O documento discute a importância dos profissionais de segurança, abordando tópicos como comunicação, conhecimento, imagem e motivação. Estuda casos reais para ilustrar como esses fatores influenciam o desempenho dos vigilantes e a percepção dos clientes. Também apresenta dicas para os vigilantes melhorarem a assertividade e liderança no ambiente de trabalho.
4. Objetivo
Promover o desenvolvimento dos
profissionais de segurança, visando o
aperfeiçoamento de desempenho sobre
Resultados e Gestão de Pessoas
Introdução
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6. Estudo de Caso
• Formação do Vigilante
• Origem do Profissional de Segurança
• Modelo de Entrevista
• Percepção das Pessoas
• Experiência Profissional
• Potencial Intelectual
• Sala de Segurança
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8. Estudo de Caso
• Conhecendo a Planta Baixa
• Instruções de Trabalho
• Com Segurança não se Brinca
• Estereótipo do Vigilante Noturno
• Falta de Cumprimento do Procedimento
• Experiência
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26. 5º - Sabe a Importância da Motivação
“Motivar é gerar uma força interior que te
leve a realizar um esforço adicional para
alcançar um objetivo de acordo com suas
necessidades.”
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27. Teoria de Maslow
De acordo com a Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow, as
pessoas são motivadas por cinco tipos distintos de necessidades:
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30. Assertividade
A assertividade é a capacidade de agir de forma correta,
sincera e pontual.
Assertiva tem como principal diferencial o entendimento
do impacto que esta ação tem sobre o outro.
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31. Assertividade
O5 DICAS PARA SER MAIS ASSERTIVO
AUTO-CONHECIMENTO - o primeiro passo para agir de
forma mais assertiva é ampliar o conhecimento sobre sua
forma de lidar com as situações do dia-a-dia.
SEJA PRÓ-ATIVO - agir com assertividade significa
tomar uma posição a respeito das coisas que acontecem,
não se omitir, opinar, realizar
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32. Assertividade
SEJA HONESTO - é fundamental agir com honestidade
para si mesmo. Apenas tome cuidado para não ser rude
SEJA DIRETO - não enrole, não deixe para depois, faça
agora.
PENSE ANTES DE AGIR - o que diferencia a
assertividade da agressividade é esta capacidade de
pensar antes de agir.
Sapateado Motivacional (vídeo)
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33. Liderança = Exemplo
A PALAVRA CONVENCE, O EXEMPLO ARRASTA.
“A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável”.
(Mahatma Gandhi)
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34. O que esperamos de vocês...
Expectativa
Aprendizado
Confiança
Criatividade
Determinação
Persistência
Liderança
Trabalho em Equipe
Autonomia
Disciplina
Motivação
Harmonia
Superação 34
Dar as boas vindas, agradecer a presença e participação de todos. Site para pesquisar (material de apoio): http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Capa/
Destacar os prejuízos da comunicação inadequada. Contar os próximos slides como se fosse uma estória. Exemplo: O cliente chegou para o Marceneiro e solicitou um balanço na árvore de seu jardim para que seus três filhos possam brincar. Para eles não brigarem, este balanço deve permitir que os três possam brincar ao mesmo tempo. Ao descrever o balanço, transmitiu a impressão que o balanço deveria ser desta forma.
O Marceneiro chegou em seu escritório e passou o pedido ao seu ajudante. Pensou a respeito de ajustar o balanço para os três filhos e imaginou uma poltrona, mas não transmitiu esta informação. Apenas solicitou um balanço para três crianças, sem entrar em maiores detalhes. Certamente, estava certo de que seu funcionário sabia exatamente aquilo que ele desejava.
O colaborador pensou, pensou e decidiu fazer da seguinte forma. Assim todos poderiam brincar e ninguém se machucaria... Ficou preocupado com três crianças balançando e achou melhor colocar a balança no chão. Não trocou informações com seu líder e nem com o cliente, pois estava certo que iria construir de acordo com a necessidade e pedido deles.
Na hora de executar, acabou não prestando atenção aos detalhes e a corda ficou curta. Mas deixou desta forma, e pensou – Até que ficou melhor do que o pedido solicitado!
Um outro colaborador foi montar o balanço na casa do cliente e segundo seu entendimento, o balanço deveria ser montado desta forma. E assim o fez...
Para finalizar segue o desejo real do cliente. Questionar a relação desta estória com a realidade? Em quantos momentos transmitimos as informações de forma incompleta ou não falamos o que desejamos, esperando que o outro saiba? Será que estamos nos fazendo entender? Será que nossa comunicação expressa realmente aquilo que é preciso? Questionamos para verificar se o outro realmente compreendeu nossa orientação?