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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU – FECLI
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DIOGO LUIS BEZERRA LEITE
A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO
PRÁTICA PEDAGÓGICA.
IGUATU/CE
2014
DIOGO LUIS BEZERRA LEITE
A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO
PRÁTICA PEDAGÓGICA.
Projeto de monografia submetido à Coordenação
do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de
Educação, Ciências e Letras de Iguatu, da
Universidade Estadual do Ceará, como requisito
parcial para aprovação na disciplina de Projeto de
Monografia.
Orientação: Prof.ª Esp. Mayle Alves Bezerra
IGUATU/CE
2014
DIOGO LUIS BEZERRA LEITE
A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO
PRÁTICA PEDAGÓGICA.
Projeto de monografia submetido à Coordenação do
Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de
Educação, Ciências e Letras de Iguatu, da Universidade
Estadual do Ceará, como requisito parcial aprovação na
disciplina de Projeto de Monografia.
“Quando o homem aprender a respeitar
até o menor ser da criação, seja animal
vou vegetal, ninguém precisará ensina-lo
a amar seu semelhante.”
Albert Schweitzer
RESUMO
Nos últimos anos as atenções e os esforços se voltaram para as questões
ambientais. Tendo em vista tal abordagem e a preocupação com o meio ambiente a
escala teve de se tornar palco para a discussão desse assunto. Segundo a LBD - Lei
de Diretrizes e Base da Educação, o ensino de Educação Ambiente tem de está
incorporado na transversalidade das disciplinas curriculares, sendo assim todas as
disciplinas tem que trabalhar esse tema. Devido à carência de metodologias e
didáticas especificas para trabalhar esse assunto uma prática cabível é a realização
de oficinas que abordam o assunto. Com isso, o presente trabalho tem como
objetivo verificar a efetividade das oficinas de ensino no que tange a reciclagem,
pretendendo investigar o nível de conhecimento dos alunos sobre as oficinas de
reciclagem, informando a eles a necessidade da preservação do meio ambiente e
possibilitando o contato teórico-prático da problemática abordada. Os métodos para
aferição dessa efetividade serão através de uma pesquisa quati-qualitativa com
cenário de execução a Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó
Micinda sediada na cidade de Jucás/CE, utilizando, como instrumento de pesquisa,
questionários com a função da coleta dos dados. Espera-se obter como resultado
um melhoramento significativo no aprendizado dos alunos com a aplicação de
oficinas de reciclagem, utilizada como um método diferenciado de apresentação do
conhecimento, fazendo com que o aluno perceba a importância da preservação e
manutenção do meio ambiente.
Palavras chave: Aprendizagem, meio ambiente, ensino.
ABSTRACT
In recent years the attention and efforts turned to environmental issues. Given such
an approach and concern for the environment of the scale had become the stage for
the discussion of this issue. According to the LBD - Law of Guidelines and Basis of
Education, teaching environmental education must mainstreaming is embedded in
the curriculum subjects, so all disciplines have to work on environmental education.
Due to the lack of specific teaching methodologies and to work this issue is a fitting
practical workshops that address the subject. Thus this study aims to determine the
effectiveness of teaching workshops regarding recycling, intending to investigate the
level of students' knowledge of the subject, informing them the necessity of
preserving the environment and allowing the contact theory and practice the problem
addressed. The methods to measure this effectiveness will be through a coati-
qualitative research with the execution scenario Preschool and Primary Education
Vovó Micinda headquartered in Jucás / CE using questionnaires as a research
instrument with the function of data collection. It is expected to obtain results in a
significant improvement in student learning by applying recycling workshops, used as
a differential display method of knowledge, making the student realize the importance
of preserving and sustaining the environment.
Keywords: learning, environment, education.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 8
2 OBJETIVOS.......................................................................................................10
2.1 OBJETIVO GERAL .....................................................................................10
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................10
3 REFERÊNCIAL TEÓRICO ............................................................................11
3.1 A QUESTÃO AMBIENTAL .........................................................................11
3.2 MÉTODO DA OFICINA ..............................................................................14
3.3 POLUIÇÃO E A PROBLEMATICA DO LIXO .............................................15
4 METODOLOGIA ...............................................................................................18
4.1 TIPO DE PESQUISA .................................................................................18
4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA........................................................................18
4.3 LOCAL DE ESTUDO ..................................................................................19
4.4 COLETA DOS DADOS ...............................................................................19
4.5 REALIZAÇÃO DAS OFICINAS DE RECICLAGEM ...................................20
4.6 ANÁLISE DE DADOS ................................................................................20
4.7 ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA.........................................................21
5 RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................22
CRONOGRAMA................................................................................... 23
REFERÊNCIAS.................................................................................... 24
APÊNDICES..........................................................................................................27
APÊNDICE A - TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL .......................27
APÊNDICE B - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ....30
APENDICE C – FERRAMENTA DE COLETA DE DADOS..............................32
8
1 INTRODUÇÃO
A crise ambiental tem sido discutida em âmbito mundial e abordada em
reuniões das grandes potências mundiais. A humanidade despertou para a
necessidade de preservar e impedir a destruição da própria espécie. Temas como:
degradação ambiental, aquecimento global, degelo das calotas polares, lixo e
reciclagem são os assuntos de pauta nesses encontros. Com tudo isso a escola
passou a redirecionar o seu papel na sociedade e na construção do pensamento dos
alunos, buscando uma educação voltada para a formação de pessoas responsáveis
e preocupada com as problemáticas socioambientais.
Trabalhar educação ambiental (EA) na escola é um grande desafio para
os educadores, pois a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação não a formaliza
como uma disciplina componente do currículo da educação básica. Segundo a lei
9795/99 determina que a EA seja trabalhada nas escolas de forma transversal,
sendo que suas discursões dependem do acesso dos professores as informações
relativas ao tema.
Apesar das dificuldades da transversalidade, Brasil (2001) nos mostra que
se tem acontecido nos últimos anos um crescente interesse pelas questões
ambientais nas instituições de ensino básico do país. As práticas pedagógicas vêm
se tornando cada vez mais frequentes mobilizando o campo da educação,
transcendendo as formas e tendências da cultura educacional. Com isso refletindo a
crescente preocupação do homem com a natureza.
As práticas docentes em Ciências/EA vêm apresentando algumas
dificuldades devido às didáticas antigas e monótonas empregadas por alguns
profissionais, onde muitas vezes não possuem formação adequada na área, fazendo
com que haja somente repasse de informações. A busca de novas metodologias e
práticas pedagógicas representa um grande desafio para o professor, pois o mesmo
necessita trabalhar os conteúdos de forma construtivista, onde o aluno tenha
interesse em aprender e constituir seu pensamento científico e crítico.
A prática de oficinas vem crescendo nos últimos tempos como método
que estimula o aluno a constituir seu pensamento cientifico, pois essa técnica busca
9
o diálogo entre o professor e o aluno, ambos constroem seus conhecimentos,
estimulando o ensino e a aprendizagem.
As oficinas de reciclagem de lixo, por ser uma atividade que estimula o
aprendizado por causa do contato com o concreto proporcionam os participantes
compreender como o descarte de resíduos em lugares impróprios pode ser
prejudicial para a natureza e busca maximizar as informações sobre as
problemáticas ambientais. O estudo sobre a eficácia dessa técnica é importante
porque ira possibilitar um contato de forma direta, incentivando, inovando e
motivando os alunos, buscando verificar se realmente a aprendizagem acontece
através do contato prático e se os alunos sentem-se estimulados e capacitados a
praticar atitudes de preservação da natureza.
10
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Verificar a efetividade de oficinas de reciclagem de lixo, como prática
educativa auxiliando na construção da percepção dos alunos sobre a manutenção
do meio ambiente.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Investigar o nível de compreensão dos alunos sobre a reciclagem de lixo;
 Informar os alunos sobre a importância da preservação do meio ambiente;
 Possibilitar os alunos um contato teórico e pratico com as problemáticas
causadas pelo lixo.
11
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 A QUESTÃO AMBIENTAL
Quando se aborda as problemáticas ambientais, entende-se com clareza
a relação existente entre o homem e a natureza. As formas de uso e preservação do
meio ambiente são determinadas pelo modo como o homem interrelaciona-se com o
mesmo. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2001) à medida
que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para a
satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos como
a mecanização da agricultura, o uso intenso de agrotóxicos, invadindo e destruindo
o espaço e os recursos naturais.
Temas relacionados ao meio ambiente estão sempre inseridos num contexto
histórico social; a relação entre o homem e a natureza ate certo período foi somente
de exploração dos recursos naturais para suprir suas necessidades básicas. Essas
necessidades variam conforme os problemas em questão; na sociedade industrial a
questão ambiental torna-se um problema global e isso ocorre na medida em que o
processo de produção transforma a natureza e altera seus ciclos naturais.
A presença constante da crise ambiental planetária nos meios de
comunicação atualmente, a ênfase com que esta tem sido tratada pela ação
governamental e o papel central que o tema tem ocupado nos debates acadêmicos
indicam o reconhecimento de sua fundamental importância (CIDADE, 2012).
A preocupação com o meio ambiente teve inicio efetivamente com a primeira
Conferencia Mundial do Meio Ambiente para tratar das questões ambientais
realizada em Estocolmo em 1972, nela foram tratados assuntos com chuva ácida e o
controle de poluentes no ar. Com o avanço e o desenvolvimento dos países, com o
surgimento das novas tecnologias e o crescimento industrial, muitos dos acordos
firmados não foram totalmente cumpridos. Podemos citar como exemplo o acordo
firmado na cidade de Kyoto no Japão na década de 80, onde o tratado propunha a
reduzir da emissão de dióxido de carbono (CO2) oriundo da queima de carvão e
petróleo, mas como a indústria aflorou muito algumas potencias mundiais como
estados unidos e china não cumpriram o acordo. (ARIYOSHI, 2013)
12
A segunda Conferencia Mundial do Meio Ambiente só fora realizada 20
anos depois, em 1992, no Rio de Janeiro. O encontro buscava conciliar
desenvolvimento social e econômico com a conservação e proteção do ambiente, o
principal resultado do encontro foi a Agenda 21, um programa de ações para o
desenvolvimento sustentável para o século 21. Com essa crescente crise teve-se a
necessidade de cada país criar suas próprias leis de controle ambiental, buscando a
Educação Ambiental (EA) como a alternativa mais adequada.
A lei federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, alude no art. 2º que a
educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação
nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todo os níveis e
modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.
A educação ambiental formal é especificada e desenvolvida nos
currículos das instituições publicas e privadas vinculadas aos sistemas federais,
estaduais e municipais de ensino. “A educação ambiental será desenvolvida como
uma pratica educativa integrada, continua e permanentemente em todos os níveis e
modalidades do ensino formal” [lei 9795/99 art.10], e que “A educação ambiental não
deve ser implantada como disciplina especifica no currículo de ensino” (BRASIL,
1999).
De modo geral as escolas tratam a prática da educação ambiental através
de projetos temáticos, frequentemente são campanhas isoladas, ou ações isoladas
em datas comemorativas como semana do meio ambiente, dia da árvore, feira de
ciências entre outros.
Desta forma, o papel da EA é possibilitar às pessoas novas estratégias e
posturas de se lidar com o meio ambiente, procurando sempre adotar relações
harmônicas com os recursos naturais, desta forma a integração e a participação nas
questões ambientais deve propiciar ações cidadãs como jogar o lixo em locais
próprios, reciclar e reutilizar sempre que possível, são pequenos gestos para melhor
conservação do meio.
13
Nas várias áreas do currículo escolar existem, implícita ou explicitamente,
ensinamentos a respeito dos temas transversais, isto é, todas educam em
relação a questões sociais por meio de suas concepções e dos valores que
veiculam nos conteúdos, no que elegem como critério de avaliação, na
metodologia de trabalho que adotam nas situações didáticas que prepõe os
alunos. Por outro lado, sua complexidade faz com que nenhuma das áreas,
isoladamente, sejam suficiente para explica-los; ao contrario, a problemática
dos temas transversais atravessam os diferentes campos do conhecimento
(BRASIL, 2001, p. 26, 27).
A transversalidade do tema Meio Ambiente trata-se de algo externo ao
universo escolar, mas ao mesmo tempo ele encontra-se intrínseco as disciplinas
curriculares com recortes específicos que permite ser estudado, para que esse
estudo seja eficiente é preciso elucidar a presença desse meio já existente no
universo escolar.
Enfatiza-se que na formação dos professores é preciso reforçar os
conteúdos pedagógicos e principalmente politico da educação ambiental incluindo
conhecimentos específicos sobre a práxis pedagógica, e noções sobre a legislação
e gestão ambiental. Mostrando interessante a inclusão de disciplinas curriculares
envolvendo o tema na formação inicial de professores no magistério, pedagogia e
licenciaturas especificas (LIPAI, 2007).
No contexto educacional a escola caracteriza-se como um ambiente onde
o aluno dará sequencia ao seu processo de reflexão sobre a temática ambiental
estimulando atividades benéficas para a preservação do meio ambiente. O intuito de
promover a educação ambiental na formação do aluno deve ser a metas adotadas
pelas instituições de ensino, com a finalidade de sempre buscar alternativas que
buscam mudanças de mentalidade por meio de atividades ilustrativas e praticas que
anseiam os objetivos da sociedade. (PORTERO, 2010).
Pardo Diaz (2002), nos alude que a escola forme alunos com capacidade de
intervenção na realidade global, para isso é necessário adequar a educação no
sentido de atender aos problemas ambientais, entre eles a crise ambiental.
14
3.2 MÉTODO DA OFICINA
O ensino de ciências enfrenta vários problemas decorrentes de um
conjunto de procedimentos inadequados onde se destaca o modelo de ensino por
transmissão, sedo o mesmo por memorização do conteúdo deixando no aluno o
sentimento que a ciência não faz parte do cotidiano. A solução desse problema
consiste na utilização de um modelo de ensino onde o aluno torna-se participante no
processo de aprendizagem (DA SILVA, 2009).
Método de ensino consiste em um conjunto de ações e procedimentos
técnicos; ao se utilizar desses métodos de ensino e aprendizagem propõem-se
chegar a um objetivo proposto, que no caso da educação escolar seria a
aprendizagem do aluno de forma eficaz (LACANALLO e SILVA, 2011).
A palavra oficina é derivada do latim OFFICINA, local onde se exerce uma
atividade, de officium, serviço, atividade, dever. O método da oficina esta
relacionada com a teoria educacional do construtivismo descrita por Piaget, segundo
Carvalho, 2012 essa técnica de ensino esta relacionada com a aprendizagem mais
espontânea e condizente com a sociedade democrática, onde o individuo constroem
seu próprio conhecimento num intricado processo de assimilação e adaptação
buscando a posição epistemológica do conhecimento.
Para Ander-Egg (1991), apud Vieira, (2002), oficina é um local onde se
trabalha, se elabora algo para ser utilizado, trata-se de uma forma pedagógica onde
estimula o ensino e a aprendizagem mediante a realização de algo feito
coletivamente, propondo a investigação, a ação e a reflexão da tarefa solicitada.
Essa pratica pedagógica também trás como característica a abertura de
espaços de aprendizagem que buscam o diálogo, o que faz surgir um novo tipo de
comunicação entre professores e alunos, onde os mesmos formam uma equipe de
trabalho onde cada um constrói seu conhecimento; o professor dirige os trabalhos
mais também aprende (DA SILVA, 2013).
As oficinas pedagógicas proporcionam um momento onde os professores
atuam como facilitadores, o foco da relação não esta mais no conhecimento e sim
na necessidade dos alunos de relacionar a prática com as experiências da
formação. Nos processos educativos de Vigotski basea-se no qual a mediação
15
docente estrutura e organiza as situações de aprendizagem, na qual privilegia a
postura ativa dos participantes na intervenção e construção do conhecimento
(GESTEIRA, 2012).
O ambiente escolar possibilita a aquisição de conhecimentos, formação
cidadã, desenvolvimento de valores, atitudes e postura ética, com isso viabiliza um
crescimento responsável pelo meio ambiente onde vivemos com os estudos de
educação ambiental os alunos tem a possibilidade de promover mudanças no seu
comportamento e influenciar outras pessoas sobre a degradação do meio ambiente.
Trabalhar oficinas prática de reciclagem de lixo com alunos, ira possibilitar
uma maximização dos conhecimentos sobre os problemas ambientais, buscando
também uma formação de uma sociedade responsável, reduzindo, reutilizando e
reciclando o lixo.
3.3 POLUIÇÃO E A PROBLEMÁTICA DO LIXO
Segundo a obra ”A poluição do meio ambiente marinho e o principio da
precaução”, do autor Rodrigo Fernandes More (2002), poluição é tudo que o homem
introduz ao ambiente, seja na forma de substância ou de energia que podem
provocar danos à saúde humana ou dos seres vivos/saúde ambiental.
A palavra lixo, deriva do termo latim lix, significa “cinza” no dicionário ela é
definida como sujeira, imundice, coisa ou coisas inúteis velhas e sem valor. Para
SANTOS (2005), o lixo é um conjunto de resíduos derivados das atividades
humanas que por ser considerado inútil ele é descartado.
O crescimento das cidades, das indústrias, o aumento da população e a
crescente necessidade de consumo das pessoas geram quantidades cada vez
maiores de resíduos. O lixo produzido ultrapassa a capacidade de absorção da
natureza, sendo descartado inadequadamente, causando degradação da água, do
solo, do subsolo e também do ar.
.A produção excessiva de lixo inicia-se quando a humanidade passa pelos
processos de industrialização, a produção de bens de consumo acarreta no acumulo
de resíduos no meio ambiente que foi o primeiro a sofrer as consequências desta
aceleração na produção e no consumo desordenado. Mas a sociedade humana,
16
especialmente nas áreas urbanas, vivencia, diariamente, os efeitos do uso dos
recursos naturais, na medida em que a produção e o consumo se aceleram e a
produção de lixo se transforma num grande problema (CAVALCANTE, 2002.).
Com o surgimento da primeira revolução industrial em meados do século
XVIII, a humanidade começou a se dispor dos recursos naturais consideravelmente,
as cidades cresceram surgiram os novos recursos tecnológicos e com isso a
população começou a consumir mais e consequência desse consumo aumentou a
produção de resíduos que eram descartados no meio ambiente (DOS SANTOS,
2012).
Conforme sua origem o lixo pode ser divida em categorias como lixo
residencial, comercial, publico ou de fontes especiais. SANTOS (2000) afirma que a
concentração de resíduos ocorre principalmente na zona urbana, esses resíduos
tem se tornado uma grande preocupação devido seu aumento, origem e destino.
Na maioria dos casos o lixo muitas não tem destino certo, ele é jogado a
céu aberto em locais denominados lixões onde fica a exposição do ambiente,
gerando queimadas, mau cheiro. Nesses locais ocorre a catação do lixo feita pelos
catadores que de lá tiram seu sustento, podemos ressaltar que essa matéria produz
o chorume que contaminara os recursos hídricos existentes.
O lixo gera um impacto no ambiente e na saúde da população. O
chorume, produto decorrente da degradação da matéria orgânica presente no lixo e
com a intensidade das chuvas podendo causar alterações na qualidade das águas
superficiais e subterrâneas, impactando na fauna e na flora, o lixo que é jogado nas
encostas dos rios e/ou lagos provoca o assoreamento comprometendo seus
diversos usos (COUTINHO, 2011).
A Fundação Nacional de Saúde - FUNASA (BRASIL, 2006) classifica os
resíduos em: domiciliares, comerciais, industriais, agrícolas, varrição, serviço de
saúde, feiras livres e eventos, entulho podas abatedouros e outros. Cada tipo de
resíduo tem seu cuidado especifico dependendo do seu grau de periculosidade,
entretanto a falta de gestão ambiental no devido tratamento e acondicionamento
desses constituem em degradação do meio.
A resolução Nº 358/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA imputa ao gerador de resíduos sólidos a responsabilidade de seu
17
gerenciamento do acondicionamento, tratamento e destino final. Essa resolução
funciona como lei e obriga as unidades geradoras a tratar o seu resíduo; o lixo
doméstico, comercial e publico e de responsabilidade dos governos municipais.
Na cidade de Jucás não há nenhum registro documentado de como ocorre a
coleta e o tratamento do lixo. No entanto o que é vivenciado cotidianamente pela
população a coleta ocorre em dias intercalados da semana, onde o caminhão coletor
passa nos bairros coletando o material que depois é descartado em lixão, a cidade
não possui aterro sanitário e/ou cooperativa de reciclagem.
18
4 METODOLOGIA
4.1 TIPO DE PESQUISA
Trata-se de uma pesquisa qualiquantitativa. A pesquisa qualitativa implica
uma ênfase nas qualidades das entidades e nos processos isso significa que não
são examinados ou medidos experimentalmente quanto a qualidade, volume e
intenção. (DENZIM; LINCOLN, 2006 apud RAMAM, 2013), para Minayo (1999) as
metodologias qualitativas, entre outros proporciona melhores interações do
pesquisador com o sujeito de estudo, tornando possível à observação dos
fenômenos em sua real veracidade. As pesquisas quantitativas pressupõem a
quantificação ou tradução em números das opiniões e informações coletadas a fim
de classificá-las e analisá-las (PINTO, 2010).
Esses dois tipos de pesquisas podem estar inseridos na mesma pesquisa,
que segundo Costa (2002 apud LIMA 2007) hoje em dia, há uma tendência no
sentido de integrar aspectos qualitativos e quantitativos em uma mesma
investigação, pode-se falar em pesquisa qualiquantitativa e quantiqualitativa,
conforme haja predominância de informações qualitativas ou quantitativas
respectivamente.
Para Lakatus, (2011, p.43) a pesquisa pode ser considerada um
procedimento formal com método de pensamento cientifico e se constitui no
caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais. Significa
muito mais do que apenas procurar a verdade: é encontrar respostas para questões
propostas, utilizando métodos científicos.
4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA
A população do estudo será composta por alunos do 6º ao 9º ano,
totalizando 60 alunos, da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó
Micinda. Município de Jucás/Ce, localizado na região centro sul do estado do Ceará,
a 416 Km da capital Fortaleza, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
19
IBGE, no censo de 2010 declara que a cidade possui área geográfica de 937,180
Km2
, população de 23.809 habitantes, com altitude de 246 metros, com clima
semiárido.
Para seleção da amostra foram adotados os seguintes critérios:
 Alunos que estejam presentes no dia da pesquisa;
 Os alunos cujos pais autorizaram participar da pesquisa;
4.3 LOCAL DE ESTUDO
O presente estudo será realizado na Escola de Educação Infantil e Ensino
Fundamental Vovó Micinda, localizada na Rua Getúlio Vargas, Bairro Centro,
Jucás/Ce, região centro sul do estado.
Trata-se deu uma entidade privada de ensino que atende alunos da educação
infantil e do ensino fundamental I e II; a instituição possui cerca de 200 alunos
distribuídos nesses níveis de ensino.
A escola tem a missão de educar para a vida, propõe-se em contribuir com a
melhoria da educação da população de Jucaense, e está voltada ao entendimento
das diversas classes sociais. Tem como objetivo: garantir a aprendizagem formal do
aluno na perspectiva do aprender a aprender, a fazer, a conviver e principalmente, a
ser, ajudando a desabrochar o seu potencial de pessoa autônoma e liberta,
assumindo seu papel de cidadão, na construção de um mundo mais justo e solidário.
4.4 COLETA DE DADOS
Os dados serão coletados durante os meses de março e maio de 2014.
Inicialmente, a coleta será feita por meio de um questionário investigativo
(APÊNDICE C), anônimo como instrumento de coleta de dados, contendo dez (10)
questões objetivas e subjetivas, que visa investigar como os participantes da
pesquisa relacionam-se com o lixo e sua separação. Também serão abordadas
perguntas envolvendo as questões ambientais. O mesmo será aplicado nas turmas
20
de 6º ano 9º ano da escola supramencionada, utilizando os critérios de inclusão
adotados para a pesquisa.
4.5 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE RECICLAGEM
A oficina será realizada durante 3 horas no contra turno do horário das
aulas; no primeiro momento haverá uma pequena palestra com duração de 20 mim,
onde serão abordados os conceitos de reciclagem, coleta seletiva de lixo e os
problemas ambientais, através de uma exibição de slides, ilustrações e dinâmica,
sempre realizando perguntas e indagações aos participantes a fim de mantê-los
integrados ao assunto; finalizando esse momento será exibido um vídeo sobre a
importância dos temas abordados anteriormente.
Em seguida os alunos participarão de uma oficina de reciclagem onde os
mesmos confeccionarão objetos e brinquedos, utilizando material reciclável como
papel, pet, embalagens longa vida, tecido e outros matérias que estiverem
disponíveis, estimulando a criatividade e incentivando o habito de reutilização e
conservação, logo após a confecção desse material os alunos participantes farão
uma exposição no pátio da escola para que os alunos que não participaram do
projeto tenham a oportunidade de visualizar e prestigiar o trabalho dos colegas e
para finalizar o momento será feito a avaliação com uma conversa informal com os
participantes afim de averiguar a aprendizagem do tema trabalhado.
4.6 ANÁLISE DE DADOS
Os dados serão analisados através de programas de computador como o
Office Excel©, ferramenta web através só site www.enquetefacil.com, como forma
pratica e rápida de calculo e diagramação, os dados serão apresentados em forma
de gráfico.
21
4.7 ASPETOS ÉTICOS DA PESQUISA
No que diz respeito à autonomia, os sujeitos serão esclarecidos quanto à
natureza e os objetivos do estudo quando forem convidados a participar da
pesquisa; e após terem aceitado participar, será oficializado o Consentimento Livre e
Esclarecido (APÊNDICE A e B).
Com relação ao princípio de beneficência, os alunos poderão levar o
instrumento de coleta de dados para casa e para preencher com os pais, garantindo
conforto e liberdade.
Quanto ao princípio de justiça, a escolha desses sujeitos como objeto de
estudo vai ao encontro de gerar discussões e decisões que apontem práticas e
atividades que contribuam para a melhoria da qualidade de vida desses alunos.
Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido terá
andamento a coleta de dados. Ao término da pesquisa a mesma será encaminhada
à instituição de realização desta, a fim de contribuir com o conhecimento científico
dos profissionais de educação.
22
5 RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se obter como resultado um melhoramento significativo no
aprendizado dos alunos com a aplicação de oficinas de reciclagem, utilizada como
um método diferenciado de apresentação do conhecimento, fazendo com que o
aluno perceba a importância da preservação e manutenção do meio ambiente,
tornando um método de ensino importante no aprendizado é que ele saiba lidar com
o conhecimento, utilizando-os na vida fora do âmbito escolar.
Deseja-se que a prática de oficinas seja inserida em todas as disciplinas
como método didático frequente, a fim de facilitar o aprendizado e tornar as aulas
mais dinâmicas e motivadoras, estimulando o aluno a criar e a pesquisar estratégias
para superar a crise ambiental.
23
CRONOGRAMA
PERÍODO 2013 2014
AGO SET OUT JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
ETAPAS
Escolha do tema X
Levantamento
Bibliográfico
X X X X X X X X
Elaboração do projeto X X X
Qualificação do
projeto
X
Coleta de dados X X X
Análise e
Interpretação dos
dados
X X X
Redação final da
Monografia
X X X X
Defesa da Monografia X
Divulgação dos
Resultados da
Pesquisa
X
24
REFERÊNCIAS
ARIYOSHI, Karen Harumi; PONZILACQUA, Pereira. As interfaces entre a
proteção internacional do meio ambiente eo desenvolvimento brasileiro:
fundamentos para a formulação de políticas públicas socioambientais. São
Paulo, 2013.
BRASIL, Casa civil subchefia de assuntos jurídicos, lei Nº 9.795 de 27 de abril de
1999, dispõe sobre a educação ambiental e a politica nacional de Educação
Ambiental, Brasília, 1999.
BRASIL, resolução N° 358/05, CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente,
Brasília, 2005.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetro Curriculares
Nacionais, Brasília, 2001.
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construtivismo e a concepção liberal de desenvolvimento da “natureza
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COMUNIDADE. 2002.
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análise. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 6, 2012.
COUTINHO, Cristiane Ramos et al. 11499-Lixo residencial rural: educação
ambiental nas comunidades rurais de Agreste e Ressaca no município de
Verdelândia–norte de Minas Gerais. Cadernos de Agroecologia, v. 6, n. 2, 2011.
DELIZOICOV, Demétrio. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos, 3ª edição,
São Paulo, Cortez, 2009
25
GESTEIRA, Elaine Cristina Rodrigues et al. Oficinas como estratégia de ensino-
aprendizagem: relato de experiência de docentes de enfermagem. Revista de
Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2012.
GUIMARÃES, Luciana Ribeiro, Série professor em ação: atividades para aulas
de ciências: ensino fundamental, 1ª edição, São Paulo, Nova Espiral, 2009.
LACANALLO, L.F, SILVA, S.S DE C,OLIVEIRA, D.E. de M.B.DE ,GASPARIN, J.L,
TERUYA,T.K. Métodos de ensino e de aprendizagem: uma analise histórica e
educacional do trabalho didático. 2007
LAKATOS, Eva Maria, Metodologia do trabalho cientifico, 7ª edição, 6ª
reimpressão, São Paulo, atlas, 2011.
LIMA, J. L. (s/d). Manual Metodologia da Pesquisa Científica. 2007.
LIPAI, E. M. Layrargues, P. P. & Pedro, V. V. Educação ambiental na escola: tá na
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MINAYO, M. C. DE S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 2° ed. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1999.
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da precaução. Jus Navigandi, 2002.
PINTO, Anna Florência Martins. Tipos de pesquisa. Projeto de monografia:
planejamento, estrutura e apresentação do projeto segundo as normas. p. 28,
2010.
PORTERO, Rosemeire Aparecida Rogatti. Avaliação do conhecimento do tema
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professores do ensino fundamental de uma escola pública em santa ernestina
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26
ROMAN, Darlan José; MARCHI, Jamur Johnas; ERDMANN, Rolf Hermann. A
Abordagem Qualitativa na Pesquisa em Administração da Produção no
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SANTOS, Raylene Nascimento. Colocando o lixo no lugar certo: aplicação de
oficinas de reciclagem de lixo como atividade pratica em educação ambiental
nas escolas de Aracaju/Se, São Cristovão/SE, 2005.
SANTOS, Vladimir Aparecido dos; SILVA, Charlei Aparecido. O clima de dourados
(MS) e a proposição de um roteiro-metodológico simples para entender a
poluição atmosférica de áreas urbanas. 2012
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no ensino fundamental como estratégia de ensino-aprendizagem para
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SOUZA, Marília Zulmira Sena de. Percepção ambiental dos alunos de ensino
fundamental II da cidade Esperança com relação aos resíduos sólidos. 2013.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; VEIGA, I. P. A. Nos laboratórios e oficinas
escolares: a demonstração didática. Técnicas de ensino: por que não. V. 15,
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(SP). Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 4, n. 4, p.
170, 2011.
VIZENTIN, Carpline Rauch. Meio ambiente: do conhecimento cotidiano ao
cientifico, Curitiba/PR, Editora Base, 2009.
27
APÊNDICE A - TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU – FECLI
Jucás/Ce, ___ de _____ de 2014.
Ilustríssimo (a) Senhor (a)
Eu, Diogo Luis Bezerra Leite, responsável principal pelo projeto de
monografia, venho pelo presente, solicitar vossa autorização para realizar este
trabalho na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda, para o
trabalho de pesquisa sob o título, “A APLICABILIDADE DE OFICINAS DE
RECICLAGEM COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL”, Orientado pela Professora Mayle Alves Bezerra.
Este projeto de pesquisa atendendo o disposto na Resolução CNS 196 de 10 de
Outubro de 1996, tem como objetivo verificar a efetividade de oficinas de reciclagem
de lixo, como prática educativa no conteúdo de Educação ambiental, estimulando os
alunos a adotarem posturas e hábitos de preservação do meio ambiente. Os
procedimentos adotados serão a realização de uma palestra voltada para a
Educação ambiental, aplicação de uma oficina de reciclagem aos alunos e
posteriormente os alunos serão submetidos a responder um questionário
semiestruturado contendo dez questões objetivas e subjetivas. A coleta de dados se
realizará entre os meses de abril e junho de 2014. Período previsto para coleta de
dados.
Espera-se com esta pesquisa, incentivar os professor e mostrá-los que é
possível a pratica de atividades diferenciadas em sala de aula e aos alunos, que os
conhecimentos estudados em sala de aula podem ser mobilizados e utilizados em
situações reais. Qualquer informação adicional poderá ser obtida através do Comitê
de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da coordenação do curso de Ciências
28
Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu e pelo
pesquisador Diogo Luis Bezerra Leite, e-mail: diogoluis2003@yahoo.com.br, tel: (88)
9925.0010.
A qualquer momento vossa senhoria poderá solicitar esclarecimento
sobre o desenvolvimento do projeto de pesquisa que está sendo realizado e, sem
qualquer tipo de cobrança, poderá retirar sua autorização. O pesquisador está apto a
esclarecer estes pontos e, em caso de necessidade, dar indicações para solucionar
ou contornar qualquer mal estar que possa surgir em decorrência da pesquisa.
Autorização Institucional
Eu, __________________________ (nome legível) responsável pela
instituição ___________________________________ (nome legível da instituição)
declaro que fui informado dos objetivos da pesquisa acima, e concordo em autorizar
a execução da mesma nesta instituição. Caso necessário, a qualquer momento
como instituição CO-PARTICIPNATE desta pesquisa poderemos revogar esta
autorização, se comprovada atividades que causem algum prejuízo a esta instituição
ou ainda, a qualquer dado que comprometa o sigilo da participação dos integrantes
desta instituição. Declaro também, que não recebemos qualquer pagamento por
esta autorização bem como os participantes também não receberão qualquer tipo de
pagamento.
Ainda informo-lhe que os dados serão apresentados ao Curso de
Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu,
podendo ser utilizado também em eventos científicos, mas não mencionarei seu
nome, pois este será preservado, sendo em sigilo a identidade do participante.
_______________________________________
Diogo Luis Bezerra Leite
Tendo em vista, que fui satisfatoriamente informado sobre a pesquisa “A
APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO PRÁTICA
PEDAGÓGICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.”, realizada sob a
29
responsabilidade do pesquisador Diogo Luis Bezerra Leite, concordo em participar
da mesma. Estou ciente de que meu nome não será divulgado e que o pesquisador
estará disponível para responder - me a quaisquer dúvidas.
Jucás, Ce ________de ________________2014
___________________________________
Assinatura do participante
30
APÊNDICE B - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU –
FECLI
Prezado (a) Sr. (a):
Eu, Diogo Luis Bezerra Leite, acadêmica do VIII semestre do Curso de
Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Ceará (UECE),
Faculdade de Educação Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), sob orientação da
Prof.ª Esp. Mayle Alves Bezerra, estou desenvolvendo uma pesquisa cujo título é “A
aplicabilidade da oficina de reciclagem como prática pedagógica nas aulas de
educação ambiental.” que tem como objetivo geral: Verificar a efetividade de oficinas
de reciclagem de lixo, como pratica educativa no conteúdo de Educação ambiental.
Por essa razão, o seu filho (a) está sendo convidado (a) a participar da
pesquisa. Sua participação consistirá em responder em conjunto com o seu filho (a)
a um questionário semiestruturado, com dez questões norteadoras. O tipo de
procedimento apresenta um risco mínimo que será reduzido mediante
esclarecimentos detalhados sobre o intuito e objetivos desta pesquisa. Os benefícios
esperados com o estudo são no sentido de contribuir para a disseminação de
conhecimentos a toda a comunidade acadêmica, principalmente aos gestores das
escolas, professores, visto que esses dados podem contribuir para o
desenvolvimento de estratégias que impacte na situação cognitiva desses alunos.
Todas as informações que o(a) Sr.(a) nos fornecer serão utilizadas
somente para esta pesquisa. Suas respostas e dados pessoais serão confidenciais e
seu nome não aparecerá nas entrevistas e nem quando os resultados forem
apresentados.
A sua participação em qualquer tipo de pesquisa é voluntária. Caso o(a)
Sr.(a) aceite participar, não receberá nenhuma compensação financeira, também
não sofrerá qualquer prejuízo se não aceitar ou se desistir após ter iniciado a
entrevista.
31
Se o (a) Sr. (a) estiver de acordo em participar deverá preencher e assinar
o Termo de Consentimento Pós-esclarecido que se segue, e receberá uma cópia
deste Termo.
TERMO DE CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO
Pelo presente instrumento que atende às exigências legais, o (a) Sr. (a)
__________________________, portador(a) da cédula de identidade
__________________________, declara que, após leitura minuciosa do Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido, teve oportunidade de fazer perguntas,
esclarecer dúvidas que foram devidamente explicadas pelo pesquisador, ciente dos
serviços e procedimentos aos quais será submetido e, não restando quaisquer
dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO em participar voluntariamente desta pesquisa.
E, por estar de acordo, assina o presente termo.
Jucás - CE, _______ de ________________ de 2014.
__________________________________________
Assinatura do Participante
__________________________________________
Assinatura do Pesquisador
__________________________________________
Prof.ª.Esp. Mayle Alves Bezerra (orientadora)
32
APÊNDICE C - FERRAMENTA DE COLETA DE DADOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU –
FECLI
Este questionário busca avaliar o conhecimento dos alunos do Ensino
Fundamental da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda
sobre algumas questões ambientais, o lixo e sua separação, e sobre a eficácia do
método da oficina como método facilitador da relação ensino-aprendizagem. Os
dados aqui anotados serão utilizados na elaboração de minha monografia de
conclusão do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.
Não é necessário identificar seu nome.
Obrigado pela colaboração.
IDENTIFICAÇÃO DOS ENTREVISTADOS:
IDADE:__________
1. Você já ouviu falar em Educação Ambiental? Onde:
( ) sim ( ) não
( ) Na escola ( ) Internet ( ) Na Família
( ) TV ( ) Revista
2. O que você entende por lixo?
___________________________________________________________________
__________________________________________________________________
3. Na sua opinião, o que significa reciclar/reciclagem?
( ) Reutilizar materiais que não tem mais utilidade e que seriam descartados;
( )Queimar o lixo;
( ) É a reutilização de Papel e plástico
4. O que você entende por coleta seletiva?
( ) É uma maneira de reciclar o lixo;
( ) É a maneira mais adequada de separar o lixo em categorias;
( ) Trata-se da coleta feita pelo serviço de limpeza pública;
33
5. Onde você costuma jogar o lixo;
( ) Em qualquer lugar, pois sempre tem alguém para limpar;
( ) Na lixeira
( ) No chão
( ) Na rua
6. Os professores realizam aulas práticas com frequência (oficinas, aulas de
campo, experiências)?
( ) sim ( ) não ( ) ás vezes ( )Nunca
7. Em sua opinião, uma aula diferente como, por exemplo, uma oficina de
reciclagem deixa a aula de Ciências/educação ambiental mais interessante e
proveitosa?
( ) sim, gosto quando as aulas são diferentes ;
( ) não, prefiro as aulas comuns.
Porque?_______________________________________________
8. quais dos materiais abaixo você acha que pode ser reciclado?
( ) Papel ( ) Plástico ( ) Restos de alimentos (Lixo Orgânico)
( )Vidro ( ) pilhas e baterias
9. Marque quais os problemas ambientais que você juga mais graves:
( ) Poluição pelo Lixo;
( ) Desmatamento das florestas;
( ) Poluição das águas;
( ) Degradação dos recursos ambientais
10.Como podemos ajudar a preservar a natureza?
( ) Jogando lixo no chão;
( )Desperdiçando água;
( )Não jogando lixo no chão e reciclando.
Outros:_____________________________________________________
Escreva em poucas palavras o que você entende por meio ambiente.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

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A efetividade das oficinas de reciclagem na construção da percepção ambiental de alunos

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU – FECLI CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DIOGO LUIS BEZERRA LEITE A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA. IGUATU/CE 2014
  • 2. DIOGO LUIS BEZERRA LEITE A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA. Projeto de monografia submetido à Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu, da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Projeto de Monografia. Orientação: Prof.ª Esp. Mayle Alves Bezerra IGUATU/CE 2014
  • 3. DIOGO LUIS BEZERRA LEITE A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA. Projeto de monografia submetido à Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu, da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial aprovação na disciplina de Projeto de Monografia.
  • 4. “Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal vou vegetal, ninguém precisará ensina-lo a amar seu semelhante.” Albert Schweitzer
  • 5. RESUMO Nos últimos anos as atenções e os esforços se voltaram para as questões ambientais. Tendo em vista tal abordagem e a preocupação com o meio ambiente a escala teve de se tornar palco para a discussão desse assunto. Segundo a LBD - Lei de Diretrizes e Base da Educação, o ensino de Educação Ambiente tem de está incorporado na transversalidade das disciplinas curriculares, sendo assim todas as disciplinas tem que trabalhar esse tema. Devido à carência de metodologias e didáticas especificas para trabalhar esse assunto uma prática cabível é a realização de oficinas que abordam o assunto. Com isso, o presente trabalho tem como objetivo verificar a efetividade das oficinas de ensino no que tange a reciclagem, pretendendo investigar o nível de conhecimento dos alunos sobre as oficinas de reciclagem, informando a eles a necessidade da preservação do meio ambiente e possibilitando o contato teórico-prático da problemática abordada. Os métodos para aferição dessa efetividade serão através de uma pesquisa quati-qualitativa com cenário de execução a Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda sediada na cidade de Jucás/CE, utilizando, como instrumento de pesquisa, questionários com a função da coleta dos dados. Espera-se obter como resultado um melhoramento significativo no aprendizado dos alunos com a aplicação de oficinas de reciclagem, utilizada como um método diferenciado de apresentação do conhecimento, fazendo com que o aluno perceba a importância da preservação e manutenção do meio ambiente. Palavras chave: Aprendizagem, meio ambiente, ensino.
  • 6. ABSTRACT In recent years the attention and efforts turned to environmental issues. Given such an approach and concern for the environment of the scale had become the stage for the discussion of this issue. According to the LBD - Law of Guidelines and Basis of Education, teaching environmental education must mainstreaming is embedded in the curriculum subjects, so all disciplines have to work on environmental education. Due to the lack of specific teaching methodologies and to work this issue is a fitting practical workshops that address the subject. Thus this study aims to determine the effectiveness of teaching workshops regarding recycling, intending to investigate the level of students' knowledge of the subject, informing them the necessity of preserving the environment and allowing the contact theory and practice the problem addressed. The methods to measure this effectiveness will be through a coati- qualitative research with the execution scenario Preschool and Primary Education Vovó Micinda headquartered in Jucás / CE using questionnaires as a research instrument with the function of data collection. It is expected to obtain results in a significant improvement in student learning by applying recycling workshops, used as a differential display method of knowledge, making the student realize the importance of preserving and sustaining the environment. Keywords: learning, environment, education.
  • 7. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 8 2 OBJETIVOS.......................................................................................................10 2.1 OBJETIVO GERAL .....................................................................................10 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................10 3 REFERÊNCIAL TEÓRICO ............................................................................11 3.1 A QUESTÃO AMBIENTAL .........................................................................11 3.2 MÉTODO DA OFICINA ..............................................................................14 3.3 POLUIÇÃO E A PROBLEMATICA DO LIXO .............................................15 4 METODOLOGIA ...............................................................................................18 4.1 TIPO DE PESQUISA .................................................................................18 4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA........................................................................18 4.3 LOCAL DE ESTUDO ..................................................................................19 4.4 COLETA DOS DADOS ...............................................................................19 4.5 REALIZAÇÃO DAS OFICINAS DE RECICLAGEM ...................................20 4.6 ANÁLISE DE DADOS ................................................................................20 4.7 ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA.........................................................21 5 RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................22 CRONOGRAMA................................................................................... 23 REFERÊNCIAS.................................................................................... 24 APÊNDICES..........................................................................................................27 APÊNDICE A - TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL .......................27 APÊNDICE B - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ....30 APENDICE C – FERRAMENTA DE COLETA DE DADOS..............................32
  • 8. 8 1 INTRODUÇÃO A crise ambiental tem sido discutida em âmbito mundial e abordada em reuniões das grandes potências mundiais. A humanidade despertou para a necessidade de preservar e impedir a destruição da própria espécie. Temas como: degradação ambiental, aquecimento global, degelo das calotas polares, lixo e reciclagem são os assuntos de pauta nesses encontros. Com tudo isso a escola passou a redirecionar o seu papel na sociedade e na construção do pensamento dos alunos, buscando uma educação voltada para a formação de pessoas responsáveis e preocupada com as problemáticas socioambientais. Trabalhar educação ambiental (EA) na escola é um grande desafio para os educadores, pois a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação não a formaliza como uma disciplina componente do currículo da educação básica. Segundo a lei 9795/99 determina que a EA seja trabalhada nas escolas de forma transversal, sendo que suas discursões dependem do acesso dos professores as informações relativas ao tema. Apesar das dificuldades da transversalidade, Brasil (2001) nos mostra que se tem acontecido nos últimos anos um crescente interesse pelas questões ambientais nas instituições de ensino básico do país. As práticas pedagógicas vêm se tornando cada vez mais frequentes mobilizando o campo da educação, transcendendo as formas e tendências da cultura educacional. Com isso refletindo a crescente preocupação do homem com a natureza. As práticas docentes em Ciências/EA vêm apresentando algumas dificuldades devido às didáticas antigas e monótonas empregadas por alguns profissionais, onde muitas vezes não possuem formação adequada na área, fazendo com que haja somente repasse de informações. A busca de novas metodologias e práticas pedagógicas representa um grande desafio para o professor, pois o mesmo necessita trabalhar os conteúdos de forma construtivista, onde o aluno tenha interesse em aprender e constituir seu pensamento científico e crítico. A prática de oficinas vem crescendo nos últimos tempos como método que estimula o aluno a constituir seu pensamento cientifico, pois essa técnica busca
  • 9. 9 o diálogo entre o professor e o aluno, ambos constroem seus conhecimentos, estimulando o ensino e a aprendizagem. As oficinas de reciclagem de lixo, por ser uma atividade que estimula o aprendizado por causa do contato com o concreto proporcionam os participantes compreender como o descarte de resíduos em lugares impróprios pode ser prejudicial para a natureza e busca maximizar as informações sobre as problemáticas ambientais. O estudo sobre a eficácia dessa técnica é importante porque ira possibilitar um contato de forma direta, incentivando, inovando e motivando os alunos, buscando verificar se realmente a aprendizagem acontece através do contato prático e se os alunos sentem-se estimulados e capacitados a praticar atitudes de preservação da natureza.
  • 10. 10 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Verificar a efetividade de oficinas de reciclagem de lixo, como prática educativa auxiliando na construção da percepção dos alunos sobre a manutenção do meio ambiente. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Investigar o nível de compreensão dos alunos sobre a reciclagem de lixo;  Informar os alunos sobre a importância da preservação do meio ambiente;  Possibilitar os alunos um contato teórico e pratico com as problemáticas causadas pelo lixo.
  • 11. 11 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 A QUESTÃO AMBIENTAL Quando se aborda as problemáticas ambientais, entende-se com clareza a relação existente entre o homem e a natureza. As formas de uso e preservação do meio ambiente são determinadas pelo modo como o homem interrelaciona-se com o mesmo. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2001) à medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para a satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos como a mecanização da agricultura, o uso intenso de agrotóxicos, invadindo e destruindo o espaço e os recursos naturais. Temas relacionados ao meio ambiente estão sempre inseridos num contexto histórico social; a relação entre o homem e a natureza ate certo período foi somente de exploração dos recursos naturais para suprir suas necessidades básicas. Essas necessidades variam conforme os problemas em questão; na sociedade industrial a questão ambiental torna-se um problema global e isso ocorre na medida em que o processo de produção transforma a natureza e altera seus ciclos naturais. A presença constante da crise ambiental planetária nos meios de comunicação atualmente, a ênfase com que esta tem sido tratada pela ação governamental e o papel central que o tema tem ocupado nos debates acadêmicos indicam o reconhecimento de sua fundamental importância (CIDADE, 2012). A preocupação com o meio ambiente teve inicio efetivamente com a primeira Conferencia Mundial do Meio Ambiente para tratar das questões ambientais realizada em Estocolmo em 1972, nela foram tratados assuntos com chuva ácida e o controle de poluentes no ar. Com o avanço e o desenvolvimento dos países, com o surgimento das novas tecnologias e o crescimento industrial, muitos dos acordos firmados não foram totalmente cumpridos. Podemos citar como exemplo o acordo firmado na cidade de Kyoto no Japão na década de 80, onde o tratado propunha a reduzir da emissão de dióxido de carbono (CO2) oriundo da queima de carvão e petróleo, mas como a indústria aflorou muito algumas potencias mundiais como estados unidos e china não cumpriram o acordo. (ARIYOSHI, 2013)
  • 12. 12 A segunda Conferencia Mundial do Meio Ambiente só fora realizada 20 anos depois, em 1992, no Rio de Janeiro. O encontro buscava conciliar desenvolvimento social e econômico com a conservação e proteção do ambiente, o principal resultado do encontro foi a Agenda 21, um programa de ações para o desenvolvimento sustentável para o século 21. Com essa crescente crise teve-se a necessidade de cada país criar suas próprias leis de controle ambiental, buscando a Educação Ambiental (EA) como a alternativa mais adequada. A lei federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, alude no art. 2º que a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todo os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. A educação ambiental formal é especificada e desenvolvida nos currículos das instituições publicas e privadas vinculadas aos sistemas federais, estaduais e municipais de ensino. “A educação ambiental será desenvolvida como uma pratica educativa integrada, continua e permanentemente em todos os níveis e modalidades do ensino formal” [lei 9795/99 art.10], e que “A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina especifica no currículo de ensino” (BRASIL, 1999). De modo geral as escolas tratam a prática da educação ambiental através de projetos temáticos, frequentemente são campanhas isoladas, ou ações isoladas em datas comemorativas como semana do meio ambiente, dia da árvore, feira de ciências entre outros. Desta forma, o papel da EA é possibilitar às pessoas novas estratégias e posturas de se lidar com o meio ambiente, procurando sempre adotar relações harmônicas com os recursos naturais, desta forma a integração e a participação nas questões ambientais deve propiciar ações cidadãs como jogar o lixo em locais próprios, reciclar e reutilizar sempre que possível, são pequenos gestos para melhor conservação do meio.
  • 13. 13 Nas várias áreas do currículo escolar existem, implícita ou explicitamente, ensinamentos a respeito dos temas transversais, isto é, todas educam em relação a questões sociais por meio de suas concepções e dos valores que veiculam nos conteúdos, no que elegem como critério de avaliação, na metodologia de trabalho que adotam nas situações didáticas que prepõe os alunos. Por outro lado, sua complexidade faz com que nenhuma das áreas, isoladamente, sejam suficiente para explica-los; ao contrario, a problemática dos temas transversais atravessam os diferentes campos do conhecimento (BRASIL, 2001, p. 26, 27). A transversalidade do tema Meio Ambiente trata-se de algo externo ao universo escolar, mas ao mesmo tempo ele encontra-se intrínseco as disciplinas curriculares com recortes específicos que permite ser estudado, para que esse estudo seja eficiente é preciso elucidar a presença desse meio já existente no universo escolar. Enfatiza-se que na formação dos professores é preciso reforçar os conteúdos pedagógicos e principalmente politico da educação ambiental incluindo conhecimentos específicos sobre a práxis pedagógica, e noções sobre a legislação e gestão ambiental. Mostrando interessante a inclusão de disciplinas curriculares envolvendo o tema na formação inicial de professores no magistério, pedagogia e licenciaturas especificas (LIPAI, 2007). No contexto educacional a escola caracteriza-se como um ambiente onde o aluno dará sequencia ao seu processo de reflexão sobre a temática ambiental estimulando atividades benéficas para a preservação do meio ambiente. O intuito de promover a educação ambiental na formação do aluno deve ser a metas adotadas pelas instituições de ensino, com a finalidade de sempre buscar alternativas que buscam mudanças de mentalidade por meio de atividades ilustrativas e praticas que anseiam os objetivos da sociedade. (PORTERO, 2010). Pardo Diaz (2002), nos alude que a escola forme alunos com capacidade de intervenção na realidade global, para isso é necessário adequar a educação no sentido de atender aos problemas ambientais, entre eles a crise ambiental.
  • 14. 14 3.2 MÉTODO DA OFICINA O ensino de ciências enfrenta vários problemas decorrentes de um conjunto de procedimentos inadequados onde se destaca o modelo de ensino por transmissão, sedo o mesmo por memorização do conteúdo deixando no aluno o sentimento que a ciência não faz parte do cotidiano. A solução desse problema consiste na utilização de um modelo de ensino onde o aluno torna-se participante no processo de aprendizagem (DA SILVA, 2009). Método de ensino consiste em um conjunto de ações e procedimentos técnicos; ao se utilizar desses métodos de ensino e aprendizagem propõem-se chegar a um objetivo proposto, que no caso da educação escolar seria a aprendizagem do aluno de forma eficaz (LACANALLO e SILVA, 2011). A palavra oficina é derivada do latim OFFICINA, local onde se exerce uma atividade, de officium, serviço, atividade, dever. O método da oficina esta relacionada com a teoria educacional do construtivismo descrita por Piaget, segundo Carvalho, 2012 essa técnica de ensino esta relacionada com a aprendizagem mais espontânea e condizente com a sociedade democrática, onde o individuo constroem seu próprio conhecimento num intricado processo de assimilação e adaptação buscando a posição epistemológica do conhecimento. Para Ander-Egg (1991), apud Vieira, (2002), oficina é um local onde se trabalha, se elabora algo para ser utilizado, trata-se de uma forma pedagógica onde estimula o ensino e a aprendizagem mediante a realização de algo feito coletivamente, propondo a investigação, a ação e a reflexão da tarefa solicitada. Essa pratica pedagógica também trás como característica a abertura de espaços de aprendizagem que buscam o diálogo, o que faz surgir um novo tipo de comunicação entre professores e alunos, onde os mesmos formam uma equipe de trabalho onde cada um constrói seu conhecimento; o professor dirige os trabalhos mais também aprende (DA SILVA, 2013). As oficinas pedagógicas proporcionam um momento onde os professores atuam como facilitadores, o foco da relação não esta mais no conhecimento e sim na necessidade dos alunos de relacionar a prática com as experiências da formação. Nos processos educativos de Vigotski basea-se no qual a mediação
  • 15. 15 docente estrutura e organiza as situações de aprendizagem, na qual privilegia a postura ativa dos participantes na intervenção e construção do conhecimento (GESTEIRA, 2012). O ambiente escolar possibilita a aquisição de conhecimentos, formação cidadã, desenvolvimento de valores, atitudes e postura ética, com isso viabiliza um crescimento responsável pelo meio ambiente onde vivemos com os estudos de educação ambiental os alunos tem a possibilidade de promover mudanças no seu comportamento e influenciar outras pessoas sobre a degradação do meio ambiente. Trabalhar oficinas prática de reciclagem de lixo com alunos, ira possibilitar uma maximização dos conhecimentos sobre os problemas ambientais, buscando também uma formação de uma sociedade responsável, reduzindo, reutilizando e reciclando o lixo. 3.3 POLUIÇÃO E A PROBLEMÁTICA DO LIXO Segundo a obra ”A poluição do meio ambiente marinho e o principio da precaução”, do autor Rodrigo Fernandes More (2002), poluição é tudo que o homem introduz ao ambiente, seja na forma de substância ou de energia que podem provocar danos à saúde humana ou dos seres vivos/saúde ambiental. A palavra lixo, deriva do termo latim lix, significa “cinza” no dicionário ela é definida como sujeira, imundice, coisa ou coisas inúteis velhas e sem valor. Para SANTOS (2005), o lixo é um conjunto de resíduos derivados das atividades humanas que por ser considerado inútil ele é descartado. O crescimento das cidades, das indústrias, o aumento da população e a crescente necessidade de consumo das pessoas geram quantidades cada vez maiores de resíduos. O lixo produzido ultrapassa a capacidade de absorção da natureza, sendo descartado inadequadamente, causando degradação da água, do solo, do subsolo e também do ar. .A produção excessiva de lixo inicia-se quando a humanidade passa pelos processos de industrialização, a produção de bens de consumo acarreta no acumulo de resíduos no meio ambiente que foi o primeiro a sofrer as consequências desta aceleração na produção e no consumo desordenado. Mas a sociedade humana,
  • 16. 16 especialmente nas áreas urbanas, vivencia, diariamente, os efeitos do uso dos recursos naturais, na medida em que a produção e o consumo se aceleram e a produção de lixo se transforma num grande problema (CAVALCANTE, 2002.). Com o surgimento da primeira revolução industrial em meados do século XVIII, a humanidade começou a se dispor dos recursos naturais consideravelmente, as cidades cresceram surgiram os novos recursos tecnológicos e com isso a população começou a consumir mais e consequência desse consumo aumentou a produção de resíduos que eram descartados no meio ambiente (DOS SANTOS, 2012). Conforme sua origem o lixo pode ser divida em categorias como lixo residencial, comercial, publico ou de fontes especiais. SANTOS (2000) afirma que a concentração de resíduos ocorre principalmente na zona urbana, esses resíduos tem se tornado uma grande preocupação devido seu aumento, origem e destino. Na maioria dos casos o lixo muitas não tem destino certo, ele é jogado a céu aberto em locais denominados lixões onde fica a exposição do ambiente, gerando queimadas, mau cheiro. Nesses locais ocorre a catação do lixo feita pelos catadores que de lá tiram seu sustento, podemos ressaltar que essa matéria produz o chorume que contaminara os recursos hídricos existentes. O lixo gera um impacto no ambiente e na saúde da população. O chorume, produto decorrente da degradação da matéria orgânica presente no lixo e com a intensidade das chuvas podendo causar alterações na qualidade das águas superficiais e subterrâneas, impactando na fauna e na flora, o lixo que é jogado nas encostas dos rios e/ou lagos provoca o assoreamento comprometendo seus diversos usos (COUTINHO, 2011). A Fundação Nacional de Saúde - FUNASA (BRASIL, 2006) classifica os resíduos em: domiciliares, comerciais, industriais, agrícolas, varrição, serviço de saúde, feiras livres e eventos, entulho podas abatedouros e outros. Cada tipo de resíduo tem seu cuidado especifico dependendo do seu grau de periculosidade, entretanto a falta de gestão ambiental no devido tratamento e acondicionamento desses constituem em degradação do meio. A resolução Nº 358/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA imputa ao gerador de resíduos sólidos a responsabilidade de seu
  • 17. 17 gerenciamento do acondicionamento, tratamento e destino final. Essa resolução funciona como lei e obriga as unidades geradoras a tratar o seu resíduo; o lixo doméstico, comercial e publico e de responsabilidade dos governos municipais. Na cidade de Jucás não há nenhum registro documentado de como ocorre a coleta e o tratamento do lixo. No entanto o que é vivenciado cotidianamente pela população a coleta ocorre em dias intercalados da semana, onde o caminhão coletor passa nos bairros coletando o material que depois é descartado em lixão, a cidade não possui aterro sanitário e/ou cooperativa de reciclagem.
  • 18. 18 4 METODOLOGIA 4.1 TIPO DE PESQUISA Trata-se de uma pesquisa qualiquantitativa. A pesquisa qualitativa implica uma ênfase nas qualidades das entidades e nos processos isso significa que não são examinados ou medidos experimentalmente quanto a qualidade, volume e intenção. (DENZIM; LINCOLN, 2006 apud RAMAM, 2013), para Minayo (1999) as metodologias qualitativas, entre outros proporciona melhores interações do pesquisador com o sujeito de estudo, tornando possível à observação dos fenômenos em sua real veracidade. As pesquisas quantitativas pressupõem a quantificação ou tradução em números das opiniões e informações coletadas a fim de classificá-las e analisá-las (PINTO, 2010). Esses dois tipos de pesquisas podem estar inseridos na mesma pesquisa, que segundo Costa (2002 apud LIMA 2007) hoje em dia, há uma tendência no sentido de integrar aspectos qualitativos e quantitativos em uma mesma investigação, pode-se falar em pesquisa qualiquantitativa e quantiqualitativa, conforme haja predominância de informações qualitativas ou quantitativas respectivamente. Para Lakatus, (2011, p.43) a pesquisa pode ser considerada um procedimento formal com método de pensamento cientifico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais. Significa muito mais do que apenas procurar a verdade: é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos. 4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA A população do estudo será composta por alunos do 6º ao 9º ano, totalizando 60 alunos, da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda. Município de Jucás/Ce, localizado na região centro sul do estado do Ceará, a 416 Km da capital Fortaleza, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
  • 19. 19 IBGE, no censo de 2010 declara que a cidade possui área geográfica de 937,180 Km2 , população de 23.809 habitantes, com altitude de 246 metros, com clima semiárido. Para seleção da amostra foram adotados os seguintes critérios:  Alunos que estejam presentes no dia da pesquisa;  Os alunos cujos pais autorizaram participar da pesquisa; 4.3 LOCAL DE ESTUDO O presente estudo será realizado na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda, localizada na Rua Getúlio Vargas, Bairro Centro, Jucás/Ce, região centro sul do estado. Trata-se deu uma entidade privada de ensino que atende alunos da educação infantil e do ensino fundamental I e II; a instituição possui cerca de 200 alunos distribuídos nesses níveis de ensino. A escola tem a missão de educar para a vida, propõe-se em contribuir com a melhoria da educação da população de Jucaense, e está voltada ao entendimento das diversas classes sociais. Tem como objetivo: garantir a aprendizagem formal do aluno na perspectiva do aprender a aprender, a fazer, a conviver e principalmente, a ser, ajudando a desabrochar o seu potencial de pessoa autônoma e liberta, assumindo seu papel de cidadão, na construção de um mundo mais justo e solidário. 4.4 COLETA DE DADOS Os dados serão coletados durante os meses de março e maio de 2014. Inicialmente, a coleta será feita por meio de um questionário investigativo (APÊNDICE C), anônimo como instrumento de coleta de dados, contendo dez (10) questões objetivas e subjetivas, que visa investigar como os participantes da pesquisa relacionam-se com o lixo e sua separação. Também serão abordadas perguntas envolvendo as questões ambientais. O mesmo será aplicado nas turmas
  • 20. 20 de 6º ano 9º ano da escola supramencionada, utilizando os critérios de inclusão adotados para a pesquisa. 4.5 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE RECICLAGEM A oficina será realizada durante 3 horas no contra turno do horário das aulas; no primeiro momento haverá uma pequena palestra com duração de 20 mim, onde serão abordados os conceitos de reciclagem, coleta seletiva de lixo e os problemas ambientais, através de uma exibição de slides, ilustrações e dinâmica, sempre realizando perguntas e indagações aos participantes a fim de mantê-los integrados ao assunto; finalizando esse momento será exibido um vídeo sobre a importância dos temas abordados anteriormente. Em seguida os alunos participarão de uma oficina de reciclagem onde os mesmos confeccionarão objetos e brinquedos, utilizando material reciclável como papel, pet, embalagens longa vida, tecido e outros matérias que estiverem disponíveis, estimulando a criatividade e incentivando o habito de reutilização e conservação, logo após a confecção desse material os alunos participantes farão uma exposição no pátio da escola para que os alunos que não participaram do projeto tenham a oportunidade de visualizar e prestigiar o trabalho dos colegas e para finalizar o momento será feito a avaliação com uma conversa informal com os participantes afim de averiguar a aprendizagem do tema trabalhado. 4.6 ANÁLISE DE DADOS Os dados serão analisados através de programas de computador como o Office Excel©, ferramenta web através só site www.enquetefacil.com, como forma pratica e rápida de calculo e diagramação, os dados serão apresentados em forma de gráfico.
  • 21. 21 4.7 ASPETOS ÉTICOS DA PESQUISA No que diz respeito à autonomia, os sujeitos serão esclarecidos quanto à natureza e os objetivos do estudo quando forem convidados a participar da pesquisa; e após terem aceitado participar, será oficializado o Consentimento Livre e Esclarecido (APÊNDICE A e B). Com relação ao princípio de beneficência, os alunos poderão levar o instrumento de coleta de dados para casa e para preencher com os pais, garantindo conforto e liberdade. Quanto ao princípio de justiça, a escolha desses sujeitos como objeto de estudo vai ao encontro de gerar discussões e decisões que apontem práticas e atividades que contribuam para a melhoria da qualidade de vida desses alunos. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido terá andamento a coleta de dados. Ao término da pesquisa a mesma será encaminhada à instituição de realização desta, a fim de contribuir com o conhecimento científico dos profissionais de educação.
  • 22. 22 5 RESULTADOS ESPERADOS Espera-se obter como resultado um melhoramento significativo no aprendizado dos alunos com a aplicação de oficinas de reciclagem, utilizada como um método diferenciado de apresentação do conhecimento, fazendo com que o aluno perceba a importância da preservação e manutenção do meio ambiente, tornando um método de ensino importante no aprendizado é que ele saiba lidar com o conhecimento, utilizando-os na vida fora do âmbito escolar. Deseja-se que a prática de oficinas seja inserida em todas as disciplinas como método didático frequente, a fim de facilitar o aprendizado e tornar as aulas mais dinâmicas e motivadoras, estimulando o aluno a criar e a pesquisar estratégias para superar a crise ambiental.
  • 23. 23 CRONOGRAMA PERÍODO 2013 2014 AGO SET OUT JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL ETAPAS Escolha do tema X Levantamento Bibliográfico X X X X X X X X Elaboração do projeto X X X Qualificação do projeto X Coleta de dados X X X Análise e Interpretação dos dados X X X Redação final da Monografia X X X X Defesa da Monografia X Divulgação dos Resultados da Pesquisa X
  • 24. 24 REFERÊNCIAS ARIYOSHI, Karen Harumi; PONZILACQUA, Pereira. As interfaces entre a proteção internacional do meio ambiente eo desenvolvimento brasileiro: fundamentos para a formulação de políticas públicas socioambientais. São Paulo, 2013. BRASIL, Casa civil subchefia de assuntos jurídicos, lei Nº 9.795 de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental e a politica nacional de Educação Ambiental, Brasília, 1999. BRASIL, resolução N° 358/05, CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, Brasília, 2005. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetro Curriculares Nacionais, Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde, FUNASA, Manual de Saneamento, Brasília, 2006. CARVALHO, Saulo Rodrigues. Educação escolar na contemporaneidade: o construtivismo e a concepção liberal de desenvolvimento da “natureza humana”. Revista Espaço Acadêmico, v. 12, n. 135, p. 39-47, 2012. CAVALCANTE, Márcio Balbino. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DA ESCOLA À COMUNIDADE. 2002. CIDADE, Lúcia Cony F. A questão ambiental urbana: perspectivas de análise. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 6, 2012. COUTINHO, Cristiane Ramos et al. 11499-Lixo residencial rural: educação ambiental nas comunidades rurais de Agreste e Ressaca no município de Verdelândia–norte de Minas Gerais. Cadernos de Agroecologia, v. 6, n. 2, 2011. DELIZOICOV, Demétrio. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos, 3ª edição, São Paulo, Cortez, 2009
  • 25. 25 GESTEIRA, Elaine Cristina Rodrigues et al. Oficinas como estratégia de ensino- aprendizagem: relato de experiência de docentes de enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2012. GUIMARÃES, Luciana Ribeiro, Série professor em ação: atividades para aulas de ciências: ensino fundamental, 1ª edição, São Paulo, Nova Espiral, 2009. LACANALLO, L.F, SILVA, S.S DE C,OLIVEIRA, D.E. de M.B.DE ,GASPARIN, J.L, TERUYA,T.K. Métodos de ensino e de aprendizagem: uma analise histórica e educacional do trabalho didático. 2007 LAKATOS, Eva Maria, Metodologia do trabalho cientifico, 7ª edição, 6ª reimpressão, São Paulo, atlas, 2011. LIMA, J. L. (s/d). Manual Metodologia da Pesquisa Científica. 2007. LIPAI, E. M. Layrargues, P. P. & Pedro, V. V. Educação ambiental na escola: tá na lei. Conceitos e práticas em educação ambiental na escola. V. 23, 2007. MINAYO, M. C. DE S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 2° ed. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1999. MORE, Rodrigo Fernandes. A poluição do meio ambiente marinho e o princípio da precaução. Jus Navigandi, 2002. PINTO, Anna Florência Martins. Tipos de pesquisa. Projeto de monografia: planejamento, estrutura e apresentação do projeto segundo as normas. p. 28, 2010. PORTERO, Rosemeire Aparecida Rogatti. Avaliação do conhecimento do tema transversal meio ambiente e das práticas de educação ambiental de professores do ensino fundamental de uma escola pública em santa ernestina – SP. Araraquara - SP, 2010. PRADO DIAZ, J.A. educação ambiental como projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
  • 26. 26 ROMAN, Darlan José; MARCHI, Jamur Johnas; ERDMANN, Rolf Hermann. A Abordagem Qualitativa na Pesquisa em Administração da Produção no Brasil. REGE Revista de Gestão, v. 20, n. 1, p. 131-144, 2013. SANTOS, Raylene Nascimento. Colocando o lixo no lugar certo: aplicação de oficinas de reciclagem de lixo como atividade pratica em educação ambiental nas escolas de Aracaju/Se, São Cristovão/SE, 2005. SANTOS, Vladimir Aparecido dos; SILVA, Charlei Aparecido. O clima de dourados (MS) e a proposição de um roteiro-metodológico simples para entender a poluição atmosférica de áreas urbanas. 2012 SILVA, Aline Gomes Fernandes da; FERRARI, Jéferson Luiz. A oficina pedagógica no ensino fundamental como estratégia de ensino-aprendizagem para conservação do solo e da água. Revista verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 7, n. 5, p. 107-113, 2013. SILVA, Heric Fernando Paz da. Oficinas pedagógicas interdisciplinares: A problemática do lixo no canal Jordão, Recife/PE, 2009. SOUZA, Marília Zulmira Sena de. Percepção ambiental dos alunos de ensino fundamental II da cidade Esperança com relação aos resíduos sólidos. 2013. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; VEIGA, I. P. A. Nos laboratórios e oficinas escolares: a demonstração didática. Técnicas de ensino: por que não. V. 15, 1995. VIEIRA, E.; VOLQUIND, L. Oficinas de ensino: o quê? por quê? como?. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. VIEIRA, Elias Antônio. A questão ambiental do resíduo/lixo em Ribeirão Preto (SP). Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 4, n. 4, p. 170, 2011. VIZENTIN, Carpline Rauch. Meio ambiente: do conhecimento cotidiano ao cientifico, Curitiba/PR, Editora Base, 2009.
  • 27. 27 APÊNDICE A - TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU – FECLI Jucás/Ce, ___ de _____ de 2014. Ilustríssimo (a) Senhor (a) Eu, Diogo Luis Bezerra Leite, responsável principal pelo projeto de monografia, venho pelo presente, solicitar vossa autorização para realizar este trabalho na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda, para o trabalho de pesquisa sob o título, “A APLICABILIDADE DE OFICINAS DE RECICLAGEM COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL”, Orientado pela Professora Mayle Alves Bezerra. Este projeto de pesquisa atendendo o disposto na Resolução CNS 196 de 10 de Outubro de 1996, tem como objetivo verificar a efetividade de oficinas de reciclagem de lixo, como prática educativa no conteúdo de Educação ambiental, estimulando os alunos a adotarem posturas e hábitos de preservação do meio ambiente. Os procedimentos adotados serão a realização de uma palestra voltada para a Educação ambiental, aplicação de uma oficina de reciclagem aos alunos e posteriormente os alunos serão submetidos a responder um questionário semiestruturado contendo dez questões objetivas e subjetivas. A coleta de dados se realizará entre os meses de abril e junho de 2014. Período previsto para coleta de dados. Espera-se com esta pesquisa, incentivar os professor e mostrá-los que é possível a pratica de atividades diferenciadas em sala de aula e aos alunos, que os conhecimentos estudados em sala de aula podem ser mobilizados e utilizados em situações reais. Qualquer informação adicional poderá ser obtida através do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da coordenação do curso de Ciências
  • 28. 28 Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu e pelo pesquisador Diogo Luis Bezerra Leite, e-mail: diogoluis2003@yahoo.com.br, tel: (88) 9925.0010. A qualquer momento vossa senhoria poderá solicitar esclarecimento sobre o desenvolvimento do projeto de pesquisa que está sendo realizado e, sem qualquer tipo de cobrança, poderá retirar sua autorização. O pesquisador está apto a esclarecer estes pontos e, em caso de necessidade, dar indicações para solucionar ou contornar qualquer mal estar que possa surgir em decorrência da pesquisa. Autorização Institucional Eu, __________________________ (nome legível) responsável pela instituição ___________________________________ (nome legível da instituição) declaro que fui informado dos objetivos da pesquisa acima, e concordo em autorizar a execução da mesma nesta instituição. Caso necessário, a qualquer momento como instituição CO-PARTICIPNATE desta pesquisa poderemos revogar esta autorização, se comprovada atividades que causem algum prejuízo a esta instituição ou ainda, a qualquer dado que comprometa o sigilo da participação dos integrantes desta instituição. Declaro também, que não recebemos qualquer pagamento por esta autorização bem como os participantes também não receberão qualquer tipo de pagamento. Ainda informo-lhe que os dados serão apresentados ao Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu, podendo ser utilizado também em eventos científicos, mas não mencionarei seu nome, pois este será preservado, sendo em sigilo a identidade do participante. _______________________________________ Diogo Luis Bezerra Leite Tendo em vista, que fui satisfatoriamente informado sobre a pesquisa “A APLICABILIDADE DA OFICINA DE RECICLAGEM COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.”, realizada sob a
  • 29. 29 responsabilidade do pesquisador Diogo Luis Bezerra Leite, concordo em participar da mesma. Estou ciente de que meu nome não será divulgado e que o pesquisador estará disponível para responder - me a quaisquer dúvidas. Jucás, Ce ________de ________________2014 ___________________________________ Assinatura do participante
  • 30. 30 APÊNDICE B - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU – FECLI Prezado (a) Sr. (a): Eu, Diogo Luis Bezerra Leite, acadêmica do VIII semestre do Curso de Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), Faculdade de Educação Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), sob orientação da Prof.ª Esp. Mayle Alves Bezerra, estou desenvolvendo uma pesquisa cujo título é “A aplicabilidade da oficina de reciclagem como prática pedagógica nas aulas de educação ambiental.” que tem como objetivo geral: Verificar a efetividade de oficinas de reciclagem de lixo, como pratica educativa no conteúdo de Educação ambiental. Por essa razão, o seu filho (a) está sendo convidado (a) a participar da pesquisa. Sua participação consistirá em responder em conjunto com o seu filho (a) a um questionário semiestruturado, com dez questões norteadoras. O tipo de procedimento apresenta um risco mínimo que será reduzido mediante esclarecimentos detalhados sobre o intuito e objetivos desta pesquisa. Os benefícios esperados com o estudo são no sentido de contribuir para a disseminação de conhecimentos a toda a comunidade acadêmica, principalmente aos gestores das escolas, professores, visto que esses dados podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias que impacte na situação cognitiva desses alunos. Todas as informações que o(a) Sr.(a) nos fornecer serão utilizadas somente para esta pesquisa. Suas respostas e dados pessoais serão confidenciais e seu nome não aparecerá nas entrevistas e nem quando os resultados forem apresentados. A sua participação em qualquer tipo de pesquisa é voluntária. Caso o(a) Sr.(a) aceite participar, não receberá nenhuma compensação financeira, também não sofrerá qualquer prejuízo se não aceitar ou se desistir após ter iniciado a entrevista.
  • 31. 31 Se o (a) Sr. (a) estiver de acordo em participar deverá preencher e assinar o Termo de Consentimento Pós-esclarecido que se segue, e receberá uma cópia deste Termo. TERMO DE CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO Pelo presente instrumento que atende às exigências legais, o (a) Sr. (a) __________________________, portador(a) da cédula de identidade __________________________, declara que, após leitura minuciosa do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, teve oportunidade de fazer perguntas, esclarecer dúvidas que foram devidamente explicadas pelo pesquisador, ciente dos serviços e procedimentos aos quais será submetido e, não restando quaisquer dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO em participar voluntariamente desta pesquisa. E, por estar de acordo, assina o presente termo. Jucás - CE, _______ de ________________ de 2014. __________________________________________ Assinatura do Participante __________________________________________ Assinatura do Pesquisador __________________________________________ Prof.ª.Esp. Mayle Alves Bezerra (orientadora)
  • 32. 32 APÊNDICE C - FERRAMENTA DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE IGUATU – FECLI Este questionário busca avaliar o conhecimento dos alunos do Ensino Fundamental da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Vovó Micinda sobre algumas questões ambientais, o lixo e sua separação, e sobre a eficácia do método da oficina como método facilitador da relação ensino-aprendizagem. Os dados aqui anotados serão utilizados na elaboração de minha monografia de conclusão do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas. Não é necessário identificar seu nome. Obrigado pela colaboração. IDENTIFICAÇÃO DOS ENTREVISTADOS: IDADE:__________ 1. Você já ouviu falar em Educação Ambiental? Onde: ( ) sim ( ) não ( ) Na escola ( ) Internet ( ) Na Família ( ) TV ( ) Revista 2. O que você entende por lixo? ___________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 3. Na sua opinião, o que significa reciclar/reciclagem? ( ) Reutilizar materiais que não tem mais utilidade e que seriam descartados; ( )Queimar o lixo; ( ) É a reutilização de Papel e plástico 4. O que você entende por coleta seletiva? ( ) É uma maneira de reciclar o lixo; ( ) É a maneira mais adequada de separar o lixo em categorias; ( ) Trata-se da coleta feita pelo serviço de limpeza pública;
  • 33. 33 5. Onde você costuma jogar o lixo; ( ) Em qualquer lugar, pois sempre tem alguém para limpar; ( ) Na lixeira ( ) No chão ( ) Na rua 6. Os professores realizam aulas práticas com frequência (oficinas, aulas de campo, experiências)? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes ( )Nunca 7. Em sua opinião, uma aula diferente como, por exemplo, uma oficina de reciclagem deixa a aula de Ciências/educação ambiental mais interessante e proveitosa? ( ) sim, gosto quando as aulas são diferentes ; ( ) não, prefiro as aulas comuns. Porque?_______________________________________________ 8. quais dos materiais abaixo você acha que pode ser reciclado? ( ) Papel ( ) Plástico ( ) Restos de alimentos (Lixo Orgânico) ( )Vidro ( ) pilhas e baterias 9. Marque quais os problemas ambientais que você juga mais graves: ( ) Poluição pelo Lixo; ( ) Desmatamento das florestas; ( ) Poluição das águas; ( ) Degradação dos recursos ambientais 10.Como podemos ajudar a preservar a natureza? ( ) Jogando lixo no chão; ( )Desperdiçando água; ( )Não jogando lixo no chão e reciclando. Outros:_____________________________________________________ Escreva em poucas palavras o que você entende por meio ambiente. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________