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COLINESTERASE
-É uma enzima cujo papel fundamental é a regulação dos impulsos nervosos
através da degradação da acetilcolina na junção neuromuscular e na sinapse
nervosa.
-Existem duas categorias de colinesterases: a acetilcolinesterase (colinesterase
verdadeira), que é encontrada nos eritrócitos, no pulmão e no tecido nervoso; e
a colinesterase sérica, sintetizada no fígado, também chamada de
pseudocolinesterase.
- É sintetizada no fígado e encontrada no plasma. A atividade de enzima é
inibida reversivelmente por inseticidas contendo carbamato e irreversivelmente
por inseticidas organofosforados.
IAM – INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
- Popularmente conhecido como ataque cardíaco, o infarto agudo do miocárdio
(IAM) ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias
para o coração.
-Esse processo pode levar à necrose de forma rápida do musculo cardíaco
pela ausência de fornecimento adequado de nutrientes e oxigênio.
- A princípio ocorre isquemia, e se esta for grave e prolongada, segue-se o
infarto do miocárdio, cuja extensão depende da artéria coronária obstruída, do
grau de circulação colateral e das exigências de oxigênio do tecido suprido pela
artéria.
-Segundo a Organização Mundial de Saúde, a tríade clássica para a
confirmação diagnóstica é formada por:
Dor no peito: pré -cordial.
Alterações eletrocardiográficas: em especial com elevações do segmento ST e
onda Q.
Elevações das enzimas cardioespecíficas.
TESTES ENZIMÁTICOS PARA O IAM
-A avaliação enzimática é uma rotina nos pacientes suspeitos de terem
desenvolvido infarto agudo do miocárdio. As enzimas mais utilizadas na
investigação do infarto agudo do miocárdio são: a creatina quinase (CK) e a
lactato desidrogenase (LD), transaminase oxalacética (TGO).
CK-MB – CREATINA QUINASE
- A isoenzima MB da creatina quinase (CKMB) encontra-se principalmente no
tecido cardíaco, apresentando concentrações substancialmente inferiores no
músculo esquelético.
-A quantificação da CKMB é efetuada como rotina no estudo da enzimologia
cardíaca e é útil no diagnóstico do IAM. Tipicamente, em casos de IAM não
complicados, as determinações em série mostram um padrão no qual os níveis
de CKMB se elevam num período de 4 a 8 horas após o início da dor, atingem
um pico num período de 12 a 24 horas e, em seguida, caem para níveis
normais após 48 horas.
LDH - LACTATO DESIDROGENASE
- É uma enzima chave do metabolismo dos glícidos e que pode ser encontrada
na maioria dos principais tecidos.
- Seus níveis se elevam em locais onde ocorre dano celular. Um alto nível de
LDH pode indicar algum problema ou doença.
-Catalisa a conversão do purivato para lactato, com participação do NADH
onde é oxidado para NAD+. A atividade catalítica é determinada a partir da
velocidade de desaparecimento do NADH que é proporcional a atividade de
LDH.
Em aerobiose, transforma o lactato em piruvato que será em seguida utilizado
na gliconeogénese. Em anaerobiose, intervém no final da degradação da
glicose em lactato, libertando energia sob a forma de ATP.
- No IAM , os níveis de LDH no soro aumentam 8- 12h após o infarto, atingindo
o pico máximo entre 24- 48h, assim esses valores permanecem assim por 7 a
12 dias.
TGO (AST) – AMINOTRANSFERASES
 Pode ser chamada de Transaminase glutâmico oxaloacética (TGO) ou
Aspartato aminotransferase (AST)
 É uma enzima que catalisa a reação: aspartato + alfa-queroglutarato =
oxaloacetato + glutamato
 É encontradas as mitocôndrias dos: hepatócitos, eritrócitos e músculos
cardíacos e esqueléticos quando qualquer um desses tecidos é
danificado, a AST é liberada no sangue
 Os níveis de TGO aumentam 6- 12h após o infarto, atingindo o pico
máximo entre 2- 3 dias, permanecendo assim por 6 dias.

TESTES NÃO-ENZIMÁTICOS PARA O IAM
MIOGLOBINA
- uma heme -proteína de ligação do oxigênio encontrada no músculo cardíaco
e esquelético que é libertada no soro quando ocorrem danos nas células.
- Após a necrose do miocárdio associada ao IAM, a mioglobina é um dos
primeiros marcadores a aumentar acima dos níveis normais, aumentando em
relação aos valores basais, de forma mensurável, 1 - 3 horas após o enfarte,
atingindo um pico às 6 - 12 horas e regressa a valores basais num período de
24 - 36 horas.
TROPANINA
- As troponinas formam um complexo que regula a interação cálcio-dependente
da miosina com a actina na contração dos músculos estriado e cardíaco.
- São marcadores precoces do IAM, sendo liberadas praticamente ao mesmo
tempo que a CK-MB, permanecendo elevadas por mais de uma semana após o
infarto.
- A troponina I cardíaca aparece no plasma 4 -6 h após o ataque do IAM,
atingindo picos de concentração em 12-18 h após o infarto, permanecem
elevadas durante um período mais longo (4 a 7 dias). A troponina T permanece
anormal por 6 a 10 dias após o IAM.
Marcadores Bioquímicos
TESTES ENZIMÁTICOS E O ELETROCARDIOGRAMA
-Em todos os indivíduos suspeitos de IAM são recomendadas as medidas das atividades
das enzimas cardioespecíficas e de testes não-enzimáticos (quando disponíveis) nas
primeiras 48 h após o infarto.
- As enzimas plasmáticas e o ECG são complementares na investigação de pacientes
suspeitos de IAM.

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  • 1. COLINESTERASE -É uma enzima cujo papel fundamental é a regulação dos impulsos nervosos através da degradação da acetilcolina na junção neuromuscular e na sinapse nervosa. -Existem duas categorias de colinesterases: a acetilcolinesterase (colinesterase verdadeira), que é encontrada nos eritrócitos, no pulmão e no tecido nervoso; e a colinesterase sérica, sintetizada no fígado, também chamada de pseudocolinesterase. - É sintetizada no fígado e encontrada no plasma. A atividade de enzima é inibida reversivelmente por inseticidas contendo carbamato e irreversivelmente por inseticidas organofosforados. IAM – INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
  • 2. - Popularmente conhecido como ataque cardíaco, o infarto agudo do miocárdio (IAM) ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração. -Esse processo pode levar à necrose de forma rápida do musculo cardíaco pela ausência de fornecimento adequado de nutrientes e oxigênio. - A princípio ocorre isquemia, e se esta for grave e prolongada, segue-se o infarto do miocárdio, cuja extensão depende da artéria coronária obstruída, do grau de circulação colateral e das exigências de oxigênio do tecido suprido pela artéria. -Segundo a Organização Mundial de Saúde, a tríade clássica para a confirmação diagnóstica é formada por: Dor no peito: pré -cordial. Alterações eletrocardiográficas: em especial com elevações do segmento ST e onda Q. Elevações das enzimas cardioespecíficas. TESTES ENZIMÁTICOS PARA O IAM -A avaliação enzimática é uma rotina nos pacientes suspeitos de terem desenvolvido infarto agudo do miocárdio. As enzimas mais utilizadas na investigação do infarto agudo do miocárdio são: a creatina quinase (CK) e a lactato desidrogenase (LD), transaminase oxalacética (TGO). CK-MB – CREATINA QUINASE
  • 3. - A isoenzima MB da creatina quinase (CKMB) encontra-se principalmente no tecido cardíaco, apresentando concentrações substancialmente inferiores no músculo esquelético. -A quantificação da CKMB é efetuada como rotina no estudo da enzimologia cardíaca e é útil no diagnóstico do IAM. Tipicamente, em casos de IAM não complicados, as determinações em série mostram um padrão no qual os níveis de CKMB se elevam num período de 4 a 8 horas após o início da dor, atingem um pico num período de 12 a 24 horas e, em seguida, caem para níveis normais após 48 horas. LDH - LACTATO DESIDROGENASE - É uma enzima chave do metabolismo dos glícidos e que pode ser encontrada na maioria dos principais tecidos. - Seus níveis se elevam em locais onde ocorre dano celular. Um alto nível de LDH pode indicar algum problema ou doença. -Catalisa a conversão do purivato para lactato, com participação do NADH onde é oxidado para NAD+. A atividade catalítica é determinada a partir da velocidade de desaparecimento do NADH que é proporcional a atividade de LDH. Em aerobiose, transforma o lactato em piruvato que será em seguida utilizado na gliconeogénese. Em anaerobiose, intervém no final da degradação da glicose em lactato, libertando energia sob a forma de ATP.
  • 4. - No IAM , os níveis de LDH no soro aumentam 8- 12h após o infarto, atingindo o pico máximo entre 24- 48h, assim esses valores permanecem assim por 7 a 12 dias. TGO (AST) – AMINOTRANSFERASES  Pode ser chamada de Transaminase glutâmico oxaloacética (TGO) ou Aspartato aminotransferase (AST)
  • 5.  É uma enzima que catalisa a reação: aspartato + alfa-queroglutarato = oxaloacetato + glutamato  É encontradas as mitocôndrias dos: hepatócitos, eritrócitos e músculos cardíacos e esqueléticos quando qualquer um desses tecidos é danificado, a AST é liberada no sangue  Os níveis de TGO aumentam 6- 12h após o infarto, atingindo o pico máximo entre 2- 3 dias, permanecendo assim por 6 dias.  TESTES NÃO-ENZIMÁTICOS PARA O IAM
  • 6. MIOGLOBINA - uma heme -proteína de ligação do oxigênio encontrada no músculo cardíaco e esquelético que é libertada no soro quando ocorrem danos nas células. - Após a necrose do miocárdio associada ao IAM, a mioglobina é um dos primeiros marcadores a aumentar acima dos níveis normais, aumentando em relação aos valores basais, de forma mensurável, 1 - 3 horas após o enfarte, atingindo um pico às 6 - 12 horas e regressa a valores basais num período de 24 - 36 horas. TROPANINA
  • 7. - As troponinas formam um complexo que regula a interação cálcio-dependente da miosina com a actina na contração dos músculos estriado e cardíaco. - São marcadores precoces do IAM, sendo liberadas praticamente ao mesmo tempo que a CK-MB, permanecendo elevadas por mais de uma semana após o infarto. - A troponina I cardíaca aparece no plasma 4 -6 h após o ataque do IAM, atingindo picos de concentração em 12-18 h após o infarto, permanecem elevadas durante um período mais longo (4 a 7 dias). A troponina T permanece anormal por 6 a 10 dias após o IAM. Marcadores Bioquímicos
  • 8. TESTES ENZIMÁTICOS E O ELETROCARDIOGRAMA -Em todos os indivíduos suspeitos de IAM são recomendadas as medidas das atividades das enzimas cardioespecíficas e de testes não-enzimáticos (quando disponíveis) nas primeiras 48 h após o infarto.
  • 9. - As enzimas plasmáticas e o ECG são complementares na investigação de pacientes suspeitos de IAM.