2. Espaços organizados com recursos
destinados ao acesso de informação
e ao lazer
Impacto aferido através da
relação directa entre inputs e outputs
Professor da biblioteca: gestor de
informação
3. Espaços de trabalho e de construção de
conhecimento
Avaliação para aferir a eficácia (resultados) dos
serviços e aferir o impacto nas atitudes e
competências de aprendizagem
Professor bibliotecário: interventor no percurso
formativo e curricular dos alunos, na cooperação
com os professores no desenvolvimento das
diferentes Literacias
A biblioteca escolar: núcleo de trabalho e
de aprendizagem ao serviço da escola
4. BE como sistema
aberto e integrado
influência e é
influenciada pelos
sistemas micro,
macro e
mesossistema:
Condições
sócio e
económicas a
nível nacional
e no contexto
global
Sistema
Educativo
Escola
BE
5. Gerir a mudança neste novo contexto
tecnológico e na relação com a escola:
redefinindo e reorientando práticas
ligadas ao currículo e ao sucesso
educativo
PEE
6. Existência de um documento orientador
capaz de avaliar o trabalho da BE, com
o objectivo de:
Melhorar o desempenho da BE nas suas
dimensões informacional, transformativa
e formativa
Promover o sucesso educativo, a
construção das aprendizagens e o
desenvolvimento das competências nas
diferentes literacias
7. Reforçar a cooperação através da planificação e
do trabalho colaborativo com os docentes
Demonstrar o valor da BE através de evidências e
da comunicação com os actores e stakekolders
Conclusão: Dotar as escolas de um quadro de
referência e de instrumentos proporcionadores de
uma melhoria contínua e uma perspectiva de
inovação
8. A avaliação implica um planeamento e
uma estratégia exequível, concretizada em
objectivos, acções e metodologia que
determinam e definem prioridades,
transformando “boas ideias em boas
práticas”
-Por isso, é fundamental saber responder às
seguintes perguntas:
“How are we doing?”
“How do we know?”
“What are we going to do now?”
9. Director da escola: o apoio do Director
é fundamental na procura de soluções
promotoras do seu funcionamento e
respectiva auto-avaliação
Conselho Pedagógico: confere
credibilidade estratégica ao processo
Professores, alunos e pais: rentabilizam o
valor da BE no trabalho colaborativo e
na divulgação de informação
10. Planificação que permite:
Posicionamento face à realidade da BE
e da escola
Validação da actuação da BE
Projecção para o futuro, através de uma
avaliação contínua e de planos de
melhoria
11. ModelodeAuto-avaliaçãoModelodeAuto-avaliação
Quatro domínios:
A - Apoio ao desenvolvimento curricular
B - Leitura e Literacias
C - Projectos, parcerias e actividades livres
e de abertura à comunidade
D - Gestão da BE
O coordenador deve seleccionar um
domínio a ser objecto de avaliação, mas
esta deve resultar de uma decisão
fundamentada, discutida com o director, em
função das prioridades, por forma a poder
ser validamente justificada
O ciclo completa-se ao fim de quatro anos e
deve fornecer uma visão clara e holística da
BE
12. Identificar problemas através da análise
Swot
Recolher evidências: as informações mais
pertinentes e válidas para os problemas
identificados
Interpretar a informação recolhida,
transformando-a em conhecimento
ajuizador das linhas de orientação do
processo
Gerir as evidências ao nível da escola,
realizando as mudanças necessárias
15. Em documentos já existentes
e que regulam a actividade
da escola (PEA, PCA, RI) ou
da BE (Plano de Actividades,
Normas de funcionamento,
Plano de Acção, etc.).
Em registos diversos (actas de
reuniões, relatos de
actividades, etc.).
Em materiais produzidos pela
BE ou em colaboração
(planos de trabalho,
planificações para sessões na
BE, documentos de apoio ao
trabalho na BE, material de
promoção, etc.)
Em estatísticas produzidas
pelo Módulo de Circulação
do Programa Bibliobase
(requisições, utilização do
espaço,…).
Em trabalhos realizados pelos
alunos e devidamente
divulgados
Em instrumentos
especificamente construídos
para recolher informação no
âmbito da avaliação da BE
(registos de observação,
questionários, entrevistas, etc.)
16. Uma liderança forte, ou seja, ter atitude e
capacidade de intervenção face aos problemas
identificados
Reconhecer a oportunidade e ter sentido de
agenda na abordagem, na apresentação de
estratégias junto à Directora
Articular prioridades e objectivos com a escola
Desenvolver uma cultura de avaliação (auto-
avaliação é determinante para a mudança e o
desenvolvimento qualitativo
Articular, colaborar e comunicar
permanentemente
17. Aferir o impacto no modelo de trabalho
dos professores e aprendizagens dos alunos
Aferir o sucesso e as consequências nos
resultados, atitudes e competências dos
alunos
Uma reflexão para a mudança pela
definição de um plano de acção e,
respectiva auto-avaliação, de acordo com
os objectivos da escola, perspectivando
melhorias e mudanças na prática
18. A integração do processo de auto-avaliação no
contexto de escola parte de uma premissa básica:
“a liderança forte do professor bibliotecário
orientada pela recolha de evidências”. Este
desafio interpela-nos a perspectivar uma gestão
mais profícua da informação e um processo de
comunicação mais visível, por isso, menos risível.
Condição necessária: o modelo de auto-avaliação,
enquanto instrumento regulador e pedagógico na
melhoria contínua da qualidade
Das palavras aos actos … saberemos nós gerir a
mudança?
19. Biblioteca Escolar
“O lugar mais espectacular da
escola!”
Dr.ª Teresa Calçada, impulsionadora, criadora e
responsável pelo Gabinete da RBE (2009)
20. Grata pela atenção e espero a colaboração de
todos na concretização desta grande missão.
A coordenadora da equipa da Biblioteca
Escolar da Escola Secundária Dra Laura Ayres
Inês Aguiar
20.11.2009