9. Indicação:
•Esvaziar a bexiga em casos de retenção urinária, coletarmaterial
para exames, controlar o débitourinário.
10.
11.
12. Definição
É a introdução de um cateter na bexiga, através do meato
uretral, com permanência prolongada.
Indicações
Antes de cirurgia que necessite de bexiga vazia
Monitorização do volume e débito urinário
Pacientes com alteração hemodinâmica com necessidade de
avaliação do fluxo urinário
Pacientes com obstrução do trato urinário
Cirurgias urológicas ou cirurgias do sistema urinário
Para possibilitar a irrigação contínua ou intermitente
14. Contra-Indicação
Suspeita de lesão uretral
Riscos
ITU (infecção do trato urinário) -10% a 20% são
causadas por microorganismos introduzidos durante a
inserção do cateter
15. “A Sondagem Vesical é um procedimento invasivo e que
envolve riscos ao paciente , que está sujeito a infecções do
trato urinário e/ou trauma uretral ou vesical.
Requer cuidados de Enfermagem de maior complexidade
técnica, conhecimento de base científica e capacidade de
tomar decisões imediatas e, por essas razões, no âmbito da
equipe de Enfermagem, a inserção de cateter vesical é
privativa do Enfermeiro, que deve imprimir rigor técnico-
científico ao procedimento.”
16. • Material:
• Cúpula pequena
• 5 gazes
• Campo fenestrado
• Solução antisséptica: PVP-I
tópico
• Sonda Folley n.º 14 a 16 estéril
• Coletor de urina sistema fechado
• Esparadrapo ou micropore
• Clorexidine AQUOSA
17. • Material:
• Álcool 70% e algodão;
• 2 Ampolas com 10 ml de
água destilada
• Agulha 40x12
• Seringa 20 ml com bico
• 1 par de luva estéril
• Xilocaína gel (frasco novo)
• Saco plástico para lixo
• Biombo se necessário
• Kit de Cateterismo Vesical
• Material para higiene externa
se necessário.
25. • Seguir os mesmos para o cateterismo feminino
acrescido de: seringa de 10ml com bico para injetar
xilocaína pela uretra.
26. •Definição: É a irrigação contínua a fim de lavar a bexiga
principalmente após RTU (ressecção transuretral da próstata),
Hematúria.
•Material:
•Sonda de 3 vias (sonda de Owens), que é passada pelo
médico no centro cirúrgico ou na unidade de internação se o
procedimento não necessitar de cirurgia.
•Frascos de soro fisiológico de 1000 ml.
•Equipo de soro.
27.
28.
29. Orientar paciente/família para manter sonda fixa, evitar
movimentos bruscos, evitando a tração
Realizar higiene peri-uretral com água e sabão, pelo menos 3x/dia
Alternar fixação da sonda diariamente para evitar lesões
Registrar aspecto e volume da urina pelo menos uma vez a cada 6
horas
Manter o coletor abaixo do nível da cintura
Esvaziar a bolsa coletora ao atingir 2/3 de sua capacidade (cuidados
devem ser tomados com a extremidade do dispositivo de saída)
31. ;
Materiais
• EPI (máscara, óculos e luvas de procedimentos);
• Recipiente graduado individualizado
Procedimento
• Higienizar as mãos com água e sabão
• Colocar os óculos de proteção, máscara descartável e calçar
luvas de procedimento;
•Retirar o tubo de drenagem do seu protetor posicionando-o
para o recipiente que irá receber a urina, evitando o contato de
ambas superfícies durante todo o processo;
• Abrir a pinça do tudo de drenagem;
32.
33. Separar material: seringa 20ml, máscara, óculos e luva,
material para higiene íntima
Colocar óculos, máscara e luva de procedimento
Orientar o paciente e família
Retirar o esparadrapo com cuidado.
Conectar a seringa de 20ml na via do balão da SVD.
Esvaziar o balão
Tracionar a sonda com movimento lento e contínuo
Desprezar o material
Realizar higiene íntima na paciente com água e sabão
Retirar as luvas.
Lavar as mãos.
Anotar o procedimento.
34. Anúria: menor que 100ml em 24 horas
Oligúria: menor que 400ml em 24 horas
Poliúria: volume maior que o normal da urina
Nictúria: micção durante a noite
Disúria: dificuldade ou desconforto ao urinar
Hematúria: urina com sangue
Piúria: urina com pus
Incontinência: incapacidade de controlar a eliminação urinária
35.
36. ⚫ O cateterismo retal tem por objetivos aliviar a
distensão abdominal pela eliminação de gases,
introduzir medicamentos e fazer limpeza intestinal.
Algumas condições contra-indicam o uso do cateter
retal, por exemplo, doenças da mucosa retal, infarto
agudo do miocárdio recente, cirurgia retal recente.
Indicações:
⚫ constipação intestinal;
⚫ preparo pré-operatório;
⚫tratamento e radiografias do
trato intestinal
⚫ eliminação de gases.
36
37. • Sonda retal com o calibre apropriado;
• gazes;
• gel anestésico;
• adesivo;
•Aparadeira;
• luvas de procedimento
37
43. Nunca forçar a introdução da sonda, pois pode estar
dobrada ou ocorrer contratura muscular do reto.
Orientar para que a solução fique pelo menos 10 minutos
antes de oferecer a comadre.
Seo paciente for ao sanitário sozinho, pedir para não dar
descarga antes do efeito da lavagem ser verificado.
Observar o estado geral do paciente, principalmente
aqueles que recebem lavagem com frequência.
No caso de refluxo do líquido pelo ânus ao infundir a
solução, tentar introduzir um pouco mais a sonda, se o
problema persistir, o reto pode conter fezes endurecidas
(fecalomas) sendo necessário à retirada manual
44.
45. ⚫ lubrificar a sonda retal com o gel ou xilocaína;
⚫ afastar os glúteos com o auxílio de uma gaze;
⚫ orientar o cliente para inspirar
profundamente;
⚫ introduzir a sonda no reto aproximadamente
10 cm;
⚫ manter o cliente confortável;
⚫ retirar as luvas;
⚫ lavar as mãos;
⚫ realizar evolução de enfermagem.
45
46.
47. • Dispepsia: digestão difícil.
•Azia ou pirose: sensação de ardor estomacal e azedume na
garganta.
• Hematêmese: vômito com sangue.
•Melena: fezes escuras como “borra de café” decorrente de
hemorragia alta.
• Abdômen timpânico: distensão do intestino por gases com
sonoridade exagerada à percussão.
• Flatos: saída de gases pelo ânus.
• Flatulência: distensão abdominal devido acúmulo de gases
no
intestino.
48. • Fecaloma: fezes endurecidas.
• Diarréia: evacuação líquida e abundante.
• Disenteria: evacuação líquida e constante, com muco ou
sangue acompanhada de cólicas e dores abdominais.
• Constipação ou obstipação intestinal: prisão de ventre.
• Enterorragia: hemorragia intestinal (sangue vivo nas fezes).
•Tenesmo: sensação dolorosa na região anal devido esforço para
evacuar.