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CONSTRUÇÃO CIVIL
         CONSÓRCIOS
1. Conceitos Básicos
2. História e Evolução dos
Consórcios
3. Objetivos e Finalidades dos
Consórcios de Empresas
4. Características Fiscais e
Administrativas
5. Parceria Público-Privada
6. Exemplos
TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
CONSÓRCIO DE EMPRESAS

   União de duas ou mais empresas, sob o mesmo
   controle ou não, e sem perder as suas
   personalidades jurídicas, que, reunindo seus
   interesses, recursos e capacitações técnicas, visam
   a consecução de empreendimento específico.
CONSÓRCIO DE EMPRESAS

O consórcio origina-se da necessidade de as
empresas se unirem para executarem, em conjunto,
todas as fases dos projetos necessários à conclusão
do empreendimento na construção civil, mediante a
celebração de um contrato de empreitada total.
PECULIARIDADES
1) Objetivo comum para execução de determinado
projeto, empreendimento ou prestação de serviço.

2) Administrado pela empresa designada líder.

3) Não se confundem com grupos de sociedades.
1. Conceitos Básicos
2. História e Evolução dos
Consórcios
3. Objetivos e Finalidades dos
Consórcios de Empresas
4. Características Fiscais e
Administrativas
5. Parceria Público-Privada
6. Exemplos
TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO

•O consórcio empresarial, surgiu com a edição da Lei
no 6.404, em 1976.

• A permissão para participação de empresas em
consórcio em procedimentos licitatórios e,
principalmente, a prestação de serviço público por
consórcio de empresas, só se tornou real em 1993, com
a promulgação da Lei no 8.666.
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO

•As Leis no 8.666/93 (artigo 33) e 8.987/95
estabelecem que a participação de consórcios precisa
ser autorizada expressamente no edital de licitação.

• A Lei no 11.079/04, que instituiu o regime das
Parcerias Público-Privadas, introduziu a Sociedade
de Propósito Específico (SPE) na legislação de
contratação de serviços.
1. Conceitos Básicos
2. História e Evolução dos
Consórcios
3. Objetivos e Finalidades dos
Consórcios de Empresas
4. Características Fiscais e
Administrativas
5. Parceria Público-Privada
6. Exemplos
TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
OBJETIVOS E FINALIDADES

•atingirem os requisitos estabelecidos para a
prestação de serviço, obra, e afins.

• empreendimento específico e não para a realização
de todas as atividades das empresas.
•atingirem os requisitos estabelecidos para a
prestação de serviço, obra, e afins.
1. Conceitos Básicos
2. História e Evolução dos
Consórcios
3. Objetivos e Finalidades dos
Consórcios de Empresas
4. Características Fiscais e
Administrativas
5. Parceria Público-Privada
6. Exemplos
TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
DAS LICITAÇÕES
•A exigência para participação em certame licitatório
pede apenas a comprovação de compromisso público ou
particular de constituição do consórcio, subscrito pelos
consorciados. Sua constituição e registro só ocorrerão caso
seja ele o licitante vencedor. Aí, é obrigado a se constituir.

•Vencida a licitação, as empresas deverão constituir e
registrar o consórcio. Ele será formalizado através de
contrato, com todos os requisitos legais, arquivado na Junta
Comercial do lugar da sua sede. As empresas integrantes
poderão constituir uma Sociedade de Propósito Específico
(SPE).
DA PERSONALIDADE JURÍDICA
FORMALIDADES DO CONTRATO
I - a designação do consórcio, se houver;
II - o empreendimento que constitua o objeto do consórcio;
III - a duração, endereço e foro;
IV - a definição das obrigações e responsabilidades de cada
sociedade consorciada, e das prestações específicas;
V - normas sobre o recebimento de receitas e partilha de resultados;
VI - normas sobre administração do consórcio, contabilização,
representação das sociedades consorciadas e taxa de administração,
se houver;
VII - forma de deliberação sobre assuntos de interesse comum, com o
número de votos que cabe a cada consorciado;
VIII - contribuição de cada consorciado para as despesas comuns, se
houver.
DA APROVAÇÃO DO CONTRATO
São competentes para aprovação do contrato de consórcio:
   I - nas sociedades anônimas:
   a) o Conselho de Administração, quando houver, salvo
   disposição estatutária em contrário;
   b) a assembléia geral, quando inexistir o Conselho de
   Administração;
   II - nas sociedades contratuais:
   - os sócios, por deliberação majoritária;
   III - nas sociedades em comandita por ações:
   - a assembléia geral.
DO ARQUIVAMENTO
O contrato de consórcio, suas alterações e extinção serão arquivados na
JUCEC, devendo ser apresentada a seguinte documentação:

• Capa de Processo/Requerimento;
• Contrato, alteração ou distrato do consórcio, no mínimo, em
três vias, sendo pelo menos uma original;
• Decreto de autorização do Presidente da República, no
caso de consórcio de mineração;
• Comprovante de pagamento do preço do serviço:
- recolhimento estadual.
PROIBIÇÃO PARA FORMAÇÃO DE
CONSÓRCIO
É proibida a formação de consórcio de empresas
no caso de restringir a liberdade de comércio,
tendo por objetivo a dominação do mercado, a
eliminação da concorrência, ou o monopólio na
obtenção de elevação de preço, perante a
ilegalidade de tais finalidades (Lei nº 8.884/94)
DA TRIBUTAÇÃO
• Como não tem personalidade jurídica, o consórcio
não recolhe tributos como ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS,
IR. Quem o faz são as consorciadas, na razão de
suas atividades e arrecadações, quando atuam pelo
consórcio.

• Por não ter personalidade jurídica, o consórcio
não fatura, não apura lucro, não contrata e,
portanto, não pode ser contribuinte de impostos.
DA ESCRITURAÇÃO
•O Consórcio de Empresas deve registrar os atos e os
fatos administrativos mantendo contabilidade distinta
das empresas consorciadas.

• O saldo apurado na DRE do consórcio deve ser
transferido às empresas consorciadas na proporção
prevista no contrato, podendo as empresas
consorciadas efetuarem os registros por operação ou
saldo das contas.
DA ESCRITURAÇÃO
•Entidade consorciada nomeada líder no contrato de
consórcio é a responsável pela escrituração contábil e
guarda dos livros e documentos comprobatórios das
operações do consórcio, conforme os prazos legais.
FORNECIMENTO DE BENS E
SERVIÇOS A ÓRGÃOS PÚBLICOS
 No caso de pagamento a consórcio constituído para o
 fornecimento de bens e serviços, inclusive a execução
    de obras e serviços de engenharia, a retenção
   deverá ser efetuada em nome de cada empresa
   participante do consórcio, tendo por base o valor
  constante da correspondente nota fiscal de emissão
   de cada uma das pessoas jurídicas consorciadas.
1. Conceitos Básicos
2. História e Evolução dos
Consórcios
3. Objetivos e Finalidades dos
Consórcios de Empresas
4. Características Fiscais e
Administrativas
5. Parceria Público-Privada
6. Exemplos
TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
Modalidade específica de contratos de concessão,
instituída e regulada pela Lei no 11.079/04, com objetivo
de atrair o setor privado (nacional e estrangeiro), para
investimentos em projetos de infra-estrutura de grande
vulto, urgentemente necessários ao desenvolvimento do
País, cujos recursos envolvidos exorbitam de forma ingente
a capacidade financeira do setor público.
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
    A Lei define duas espécies de PPP, a saber:
• Concessão patrocinada – concessão de serviços ou
 obras públicas, que envolve, adicionalmente à tarifa
 cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do
 parceiro público ao parceiro privado.
• Concessão administrativa – é o contrato de prestação
 de serviços de que a Administração Pública seja a
 usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução
 de obra ou fornecimento e instalação de bens.
Sociedade de Propósito Específico
As PPP possuem particularidades em relação às concessões
comuns, destacando-se a obrigação de, antes de celebrar
   o contrato, os licitantes vencedores serem obrigados a
 constituírem uma Sociedade de Propósito Específico (SPE).

   A novidade da regulação específica das SPE, no
     âmbito da Lei das PPP, reside em permitir a
    participação de entidade estatal, ao lado dos
        particulares, em contrato de parceria.
Sociedade de Propósito Específico

 Para efeitos da nova Lei de PPP, pode-se conceituar a
     SPE como aquela organizada sob um dos tipos
 societários personificáveis existentes na ordem jurídica,
  objetivando a criação de um ente, com o concurso dos
   setores público e privado, para a realização de um
contrato de parceria, que lhe é concedido após licitação.
1. Conceitos Básicos
2. História e Evolução dos
Consórcios
3. Objetivos e Finalidades dos
Consórcios de Empresas
4. Características Fiscais e
Administrativas
5. Parceria Público-Privada
6. Exemplos
TÓPICO A SEREM SEGUIDOS
CONSÓRCIOS EM BRAGA-POR
    Na privatização da Aquapor, a proposta vencedora (63 milhões) entre 13
    concorrentes, foi do consórcio DST/ABB. A dupla sigla esconde duas
    construtoras de Braga. A concessão por 50 anos do mercado do Bom
    Sucesso, no Porto, só seduziu dois interessados – as construtoras FDO e
    Eusébios, ambas de Braga. As principais obras no Grande Porto têm em
    comum a origem do empreiteiro. Marcas como Casais, J. Gomes, ou FDO
    marcam a paisagem da cidade.

Turquia – Cazaquistão – Líbia – Brasil – Venezuela – Bulgária – Angola
Dolce Vita Braga
Espaço Braga (Jumbo)
Aeroporto de Aracati
As obras do Aeroporto de Aracati, orçadas em R$ 20 milhões,
são feitas por consórcio das empresas:
  • Top Engenharia — construção da pista (orçada em R$ 11,6
  milhões), dos acessos gerais ao aeroporto e construção do pátio de
  taxiamento das aeronaves, atualmente em construção. Em seguida,
  será construído o terminal de passageiros (ao custo médio de R$ 5
  milhões) e o terminal de combate a incêndios.
 • Taff Linhas Aéreas – construção de dois hangares com oficina de
 manutenção de aviões, com centro de treinamento de técnicos e
 engenheiros.
A pista de pouso do terminal está pronta
PORTO DO PECÉM – Ampliação
Só um consórcio foi aprovado
       O consórcio entre a Construtora Marquise, do Ceará, e a
  paranaense Ivaí Engenharia de Obras foi o único que atendeu a
        todas as especificações técnicas previstas no edital de
     concorrência pública nº 068/2008, da Secretaria de Infra-
  Estrutura (Seinfra) do Ceará, que trata das obras de ampliação
 do Porto do Pecém, com a construção do Terminal de Múltiplo Uso
      (TMUT), orçado em R$ 342.377.418,77, para receber um
 empreendimento do porte da refinaria planejada pela Petrobras.
COPA 2014 - Infraestrutura
   Belo Horizonte   Florianópolis
   Brasília         Fortaleza
   Porto Alegre     Goiânia
   Rio de Janeiro   Maceió
   São Paulo        Manaus
   Belém            Natal
   Campo Grande     Recife
   Cuiabá           Rio Branco
   Curitiba         Salvador
BELO HORIZONTE-MG

Em Belo Horizonte, o Mineirão teria o campo
 rebaixado, novas cadeiras e uma moderna
cobertura. As gerais vão ganhar cadeiras. A
capacidade cairia para 74.300 torcedores.
 O estacionamento vai ganhar mais duas mil
   vagas. O custo seria de R$ 300 milhões.
Estádio Mineirão – Belo Horizonte-MG
BRASÍLIA-DF
  Em Brasília, a reforma do Mané Garrincha
duraria três anos. O estádio terá a capacidade
      ampliada para 76.232 torcedores.

 O custo estimado para a obra é de R$ 250
      milhões. Uma nova cobertura nas
arquibancadas será construída, assim como um
   anexo que receberia os novos vestiários.
Estádio Mané Garrincha– Brasília-DF
PORTO ALEGRE-RS

Em Porto Alegre, o Beira-Rio ganhará uma nova cara. O
estádio já está em obras, e receberá uma cobertura em
 estrutura metálica. A capacidade será ampliada para
                    60 mil torcedores.

      Um edifício será construído para servir como
estacionamento. Toda a volta do anel inferior receberá
    camarotes e suítes. O custo é de R$ 350 milhões
Estádio Beira-Rio – Porto Alegre-RS
RIO DE JANEIRO-RJ

No Rio de Janeiro, o Maracanã ganhará uma nova
 cobertura. Um museu será construído no local do
        parque aquático Júlio Delamare.

 O estacionamento ficará em um prédio acima das
  linhas da Supervia e do metrô. Serão cerca de
3.500 vagas. O custo previsto é de R$ 400 milhões.
Estádio Maracanã – Rio de Janeiro-RJ
SÃO PAULO-SP

    Em São Paulo, o Morumbi ganhará
    nova cara. A capacidade passará
          para 66.952 pessoas.

     O estádio ganhará cobertura na
  arquibancada e melhorias internas. Um
    estacionamento para 4.800 carros
  será construído em frente ao portão 1.
Estádio Morumbi – São Paulo-SP
BELÉM-PA
O Mangueirão apresenta apenas pequenos ajustes em seu
 projeto. A arena teve uma ampla reforma concluída em
    2002, onde, cumpre 70% das exigências da FIFA.

  O custo é estimado em R$ 200 milhões. A alteração
  diminuirá a capacidade do Estádio Olímpico Edgard
 Proença, nome oficial do Mangueirão, de 45.127 para
                 43.788 espectadores.
Estádio Mangueirão - Belém-PA
CAMPO GRANDE-MS

   Em Campo Grande, a reforma deixaria o
Morenão com capacidade para 44.355 pessoas.
O projeto prevê investimentos de R$ 500 milhões.
  O estádio teria cobertura, área vip, além de
       praça de alimentação e shopping.
Estádio Morenão – Campo Grande-MS
CUIABÁ-MT
 Em Cuiabá, o estádio Verdão precisaria de
    R$ 340 milhões para sair do papel. A
 capacidade seria de 40 mil lugares, todos
   cobertos. O estacionamento teria vagas
     para 15 mil veículos. Dois centros de
  treinamento, nas localidades do Lago de
    Manso e na Chapada dos Guimarães,
       também fazem parte do projeto.
Estádio Verdão - Cuiabá-MT
CURITIBA-PR

   Em Curitiba, a Arena da Baixada ganharia
     uma nova cara. O anel seria fechado.

 As obras devem levar dois anos e a capacidade
aumentaria para 41.375 torcedores. O fosso seria
 retirado e quatro saídas abertas nos cantos do
gramado. O investimento seria de R$ 150 milhões.
Kyocera Arena – Curitiba-PR
FLORIANÓPOLIS-SC
Em Florianópolis, um novo estádio seria construído
     no local onde está o Orlando Scarpelli.

   O custo está na casa dos R$ 400 milhões.
A capacidade seria de 42.470 lugares, além da
 construção de um complexo com um shopping,
escritórios, cinemas e centro de convenções, que
 permitiria o uso da arena por toda a semana.
Estádio Orlando Scarpelli – Florianópolis-SC
GOIÂNIA-GO

Em Goiânia, o Serra Dourada também passaria por
grandes obras. O custo preliminar está na casa dos
 R$ 180 milhões. O projeto prevê um novo anexo,
     uma cobertura moderna e novos acessos.
Estádio Serra Dourada – Goiânia-GO
MANAUS-AM

   O projeto do novo estádio de Manaus
   que ficaria no lugar o Vivaldão. Com
   capacidade para 46 mil torcedores o
   projeto custaria R$ 6 bilhões de reais.
Estádio Vivaldo Lima – Manaus-AM
NATAL-RN
Em Natal, a arena da capital potiguar contará bosque,
 hotéis, teatro, estacionamentos subterrâneos, prédios
comerciais, shopping center e os centros administrativos.

O complexo de Natal será construído por meio de PPPs.
Gerando cerca de R$ 1 bilhão com a venda dos espaços
  para comércio e residência (300 mil m²) - dinheiro
     suficiente para bancar o projeto do estádio.
     O nome do estádio seria Estrela das Dunas.
Estádio das Dunas – Natal-RN
RECIFE-PE
 Em Recife, o projeto prevê a construção de um
 bairro inteiro chamado de "Cidade da Copa"
            ao custo de R$ 1,6 bilhão.

 A Arena seria para 46.154 pessoas e ainda
 teria camarotes, lojas, restaurantes, centro de
     convenções, teatro e cinemas, além de
     estacionamento para seis mil veículos.
Arena Coral– Recife-PE
RIO BRANCO-AC

 Em Rio Branco, no Acre, a bandeira é para
        ser a ―sede verde da Copa‖.
 A Arena da Floresta precisa ser ampliada
       para receber 40.900 pessoas.

   Os maiores custos seriam com a infra-
 estrutura da cidade, principalmente com o
               setor hoteleiro.
Arena da Floresta – Rio Branco-AC
SALVADOR-BA

  Em Salvador, o projeto vai aproveitar 50% do
   anel inferior atual da Fonte Nova. O estádio
    teria capacidade para 55 mil pessoas. Os
investimentos giram em torno de R $ 230 milhões.
 O anel superior seria totalmente novo e teria 36
                     camarotes.
Fonte Nova – Salvador-BA
Capital do CEARÁ
Capital do CEARÁ
Na capital Cearense, o custo das obras é de R$ 400
milhões. O Castelão ganharia uma cobertura verde
 e o estacionamento seria subterrâneo para 4.200
    carros. O fosso seria retirado e os torcedores
 ficariam a 21 metros do gramado. A capacidade
     cairia para 50 mil pessoas. O projeto inclui
      complexo esportivo ao redor do estádio.
Capital do CEARÁ
       OUTROS PROJETOS - Consórcios

 • TRANSPORTE - Conclusão do Metrô de Fortaleza
 • ECOLÓGICO - Projeto do Estado do Ceará é titulado como
 'Copa Carbono Zero'. Dentre outras ações, terá a instalação de
 duas turbinas eólicas para manutenção energética do Complexo
 Esportivo do Novo Castelão;
 • HOTELARIA - Estimativa de construção de três grandes resorts;
HOTELARIA

AQUIRAZ RIVIERA
   O projeto é desenvolvido pelo Consórcio Luso-Brasileiro
Aquiraz Investimentos SA, composto pelo empresário cearense
Ivens Dias Branco e pelos portugueses Ceará Investment Fund
  – Fundo Turístico Imobiliário, Grupo Hoteleiro Dom Pedro e
Solverde (divisão de turismo do grupo Industrial Violas com a
             concessão dos Cassinos do Algarve).

                       Promete ser o maior complexo turístico do País,
                           com oito hotéis/resorts e campos de golfe.
                       Consumindo investimentos de US$ 350 milhões.
Aquiraz Riviera
HOTELARIA

Cumbuco Golf Resort
      O Grupo Vila Galé está construindo, na
     Praia do Cumbuco, o Cumbuco Golf Resort.
        No complexo serão construídos serão
      construídos cinco resorts, totalizando 1,5
               mil unidades hoteleiras.

          Investimentos de R$ 470 milhões.
Cumbuco Golf Resort
HOTELARIA

Águas Belas
       As cearenses Ferrari Engenharia, Beach Land
    Development e Nasser Hissa Arquitetos junto com a
    portuguesa Mikatys Empreendimentos Imobiliários,
   pretendem construir o Águas Belas Golf Resort & Spa.

    Composta por 1.200 unidades imobiliária e dois
   hotéis, a primeira fase deve ser concluída em 2011.
          O investimento será de R$ 600 milhões.
Águas Belas
HOTELARIA

Além desses, a Região Metropolitana de Fortaleza possui
   outros grandes complexos turísticos em implantação.
  Dentre eles: Cumbuco Beach Resort, Golfville Resort,
 Cyrela/Marquise, etc. Só a praia de Porto das Dunas,
  que é ligada a Fortaleza por uma rodovia com três
faixas por sentido, está recebendo cerca de 15 resorts,
          parte deles no conceito de apart-hotel.
METROFOR
O Consórcio do Trem Metropolitano de Fortaleza foi criado
 em 25 de setembro de 1987, através da assinatura do
Contrato de Constituição do Consórcio, pela RFFSA, CBTU e
Governo do Estado do Ceará com interveniência da União,
          através do Ministério dos Transportes.
METROFOR – VIDEO APRESENTATIVO

As obras de construção do túnel por onde passarão
os trens do Metrofor
OBRIGADA!
    Boa Noite!!

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Consórcios - Construção civil

  • 1. CONSTRUÇÃO CIVIL CONSÓRCIOS
  • 2. 1. Conceitos Básicos 2. História e Evolução dos Consórcios 3. Objetivos e Finalidades dos Consórcios de Empresas 4. Características Fiscais e Administrativas 5. Parceria Público-Privada 6. Exemplos TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 3. CONSÓRCIO DE EMPRESAS União de duas ou mais empresas, sob o mesmo controle ou não, e sem perder as suas personalidades jurídicas, que, reunindo seus interesses, recursos e capacitações técnicas, visam a consecução de empreendimento específico.
  • 4. CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio origina-se da necessidade de as empresas se unirem para executarem, em conjunto, todas as fases dos projetos necessários à conclusão do empreendimento na construção civil, mediante a celebração de um contrato de empreitada total.
  • 5. PECULIARIDADES 1) Objetivo comum para execução de determinado projeto, empreendimento ou prestação de serviço. 2) Administrado pela empresa designada líder. 3) Não se confundem com grupos de sociedades.
  • 6. 1. Conceitos Básicos 2. História e Evolução dos Consórcios 3. Objetivos e Finalidades dos Consórcios de Empresas 4. Características Fiscais e Administrativas 5. Parceria Público-Privada 6. Exemplos TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 7. HISTÓRIA E EVOLUÇÃO •O consórcio empresarial, surgiu com a edição da Lei no 6.404, em 1976. • A permissão para participação de empresas em consórcio em procedimentos licitatórios e, principalmente, a prestação de serviço público por consórcio de empresas, só se tornou real em 1993, com a promulgação da Lei no 8.666.
  • 8. HISTÓRIA E EVOLUÇÃO •As Leis no 8.666/93 (artigo 33) e 8.987/95 estabelecem que a participação de consórcios precisa ser autorizada expressamente no edital de licitação. • A Lei no 11.079/04, que instituiu o regime das Parcerias Público-Privadas, introduziu a Sociedade de Propósito Específico (SPE) na legislação de contratação de serviços.
  • 9. 1. Conceitos Básicos 2. História e Evolução dos Consórcios 3. Objetivos e Finalidades dos Consórcios de Empresas 4. Características Fiscais e Administrativas 5. Parceria Público-Privada 6. Exemplos TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 10. OBJETIVOS E FINALIDADES •atingirem os requisitos estabelecidos para a prestação de serviço, obra, e afins. • empreendimento específico e não para a realização de todas as atividades das empresas. •atingirem os requisitos estabelecidos para a prestação de serviço, obra, e afins.
  • 11. 1. Conceitos Básicos 2. História e Evolução dos Consórcios 3. Objetivos e Finalidades dos Consórcios de Empresas 4. Características Fiscais e Administrativas 5. Parceria Público-Privada 6. Exemplos TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 12. DAS LICITAÇÕES •A exigência para participação em certame licitatório pede apenas a comprovação de compromisso público ou particular de constituição do consórcio, subscrito pelos consorciados. Sua constituição e registro só ocorrerão caso seja ele o licitante vencedor. Aí, é obrigado a se constituir. •Vencida a licitação, as empresas deverão constituir e registrar o consórcio. Ele será formalizado através de contrato, com todos os requisitos legais, arquivado na Junta Comercial do lugar da sua sede. As empresas integrantes poderão constituir uma Sociedade de Propósito Específico (SPE).
  • 14. FORMALIDADES DO CONTRATO I - a designação do consórcio, se houver; II - o empreendimento que constitua o objeto do consórcio; III - a duração, endereço e foro; IV - a definição das obrigações e responsabilidades de cada sociedade consorciada, e das prestações específicas; V - normas sobre o recebimento de receitas e partilha de resultados; VI - normas sobre administração do consórcio, contabilização, representação das sociedades consorciadas e taxa de administração, se houver; VII - forma de deliberação sobre assuntos de interesse comum, com o número de votos que cabe a cada consorciado; VIII - contribuição de cada consorciado para as despesas comuns, se houver.
  • 15. DA APROVAÇÃO DO CONTRATO São competentes para aprovação do contrato de consórcio: I - nas sociedades anônimas: a) o Conselho de Administração, quando houver, salvo disposição estatutária em contrário; b) a assembléia geral, quando inexistir o Conselho de Administração; II - nas sociedades contratuais: - os sócios, por deliberação majoritária; III - nas sociedades em comandita por ações: - a assembléia geral.
  • 16. DO ARQUIVAMENTO O contrato de consórcio, suas alterações e extinção serão arquivados na JUCEC, devendo ser apresentada a seguinte documentação: • Capa de Processo/Requerimento; • Contrato, alteração ou distrato do consórcio, no mínimo, em três vias, sendo pelo menos uma original; • Decreto de autorização do Presidente da República, no caso de consórcio de mineração; • Comprovante de pagamento do preço do serviço: - recolhimento estadual.
  • 17. PROIBIÇÃO PARA FORMAÇÃO DE CONSÓRCIO É proibida a formação de consórcio de empresas no caso de restringir a liberdade de comércio, tendo por objetivo a dominação do mercado, a eliminação da concorrência, ou o monopólio na obtenção de elevação de preço, perante a ilegalidade de tais finalidades (Lei nº 8.884/94)
  • 18. DA TRIBUTAÇÃO • Como não tem personalidade jurídica, o consórcio não recolhe tributos como ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS, IR. Quem o faz são as consorciadas, na razão de suas atividades e arrecadações, quando atuam pelo consórcio. • Por não ter personalidade jurídica, o consórcio não fatura, não apura lucro, não contrata e, portanto, não pode ser contribuinte de impostos.
  • 19. DA ESCRITURAÇÃO •O Consórcio de Empresas deve registrar os atos e os fatos administrativos mantendo contabilidade distinta das empresas consorciadas. • O saldo apurado na DRE do consórcio deve ser transferido às empresas consorciadas na proporção prevista no contrato, podendo as empresas consorciadas efetuarem os registros por operação ou saldo das contas.
  • 20. DA ESCRITURAÇÃO •Entidade consorciada nomeada líder no contrato de consórcio é a responsável pela escrituração contábil e guarda dos livros e documentos comprobatórios das operações do consórcio, conforme os prazos legais.
  • 21. FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS A ÓRGÃOS PÚBLICOS No caso de pagamento a consórcio constituído para o fornecimento de bens e serviços, inclusive a execução de obras e serviços de engenharia, a retenção deverá ser efetuada em nome de cada empresa participante do consórcio, tendo por base o valor constante da correspondente nota fiscal de emissão de cada uma das pessoas jurídicas consorciadas.
  • 22. 1. Conceitos Básicos 2. História e Evolução dos Consórcios 3. Objetivos e Finalidades dos Consórcios de Empresas 4. Características Fiscais e Administrativas 5. Parceria Público-Privada 6. Exemplos TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 23. PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA Modalidade específica de contratos de concessão, instituída e regulada pela Lei no 11.079/04, com objetivo de atrair o setor privado (nacional e estrangeiro), para investimentos em projetos de infra-estrutura de grande vulto, urgentemente necessários ao desenvolvimento do País, cujos recursos envolvidos exorbitam de forma ingente a capacidade financeira do setor público.
  • 24. PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA A Lei define duas espécies de PPP, a saber: • Concessão patrocinada – concessão de serviços ou obras públicas, que envolve, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. • Concessão administrativa – é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens.
  • 25. Sociedade de Propósito Específico As PPP possuem particularidades em relação às concessões comuns, destacando-se a obrigação de, antes de celebrar o contrato, os licitantes vencedores serem obrigados a constituírem uma Sociedade de Propósito Específico (SPE). A novidade da regulação específica das SPE, no âmbito da Lei das PPP, reside em permitir a participação de entidade estatal, ao lado dos particulares, em contrato de parceria.
  • 26. Sociedade de Propósito Específico Para efeitos da nova Lei de PPP, pode-se conceituar a SPE como aquela organizada sob um dos tipos societários personificáveis existentes na ordem jurídica, objetivando a criação de um ente, com o concurso dos setores público e privado, para a realização de um contrato de parceria, que lhe é concedido após licitação.
  • 27. 1. Conceitos Básicos 2. História e Evolução dos Consórcios 3. Objetivos e Finalidades dos Consórcios de Empresas 4. Características Fiscais e Administrativas 5. Parceria Público-Privada 6. Exemplos TÓPICO A SEREM SEGUIDOS
  • 28. CONSÓRCIOS EM BRAGA-POR Na privatização da Aquapor, a proposta vencedora (63 milhões) entre 13 concorrentes, foi do consórcio DST/ABB. A dupla sigla esconde duas construtoras de Braga. A concessão por 50 anos do mercado do Bom Sucesso, no Porto, só seduziu dois interessados – as construtoras FDO e Eusébios, ambas de Braga. As principais obras no Grande Porto têm em comum a origem do empreiteiro. Marcas como Casais, J. Gomes, ou FDO marcam a paisagem da cidade. Turquia – Cazaquistão – Líbia – Brasil – Venezuela – Bulgária – Angola
  • 30.
  • 31.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Aeroporto de Aracati As obras do Aeroporto de Aracati, orçadas em R$ 20 milhões, são feitas por consórcio das empresas: • Top Engenharia — construção da pista (orçada em R$ 11,6 milhões), dos acessos gerais ao aeroporto e construção do pátio de taxiamento das aeronaves, atualmente em construção. Em seguida, será construído o terminal de passageiros (ao custo médio de R$ 5 milhões) e o terminal de combate a incêndios. • Taff Linhas Aéreas – construção de dois hangares com oficina de manutenção de aviões, com centro de treinamento de técnicos e engenheiros.
  • 36. A pista de pouso do terminal está pronta
  • 37.
  • 38. PORTO DO PECÉM – Ampliação Só um consórcio foi aprovado O consórcio entre a Construtora Marquise, do Ceará, e a paranaense Ivaí Engenharia de Obras foi o único que atendeu a todas as especificações técnicas previstas no edital de concorrência pública nº 068/2008, da Secretaria de Infra- Estrutura (Seinfra) do Ceará, que trata das obras de ampliação do Porto do Pecém, com a construção do Terminal de Múltiplo Uso (TMUT), orçado em R$ 342.377.418,77, para receber um empreendimento do porte da refinaria planejada pela Petrobras.
  • 39.
  • 40.
  • 41. COPA 2014 - Infraestrutura Belo Horizonte Florianópolis Brasília Fortaleza Porto Alegre Goiânia Rio de Janeiro Maceió São Paulo Manaus Belém Natal Campo Grande Recife Cuiabá Rio Branco Curitiba Salvador
  • 42.
  • 43. BELO HORIZONTE-MG Em Belo Horizonte, o Mineirão teria o campo rebaixado, novas cadeiras e uma moderna cobertura. As gerais vão ganhar cadeiras. A capacidade cairia para 74.300 torcedores. O estacionamento vai ganhar mais duas mil vagas. O custo seria de R$ 300 milhões.
  • 44. Estádio Mineirão – Belo Horizonte-MG
  • 45. BRASÍLIA-DF Em Brasília, a reforma do Mané Garrincha duraria três anos. O estádio terá a capacidade ampliada para 76.232 torcedores. O custo estimado para a obra é de R$ 250 milhões. Uma nova cobertura nas arquibancadas será construída, assim como um anexo que receberia os novos vestiários.
  • 47.
  • 48. PORTO ALEGRE-RS Em Porto Alegre, o Beira-Rio ganhará uma nova cara. O estádio já está em obras, e receberá uma cobertura em estrutura metálica. A capacidade será ampliada para 60 mil torcedores. Um edifício será construído para servir como estacionamento. Toda a volta do anel inferior receberá camarotes e suítes. O custo é de R$ 350 milhões
  • 49. Estádio Beira-Rio – Porto Alegre-RS
  • 50.
  • 51.
  • 52. RIO DE JANEIRO-RJ No Rio de Janeiro, o Maracanã ganhará uma nova cobertura. Um museu será construído no local do parque aquático Júlio Delamare. O estacionamento ficará em um prédio acima das linhas da Supervia e do metrô. Serão cerca de 3.500 vagas. O custo previsto é de R$ 400 milhões.
  • 53. Estádio Maracanã – Rio de Janeiro-RJ
  • 54.
  • 55. SÃO PAULO-SP Em São Paulo, o Morumbi ganhará nova cara. A capacidade passará para 66.952 pessoas. O estádio ganhará cobertura na arquibancada e melhorias internas. Um estacionamento para 4.800 carros será construído em frente ao portão 1.
  • 56. Estádio Morumbi – São Paulo-SP
  • 57.
  • 58. BELÉM-PA O Mangueirão apresenta apenas pequenos ajustes em seu projeto. A arena teve uma ampla reforma concluída em 2002, onde, cumpre 70% das exigências da FIFA. O custo é estimado em R$ 200 milhões. A alteração diminuirá a capacidade do Estádio Olímpico Edgard Proença, nome oficial do Mangueirão, de 45.127 para 43.788 espectadores.
  • 60. CAMPO GRANDE-MS Em Campo Grande, a reforma deixaria o Morenão com capacidade para 44.355 pessoas. O projeto prevê investimentos de R$ 500 milhões. O estádio teria cobertura, área vip, além de praça de alimentação e shopping.
  • 61. Estádio Morenão – Campo Grande-MS
  • 62. CUIABÁ-MT Em Cuiabá, o estádio Verdão precisaria de R$ 340 milhões para sair do papel. A capacidade seria de 40 mil lugares, todos cobertos. O estacionamento teria vagas para 15 mil veículos. Dois centros de treinamento, nas localidades do Lago de Manso e na Chapada dos Guimarães, também fazem parte do projeto.
  • 63. Estádio Verdão - Cuiabá-MT
  • 64.
  • 65. CURITIBA-PR Em Curitiba, a Arena da Baixada ganharia uma nova cara. O anel seria fechado. As obras devem levar dois anos e a capacidade aumentaria para 41.375 torcedores. O fosso seria retirado e quatro saídas abertas nos cantos do gramado. O investimento seria de R$ 150 milhões.
  • 66. Kyocera Arena – Curitiba-PR
  • 67.
  • 68.
  • 69. FLORIANÓPOLIS-SC Em Florianópolis, um novo estádio seria construído no local onde está o Orlando Scarpelli. O custo está na casa dos R$ 400 milhões. A capacidade seria de 42.470 lugares, além da construção de um complexo com um shopping, escritórios, cinemas e centro de convenções, que permitiria o uso da arena por toda a semana.
  • 70. Estádio Orlando Scarpelli – Florianópolis-SC
  • 71. GOIÂNIA-GO Em Goiânia, o Serra Dourada também passaria por grandes obras. O custo preliminar está na casa dos R$ 180 milhões. O projeto prevê um novo anexo, uma cobertura moderna e novos acessos.
  • 72. Estádio Serra Dourada – Goiânia-GO
  • 73. MANAUS-AM O projeto do novo estádio de Manaus que ficaria no lugar o Vivaldão. Com capacidade para 46 mil torcedores o projeto custaria R$ 6 bilhões de reais.
  • 74. Estádio Vivaldo Lima – Manaus-AM
  • 75.
  • 76. NATAL-RN Em Natal, a arena da capital potiguar contará bosque, hotéis, teatro, estacionamentos subterrâneos, prédios comerciais, shopping center e os centros administrativos. O complexo de Natal será construído por meio de PPPs. Gerando cerca de R$ 1 bilhão com a venda dos espaços para comércio e residência (300 mil m²) - dinheiro suficiente para bancar o projeto do estádio. O nome do estádio seria Estrela das Dunas.
  • 77. Estádio das Dunas – Natal-RN
  • 78.
  • 79. RECIFE-PE Em Recife, o projeto prevê a construção de um bairro inteiro chamado de "Cidade da Copa" ao custo de R$ 1,6 bilhão. A Arena seria para 46.154 pessoas e ainda teria camarotes, lojas, restaurantes, centro de convenções, teatro e cinemas, além de estacionamento para seis mil veículos.
  • 81. RIO BRANCO-AC Em Rio Branco, no Acre, a bandeira é para ser a ―sede verde da Copa‖. A Arena da Floresta precisa ser ampliada para receber 40.900 pessoas. Os maiores custos seriam com a infra- estrutura da cidade, principalmente com o setor hoteleiro.
  • 82. Arena da Floresta – Rio Branco-AC
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  • 84. SALVADOR-BA Em Salvador, o projeto vai aproveitar 50% do anel inferior atual da Fonte Nova. O estádio teria capacidade para 55 mil pessoas. Os investimentos giram em torno de R $ 230 milhões. O anel superior seria totalmente novo e teria 36 camarotes.
  • 85. Fonte Nova – Salvador-BA
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  • 90. Capital do CEARÁ Na capital Cearense, o custo das obras é de R$ 400 milhões. O Castelão ganharia uma cobertura verde e o estacionamento seria subterrâneo para 4.200 carros. O fosso seria retirado e os torcedores ficariam a 21 metros do gramado. A capacidade cairia para 50 mil pessoas. O projeto inclui complexo esportivo ao redor do estádio.
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  • 95. Capital do CEARÁ OUTROS PROJETOS - Consórcios • TRANSPORTE - Conclusão do Metrô de Fortaleza • ECOLÓGICO - Projeto do Estado do Ceará é titulado como 'Copa Carbono Zero'. Dentre outras ações, terá a instalação de duas turbinas eólicas para manutenção energética do Complexo Esportivo do Novo Castelão; • HOTELARIA - Estimativa de construção de três grandes resorts;
  • 96. HOTELARIA AQUIRAZ RIVIERA O projeto é desenvolvido pelo Consórcio Luso-Brasileiro Aquiraz Investimentos SA, composto pelo empresário cearense Ivens Dias Branco e pelos portugueses Ceará Investment Fund – Fundo Turístico Imobiliário, Grupo Hoteleiro Dom Pedro e Solverde (divisão de turismo do grupo Industrial Violas com a concessão dos Cassinos do Algarve). Promete ser o maior complexo turístico do País, com oito hotéis/resorts e campos de golfe. Consumindo investimentos de US$ 350 milhões.
  • 98. HOTELARIA Cumbuco Golf Resort O Grupo Vila Galé está construindo, na Praia do Cumbuco, o Cumbuco Golf Resort. No complexo serão construídos serão construídos cinco resorts, totalizando 1,5 mil unidades hoteleiras. Investimentos de R$ 470 milhões.
  • 100. HOTELARIA Águas Belas As cearenses Ferrari Engenharia, Beach Land Development e Nasser Hissa Arquitetos junto com a portuguesa Mikatys Empreendimentos Imobiliários, pretendem construir o Águas Belas Golf Resort & Spa. Composta por 1.200 unidades imobiliária e dois hotéis, a primeira fase deve ser concluída em 2011. O investimento será de R$ 600 milhões.
  • 102. HOTELARIA Além desses, a Região Metropolitana de Fortaleza possui outros grandes complexos turísticos em implantação. Dentre eles: Cumbuco Beach Resort, Golfville Resort, Cyrela/Marquise, etc. Só a praia de Porto das Dunas, que é ligada a Fortaleza por uma rodovia com três faixas por sentido, está recebendo cerca de 15 resorts, parte deles no conceito de apart-hotel.
  • 103. METROFOR O Consórcio do Trem Metropolitano de Fortaleza foi criado em 25 de setembro de 1987, através da assinatura do Contrato de Constituição do Consórcio, pela RFFSA, CBTU e Governo do Estado do Ceará com interveniência da União, através do Ministério dos Transportes.
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  • 110. METROFOR – VIDEO APRESENTATIVO As obras de construção do túnel por onde passarão os trens do Metrofor
  • 111. OBRIGADA! Boa Noite!!