Participação da Biblioteca na cerimónia do "Dia Aberto", com entrega de prémios e diplomas de participação em concursos e outras atividades promovidas e/ou apoiadas pela Biblioteca no ano letivo 2016/17
4. 1º Prémio: Ana Francisca Palma—9º D
“Viagem a Setúbal”
Menção honrosa na modalidade de vídeo
Tomás Oliveira - 8º B
https://www.youtube.com/watch?v=2jJTOUk4YCo
11. CONCURSO DE POESIA E PROSA
ENSINO
SECUNDÁRIO
Atividade de articulação
curricular com a disciplina
de português
10º D e H
11º A
12. Ardente Saudade
A saudade é fogo permanente
Entra sem pedir autorização
Transforma-se em chama ardente
Consome o meu coração
Eu vivo na escuridão
Pelas ruas sigo lentamente
Estou destinado à solidão
Preciso de seguir em frente!
Sou capaz de agarrar o mundo
Com a minha determinação
Por isso adeus saudade
Recuperei a mocidade!
2ª Menção honrosa: Marco Palhano - 10º H
“Ardente Saudade”
Foto: Pedro Marrafa – 10º H
“Cenário Pintado”
13. Os meus pés não tocam mais no chão
Os meus pés não tocam mais no chão
Os meus olhos não veem a minha direção
Da minha boca saem coisas sem sentido,
Tu eras o meu farol e hoje estou perdida.
O sofrimento vem à noite... sem pudor...
Somente o sono acalma a minha dor, mas... e depois?
E quando o dia amanhecer?
Quero viver do teu sorriso, do teu olhar...
Eu corro para o mar para não me lembrar de ti
E o vento traz-me o que eu quero esquecer,
Entre os soluços do meu choro
Eu tento explicar que nos teus braços... é o meu lugar
Contemplando as estrelas, a minha solidão…
Aperta forte o peito! É mais que uma emoção!
Esqueci-me do meu orgulho para tu voltares.
Permaneço sem o teu amor, sem luz, sem ar…..
Perdi o jogo e tive de te ver partir
E a minha alma sem motivos para existir.
Já não suporto mais este vazio, quero entregar-me.
Ter-te para nunca mais nos separarmos.
Tu és o encaixe perfeito do meu coração
O teu sorriso é a chama da minha paixão.
Mas ...a madrugada é fria sem ti aqui,
Só, contigo no meu pensamento.
Meu ar, meu chão és tu!
E mesmo quando fecho os olhos… eu posso ver-te!
1ª Menção honrosa: Ana Lourenço- 10º H
Foto: Ana Albuquerque – 10º D
“Pegadas da minha terra”
14. Quando for grande
Quando for grande
Quero ser uma estrela
Um astro que ilumine e seja iluminado
Um astro que ame e seja amado
Quando for grande
Quero ser a chuva
A água que cai e limpa tudo à sua passagem
A água que ama e é amada
Quando for grande
Quero ser como tu
Alguém que dá e não é trocado
Quando for grande
Não quero ser o que sou hoje
Pedra que é pisada sem nunca ter pisado
Quando for grande
Quero ser uma estrela
Um astro que ilumine e seja iluminado
Um astro que ame e seja amado
2º Prémio: Clara Passarinho e Tiago Duarte – 10º H
Foto: Ana Rita Lança – 10º H
15. Quase
O Amor por ti é o que me corre nas veias.
Quando todos me queriam parado, quando eu
próprio ousaria parar, é ele que me deixa cair,
com a certeza de me levantar.
Mas ainda pior que a convicção do não e a
incerteza do talvez é a desilusão de um quase.
É o quase que incomoda, que entristece, que
mata trazendo tudo o que poderia ter sido e
não foi. Curiosamente, quem quase ganhou
ainda joga, quem quase passou ainda estuda,
quem quase morreu está vivo e quem quase
amou não amou. Ironicamente, dizem que
aquele que leva a vida a falar da vida dos
outros, quase que vive. São os que valorizam
cada êxito que não é seu e que valorizam cada
desaire ao ponto de fazerem funerais por
acreditarem que aquilo que os ofusca
finalmente morreu.
Foto: Rui Ermitão– 10º D
“Beach and shadow dog”
16. Pergunto-me, às vezes, o que os leva a
escolher uma vida assim; ou melhor, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na
distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos
abraços, na indiferença dos "Bom dia"
sussurrados. Sobra cobardia e falta coragem
até para ser feliz. A paixão queima, o amor
enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem
bons motivos para decidir entre a alegria e a
dor, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no centro, o mar
não teria ondas, os dias seriam nublados e o
arco-íris não teria mais que uma cor.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige
nem acalma, apenas amplia o vazio que cada
um traz dentro de si.
17. É por isso que quem sente aquele amor
inquantificável por algo ou alguém passa a dizer que,
ao contrário de nada, tem tudo. Pode não ser o
centro do mundo, mas é a virtude da mudança, da fé,
da vontade de fazer história a cada dia que passa.
Assim, para os erros há perdão; para os fracassos,
mais uma oportunidade e para os amores
impossíveis, tempo. De nada adianta defender um
coração vazio ou poupar a nossa alma. Um amor cujo
fim é instantâneo ou indolor não é amor. Não
deixarmos que a saudade sufoque, que a rotina
acomode, que o medo nos impeça de tentar,
desconfiar do destino e acreditar em nós, gastar mais
horas a lutar do que a sonhar, a fazer do que planear,
e a viver do que a esperar é o que nos diferencia
daqueles que quase que amam.
Porque, embora quem quase morreu esteja vivo,
quem quase vive já morreu.
1º Prémio: Tiago Simão – 10º D
23. Atividade de articulação curricular,
desenvolvida ao longo do 10º e 11º
anos, em biologia e geologia e física e
química, em articulação com a BE
Participação em atividades com
entidades externas à escola.
V@MOS LER CIÊNCI@
TURMA:11º B
25. Alunos e professores envolvidos nas atividades ao longo do ano letivo
Alunos e professores envolvidos nesta cerimónia
Professores, funcionários, alunos, EEs e familiares presentes
Equipa da Biblioteca (docentes e assistentes operacionais)
Membros dos júris dos vários concursos
Grupos disciplinares envolvidos nas atividades da BE ao longo do ano letivo
Clube de Fotografia
Jornalsemnome
Grupo de Filosofia
Casa da Poesia
Biblioteca Municipal de Setúbal
Coordenadora Interconcelhia das Bibliotecas Escolares e RBE
Coordenadora dos assistentes operacionais
Assistentes operacionais
Conservatório Regional de Música de Setúbal
Academia de Música e Belas Artes Luisa Todi
Apresentadores da cerimónia
Organizadora da cerimónia, Profª Sofia Abreu
Direção da Escola
AGRADECIMENTOS