Herpes (seminário)

O
OdontologiaOdontologia
HERPES,[object Object]
SEMINÁRIO,[object Object],INTEGRALIZADOR,[object Object],Equipe:Ana Oliveira,[object Object],Bianca LimaErnesto Garcia,[object Object],Izabelle Monique,[object Object],               Maio,[object Object],               2010,[object Object]
ROTEIRO,[object Object],Diferenciação,[object Object],Herpes Simplex,[object Object],Histórico,[object Object],Estrutura,[object Object],Histologia,[object Object],HSV-1,[object Object],HSV-2,[object Object],Latencia viral,[object Object],Reativação viral,[object Object],Manifestações Clínicas,[object Object]
Continuação,[object Object],Diagnóstico diferencial,[object Object],Modos de transmissão,[object Object],Epidemiologia,[object Object],Diagnóstico,[object Object],Tratamento,[object Object],Prevenção,[object Object],Biossegurança,[object Object],Outros vírus Herpéticos,[object Object],Bibliografia,[object Object]
DIFERENCIAÇÃO,[object Object],As aftas bucais caracterizam-se por ulcera coberta por membrana fibrosa circundada por alo eritematoso. Ocorre, geralmente, em mucosa não ceratinizada: mucosa jugal, asoalho, ventre de lingua, palato mole e não são precedidas de vesículas.,[object Object],Já as lesões herpéticas acometem geralmente a mucosa ceratinizada. ,[object Object]
HERPES SIMPLEX,[object Object], O vírus Herpes Simples é um vírus DNA e faz parte da família herpesvirus humano (HHV).,[object Object],Existem 2 tipos de HSVs: o HSV-1 e o HSV-2. ,[object Object],Os dois tipos de HSV são semelhantes na estrutura e diferentes antigenicamente alem de exibir variações epidemiológicas.,[object Object]
HISTÓRICO,[object Object],As infecções causadas pelo Vírus do Herpes são descritas desde a Grécia Antiga. O pai da medicina, o médico grego Hipócrates foi o primeiro a descrever uma erupção cutânea compatível com o Herpes Simples.,[object Object]
O herpes foi observado pelo patologista vienense Benjamin Lipschuetz (1878-1931), após uma demostração microscópica da existência do vírus filtrável. E por isso a literatura científica credita ao patologista as primeiras descrições do vírus do herpes.,[object Object]
ESTRUTURA,[object Object],120 a 300 nm,[object Object],Genoma DNA de fita dupla,[object Object],Capsídeo- simetria icosaédrica,[object Object],Tegumento com proteínas e enzimas virais,[object Object],Envelope lipoproteíco com espículas de glicoproteínas,[object Object]
Herpes (seminário)
HISTOLOGIA,[object Object],O vírus exerce seus principais efeitos nas células epiteliais. As células epiteliais infectadas mostram a denominada degeneração balonizante, que se caracteriza pela acantólise e o núcleo claro e aumentado. As células epiteliais acantolíticas são denominadas de células de Tzanck. Ocorre fragmentação nuclear com condensação de cromatina ao redor da periferia do núcleo. Quando ocorrer fusão entre adjacentes, formam-se células epiteliais infectadas multinucleadas.,[object Object]
O edema intercelular que se desenvolve leva á formação de uma vesícula intra-epitelial. As vesículas mucosas rompem-se rapidamente, aquelas localizadas na pele persistem e desenvolvem infiltração secundária por células inflamatórias. A partir do rompimento, as lesões mucosas apresentam uma membrana fibrinopurulenta na superfície. Muitas vezes, observam-se células epiteliais multinucleadas ou de Tzanck, dispersas na borda da ulceração ou entremeadas no exsudatofibrinoso.  ,[object Object]
(1). Superfície da pele repleta de conjuntos de bolhas vermelhas e infeccionadas ,[object Object],(2). Ramificação de nervos sob a pele, fazendo com que a pessoa sinta a dor também na superfície ,[object Object],(3). Bainha que envolve o conjunto de nervos ,[object Object],(4). Conjunto de nervos sendo atacados pelo Herpes Vírus ,[object Object],(5). Estrutura do nervo repleto de vírus ,[object Object]
HSV-1,[object Object],O HSV1 propaga-se por meio da saliva ou de lesões periorais ativas atuando de forma mais eficiente nas regiões oral, facial e ocular. Os locais mais afetados: faringe, áreas intra-orais, lábios, olhos e pele acima da cintura.,[object Object]
Infecção Primária do HSV1,[object Object],A exposição inicial de um indivíduo sem anticorpos ao HSV1 é chamada de infecção primária. Ocorre mais em jovens e não produz sintomas. Esta exposição acarreta produção de anticorpos neutralizantes. ,[object Object],Infecção secundária do HSV1,[object Object],Quando o vírus reativa-se ocorre a infecção secundária ou recorrente. Alguns pacientes apresentam infecção sem sintomas na saliva, apenas. O local mais afetado é o epitélio inervado do gânglio sensitivo. ,[object Object]
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS,[object Object]
GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA AGUDA,[object Object],Padrão mais comum da infecção primária causada pelo HSV1. ,[object Object],Ocorrência maior entre os seis meses e cinco anos de idade. O pico ocorre entre os dois e três anos de idade. Existem casos entre pessoas com mais de 60 anos de idade.,[object Object],O inicio da infecção freqüentemente acompanhado por linfadenopatia cervical anterior, calafrios, febre, náusea, irritabilidade e lesões orais dolorosas.,[object Object]
Caracteriza-se pelo aparecimento “repentino” de varias microulcerações no local comprometido, que correspondem às vesículas e/ou bolhas imediatamente rompidas, a medida que se formam, em função do atrito dos alimentos durante a mastigação. ,[object Object]
FARINGOTONSILITE,[object Object],Esta infecção primária ocorre mais em adultos e os seguintes sintomas ocorrem: dor, febre, dor na garganta, mal estar e cefaléia. Os locais afetados são as tonsilas e na parede posterior da faringe. Verificam-se diversas vesículas pequenas que se rompem rapidamente formando úlceras rasas.,[object Object]
Caracteriza-se por uma manifestação clinica como a faringite secundária a estreptococos ou à mononucleose infecciosa.,[object Object]
HERPES LABIAL,[object Object],Infecção conhecida como lesões do frio ou vesículas da febre.,[object Object],Nos EUA, estudos demonstraram que 15 a 45% das pessoas já apresentaram herpes labial. ,[object Object],O período prodrômico ocorre até 24 horas antes da doença se manifestar explicitamente e se caracteriza pela sua sutileza. A identificação deste período permite antecipar-se à manifestação clinica exuberante prevenindo-se de lesões maiores e desconfortáveis. Quando as lesões herpéticas são diagnosticadas no período prodrômico e a terapêutica é aplicada os resultados são muito melhores e as lesões clinicamente ativas podem ser evitadas. ,[object Object]
FASES DO HERPES LABIAL,[object Object], Fase 1          Fase 2         Fase 3         Fase 4        Fase 5,[object Object]
COMPLICAÇÕES,[object Object],←Herpes Neonatal,[object Object],    Encefalite  ->,[object Object],← Herpes Faringea,[object Object],Herpes ocular  ->,[object Object]
HSV-2,[object Object], Propaga-se nas regiões genitais por meio das relações sexuais. Locais mais afetados: genitália, pele abaixo da cintura.,[object Object],È uma doença sexualmente transmissivel de importância crescente. Inicia-se com um prurido local moderado, seguido de erupção progressiva de vesículas.,[object Object]
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA,[object Object]
COMPLICAÇÕES,[object Object],←Prostatite,[object Object],Natimorto  ->,[object Object],← Aborto,[object Object],Vulvite  ->,[object Object]
FATORES QUE CAUSAM A ATIVAÇÃO DO VÍRUS,[object Object],Infecções das vias aéreas;,[object Object],Raios solares; ,[object Object],Traumatismo; ,[object Object],Imunossupressão;,[object Object],Distúrbios hormonais;,[object Object],Estresse físico e emocional.,[object Object]
LATENCIA VIRAL,[object Object],Curiosamente, o HSV beneficia-se ao infectar essas células imunes a seu efeito citopático, pois, por não a poder destruir, acaba integrando-se a seu DNA; o resultado final é o estabelecimento da infecção latente.,[object Object],Após a infecção lítica nas células (mucosa ou epiderme- primoinfecção), os vírus penetram pelas terminações nervosas -> axônio -> gânglio sensorial,[object Object],HSV-1  > latência nos gânglios,[object Object],    do nervo trigêmeo,[object Object],HSV-2 > latência nos gânglios,[object Object],    sacrais próximo a coluna,[object Object]
Herpes (seminário)
REATIVAÇÃO VIRAL,[object Object],A latência persiste até que ocorra qualquer alteração estrutural na célula infectada, tal como injúria ou diferenciação celular; esses fatos, acredita-se, poderiam alterar a condição de não-permissibilidade da célula. O gene IE é ativado após estímulo apropriado e permite a replicação viral. ,[object Object],Os fatores capazes de estimular a reativação do HSV são variados, com destaque para imunodepressão, alterações hormonais, radiação ultravioleta (UV) e lesão traumática do nervo acometido. ,[object Object]
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL,[object Object], A gengivoestomatiteherpética deve ser diferenciada da candidose, aftose, síndrome de Stevens-Johnson e infecções bacterianas. ,[object Object],As ulcerações genitais, com sífilis, cancróide, linfogranuloma venéreo, candidíase, ulcerações traumáticas. ,[object Object]
A encefalite herpética, principalmente no portador de aids, deve ser diferenciada de: meningite bacteriana, meningoencefalitecriptocócica, meningoencefalite tuberculosa e neurotoxoplasmose.,[object Object]
MODOS DE TRANSMISSÃO,[object Object], Contato físico: relação sexual, beijo,[object Object],Contato com fluídos orgânicos como sangue e saliva,[object Object],Auto-inoculação,[object Object],Objetos Contaminados:copos, garrafas, roupa e escovas de dentes recém-utilizadas por pessoa infectada,[object Object],Mãe doente para recém-nascido na hora do parto.,[object Object]
EPIDEMIOLOGIA,[object Object],A condição social do individuo está diretamente relacionada com o seu contato com o vírus. A baixa condição envolve uma exposição precoce, bem como quanto mais alta a condição do individuo menos contato com o vírus terá quando criança. ,[object Object],Esta baixa exposição precoce tem um pico de exposição quando o individuo encontra-se em idade universitária. ,[object Object]
Os indivíduos com baixa idade que tem contato com o HSV1 podem vir a desenvolver gengivoestomatite enquanto que os indivíduos jovens apresentam faringotonsilite.,[object Object]
DIAGNÓSTICO,[object Object],O diagnóstico do herpes simples recorrente nas regiões da boca é essencialmente clínico. ,[object Object],Muito raramente, há necessidade de realização de esfregaços e sua análise microscópica como citologia exfoliativa.,[object Object]
Mais rara ainda do que a necessidade de esfregaços é a realização de biópsias. ,[object Object],Exames envolvendo a biologia molecular, como cultura viral, PCR (Reação em cadeia da polimerase) e imunocitoquímica, dificilmente se fazem necessários para o diagnóstico de lesões bucais.,[object Object]
TRATAMENTO,[object Object],As infecções herpéticas podem ser tratadas, mas o vírus não pode ser aniquilado, apenas mantido sobre controle.,[object Object],O aciclovir é a droga de escolha no tratamento do herpes simples, foi a primeira droga de sucesso para a herpes genital e foi originalmente licenciado no inicio de 1980. ,[object Object],As reações adversas são mínimas. As mais comuns são aquelas relacionadas ao trato gastrintestinal, como náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. Raramente erupções cutâneas em alguns pacientes, que desapareceram espontaneamente com a descontinuação do tratamento.,[object Object]
O LASER - atua como anti-inflamatorio e analgésico; essas propriedades somadas ao seu poder bioestimulante diminui o desconforto logo ápos a primeira aplicação e aceleram a reparação.,[object Object]
Até o momento não há vacinas liberadas para o uso contra o vírus. Algumas permanecem em pesquisa desde meados de 1990, até agora sem sucesso.,[object Object]
PREVENÇÃO,[object Object],Evitar beijar ou falar muito próximo de outras pessoas, principalmente de crianças se a localização for labial;,[object Object],Lavar sempre bem as mãos após manipular as feridas;,[object Object],Evitar contato com lesões evidentes;,[object Object],Hábitos saudáveis,[object Object],O uso de protetor solar,[object Object],Uso de preservativo,[object Object]
Biossegurança,[object Object]
Os dentistas que não usarem luvas podem infectar os dedos através do contato com pacientes contaminados, essa infecção é chamada de Panarício herpético.,[object Object]
LIGAÇÃO COM O MAL DE ALZHEIMER,[object Object],Partes do cérebro de doentes que faleceram na decorrência de Alzheimer- material genético do vírus do herpes,[object Object],Vírus HSV-1 era encontrado em 70% dos cérebros dos doentes com Alzheimer.,[object Object]
OUTROS VÍRUS HERPÉTICOS,[object Object],Existem outros tipos da família HHV: varicela zoster (VZV ou HHV-3), vírus Epstein-Barr, citomegalovírus e outros membros: HHV6, HHV7 e HHV8.,[object Object],O HHV8 está relacionado com a patologia do Sarcoma de Kaposi.,[object Object],O HHV tem seu reservatório natural nos seres humanos e vivem por toda a vida nos hospedeiros infectados.,[object Object]
HERPES ZOSTER,[object Object],Infecção variante do herpes vírus que também causa da varicela.,[object Object],Só atava uma vez e imuniza a pessoa,[object Object],Dor desesperadora (destrói o nervo onde está alojado) – persiste por meses e até anos,[object Object],Geralmente ataca os nervos que ficam entre as costelas (na horizontal) e o nervo trigêmeo da face, a partir da orelha,[object Object],Acompanha um ramo nervoso, em apenas um dos lados do organismo,[object Object]
BIBLIOGRAFIA,[object Object],http://www.csbrj.org.br/FRAGOSO/T212Herpes.pdf,[object Object],http://portfolio.med.up.pt/anapais/patologia/index.html,[object Object]
Se não houver um cuidado....,[object Object]
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