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Um satélite natural ou lua (em letra minúscula) ou ainda planeta secundário é um corpo 
celeste queorbita um planeta ou outro corpo maior. Dessa forma, o termo satélite 
natural poderia se referir a planetas anões orbitando a uma estrela, ou até uma galáxia 
anãorbitando uma galáxia maior. Porém, ele é normalmente um sinônimo de lua, usado 
para identificar satélites nãoartificiais de planetas, planetas anões ou corpos menores. Por 
exemplo, a Lua é o satélite natural daTerra. 
Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor 
da Terra ou de qualquer outro corpo celeste. Até hoje já foram efetuados milhares de 
lançamentos desses corpos ao espaço, mas a maioria já está desativada. Quando 
ocorrem falhas no lançamento ou no próprio satélite, partes dos mesmos podem ficar 
orbitando o planeta por tempo indefinido, formando o lixo espacial. Tecnicamente, esses 
objetos também são satélites, embora o termo por si só seja usado para se referir ao 
aparelho que foi colocado em órbita para exercer uma função específica
Satélites em orbitada terra 
Nada menos que 2 783 deles rodam sobre nossas cabeças, segundo estimativas 
da Força Aérea americana, executando as mais diversas funções. Os modelos mais 
tradicionais, ativos desde o final da década de 60, possibilitam transmissões 
globais de TV e ajudam na previsão do tempo. Mais recentemente, entraram em 
operação novos sistemas de telefonia (como o Iridium) e de navegação (GPS), que 
também usam satélites. Algumas dessas máquinas têm mais de uma função - caso 
dos Intelsats, que servem tanto para transmitir sinais de TV quanto para completar 
chamadas telefônicas 
Suponhamos que um projétil seja lançado por um canhão, horizontalmente, do alto de uma montanha, 
com velocidade cada vez maior. Desprezando a resistência do ar, haverá de chegar um momento em que 
o projétil não mais voltará a estabelecer contato com o solo, ele entrará em órbita. 
Os satélites são projéteis disparados com uma velocidade tal que não possam mais aterrissar. Eles caem 
continuamente rumo à Terra, porque são atraídos pela força da gravidade, mas a superfície curva da 
Terra impede-os de aterrissar.
Na realidade, para colocar em órbita um satélite, não o disparamos horizontalmente com uma grande 
velocidade. Ele é levado por um foguete que, enquanto o eleva, lhe fornece também a velocidade 
horizontal necessária para fazê-lo permanecer em órbita. 
É importante observar que, mesmo em órbita, a força gravitacional da Terra continua a existir, do 
contrário o satélite se moveria em linha reta e se perderia no espaço.

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Satélites naturais e artificiais da Terra

  • 1. Um satélite natural ou lua (em letra minúscula) ou ainda planeta secundário é um corpo celeste queorbita um planeta ou outro corpo maior. Dessa forma, o termo satélite natural poderia se referir a planetas anões orbitando a uma estrela, ou até uma galáxia anãorbitando uma galáxia maior. Porém, ele é normalmente um sinônimo de lua, usado para identificar satélites nãoartificiais de planetas, planetas anões ou corpos menores. Por exemplo, a Lua é o satélite natural daTerra. Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro corpo celeste. Até hoje já foram efetuados milhares de lançamentos desses corpos ao espaço, mas a maioria já está desativada. Quando ocorrem falhas no lançamento ou no próprio satélite, partes dos mesmos podem ficar orbitando o planeta por tempo indefinido, formando o lixo espacial. Tecnicamente, esses objetos também são satélites, embora o termo por si só seja usado para se referir ao aparelho que foi colocado em órbita para exercer uma função específica
  • 2. Satélites em orbitada terra Nada menos que 2 783 deles rodam sobre nossas cabeças, segundo estimativas da Força Aérea americana, executando as mais diversas funções. Os modelos mais tradicionais, ativos desde o final da década de 60, possibilitam transmissões globais de TV e ajudam na previsão do tempo. Mais recentemente, entraram em operação novos sistemas de telefonia (como o Iridium) e de navegação (GPS), que também usam satélites. Algumas dessas máquinas têm mais de uma função - caso dos Intelsats, que servem tanto para transmitir sinais de TV quanto para completar chamadas telefônicas Suponhamos que um projétil seja lançado por um canhão, horizontalmente, do alto de uma montanha, com velocidade cada vez maior. Desprezando a resistência do ar, haverá de chegar um momento em que o projétil não mais voltará a estabelecer contato com o solo, ele entrará em órbita. Os satélites são projéteis disparados com uma velocidade tal que não possam mais aterrissar. Eles caem continuamente rumo à Terra, porque são atraídos pela força da gravidade, mas a superfície curva da Terra impede-os de aterrissar.
  • 3. Na realidade, para colocar em órbita um satélite, não o disparamos horizontalmente com uma grande velocidade. Ele é levado por um foguete que, enquanto o eleva, lhe fornece também a velocidade horizontal necessária para fazê-lo permanecer em órbita. É importante observar que, mesmo em órbita, a força gravitacional da Terra continua a existir, do contrário o satélite se moveria em linha reta e se perderia no espaço.