇÃO
• A lei brasileira exige
que todos os
medicamentos que
contenham
barbitúricos em suas
fórmulas só sejam
vendidos com receita
médica, para posterior
controle das
autoridades sanitárias.
17. ORIGEM
• Começaram a ser usados na medicina na década de 1960.
• Também conhecidos como calmantes, tranquilizantes ou
ansiolíticos.
• Existem no Brasil mais de 100 medicamentos à base de
benzodiazepínicos, os nomes geralmente terminam com
“pam”.
• Exemplo: DIAZEPAM.
• Alguns são usados clinicamente como
indutores de sono, enquanto outros
são empregados no controle da
ansiedade ou de convulsões.
19. EFEITOS
• Diminuição da
ansiedade;
• Sonolência;
• Relaxamento muscular;
• Dificultar os processos
da aprendizagem e da
memorização;
• Alterações das funções
motoras.
21. ORIGEM
• O termo opioide é utilizado para
um grupo de drogas que
apresentam em graus variados
propriedades similares a morfina.
• Essas substâncias são obtidas
através das modificações químicas de sustâncias naturais
(papoula do oriente) e se transformam nos produtos mais
conhecidos como: heroína, morfina e codeína (usados como
analgésicos, no tratamento de diarreia e para inibir a tosse).
23. EFEITOS
• O uso constante pode causar
efeitos físicos
• Diminuição do ritmo
intestinal,
• Diminuição das frequências
respiratórias e cardíacas.
• E psíquicas
• Estado de perda da
sensibilidade corporal.
24. EFEITOS
• Podem causar a tolerância, provocando sinais e sintomas
físicos de abstinência:
• Náuseas;
• Vômitos;
• Diarreia;
• Câimbras;
• Cólicas intestinais;
• Lacrimejamento;
• Coriza;
• Ereção dos pelos do corpo.
26. ORIGEM
• Produtos industrializados ou elaborados por meio de
fórmula caseira.
• A palavra solvente designa a substância capaz de
dissolver coisas.
• Inalante é toda substância que pode ser introduzida
no organismo através da respiração pelo nariz ou pela
boca.
• Os mais conhecidos são:
• Cola de sapateiro;
• Thinner
• Aguarrás
27. EFEITOS
• Depressão;
• Confusão;
• Desorientação;
• Alucinações auditivas e visuais;
• Redução do estado de alerta;
• Descoordenação ocular e
motora;
• Andar vacilante;
• Fala pastosa
• Diminuição dos reflexos.
28. EFEITOS
• Pode ocorrer inconsciência, com convulsões, coma e
morte.
• O uso crônico:
• Destruição de neurônios;
• Lesões no fígado e rins;
• Apatia;
• Déficit de memória;
• Dificuldade de concentração;
• Lesões nos nervos periféricos e na medula óssea.
29. EFEITOS
• Uso constante:
• Lesões (perfurações) em torno do nariz e boca;
• Tosse;
• Sinusite;
• Irritação das vias aéreas;
• Cefaleia;
• Dor abdominal;
• Náuseas;
• Vômitos.