Este plano de ensino descreve uma disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Urbanismo I) no 2o semestre de Arquitetura e Urbanismo. O curso irá estudar a produção recente de urbanismo contemporâneo nacional e internacional e introduzir alunos às teorias urbanísticas contemporâneas para analisar criticamente as cidades e espaços construídos.
1. PLANO DE ENSINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
SÉRIE: 2º SEMESTRE
TURNO: DIURNO/NOTURNO
DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (URBANISMO I)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas
1. EMENTA
Estudo da produção recente, nacional e internacional, a partir do repertório do Urbanismo
Contemporâneo enquanto expressão de um determinado contexto histórico, político,
social, econômico e cultural.
2. OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno nas teorias urbanísticas contemporâneas.
Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos
(cidade, paisagem e arquitetura) com as complexas condições sociais, culturais e
artísticas da atualidade, nacionais e internacionais.
Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e
análise da cidade e de sua relação com a arquitetura.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estimular o interesse na experiência perceptiva direta do espaço urbano e paisagístico,
assim como em suas representações gráfica e iconográfica.
Estimular o interesse na pesquisa e acompanhamento da produção contemporânea,
internacional e nacional.
Reconhecer criticamente as correntes urbanísticas contemporâneas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definições contemporâneas de urbanismo, urbanização, cidade e metrópole;
As intervenções urbanas das décadas de 1970 a 2000;
A descentralização das cidades e a recuperação de áreas urbanas degradadas;
Experiências urbanas contemporâneas nacionais e internacionais (2000-2015): as novas
formas de urbanização.
As intervenções urbanas para os grandes eventos (feira internacional, copa do mundo,
olimpíadas, cidade da cultura na Europa).
A questão ambiental: a relação entre as intervenções urbanas e o meio ambiente no início
do século 21.
5. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
2. Aulas expositivas. Exercícios em sala. Leitura e análise de textos. Visitas supervisionadas
a cidades, obras e exposições. Apresentação de vídeos e material audiovisual.
Elaboração de modelos. Debates e seminários.
6. AVALIAÇÃO
Exercícios escritos e provas. Apresentação de painéis e seminários com debates.
Realização de trabalhos individuais e em grupo. Visitas técnicas com relatórios.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano guerra, 2010.
MEMOLI, M.; RIVIERE D'ARC, H. (orgs). Intervenções urbanas na América Latina. São
Paulo: SENAC, 2012.
MOSTAFAVI, M.; DOHERTY, G. Urbanismo ecológico. Barcelona: Gustavo Gili, 2014.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOAY, F. Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.
MONGIN, Olivier. A condição urbana: a cidade na era da globalização. São Paulo:
Estação Liberdade, 2009.
CASTILHO, A. L. H.; VARGAS, H. C. (orgs). Intervenções em centros urbanos: objetivos,
estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2009.
JEUDY, H. P.; JACQUES, P. B. (orgs). Corpos e cenários urbanos. Salvador: EDUFBA:
PPG-AU/FAUFBA, 2006.
REIS, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido
urbano. São Paulo: Via das Letras, 2006.
3. PLANO DE ENSINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
SÉRIE: 2º SEMESTRE
TURNO: DIURNO/NOTURNO
DISCIPLINA: PROJETOARQUITETÔNICO–HABITAÇÃOUNIFAMILIAR
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas
I.EMENTA
Estudo do método projetual para o projeto arquitetônico de moradias unifamiliares.
II.OBJETIVOS GERAIS
Habilitar o aluno na compreensão e elaboração dos espaços construídos que
representam a arquitetura de moradias face aos seus diferentes programas.
Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais introduzidos
pela disciplina (projetos e estudos de casos, questões teóricas e técnicas), para estimular
sua percepção, capacidade de escolha, seleção e crítica durante o processo de
elaboração do projeto.
Introduzir a referência da escala humana a partir da unidade habitacional unifamiliar,
projetada com o programa estabelecido por cada aluno.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a instrumentalização dos meios de expressão do aluno: de desenho,
conceituação de escalas e representação dos objetos;
Estimular a intuição e a criatividade;
Desenvolver repertório, percepção, pesquisa e métodos projetuais;
Avaliar usos e dimensões dos ambientes projetados;
Conceituar circulações horizontais e verticais;
Observar e refletir sobre as áreas de implantação, do ponto de vista do entorno urbano,
características físicas e do conforto ambiental.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Projetar espaços arquitetônicos residenciais, resultantes de ações programáticas,
representados por linguagem gráfica e modelos. Casa- Pátio, Casa Cubo ou Casa
“L”.
CONCEPÇÃO DO ESPAÇO HABITACIONAL (Uni-familiar)
Analisar a residência do aluno. Desenhar de memória a habitação em sala de aula;
Elaborar planta com propostas de modificações que melhorem o conforto da família;
Elaborar proposta de transformação do dormitório do aluno em estúdio para estudo,
repouso e lazer.
Conceituar circulações horizontais e verticais e seu dimensionamento. Elaborar projeto de
escadas, contemplando a relação piso-espelho, passo, dimensões e tipos de escadas.
Exercício de cálculo e representação de escada de lance reto, em “L” e helicoidal.
CONCEPÇÃO DO ESPAÇO HABITACIONAL (CASA-PÁTIO, CASA CUBO ou CASA “L”)
4. Projetar habitação uni-familiar a partir da escolha de uma tipologia (casa-pátio, casa cubo
ou casa “L”, térrea ou sobrado). Elaborar modelo e planta(s), cortes e elevações,
perspectivas.
Desenvolvimento do Projeto:
Elaborar programa de necessidades e fluxograma, voltados à habitação unifamiliar,
com implantação em área real a ser visitada sob orientação do professor, passiveis ou
não de repetição do modelo proposto.
Estudo de casos e exemplos arquitetônicos contemporâneos
Pesquisa e análise de projetos (repertório).
Análise de espaços construídos, vinculados à função, avaliando-se suas relações com o
entorno e relação de funções internas.
Implantação
Estudo do terreno. Declividades e implantação em função da insolação.
Questões ambientais.
Estudos através de modelos e maquetes.
Composição harmônica de volumes e estética das fachadas (aberturas), conforme
preceito contemporâneo.
Cobertura
Definição do sistema de cobertura. Materiais e declividades.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, exemplos relacionados à arquitetura, resolução de exercícios de
Estudos Disciplinares.
Debate e comentários críticos sobre as soluções apresentadas pelos alunos. Atividade
Prática Supervisionada como orientação sobre uso de maquetes e modelos, bem como
de fotos como instrumentos de projeto.
Elaboração de projeto e de memorial.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação é feita através de entrega de projetos, de pesquisas e de resenhas, avaliação
aula à aula através de fichas de atendimento, bem como de provas presenciais.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUNECK, Per; PFEIFER, Gunter. Casas-pátio. Barcelona: GG, 2009.
_____________________________. Casas geminadas. Barcelona: GG, 2009
PANERO, Julius; MARTIN, Zelnik. Dimensionamento humano para espaços interiores.
Barcelona: GG, 2011.
VIII.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida. Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: GG,
2013.
ACAYABA, Marlene. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra,
2013.
HESS, Alan. Oscar Niemeyer. Casas. Barcelona: GG, 2012.
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em Arquitetura. Barcelona: GG, 2013.
5. ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac&Naif, 2012.
SEGRE, Roberto. Casas brasileiras. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2010
6. PLANO DE ENSINO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
SÉRIE: 2º SEMESTRE
TURNO: DIURNO/NOTURNO
DISCIPLINA: DESENHOTÉCNICOEEXPRESSIVO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 horas (3 horas + 1,5 hora Estudos Disciplinares)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas
I. EMENTA
Leitura e representação técnica normalizada do desenho arquitetônico.
Observação, percepção e expressão do desenho livre como forma de raciocínio projetual.
Teoria da cor aplicada a arquitetura.
II. OBJETIVOS GERAIS
Aplicar as formas de representação técnica do desenho em diferentes escalas,
especificidades e finalidades com base nas normas brasileiras.
Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.
Propiciar condições de desenvolver a percepção em relação à forma e sua apresentação
cromática.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenhar com base nas normas para desenho arquitetônico e nas técnicas de
representação em níveis gradativos de complexidade.
Aplicar os conceitos de geometria plana e espacial na interpretação e execução de
desenhos técnicos arquitetônicos.
Explorar o desenho como linguagem expressiva e processo de organização do espaço
por meio de perspectivas e croquis.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Desenho técnico arquitetônico / Normas de representação de projetos de arquitetura.
1.1 Representação técnica de um projeto de arquitetura - Implantação, plantas, cortes e
elevações.
1.2 Escadas, rampas e telhados.
2 Representação gráfica de projetos em desenhos livres.
2.1 Perspectiva cônica de 1 ponto, cônica de 2 pontos e aérea.
2.2 Métodos práticos para perspectivas.
3 Cor
3.1 Percepção visual
3.2 Experiências cromáticas
3.3 Composição de cores aplicada a arquitetura
7. V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Utilização de ateliês.
Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas).
Exercícios e trabalhos práticos, pesquisas.
Recursos áudio visuais.
Visitas externas.
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos e exercícios práticos.
Desempenho individual em sala de aula.
Análise individual dos trabalhos elaborados.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Representação de
Projetos de Arquitetura - NBR 6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia Editora, 2011.
SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO, V.
C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
YANES, M. D.; DOMINGUEZ, E. R. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Estampa,
2009.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTTURA, R. Color, gráfica y arquitectura. Barcelona: Link Internacional, 2010.
CARRANZA, E. G. R. Escalas de Representação em arquitetura. 3º. ed. São Paulo: G&C
Arquitectônica, 2013.
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed
– Grupo A, 2012.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. 10ª. ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2010.
YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
8. PLANO DE ENSINO
CURSO: Arquitetura e Urbanismo
SÉRIE: 2º semestre
TURNO: Diurno, noturno
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas
I – EMENTA
Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual; intertextualidade;
as informações implícitas; alteração do sentido das palavras; sofisticação do processo da
argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos.
II – OBJETIVOS GERAIS
a) ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do
mundo, por meio da relação texto/contexto;
b) propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades
atuais e de seu papel na produção de conhecimento;
c) vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler
e escrever – como veículos de integração social;
d) desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e escritos,
não apenas como veículo de comunicação, mas como ação e interação social.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido:
a) seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita;
b) a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos;
c) o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de
conhecimentos e experiências;
d) seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de ideias
na expressão oral e escrita;
e) a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um
texto;
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou
conhecimento de mundo, conhecimento interacional;
2) Texto e contexto, contextualização na escrita;
3) Intertextualidade;
4) As informações implícitas (pressuposto e subentendido);
9. 5) As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);
6) Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia;
7) Os procedimentos argumentativos em um texto
8) O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura de textos;
Oficina de leitura e produção de textos.
Aulas expositivas e interativas;
Seminários;
Trabalhos dirigidos de estudos disciplinares de Formação Geral
Atividade Prática Supervisionada
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma permanente, por meio de trabalhos,
seminários, provas e participação em aula, conforme regimento da UNIP.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. (2008). Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. São Paulo: Ática.
_____. (2006). Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2006). Ler e compreender: os sentidos
do texto. São Paulo: Contexto.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. (2007). Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. (2008) 17ª ed. Prática de texto para
estudantes universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes.
Dicionários diversos, jornais e revistas.
10. PLANO DE ENSINO
CURSO: Arquitetura e Urbanismo
SÉRIE: 3º semestre
DISCIPLINA: Conforto Ambiental (Insolação, Iluminação e Ventilação)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 Hora
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 Horas
I – EMENTA
Conceituação geral sobre as relações entre as Energias que sensibilizam os Sentidos
humanos e o Conforto Ambiental.
II – OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os mecanismos da Percepção Humana. Introduzir os conceitos das energias
Luminosa, Térmica, Sonora, Química (Odor), Mecânica (Textura), Acelerações (Equilíbrio)
e como interagem com a percepção do Conforto. Saber que os espaços Urbanos e ou
Arquitetônicos dosam as energias emitidas pelo ambiente, determinando a sensação de
Conforto.
Pesquisar e buscar o Conforto Ambiental nas Cidades e Edificações, através do controle
das variáveis: Insolação, Iluminação e Ventilação na Arquitetura e no Urbanismo.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Para Insolação
Traçar, interpretar e utilizar o Diagrama Solar Estereográfico no estudo de implantações,
no estudo de sombras e no projeto de proteções solares (quebra-sol), visando o Conforto.
Para iluminação
Determinar as necessidades humanas de iluminação, saber aplicar a legislação sobre
iluminação natural e artificial. Produzir o equilíbrio adequado entre insolação (calor) e luz.
Para Ventilação
Aplicar os efeitos da ventilação no Conforto Térmico.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conforto Ambiental em função das Energias captadas pelos Sentidos Humanos.
Percepção: Sensações e Cognição. Sentidos e Energias: Visão, energia Luminosa;
Audição, energia Sonora; Olfato, energia Química (odor); Tato-Térmico, energia
Térmica;Tato-Textura, energia Mecânica; Paladar, energia Química(sabor); Vestibular
(Equilíbrio) referências cartesianas e Acelerações; Cinestésico (coordenação motora),
relações ergonômicas e Ações reflexas. Conceituações, medições no Laboratório,
medições em Edificações e efeitos nos seres humanos.
A Insolação e Ventilação como principais determinantes do Conforto Higrotérmico.
11. Relações sol terra, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias aparentes
do Sol em diversas latitudes, interpretações urbano-arquitetônicas. Demonstrações com o
uso de maquetes no Heliodon.
Geometria da insolação, diagrama Solar Estereográfico , traçado de máscaras e leituras
de horários, potencial de insolação de cada divisa de um lote.
Insolação e implantação, orientação de fachadas, sombras de edifícios.
Proteções solares, Insolação em janela, placas verticais, placas horizontais, projeto de
quebra-sol.
Circulação mundial dos ventos, Brisas, ventilação urbana e ventilação de ambientes.
Apresentação de estudos realizados em túneis de vento atmosféricos.
Iluminação natural e o Conforto Luminoso.
A luz natural, as exigências humanas e as normas técnicas (NBR5413). Caracterização
da abóbada celeste. Caracterização da Componente Celeste. Avaliação da eficiência
luminosa.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas e práticas em ateliê. Resolução de problemas através da utilização de
procedimentos geométricos. Experimentos em laboratório com maquetes em simulador de
trajetória solar, medições com uso de higrômetros, termômetros, anemômetros e
luxímetros em espaços urbanos e ambientes internos.
VI – AVALIAÇÃO
Trabalhos e exercícios realizados em sala. Provas bimestrais que tratarão dos temas das
aulas e dos trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da iluminação
natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006.
FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 2009.
Disponível em pdf (acesso jan 2015)
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na
Arquitetura. São Paulo: PW / Procel. Disponível em pdf (acesso jan2011):
http://www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/eficiencia_energetica_na_arquitetura.pdf
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NBR 5413 – Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT 1992
BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christina. Introdução à Ventilação Natural.
Maceió: EDUFAL, 2005.
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília,
UNB (Universidade de Brasília), 2005.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
12. MORENO, Manuel Francisco Navarro. Conforto Ambiental: Insolação, Iluminação e
Ventilação (disponível em Disciplina Online http://online.unip.br ) São Paulo, 2016