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Umbuzeiro
Bruno Djvan
Henrique Bernardino
Rodrigo Moura
• Spondias tuberosa L., popularmente
conhecido como umbuzeiro, imbuzeiro e jique,
é uma árvore de pequeno porte (mede até seis
metros de altura), pertencente
à família das anacardiáceas, de copa larga (até
quinze metros de largura), originária
dos chapadões semiáridos do Nordeste
brasileiro, que se destaca por fornecer sombra e
aconchego;
Bruno
• Dada a importância de suas raízes, foi
chamada "árvore sagrada do Sertão"
por Euclides da Cunha;
• Sua raiz conserva água e produz uma
batata, que em época de grande
estiagem, é utilizada como alimento;
• O umbuzeiro vive mais ou menos 100
anos, e é um símbolo de resistência.
Bruno
Uso pelo homem
Bruno
• A partir de projetos de beneficiamento do
umbu em minifábricas do sertão baiano,
essa fruta passou a ter importância na
geração de renda e organização das
comunidades rurais daquela região;
• Suas folhas, de grande valor alimentício,
com gosto "azedinho", também são
usadas como alimento pelos seres
humanos.
Bruno
• O fruto do umbuzeiro é denominado umbu
ou imbu;
• O seu fruto é muito apreciado e consumido,
tanto pelo homem como pela fauna, possuindo
um caroço revestido por uma suculenta polpa e,
na superfície, por uma película esverdeada,
tendendo, à medida que amadurece, para a cor
amarela.
Bruno
Umbu
Henrique
• A palavra que lhe deu esse nome é o
“ymbu”, de origem tupi-guarani, que
significa “árvore que dá de beber”, uma
referência a sua característica de
armazenamento de água, especialmente
da raiz, qualidade necessária para
sobrevivência nos longos períodos de
seca no seu habitat natural, a Caatinga.
Henrique
• A planta pode alcançar sete metros, tem
tronco curto e copa em forma de guarda-
chuva;
• As flores são brancas, agrupadas,
perfumadas, com néctar que é retirado
pelas abelhas para se alimentarem e
produzirem mel.
Henrique
Henrique
• O fruto é pequeno e arredondado, de casca
lisa ou com pequenos pelos, que lhe
conferem uma textura levemente aveludada;
• Com cheiro doce e sabor agradável,
levemente azedo, o umbu tem a coloração
verde-amarelada;
• Grande parte da sua composição é aquosa e
possui consideráveis propriedades
nutricionais, sendo rico em vitamina C;
• É muito apreciado para consumo humano in
natura ou beneficiado, na produção de
polpas de fruta, sorvete, geleias e doces;
Henrique
• Vale salientar que o fruto maduro dura no
máximo dois ou três dias, o que dificulta o
consumo in natura;
• O fruto e a folha do umbuzeiro também são
utilizados na alimentação animal;
• Como a maioria das plantas na Caatinga, o
umbuzeiro perde todas as suas folhas nos
períodos de seca, mas volta a florescer
assim que começam a cair as primeiras
chuvas;
• A frutificação segue o mesmo percurso,
estando os frutos maduros 60 dias após a
abertura das flores.
Henrique
• As raízes do umbuzeiro, em formato de
batatas, podem ser utilizadas na culinária
popular e apresentam um sabor adocicado;
• As populações tradicionais utilizam o suco da
raiz nos casos de escorbuto, doença que tem
como sintomas hemorragias nas gengivas
em decorrência de carência grave de
vitamina C;
• Em períodos de estiagem forte, a água
armazenada nas raízes pode ser consumida
por pessoas e animais;
• Ainda se atribui a ela propriedades
medicinais antidiarreicas.
Henrique
Cruzamentos
Rodrigo
• O umbu-cajá é resultante do cruzamento
natural entre cajá e umbu;
• O Umbuguela é o resultado do
cruzamento do Umbu com a Seriguela.
Rodrigo
Propagação:
Rodrigo
• Sementes: Utilizadas para produção de
porta-enxertos, para enxertia(quebra de
dormência); Germinação ocorre entre 9 e
210 dias;
• Estaquia: Difícil enraizamento, e devem
ser tratadas com ácido indolbutírico;
• Alporquia: Apresenta índice de pega 80%;
Rodrigo
Clima e Solo
Rodrigo
• Pluviosidade anual que varia de menos de
400 a 800 mm, requer clima quente com
temperatura entre 13 e 38°, UR entre 30 a
80% e insolação de 2000 a 3000 horas
por ano;
• O umbuzeiro desenvolve-se nos mais
variados tipos de solos do nordeste
brasileiro onde há uma maior ocorrência
de luvissolos e argissolos;
• Durante a estação seca suas folhas
entram em senescência e a planta
permanece em estado de dormência;
Rodrigo
Plantio
Bruno
• Pode ser feito numa área desmatada ou
área com cobertura vegetal;
• Deve-se traçar curvas de nível nas linhas
do plantio;
• Sulcos para armazenar água;
• As covas devem ficar na parte inferior dos
sulcos;
• Espaçamentos de 8 x 8m;
• Para reduzir custos de implantação,
plantar culturas anuais entre as linhas. Ex:
Feijão-de-corda, feijão-guandu e sorgo.
Bruno
Principais Pragas
Bruno
• COLEOPTERA: SCARABAEIDAE Conhecido
como cascudo ataca os ramos novos dos
umbuzeiros, destruindo as inflorescências e
as folhas novas, em algumas plantas
provoca a queda dos pequenos frutos ou
causa lesões em sua casca;
• COLEOPTERA: BRUCHIDAE Seus danos
são decorrentes da alimentação das larvas
no interior das sementes provocando lesões
ao embrião, que resulta em redução ou
perda total do poder germinativo.
Bruno
Doenças:
Henrique
• Verrugose-dos-frutos (Elsinoe sp)
• Septoriose (Septoria sp), causadas por
fungos.
Henrique
Colheita:
Henrique
• Feita manualmente;
• Devem ser colhidos no seu estádio de
maturação (inchado), para facilitar o
transporte;
• São colocados em sacos ou caixas e
levados para os centros consumidores.
Henrique
Produtos:
Rodrigo
• Bastante apreciado in natura;
• Polpa;
• Sorvete;
• Doce;
• Geléia ;
• Sucos engarrafados;
• Vinho;
• Vinagre;
• Acetona ;
• Salada das folhas.
Rodrigo
Produtores
Rodrigo
Coopercuc – Bahia
• Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos,
Uauá e Curaçá;
• Com mais de 25 anos de trabalho com beneficiamento
das frutas da região do semiárido baiano,
a COOPERCUC foi formalizada em 2004, com quarenta
e quatro cooperados;
• O trabalho começou com a chegada de freiras à Uauá,
trazendo novas formas de beneficiamento;
• O trabalho se expandiu para Curaçá e Canudos e, hoje,
a COOPERCUC atua junto a 450 famílias, em 18
comunidades.
Rodrigo
Coopes – Bahia
• Cooperativa de Produção da Região do Piemonte
da Diamantina;
• A Cooperativa de Produção da Região do
Piemonte da Diamantina (COOPES) foi fundada
no dia 02 de maio de 2005, pela união de diversos
coletivos de Capim Grosso, BA;
• Essa é uma cooperativa de produtores da
agricultura familiar que se juntaram na defesa dos
seus interesses econômicos e sociais, cuja
primeira meta foi a melhoria da qualidade dos
seus produtos, divulgação e inserção no mercado.
Rodrigo
Umbu, fruta da resistência
“árvore sagrada do Sertão”
Obrigado!!!

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Umbu, a árvore sagrada do Nordeste

  • 2. • Spondias tuberosa L., popularmente conhecido como umbuzeiro, imbuzeiro e jique, é uma árvore de pequeno porte (mede até seis metros de altura), pertencente à família das anacardiáceas, de copa larga (até quinze metros de largura), originária dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro, que se destaca por fornecer sombra e aconchego; Bruno
  • 3. • Dada a importância de suas raízes, foi chamada "árvore sagrada do Sertão" por Euclides da Cunha; • Sua raiz conserva água e produz uma batata, que em época de grande estiagem, é utilizada como alimento; • O umbuzeiro vive mais ou menos 100 anos, e é um símbolo de resistência. Bruno
  • 5. • A partir de projetos de beneficiamento do umbu em minifábricas do sertão baiano, essa fruta passou a ter importância na geração de renda e organização das comunidades rurais daquela região; • Suas folhas, de grande valor alimentício, com gosto "azedinho", também são usadas como alimento pelos seres humanos. Bruno
  • 6. • O fruto do umbuzeiro é denominado umbu ou imbu; • O seu fruto é muito apreciado e consumido, tanto pelo homem como pela fauna, possuindo um caroço revestido por uma suculenta polpa e, na superfície, por uma película esverdeada, tendendo, à medida que amadurece, para a cor amarela. Bruno
  • 8. • A palavra que lhe deu esse nome é o “ymbu”, de origem tupi-guarani, que significa “árvore que dá de beber”, uma referência a sua característica de armazenamento de água, especialmente da raiz, qualidade necessária para sobrevivência nos longos períodos de seca no seu habitat natural, a Caatinga. Henrique
  • 9. • A planta pode alcançar sete metros, tem tronco curto e copa em forma de guarda- chuva; • As flores são brancas, agrupadas, perfumadas, com néctar que é retirado pelas abelhas para se alimentarem e produzirem mel. Henrique
  • 11. • O fruto é pequeno e arredondado, de casca lisa ou com pequenos pelos, que lhe conferem uma textura levemente aveludada; • Com cheiro doce e sabor agradável, levemente azedo, o umbu tem a coloração verde-amarelada; • Grande parte da sua composição é aquosa e possui consideráveis propriedades nutricionais, sendo rico em vitamina C; • É muito apreciado para consumo humano in natura ou beneficiado, na produção de polpas de fruta, sorvete, geleias e doces; Henrique
  • 12. • Vale salientar que o fruto maduro dura no máximo dois ou três dias, o que dificulta o consumo in natura; • O fruto e a folha do umbuzeiro também são utilizados na alimentação animal; • Como a maioria das plantas na Caatinga, o umbuzeiro perde todas as suas folhas nos períodos de seca, mas volta a florescer assim que começam a cair as primeiras chuvas; • A frutificação segue o mesmo percurso, estando os frutos maduros 60 dias após a abertura das flores. Henrique
  • 13. • As raízes do umbuzeiro, em formato de batatas, podem ser utilizadas na culinária popular e apresentam um sabor adocicado; • As populações tradicionais utilizam o suco da raiz nos casos de escorbuto, doença que tem como sintomas hemorragias nas gengivas em decorrência de carência grave de vitamina C; • Em períodos de estiagem forte, a água armazenada nas raízes pode ser consumida por pessoas e animais; • Ainda se atribui a ela propriedades medicinais antidiarreicas. Henrique
  • 15. • O umbu-cajá é resultante do cruzamento natural entre cajá e umbu; • O Umbuguela é o resultado do cruzamento do Umbu com a Seriguela. Rodrigo
  • 17. • Sementes: Utilizadas para produção de porta-enxertos, para enxertia(quebra de dormência); Germinação ocorre entre 9 e 210 dias; • Estaquia: Difícil enraizamento, e devem ser tratadas com ácido indolbutírico; • Alporquia: Apresenta índice de pega 80%; Rodrigo
  • 19. • Pluviosidade anual que varia de menos de 400 a 800 mm, requer clima quente com temperatura entre 13 e 38°, UR entre 30 a 80% e insolação de 2000 a 3000 horas por ano; • O umbuzeiro desenvolve-se nos mais variados tipos de solos do nordeste brasileiro onde há uma maior ocorrência de luvissolos e argissolos; • Durante a estação seca suas folhas entram em senescência e a planta permanece em estado de dormência; Rodrigo
  • 21. • Pode ser feito numa área desmatada ou área com cobertura vegetal; • Deve-se traçar curvas de nível nas linhas do plantio; • Sulcos para armazenar água; • As covas devem ficar na parte inferior dos sulcos; • Espaçamentos de 8 x 8m; • Para reduzir custos de implantação, plantar culturas anuais entre as linhas. Ex: Feijão-de-corda, feijão-guandu e sorgo. Bruno
  • 23. • COLEOPTERA: SCARABAEIDAE Conhecido como cascudo ataca os ramos novos dos umbuzeiros, destruindo as inflorescências e as folhas novas, em algumas plantas provoca a queda dos pequenos frutos ou causa lesões em sua casca; • COLEOPTERA: BRUCHIDAE Seus danos são decorrentes da alimentação das larvas no interior das sementes provocando lesões ao embrião, que resulta em redução ou perda total do poder germinativo. Bruno
  • 25. • Verrugose-dos-frutos (Elsinoe sp) • Septoriose (Septoria sp), causadas por fungos. Henrique
  • 27. • Feita manualmente; • Devem ser colhidos no seu estádio de maturação (inchado), para facilitar o transporte; • São colocados em sacos ou caixas e levados para os centros consumidores. Henrique
  • 29. • Bastante apreciado in natura; • Polpa; • Sorvete; • Doce; • Geléia ; • Sucos engarrafados; • Vinho; • Vinagre; • Acetona ; • Salada das folhas. Rodrigo
  • 31. Coopercuc – Bahia • Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá; • Com mais de 25 anos de trabalho com beneficiamento das frutas da região do semiárido baiano, a COOPERCUC foi formalizada em 2004, com quarenta e quatro cooperados; • O trabalho começou com a chegada de freiras à Uauá, trazendo novas formas de beneficiamento; • O trabalho se expandiu para Curaçá e Canudos e, hoje, a COOPERCUC atua junto a 450 famílias, em 18 comunidades. Rodrigo
  • 32. Coopes – Bahia • Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina; • A Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina (COOPES) foi fundada no dia 02 de maio de 2005, pela união de diversos coletivos de Capim Grosso, BA; • Essa é uma cooperativa de produtores da agricultura familiar que se juntaram na defesa dos seus interesses econômicos e sociais, cuja primeira meta foi a melhoria da qualidade dos seus produtos, divulgação e inserção no mercado. Rodrigo
  • 33. Umbu, fruta da resistência “árvore sagrada do Sertão” Obrigado!!!