PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Conceitos fundamentais de eletricidade feito (2)
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Índice
Agradecimentos……………………………………. Pag 2
Prefácio (Breve Historial……………………………Pag 3
Conceitos Fundamentais Da Electricidade Electrónica
Introdução…………………………………………. Pag 4
1.1 Introdução a Electricidade e Electrónica
Grandezas Físicas e Unidades De Medida……… Pag 8
1.2 Grandezas Físicas e Unidades De Medida
Sistemas Internacional De Unidades…………Pag 9…13
1.3 Sistemas Internacional De Unidades
1.4 Múltiplos e Submúltiplos
1.5 Conversão De Unidades
1.6 Notas De Potencia De Base10
Conclusão………………………………………….Pag 14
Bibliografia……………………………………. …. Pag 15
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Agradecimentos
Agradeço a deus por ter me dado forças e capacidade suficiente de realizar este
trabalho muito primordial para aumentar o nível do meu vocabulário, não só como
estudante mas sim por ser um ser humano habitável no planeta terra, e para que um dia
eu possa vir dar ao mundo o meu contributo a electricidade electrónica, graças ao
senhor professor Adriano Taengo por ter este prazer de nos transmitir a sua vasta
experiência nesse ramo.
Em suma agradecer, ao querido senhor Professor Adriano Taengo, é um
privilégio ter o senhor como nosso educador não só academicamente mas sim
psicologicamente, por ter compartilhado o seu conhecimento, e nos transmitir a energia
positiva para aumentar o nosso nível de conhecimento, e ter nos concedido um tema
muito pertinente, me sinto honrado estar na companhia do senhor como seu aluno,
agradeço imenso aos meus pais por terem apoiado os meus estudos psicologicamente,
fisicamente e por meios monetários.
Este tema é muito importante não só para mim, mais também para toda a
sociedade, porque nos ajuda a ter conhecimentos profundos sobre a electricidade
electrónica e para que esta mesma sociedade saiba que a electricidade electrónica existe
e esta aqui para nos ajudar com os meios electrónicos e tudo que esta ligado a
electricidade electrónica, uma vez que a sociedade tem de dar o contributo para
desenvolvermos mais o nosso conhecimento, e não só para que também possamos
ajudar a humanidade.
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Prefacio (Breve Historial)
Conceitos Fundamentais da Electricidade Electrónica
Toda e qualquer matéria apresentam em sua essência a electricidade, Sabemos que
todos os átomos são constituídos por elétrons e que o livre movimento dos elétrons
forma a corrente eléctrica assim sendo o movimento das moléculas de água em um
sentido único constitui a corrente de um rio também uma série de cargas elétricas se
deslocam seguindo o mesmo sentido.
A esse deslocamento dos elétrons damos o nome de corrente elétrica.
Ainda comparando as duas idéias de corrente hidráulica e de corrente elétrica é
importante lembrar que tanto para o processamento dos efeitos da água como da
eletricidade são necessárias diversas condições que permitam a condução do fluxo
através de um circuito.
Para a condução de um fluxo de água são necessárias instalações através de canais e de
tubulações apropriadas de forma que o fluido percorra um circuito traçado previam Da
mesma forma para que se aproveite o efeito da corrente eléctrica e seu transporte é
preciso um sistema de condutores, geralmente fios metálicos através dos quais a
corrente eléctrica se dirige até o lugar de aplicação.
Este transporte de electrões se obtém diante de uma diferença de potencial assim
como a água necessita de uma diferença de nível para se deslocar de um local a outro.
Electrões Livres
Quando um átomo apresenta energia interna acima do índice normal dizemos
que ele está excitado.
Este excesso de energia faz com que os electrões que se encontram no exterior
do átomo abandonem sua órbita.
Quando um átomo perde ou ganha electrões passa a ser chamado de íons.
Dizemos que ele se torna um íons positivo quando perde electrões e se, ao contrário, ele
ganhar electrões, ficará carregado negativamente e passará a ser chamado íons negativo.
Alguns electrões de certos átomos metálicos estão relativamente livres para
transportar-se de um átomo a outro.
Estes electrões livres são quem constituem o fluxo de corrente eléctrica nos
condutores eléctricos.
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INTRODUÇÃO
1.1 Introdução a Electricidade e Electrónica
Aprenda os primeiros passos da electrónica e sua prática, com a utilização de
técnicas de montagens, componentes e ferramentas simples.
O que é Electricidade primeiro problema, que todos os pretendentes a trabalhar
com electrónica encontram, é entender a funcionalidade dos aparelhos. O modo como a
electricidade se movimenta através das diversas partes de um circuito, que forças a
impulsionam e de que modo a energia é convertida em calor, movimento ou luz nos
dispositivos que fazem parte de um aparelho são algumas das dificuldades existentes.
Com a vasta experiência como o professor Adriano Taengo, autor de projectos
electrónicos, percebe que existe uma grande dificuldade para que os praticantes da
electrónica entendam conceitos básicos como o de corrente e tensão, que são as
grandezas que regem o funcionamento de todos os equipamentos electrónicos confusão
entre essas duas grandezas causa não só uma dificuldade em entender como circuitos
elementares funcionam como até problemas mais graves como a queima de dispositivos
e acidentes envolvendo curto-circuitos e choques eléctricos.
Assim, nosso ponto de partida é justamente entender o significado da palavra
electricidade para depois passarmos ao seu modo de comportamento em circuito e
medição. Os circuitos eléctricos e electrónicos funcionam com correntes eléctricas.
Essas correntes nada mais são que o fluxo de cargas eléctricas que passam pelos fios e
pelos próprios componentes, carregando a energia necessária para funcionar. Estes
electrões saltam de átomo para átomo produzindo um fluxo de cargas que pode
transportar energia.
Este fluxo é denominado corrente eléctrica. Em outros meios o fluxo de cargas
ocorre de modo diferente. Assim, em uma solução, como água e sal, a corrente consiste
na movimentação de íons, ou seja, os átomos perdem ou ganham electrões
transportando esta carga, conforme mostra a figura
Nos gases, como no interior de uma lâmpada fluorescente, a corrente também
consiste em um fluxo de íons, ou seja, átomos a emissão de radiação luminosa que tanto
pode cair na faixa visível como perder ou ganhar electrões. Nesta movimentação, com a
ionização dos átomos, ocorre travioleta.
5. 3
Este efeito é aproveitado nestas lâmpadas no entanto, como os electrões
possuem cargas negativas e se movimentam de um local que os tenha em excesso (pólo
negativo ou corpo carregado negativamente) para um local que esteja em falta (pólo
positivo ou corpo carregado positivamente) esse sentido do fluxo de corrente representa
a corrente real. Na prática entretanto é “esquisito” representar uma corrente indo do
pólo negativo para o positivo de uma bateria. Como para cada elétron que se desloca em
um sentido temos uma vaga que move- se no sentido oposto, nada impede que
representemos uma corrente no sentido contrário, se fazer-mos a suposição que ela seja
formada por cargas positivas.
Assim, é comum adotarmos a representação da corrente do positivo para o
negativo e denominarmos a corrente como “corrente convencional”.Lembre-se então
Uma corrente eléctrica é um fluxo de cargas eléctricas ou um movimento ordenado de
cargas eléctricas
•A corrente real ou electrónica fluido negativo para o positivo
•A corrente convencional vai do positivo para o negativo
Um ampère corresponde a passagem de 1 coulomb de cargas em cada segundo,
tomado em uma secção transversal de um condutor, por exemplo, como ilustra a figura.
Levando em conta que a carga de um elétron é 1,6 x 10 -19 C significa que em
cada segundo, em uma corrente de 1 A passam por um ponto de um condutor 6,2 x 1018
electrões, ou seja, 6 seguidos de 18 zeros! É uma quantidade razoavelmente grande
corrente, Tensão, Resistência e Potência comum ver-mos profissionais utilizarem de
maneiras erradas as grandezas eléctricas, confundindo tensão, corrente e potência.
Quem já não ouviu dizer que tal aparelho funciona com uma “corrente” de 110 V ou
algo semelhante? Vamos eliminar essa confusão! Conforme analisamos, uma corrente
eléctrica consiste em um fluxo de cargas eléctricas.
Para medir esta corrente a unidade usada é o ampère (A). Um ampère (1 A)
corresponde a uma quantidade de cargas equivalente a 1 coulomb (1 C) passando por
um ponto de um condutor em cada segundo. Levando em conta que cada elétron (ou
lacuna) tem uma carga de 1,6 x 10 -19 C (coulombs), podemos ter a ideia de quantos
electrões estão se movendo num fio e passando por um certo trecho quando uma
corrente de 1 A está sendo conduzida. Esta quantidade é enorme, da ordem de 1 seguido
de 18 zeros electrões em cada segundo!
Se você pensa que a velocidade desses electrões é grande, está enganado. É neste
ponto que entra então o conceito de tensão.
Como um fluxo de água num encanamento, a electricidade precisa ser
“empurrada” por uma força externa. A acção responsável por isso é justamente o que se
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denomina tensão eléctrica. Em outras palavras, quando pensamos em corrente eléctrica,
a tensão é a causa e a corrente é o efeito.
Temos então diversas formas de expressar essa força externa ou causa da
corrente: Uma delas é tomar como referência a diferença de pressão ou força que existe
entre s extremidades de um fio, por onde se estabelece a corrente. Confira a figura·
É como se tivéssemos um reservatório de água a dez metros de altura e estabelecermos
um fluxo de água por um cano com a saída em cinco metros de altura.
A diferença entre os níveis ou pressões da água é cinco metros, como exibe a
figura
Para a electricidade pode ter a caixa de água em “potencial” de 10 volts e a extremidade
do fio em 5 volts de modo que a diferença de potencial ou ddp será de 5 volts. Em
outras palavras, a circulação de uma corrente é a diferença de potencial entre as
extremidades de um fio ou circuito.
Uma outra maneira é expressar a pressão que podemos ter em um encanamento
de água tendo como referência, por exemplo, o nível do mar. Observe a figura·
7. 3
Fazendo assim, não precisaremos saber qual é o potencial em que se encontra cada
extremidade do fio. Podemos simplesmente dizer que o potencial ou tensão no fio é de
tantos volts, referindo-se à força disponível para empurrar a corrente. Leve em conta
que a outra extremidade se encontra no nível de referência ou zero, conforme mostra a
figura
Veja então que enquanto a tensão é a causa do movimento das cargas a corrente é o
efeito, ou seja, o movimento dessas cargas. Sem tensão não há circulação de corrente, se
bem que se possa manifestar uma tensão sem haver corrente.
Nos pólos de tomada de energia manifesta-se uma tensão para circular uma
corrente, caso ligarmos algo entre estes pólos. No caso de pilhas e baterias, para indicar
a presença desta tensão, sem corrente alguma circulando, fala-se em Força
Electromotriz ou F.E.M. Assim, para uma pilha comum a F.E.M. é de 1,5 V o que
significa que é aproximadamente isso que medimos quando ela não esta fornecendo
corrente a um circuito. No entanto, quando ela fornece corrente a tensão cai.
Para efeito de referência também é comum indicar como 0 V a tensão da terra.
Assim, se um fio está com uma tensão de 20 V, por exemplo, e nada mais é dito,
deduzimos que este valor é em relação à terra.
Entre os pólos de uma pilha, por exemplo, manifesta-se uma diferença de
potencial, ou seja, existe a possibilidade da pilha aplicar uma tensão num circuito. No
entanto, só haverá corrente no momento em que for ligado aos pólos da pilha um meio
ou circuito por onde a corrente possa fluir. Numa tomada de energia existe uma
“tensão” de 110 V, mas a corrente só vai existir, no momento em que algum aparelho
for ligado a tomada. Quando tratamos de dispositivos que podem gerar energia eléctrica
podendo produzir uma corrente, utilizamos uma outra forma de expressar a “pressão
eléctrica”. Indicamos esta capacidade através do que se denomina Força Electromotriz”
ou F.E.M.
1.2 Grandezas Físicas e Unidades De Medida
A matéria, sendo um corpo ou uma substância e a energia podem ser avaliadas
quantitativamente. Cada característica que possa ser quantificada constitui uma
grandeza física.
GRANDEZA FÍSICA
Comprimento, massa, temperatura, tempo, volume, força, quantidade de matéria,
etc.
8. 3
Essas grandezas são avaliadas pelas unidades de medida adotadas por convenção
e cada unidade tem seu símbolo. Por exemplo, o m o símbolo do metro.
O valor de uma grandeza pode ser expresso por um número e uma unidade de medida.
Exemplo: 25ºC, 100m.
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1.3 Sistemas Internacional De Unidades
Um grupo de unidade é conhecido como sistema de unidades de medida. O mais
utilizado é o SI (Sistema Internacional de Unidades).
Sistema Internacional de Unidades (sigla SI, do francês Système international
d'unités) é a forma moderna do sistema métrico e é geralmente um sistema de unidades
de medida concebido em torno de sete unidades básicas e da conveniência do número
dez. É o sistema mais usado do mundo de medição, tanto no comércio todos os dias e na
ciência.4 5
O SI um conjunto sistematizado e padronizado de definições para unidades de
medida, utilizado em quase todo o mundo moderno, que visa a uniformizar e facilitar as
medições e as relações internacionais daí decorrentes.
Observe as unidades do SI:
GRANDEZA NOME DA UNIDADE SÍMBOLO
Massa Quilograma Kg
Comprimento Metro m
Tempo Segundo s
Corrente elétrica Ampére A
Temperatura termodinâmica
Kelvin K
Área Metro quadrado M²
Pressão Pascal Pa
Força Newton N
Intensidade
luminosa
Candela Cd
Quantidade de
matéria
Mol Mol
Velocidade Metros por segundo M/s
Energia Joule J
Tensão elétrica Volt V
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Volume Metro cúbico M³
Potência Watt W
1.4 Múltiplos e Submúltiplos
Às vezes é necessário usar unidades maiores oi menores do que as do SI.
Se a grandeza comprimento, onde a unidade no SI é o metro, tiver que ser
expressa em unidades maiores usamos os seus múltiplos (quilômetro, hectômetro,
decâmetro, etc.) e para utilizar unidades menores, usamos os submúltiplos (centímetro,
decímetro, milímetro, etc.).
Observe a formação dos múltiplos e submúltiplos das unidades de medida
mediante o emprego dos prefixos SI
Múltiplos:
PREFIXO SÍMBOLO SIGNIFICADO
yotta Y 1024
zetta Z 1021
exa E 1018
peta P 1015
tera T 1012
giga G 109
mega M 106
quilo k 103
hecto h 10²
deca da 10
Submúltiplos
PREFIXO SÍMBOLO SIGNIFICADO
deci d 10-1
centi c 10-2
mili m 10-3
micro µ 10-6
nano n 10-9
pico p 10-12
11. 3
femto f 10-15
atto a 10-18
zepto z 10-21
yocto y 10-24
1.5 Conversão De Unidades
Este artigo é uma lista de factores de conversão entre uma série de unidades.
Unidade Símbolo Equivalência
quilograma kg = 1 kg
massa do eletron me ~ 9,109 39 x 10-31
kg
dalton (massa atômica)
Da,
u.m.a.
~ 1,660 540 x 10-27
kg
gamma γ = 1 dalton
tonelada (métrica) t = 10³ kg
libra (avoirdupois) lb = 0,453 592 37 kg
onça (avoirdupois) oz ~ 28,3495 g
onça (troy)
oz
(troy)
~ 31,1035 g
grão gr = 64,798 91 mg
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1.6 Potência De Base 10
Potências de base 10 são um tipo de notação científica. São muito úteis em
cálculos que envolvem números que representam grandezas muito grandes ou grandezas
muito pequenas.
Por exemplo, se tivermos que multiplicar o número 0,0005 (cinco décimos de
milésimo) por 40000000 (40 milhões), corremos maior risco de nos enganarmos no
cálculo do que se fizermos uso, dos mesmos valores, expressos em potências de base
10.
Assim: 5 x 10-4
. 4 x 107
= 20 x 103
= 2 x 10 4
= 20000
que representa 0,0005 . 40000000 = 20000
pois
0,0005 = 5 x 10-4
40000000 = 4 x 107
NOTA: Para escrever um número qualquer, na potência de base 10, desloque a
vírgula do número até que esta fique numa única casa decimal diferente de zero. Conte
o número de casas em que a vírgula se deslocou e este será o número (positivo ou
negativo) do expoente da base 10, que fica multiplicando o número indicado. Num
resumo podemos dizer: se a vírgula vier da direita, o expoente será positivo; se vier da
esquerda, o expoente fica negativo.
Exemplos:
1. 50000 = 5 x 104
2. 0,0005 = 5 x 10-4
3. 159400 = 1,594 x 105
4. 0,00265 = 2,65 x 10-3
Operações com potências de base 10
I - Adição e subtracção:
NOTA: A adição ou subtracção com potências só pode ser realizada
quando se tem expoentes iguais. Conserva-se a potência indicada e adiciona-se
(ou subtrai-se) os valores que antecedem a potência.
Exemplos:
2. 9 x 107
- 3 x 107
= (9-3) x 107
= 6 x 10 7
3. 2,3 x 10-4
+ 1,4 x 10-4
=(2,3+1,4) x 10-4
= 3,7 x 10
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NOTA: Caso a adição (ou subtracção) se apresente entre valores que não
tem mesmo expoente, é necessário arrumar uns (ou mais) números para que os
mesmos fiquem com potências iguais.
9 x 105
+ 3 x 107
=0,09 x 107
+ 3 x 107
= 3,09 x 107
ou
9 x 105
+ 3 x 107
=9 x 105
+ 300 x 105
= 309 x 105
= 3,09 x 107
II - Multiplicação:
Efetua-se a multiplicação entre os números que antecedem a potência e
também multiplicam-se as potências da base 10, pelo método simplificado:
conserva-se a base e adiciona-se, algebricamente, os expoentes.
Exemplos:
1. 9 x 107
x 3 x 103
= (9x3) x (107
x 103
) = 27 x 1010
= 2,7 x 1011
2. 9 x 10-7
x 3 x 103
= (9x3) x (10-7
x 103
) = 27 x 10-4
= 2,7 x 10-3
III - Divisão:
Efectua-se a divisão entre os números que antecedem a potência e
também divide-se as potências da base 10, pelo método simplificado: conserva-
se a base e subtraem-se os expoentes.
Exemplos:
1. 9 x 107
: 3 x 103
= (9:3) x (107
: 103
) = 3 x 104
2. 9 x 10-7
: 3 x 103
= (9:3) x (10-7
: 103
) = 3 x 10(-7-3)
= 3 x 10-10
IV - Potenciação:
Efectua-se a potência entre os números que antecedem a potência de base
10 e também faz-se a potência da potência de base 10, pelo método simplificado:
conserva-se a base e multiplicam-se os expoentes.
Exemplos:
1. (9 x 107
)2
= 92
x 10(7x2)
= 81 x 1014
= 8,1 x 1015
2. (3 x 10-4
)3
= 33
x 10(-4x3)
= 27 x 10-12
= 2,7 x 10-11
V - Radiciação:
Extrai-se a raiz do número que antecedem a potência de base 10 e
também faz-se o mesmo com a potência de base 10, pelo método
simplificado: conserva-se a base e divide-se o expoente do radicando
com o índice do radical.
14. 3
Conclusão
Contudo, podemos concluir que, em electricidade electrónica são utilizados os
bons condutores na construção de cabos e fios metálicos e os maus condutores são
empregados como isolantes
Os maus condutores, ou isolantes, são os corpos que necessitam de electrões
porque tem muito poucos electrões livres. São exemplos de isolantes a madeira seca, a
mica e o vidro A energia eléctrica é transmitida através dos condutores por meio do
movimento dos electrões livres que passam de átomo a átomo dentro do condutor.
O cobre é considerado um bom condutor pois possui uma grande quantidade de
electrões livres.
Cada elétron se move a uma pequena distância até o átomo vizinho retirando-se
fora de sua órbita.
O corpo humano é um bom condutor de electrões, uma vez que apresenta
elevada percentagem de água que conduz os íons, principalmente Na+ e Cl-.
15. 3
Bibliografia
• www.google.com
• Wekipedia.com
• Livros de Eletrecidade Eletronica
· http://www.nist.gov/ts/wmd/metric/upload/1136a.pdf
· · http://metricviews.org.uk/2010/01/will-the-european-commission-challenge-us-labelling-
rules/
· · Resolution of the International Bureau of Weights and Measures establishing the
International System of Units
· · Official BIPM definitions
· · Essentials of the SI: Introduction