O documento descreve o contexto histórico da Europa no século XIX, quando surgiu a Doutrina Espírita. A Revolução Francesa derrubou a monarquia e implantou ideais iluministas de liberdade e igualdade, porém anos de terror se seguiram. Filósofos iluministas como Voltaire e Rousseau influenciaram o movimento.
4. R O T E I R O S
1.Contexto Histórico do Século XIX
na Europa
2. Espiritismo ou Doutrina Espírita:
Conceito e Objeto
3. Tríplice Aspecto da Doutrina
Espírita
4. Pontos Principais da Doutrina
Espírita
5. R O T E I R O 1
O Contexto Histórico do Século
XIX na Europa
Objetivo Específico
Identificar o contexto histórico do
século XIX na Europa, por ocasião do
surgimento da Doutrina Espírita
7. ►► O progresso do Espírito seO progresso do Espírito se
dá em dois campos dodá em dois campos do
conhecimento:conhecimento:
INTELECTUAL;INTELECTUAL;
MORAL.MORAL.
I N T R O D U Ç Ã O
8. O que acontece quando o Espírito
materializado está em condições de receber
novos ensinamentos?
O Plano Espiritual envia Espíritos mais
evoluídos, nos dois campos do conhecimento,
para ajudá-lo no seu progresso.
O Século XIX foi um desses momentos
em que a humanidade foi agraciada pela
bondade superior, com um grande número de
Espíritos que vieram efetuar profundas
transformações na conjuntura política, social,
científica, cultural e econômica naquela
época.
9. Além das enormes contribuições
recebidas, fomos imensamente
distinguidos pelo advento do Espiritismo,
materializado no mundo físico pelo
trabalho inestimável do Professor francês
Hyppolyte Léon Denizard Rivail que, ao
codificar a Doutrina Espírita, adotou o
pseudônimo de...:
ALLAN KARDEC
10. Entretanto, é o século que dá início aos
grandes movimentos revolucionários europeus
que derrubam o absolutismo, implantaram a
economia liberal e extinguiram o antigo sistema
colonial, movimentos esses apoiados nas ideias
renovadoras da Filosofia e da Ciência,
divulgadas no século XVIII (18) por Espíritos
transformadores, chamados de Iluministas e
Enciclopedistas.
Tais ideias, segundo o Espírito Emmanuel,
constituíram a base para que fossem combatidos,
no século XIX (19), os [...] erros da sociedade e
da política, fazendo soçobrar (tombar) os
princípios do direito divino, em nome do qual se
cometiam todas as barbaridades.
11. Vamos encontrar nessa plêiade de
reformadores os vultos veneráveis
(respeitáveis) de:
Voltaire [1694-1778],
Montesquieu [1689-1755],
Rousseau [1712-1778],
D’Alembert [1717-1783],
Diderot [1713-1784],
Quesnay [1694-1774];
12. Suas lições generosas repercutem na
América do Norte, como em todo o mundo.
Entre cintilações do sentimento e do gênio,
foram eles os instrumentos ativos do mundo
espiritual, para regeneração das coletividades
terrestres. (14)
Enfatiza ainda que, [...] foi do sacrifício
desses corações generosos que se fez a fagulha
(manifestação intensa) divina do pensamento e
da liberdade, substância de todas as conquistas
sociais de que se orgulham os povos modernos.
(14)
13. Atuou no Brasil colonial,
nas capitanias de
Minas Gerais e
Rio de Janeiro.
No Brasil, é reconhecido
como mártir da Inconfidência
Mineira, patrono cívico do
Brasil, patrono também das
Polícias Militares dos Estados
e herói nacional.
12-11-1746
21-04-1792
Joaquim José da Silva Xavier – O Tiradentes
15. François Marie Arouet,
mais conhecido como
Voltaire - (1694-1778), poeta,poeta,
ensaísta, dramaturgo, historiador,ensaísta, dramaturgo, historiador,
deísta e filósofo iluminista,deísta e filósofo iluminista,
responsável por várias reformas naresponsável por várias reformas na
FrançaFrança (liberdade de imprensa,
tolerância religiosa, tributação
proporcional).
Se Deus não existisse, teria de ser
inventado
Iluministas -Iluministas -
EnciclopedistasEnciclopedistas
16. DEÍSTA: Sistema ou atitude dos que
admitem a existência de um Deus, mas
que negam a autoridade de qualquer
Igreja.
ILUMINISMO: Movimento filosófico e
literário do século XIX (19), caracterizado
por profunda crença no poder da razão
humana e da ciência como forças
propulsoras do progresso da
humanidade.
EsclarecimentosEsclarecimentos
17. ☞ Charles de
Montesquieu - (1689-
1755), político, filósofo epolítico, filósofo e
escritor francês.escritor francês.
Famoso pela suaFamoso pela sua
Teoria da SeparaçãoTeoria da Separação
dos Poderes emdos Poderes em
“Legislativo, Executivo e
Judiciário”.
18. “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”
☞ Jean Jacques
Rousseau - (1712-1778),
filósofo suíço, escritor,
teórico político, escritor e
compositor autodidata.
Defendia um Estado
social legítimo.
- “O homem é bom por
natureza, mas está
submetido à influência
corruptora da sociedade”.
19. ROUSSEAU
Amo-me a mim próprio demasiado
para poder odiar seja o que for.
O povo, por ele próprio, quer
sempre o bem, mas, por ele próprio,
nem sempre o conhece.
A educação do homem começa no
momento do seu nascimento; antes de
falar, antes de entender, já se instrui.
20. ☞ Jean Le Rond
d’Alembert - (1717-1783),
filósofo, matemático e físico
francês.
Participou da 1ª edição
da “Encyclopédie”.
Foi um expoente no
desenvolvimento teórico da
física e da matemática.
“A morte é um bem para todos os
homens; é como a noite desse dia inquieto
que se chama vida”
21. Denis Diderot -
(1713-1784), filósofo e
escritor francês.
Era um crítico ferrenho
do absolutismo e do clero.
● Editor da
“Encyclopédie”, junto com
D’Alembert.
Sua edição, em 33
volumes, demorou 21
anos.
22. François Quesnay -
(1694-1774), economistaeconomista
francês.francês.
Criou a ideia daCriou a ideia da
“oferta-procura”,
fundamento da economiafundamento da economia
moderna.moderna.
Defendia a agriculturaDefendia a agricultura
como a principal atividadecomo a principal atividade
criadora de riqueza.criadora de riqueza.
Contribuiu na publicação da “Encyclopédie” com
os artigos Rendeiros (1756) e Cereais (1757)
23. Os Estados Unidos foram a primeira nação a
absorver efetivamente o pensamento renovador
dos iluministas.
Assim é que, após alguns incidentes com a
metrópole –Grã-Bretanha -, os americanos
proclamam a sua independência política, em 4 de
julho de 1776, tendo sido organizada,
posteriormente, a Convenção de Filadélfia – 1887
(também conhecida como Convenção
Constitucional, a Convenção Federal e a Grande
Convenção de Filadélfia – entre 25/05/1787 e
17/09/1787), modelo dos códigos democráticos do
futuro. (15)
24. Luis XV - (1710-
1774), a independênciaindependência
americana acelera oamericana acelera o
mais vivo o mais vivomais vivo o mais vivo
entusiasmo no ânimoentusiasmo no ânimo
dos franceses,dos franceses,
humilhados pelas maishumilhados pelas mais
prementes dificuldades,prementes dificuldades,
depois do extravagantedepois do extravagante
reinado de Luis XV.reinado de Luis XV.
Reinou entre 1715-Reinou entre 1715-
1774.1774. (16)
25. Luis XV (1715-1774) – “O bem amado” -
Após a desastrosa guerra dos sete (7) anos
(1756-1763), perdeu a maior parte de suas
colônias americanas e asiáticas;
A França perdeu toda a influência no leste
europeu.
O povo vivia humilhado pelas mais
prementes dificuldades.
Durante quase todo seu reinado,
manteve amantes que exerceram grande
influência no governo.
26. Em consequência, desencadeou-se um
poderoso movimento revolucionário em
1789 – a Revolução Francesa –,
considerada o marco que separa a Idade
Moderna da Contemporânea.
Os sucessivos progressos culturais em
todos os campos do saber humano,
desencadeados pela Revolução Francesa,
foram tão marcantes que o que o século
XIX (19) entrou para a história como sendo
o Século da Razão, assim como o século
XVIII (18) é denominado o Século das
Luzes.
27. O século XIX (19), tal como os
historiadores o delimitam, ou seja, o
período compreendido entre o fim das
guerras napoleônicas e o início do
primeiro conflito mundial...,
...[...] é um dos séculos mais
complexos [...] (7), marcado por um período
de profundas transformações político-
sociais e econômicas, as quais tiveram o
poder de influenciar gerações posteriores.
28. 1.1. O ContextoO Contexto
Histórico Europeu doHistórico Europeu do
Século XIX (19)Século XIX (19)
1.1. A Revolução1.1. A Revolução
Francesa e as suasFrancesa e as suas
ConsequênciasConsequências
29. Luis XVI - (1754-
1792), Rei francês, criou oRei francês, criou o
Estado-Geral, aboliu oEstado-Geral, aboliu o
feudalismo e a tortura,feudalismo e a tortura,
reduziu a força da Igreja,reduziu a força da Igreja,
mas não desenvolveumas não desenvolveu
todas as reformastodas as reformas
prometidas, provocando aprometidas, provocando a
revolução francesa.revolução francesa.
Monarca daMonarca da
FrançaFrança
30. A Monarquia foi abolida em 21-09-1789
Luiz XVI trazido à força, de Versalhes
para Paris, em outubro de 1789
32. ☞ No apagar das luzes do século XVIII (18), a
França, uma monarquia governada por Luiz XVI
(1774-1791), é ainda um país agrário, com
industrialização incipiente (que está no começo).
A sociedade francesa está constituída de três
grupos sociais básicos:
O Clero, a nobreza e a burguesia.
O clero, cognominado de 1º Estado, representava
2% da população total e era isento de impostos.
Havia um grande desnível entre o alto clero de
origem nobre, e possuidor de grandes rendimentos
originários das grandes rendas eclesiásticas, e o
baixo clero, de origem plebeia, reduzido à própria
subsistência.
33. A nobreza, conhecida como Segundo
Estado, fazia parte dos 2,5% de uma população
de 23 milhões de habitantes.
Não pagava impostos e tinha acesso aos
cargos públicos.
Subdividia-se em alta nobreza, (Rei, sua
família, condes, duques, marqueses etc.), cujos
rendimentos provinham dos tributos senhoriais,
das pensões reais e dos cargos na corte;
Em nobreza rural, que possuía direitos de
senhorio e de exploração agrícola, e em nobreza
burocrática, de origem burguesa, que (ocupava
os altos postos administrativos).
34. Cerca de 95% da população – que incluía
desde ricos comerciantes até camponeses –
formavam o Terceiro Estado, que englobava a
burguesia (fabricantes, banqueiros, comerciantes,
advogados, médicos), os artesãos, o proletariado
industrial e os camponeses.
Os burgueses tinham poder econômico,
devido, principalmente, às atividades industriais e
financeiras.
No entanto, igualada ao povo, a burguesia
não tinha direito de participação política nem de
ascensão social.
Foi essa instituição que desencadeou uma
série de conflitos, que culminaram com a
Revolução Francesa, de 14 de julho de 1789. (3).
35. A despeito dos inegáveis benefícios sociais
e políticos produzidos pela Revolução Francesa,
entre eles a célebre Declaração dos Diretos
Humanos e do Cidadão, seguiram-se anos de
terror, que favoreceram o golpe de estado
executado por Napoleão Bonaparte, no final do
século XVIII.
Os sublimes ideais da Revolução Francesa
foram desvirtuados, em razão do abuso do poder
exercido por aqueles que assumiram o governo
do país.
Segundo Emmanuel, naqueles anos de
terror, a [...] França atraía para si as mais
dolorosas provações coletivas nessa torrente de
desatinos (falta de equilíbrio de juízo).
36. Com a influência inglesa, organiza-se a
primeira coligação europeia contra a França.
[...] Também no mundo espiritual reúnem-se
os gênios da latinidade¹ sob a bênção de Jesus,
implorando a sua proteção e misericórdia para a
grande nação transviada.
Aquela que fora a corajosa e singela filha de
Domrémy [Joanna D’Arc] volta ao ambiente da
antiga pátria, ...à frente de grandes exércitos de
Espíritos consoladores, confortando as almas aflitas
e aclarando novos caminhos.
Numerosas caravanas de seres flagelados,
fora do cárcere material¹, são por ela conduzidos às
plagas da América, para as rematerializações
regeneradoras, de paz e de liberdade. (17).
37. ¹Fora do cárcere material: Seres
Despojados da carne, isto é, seres que
retornaram ao mundo espiritual, para futuras
rematerializações nas regiões da América.
ESCLARECIMENTO:
1. LATINIDADE: (comunidade dos povos
latinos: não só se uniram a outros povos, como
também mesclaram seus costumes.
Pode-se dizer que a característica principal
do povo latino é a da pluralidade.
Dessa forma, o conceito de "latinidade" se
amplia, ganhando a forma do pluralismo cultural e
da miscigenação). (pt.wikipedia.org/wiki/Latinidade).
38. ☞ Napoleão Bonaparte
(1769-1821) - ImperadorImperador
da França por 15 anos.da França por 15 anos.
Fez grandesFez grandes
reformas em prol dareformas em prol da
liberdade individual,liberdade individual,
igualdade perante a lei,igualdade perante a lei,
direito à propriedade,direito à propriedade,
entre outras.entre outras.
39. Entre o final do século XVIII e o início
do século XIX (1799 a 1815), a política
europeia está centrada na figura carismática
de Napoleão Bonaparte, um dos grandes
chefes militares da História, administrador
talentoso, que, entre outras reformas civis...;
● Promulga uma nova Constituição;
● Reestrutura o aparelho burocrático;
● Cria o ensino controlado pelo Estado
(ensino público);
● Declara laico (que não pertence ou
não está sujeito a nenhuma religião) o
Estado, separando-o, assim, da religião;
40. ● Promulga o Código Napoleônico – que
garante...:
A liberdade individual...;
A igualdade perante a lei...;
O direito à propriedade privada...;
O divórcio e; adota o primeiro Código
Comercial. (3).
No que diz respeito às ações deste
imperador francês, lembra-nos Emmanuel
que: [...] as atividades de Napoleão pouco se
aproximaram das ideias generosas que
haviam conduzido o povo francês à revolução.
41. Sua história está igualmente cheia de
traços brilhantes e escuros, demonstrando que
a sua personalidade de general manteve-se
oscilante entre as forças do mal e do bem.
Com as suas vitórias, garantia a
integridade do solo francês, mas espalhava a
miséria e a ruína no seio de outros povos.
No cumprimento da sua tarefa, organizava-
se o Código Civil, estabelecendo as mais belas
fórmulas do direito, mas difundiam-se a
pilhagem e o insulto à sagrada emancipação de
outros, com o movimento dos seus exércitos na
absorção e anexação de vários povos.
42. Sua fronte de soldado pode ficar laureada
(coroada de louros - glórias alcançadas) para o
mundo de tradições gloriosas, a verdade é que ele
foi um missionário do Alto, embora traído em suas
próprias forças [...]. (Livre-Arbítrio). (18).
Após Napoleão, a França passa por um
período de transformações histórias.
[...] vários princípios liberais da Revolução foram
adotados, tais como a Igualdade dos cidadãos
perante a lei, a liberdade de cultos, estabelecendo-se,
a par de todas as conquistas políticas e sociais, um
regime de responsabilidades no mecanismo de todos
os departamentos do Estado.
43. A própria Igreja, habituada a todas as
arbitrariedades na sua feição dogmática,
reconheceu a limitação dos seus poderes junto
as massas, resignando-se com a nova situação.
(19).
O movimento democrático na França
mistura política e literatura.
Assim, numerosos escritores se engajam na
luta política e social, através de suas obras e
ação.
Desse modo, Lamartine e Victor Hugo são
eleitos deputados, tornando-se o próprio
Lamartine – que muito contribuiu para o advento
da República – chefe do governo provisório.
44. Muitos desses escritores, como Zola,
militam na causa republicana ou socialista. (8).
Sob o regime da Restauração, as questões
mais importantes são as de ordem política...:
O partido liberal exige a aplicação da Carta
(Constituição) e um alargamento da liberdade
que ela garante.
Os liberais, como Stendhal e Paul Louis
Courier, são anticlericais.
Chateaubriand torna-se liberal, e prevê o
advento da Democracia. (9).
45. ☞ Alphonse Marie Louis
de Prat de LAMARTINE -
(1790-1869) foi um escritor,
poeta e político francês.
Seus primeiros livros de
poemas (Primeiras
Meditações Poéticas, 1820 e
Novas Meditações Poéticas,
(1823) celebrizaram o autor e
influenciaram o Romantismo na França e
em todo o mundo.
Foi membro do governo provisório e
ministro do Exterior em 1848.
46. ☞ Victor Hugo –
(1802-1885) Grande parte
de sua obra é popular pelas
ideias sociais que difunde, e
pelos sentimentos
humanos, nobre e simples
que ela (população) canta.
No livro “Napoleão, o
Pequeno”, critica o governo
de Napoleão III.
☞ Em “Os miseráveis”, denuncia,
como ninguém até então fizera, o estado de
penúria dos pobres.
47. ☞ Émile ZOLA, (1840-1902) -
foi um consagrado escritor
francês, considerado criador e
representante mais expressivo
da escola literária naturalista.
Seu texto conhecido como o
romance experimental (1880)
é o manifesto literário do
movimento.
Thérèse Raquin, seu primeiro romance
com larga repercussão, apresenta inúmeras
inovações que permitem classificá-lo como
primeira obra naturalista.
48. ☞ Henri-Marie Beyle, mais
conhecido como Stendhal -
(1783-1842), foi um escritor
francês conceituado pela fineza
na análise dos sentimentos de
seus personagens e por seu
estilo deliberadamente seco.
☞ 1830 aparece sua primeira obra-
prima: O Vermelho e o Negro, uma crónica
analítica da sociedade francesa na época da
Restauração.
Período compreendido entre a queda do
1º Império Francês, 6/04/1814 e a revolução
de 1830. (contrarrevolucionários)
49. ☞ Paul Louis Courier –
1773-1825), o francês
helenista (Grécia antiga) e
escritor político.
Em setembro de 1793
entrou para o Exército do
Reno.
Ele atuou em várias
campanhas das guerras
revolucionárias,
especialmentenaqueles da Itália em 1798-99 e 1806-7, e na
campanha alemã de 1809.
Ele se tornou chef d'escadron (Líder do
esquadrão) em 1803.
50. ☞ François-René de
Chateaubriand – 1768-
1848, também conhecido
como visconde de
Chateaubriand, foi um
escritor ensaísta, diplomata
e político francês que se
imortalizou pela sua
magnifica obra literária de
caráter pré-romântico.
Durante a Restauração, foi embaixador em
Londres, depois ministro dos Negócios
Estrangeiros de 1822 a 1824
52. 1. AMORIM, Deolindo. O Espiritismo e os Problemas
Humanos - Rio de Janeiro: Mundo Espírita – 1948 - Capítulo 34 -
Pág. . 170.
2. ______. Transição Inevitável - O Espiritismo e os
Problemas Humanos - São Paulo: USE, 1995 – Pág. 23.
3. AMARAL, Jesus S.F. [et.al.] – Enciclopédia
Internacional. São Paulo: 1995 – (Revolução Francesa) – Vol. 18
- Item III - Págs. 9852-9859.
4. ______. (Revolução Industrial) – Pág. 9877-9881.
5. BURNS, Edward McNall. História da Civilização
Ocidental - 3ª ed. Porto Alegre: GLOBO. 1975 – Progresso
Intelectual e Artístico Durante a Época da Democracia e do
Nacionalismo - Pág. 661.
6. ______. Pág. 792.
53. 7. REMOND, René. O Século XIX. Tradução de
Frederico Pessoa de Barros – 12ª ed. São Paulo: CULTRIX – Os
Componentes Sucessivos - Pág. 13.
8. AGARD, André et MICHARD, Laurent. XIX Século XIX
Siècle. Les Grands Auteurs Français du Programme – Paris:
Bordas 1964 – Introduction (Le Mouvement Démocratique) Vol. 5
- Págs. 6-8.
9. ______. Pág. 8.
10. _____. (Le Réalisme) - Pág. 11.
11. _____. (Le Socialisme) - Pág. 8.
12. _____. (Le Progrès Scientifique et Industriel) - Pág. 9.
13. _____. (Victor Hugo) - Pág. 153,
e
54. 14. ______. XAVIER, Francisco Cândido. A Caminho da
Luz. Pelo Espírito Emmanuel - 33ª ed. Rio de Janeiro: FEB 2006
– Capítulo 21 (Época de Transição) – Item: Os Enciclopedistas -
Pág. 185.
15._____. (A Independência Americana) - Pág. 186.
16._____. Cap. 22 (A Revolução Francesa) - Pág. 187.
17._____. (Contra os Excessos da Revolução) - Pág. 189.
18._____. (Napoleão Bonaparte) - Págs. 192-193.
19._____. Cap. 23 (Depois da Revolução) - Pág. 196.
20._____. (Allan Kardec e os seus Colaboradores) - Pág.
197.
21._____. (As Ciências Sociais) - Págs. 198-199.