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Belmiro Rocha
                 ORDEM DOS ENFERMEIROS - 12 de Maio de 2008




                   OS ENFERMEIROS
               NA RECONFIGURAÇÃO
            DOS CENTROS DE SAÚDE
        A PERSPECTIVA DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS




       Belmiro Rocha
DIA MUNDIAL DO ENFERMEIRO        OE, Coimbra – 12MAI08
                                                     Coimbra, 12 MAIO 08 1
ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS
DE ENFERMAGEM                                                     FNOPE 2001/2002
• Associação Portuguesa de Enfermeiros (APE);
• Associação de Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses (AESOP);
• Associação Portuguesa de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação (APEEER);
• Associação de Enfermeiros Especialistas de Enfermagem Obstétrica (AEEEO);
• Associação de Enfermeiros Directores (ADE);
• Associação Nacional de Enfermeiros do Trabalho (ANET);
• Associação Portuguesa de Enfermeiros de Diálise e Transplante (APEDT);
• Associação para o Desenvolvimento da Enfermagem do Norte Alentejano (ADENA);
• Associação de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem Medico-Cirúrgica (AEEEMC);
e
• Ordem dos Enfermeiro
• Sindicatos de Enfermagem
        Belmiro Rocha
                                              OE, Coimbra – 12MAI08                        2
REFORMULAÇÃO
                     VS
                REFORMAS
   Que caminhos?
                   Que consequências?
Belmiro Rocha
                     OE, Coimbra – 12MAI08   3
SERVIÇO         SUSTENTABILIDADE
NACIONAL                …
DE SAÚDE         EFICÁCIA/EFICIÊNCIA

 Belmiro Rocha
                 OE, Coimbra – 12MAI08   4
Estatutos Jurídicos




Inst.                                           Privado
Público


      Belmiro Rocha
                        OE, Coimbra – 12MAI08         5
• Hospitais
                  • Cuidados Continuados
                  • Serviços de Urgência
Reformas
                  • Cuidados Saúde Primários ☼
                  • Pré-Hospitalar
                  •…
  Belmiro Rocha
                        OE, Coimbra – 12MAI08    6
Financiamento feito de acordo com a produção / Contratualização

 Contratualização de Recursos Humanos faz-se em regime de
 Contrato Individual de Trabalho    VS CONTRATOS COLECTIVOS TRABALHO


   Lugares de Direcção e Chefia em Comissão de Serviço
                                           VS CARREIRAS PROFISSIONAIS

      Aquisição de bens e serviços regem-se pelas normas de
      direito privado

         Estabelecimento de Incentivos aos profissionais de saúde

      Belmiro Rocha
                                  OE, Coimbra – 12MAI08             7
• 1971 – DL 413 de 27SET
       EVOLUÇÃO                                      • 1983 – DN 97 de 28FEV
      LEGISLATIVA
      DOS CENTROS                                    • 1999 – DL 157 de 10MAI
        DE SAÚDE                                           DL 156/99 de 10MAI - SLSaude


                                                     • 2003 – DL 60 de 01ABR
“Os centros de saúde (CS) são a base institucional         DL 88/2005 de 03JUN - Revogação
     dos cuidados de saúde primários (CSP)
 e o pilar central de todo o sistema de saúde.”      • 2008 – DL 28 de 22FEV
           Belmiro Rocha
                                                      OE, Coimbra – 12MAI08                  8
• Unid. Saúde Familiar (USF)
                         • Unidades de Cuidados de Saúde
                         Personalizados (UCSP)
ACES                     • UNID. DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC)
321 CS em 74 ACES
                         • Unidade de Saúde Publica (USP)
                         • Unid. Recursos Assistenciais Partilhados
                         (URAP)
         Belmiro Rocha   •…               OE, Coimbra – 12MAI08       9
• Sector público administrativo (USF pública ou em regime
                 remuneratório experimental), sector cooperativo, social e
                 privado .


                 (a) pequenas equipas multiprofissionais e auto-organizadas;
USF              (b) autonomia organizativa funcional e técnica;
                 (c) contratualização de uma CARTEIRA BÁSICA DE
                 SERVIÇOS; vs Carteira de Serviços Adicionais!
                 (d) meios de diagnóstico descentralizados;
                 (e) sistema retributivo que premeie a produtividade,
                 acessibilidade e qualidade.
 Belmiro Rocha
                                         OE, Coimbra – 12MAI08                 10
• Reforçar e desenvolver em cada Centro de
                 Saúde um conjunto de serviços de apoio comum
                 às USF: vacinação, saúde oral, saúde mental e
USF              consultorias especializadas, incluindo a
                 participação de especialistas do hospital de
                 referência, cuidados continuados e paliativos,
                 fisioterapia e reabilitação.

 Belmiro Rocha
                                    OE, Coimbra – 12MAI08         11
PAPEL DA ASSOCIAÇÕES - I
                  ARTICULAÇÃO COM ORDEM DOS ENFERMEIROS E SINDICATOS



                                           • FORMAÇÃO
                                           • INVESTIGAÇÃO
                                           • BOAS PRÁTICAS

  Belmiro Rocha
                                    OE, Coimbra – 12MAI08              12
PAPEL DA ASSOCIAÇÕES - II

             ACOMPANHAMENTO
                   ………
                  FISCALIZAÇÃO (!)
  Belmiro Rocha
                         OE, Coimbra – 12MAI08   13
PAPEL DA ASSOCIAÇÕES - III

      APOSTA VERDADEIRAMENTE
 CENTRADA NO DOENTE/CLIENTE
E NÃO SÓ NAS TAREFAS OU ACTOS


  Belmiro Rocha
                  OE, Coimbra – 12MAI08   14
Impacto das Mudanças I
 PONTOS FORTES                                    PONTOS FRACOS

      TRABALHO EM EQUIPA            ENVOLVIMENTO
      AUTONOMIA                     ARTICULAÇÃO
      PROXIMIDADE /RESPOSTA         INFORMAÇÃO /RESPOSTA
      …                             …


  EFICÁCIA SISTEMAS INFORMAÇÃO    CONTEXTO DE MUDANÇA
  BENCHEMARKING                   QUADRO LEGISLATIVO
  EQUIDADE ENTRE PROFISSIONAIS    DETERMINANTES DE SATISFAÇÃO
  …                               …
                                                  OPORTUNIDADES
  AMEAÇAS

     Belmiro Rocha
                                 OE, Coimbra – 12MAI08            15
Impacto das Mudanças II
                   Ao   nível   técnico
                   Ao   nível   organizacional
                   Ao   nível   sócio-profissional
                   …

     SATISFAÇÃO DO DOENTE/CLIENTE
 PRESTANDO-LHE CUIDADOS DE QUALIDADE,
     HUMANIZADOS E EM TEMPO ÚTIL.

   Belmiro Rocha
                                   OE, Coimbra – 12MAI08   16
MUDANÇA DEVE SERVIR UNS E OUTROS
                    E NÃO UNS OU OUTROS

Conciliar os diferentes interesses:
  Doentes/utentes/clientes,
  Decisores/gestores e os
  Profissionais de saúde/operacionais/cuidadores

    Belmiro Rocha
                              OE, Coimbra – 12MAI08   17
Estatutos Jurídicos VERSUS Pessoas

                  As Organizações são as Pessoas

 As Mudanças devem ser feitas COM as Pessoas




  Belmiro Rocha
                                 OE, Coimbra – 12MAI08   18
“Os sobreviventes não são os mais fortes.
       São os mais rápidos a compreender a
                  necessidade de mudança.”
                         Paulo Teixeira Pinto/2007


  Belmiro Rocha
                       OE, Coimbra – 12MAI08         19

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  • 1. Belmiro Rocha ORDEM DOS ENFERMEIROS - 12 de Maio de 2008 OS ENFERMEIROS NA RECONFIGURAÇÃO DOS CENTROS DE SAÚDE A PERSPECTIVA DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS Belmiro Rocha DIA MUNDIAL DO ENFERMEIRO OE, Coimbra – 12MAI08 Coimbra, 12 MAIO 08 1
  • 2. ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM FNOPE 2001/2002 • Associação Portuguesa de Enfermeiros (APE); • Associação de Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses (AESOP); • Associação Portuguesa de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação (APEEER); • Associação de Enfermeiros Especialistas de Enfermagem Obstétrica (AEEEO); • Associação de Enfermeiros Directores (ADE); • Associação Nacional de Enfermeiros do Trabalho (ANET); • Associação Portuguesa de Enfermeiros de Diálise e Transplante (APEDT); • Associação para o Desenvolvimento da Enfermagem do Norte Alentejano (ADENA); • Associação de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem Medico-Cirúrgica (AEEEMC); e • Ordem dos Enfermeiro • Sindicatos de Enfermagem Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 2
  • 3. REFORMULAÇÃO VS REFORMAS Que caminhos? Que consequências? Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 3
  • 4. SERVIÇO SUSTENTABILIDADE NACIONAL … DE SAÚDE EFICÁCIA/EFICIÊNCIA Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 4
  • 5. Estatutos Jurídicos Inst. Privado Público Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 5
  • 6. • Hospitais • Cuidados Continuados • Serviços de Urgência Reformas • Cuidados Saúde Primários ☼ • Pré-Hospitalar •… Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 6
  • 7. Financiamento feito de acordo com a produção / Contratualização Contratualização de Recursos Humanos faz-se em regime de Contrato Individual de Trabalho VS CONTRATOS COLECTIVOS TRABALHO Lugares de Direcção e Chefia em Comissão de Serviço VS CARREIRAS PROFISSIONAIS Aquisição de bens e serviços regem-se pelas normas de direito privado Estabelecimento de Incentivos aos profissionais de saúde Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 7
  • 8. • 1971 – DL 413 de 27SET EVOLUÇÃO • 1983 – DN 97 de 28FEV LEGISLATIVA DOS CENTROS • 1999 – DL 157 de 10MAI DE SAÚDE DL 156/99 de 10MAI - SLSaude • 2003 – DL 60 de 01ABR “Os centros de saúde (CS) são a base institucional DL 88/2005 de 03JUN - Revogação dos cuidados de saúde primários (CSP) e o pilar central de todo o sistema de saúde.” • 2008 – DL 28 de 22FEV Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 8
  • 9. • Unid. Saúde Familiar (USF) • Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) ACES • UNID. DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) 321 CS em 74 ACES • Unidade de Saúde Publica (USP) • Unid. Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) Belmiro Rocha •… OE, Coimbra – 12MAI08 9
  • 10. • Sector público administrativo (USF pública ou em regime remuneratório experimental), sector cooperativo, social e privado . (a) pequenas equipas multiprofissionais e auto-organizadas; USF (b) autonomia organizativa funcional e técnica; (c) contratualização de uma CARTEIRA BÁSICA DE SERVIÇOS; vs Carteira de Serviços Adicionais! (d) meios de diagnóstico descentralizados; (e) sistema retributivo que premeie a produtividade, acessibilidade e qualidade. Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 10
  • 11. • Reforçar e desenvolver em cada Centro de Saúde um conjunto de serviços de apoio comum às USF: vacinação, saúde oral, saúde mental e USF consultorias especializadas, incluindo a participação de especialistas do hospital de referência, cuidados continuados e paliativos, fisioterapia e reabilitação. Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 11
  • 12. PAPEL DA ASSOCIAÇÕES - I ARTICULAÇÃO COM ORDEM DOS ENFERMEIROS E SINDICATOS • FORMAÇÃO • INVESTIGAÇÃO • BOAS PRÁTICAS Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 12
  • 13. PAPEL DA ASSOCIAÇÕES - II ACOMPANHAMENTO ……… FISCALIZAÇÃO (!) Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 13
  • 14. PAPEL DA ASSOCIAÇÕES - III APOSTA VERDADEIRAMENTE CENTRADA NO DOENTE/CLIENTE E NÃO SÓ NAS TAREFAS OU ACTOS Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 14
  • 15. Impacto das Mudanças I PONTOS FORTES PONTOS FRACOS TRABALHO EM EQUIPA ENVOLVIMENTO AUTONOMIA ARTICULAÇÃO PROXIMIDADE /RESPOSTA INFORMAÇÃO /RESPOSTA … … EFICÁCIA SISTEMAS INFORMAÇÃO CONTEXTO DE MUDANÇA BENCHEMARKING QUADRO LEGISLATIVO EQUIDADE ENTRE PROFISSIONAIS DETERMINANTES DE SATISFAÇÃO … … OPORTUNIDADES AMEAÇAS Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 15
  • 16. Impacto das Mudanças II Ao nível técnico Ao nível organizacional Ao nível sócio-profissional … SATISFAÇÃO DO DOENTE/CLIENTE PRESTANDO-LHE CUIDADOS DE QUALIDADE, HUMANIZADOS E EM TEMPO ÚTIL. Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 16
  • 17. MUDANÇA DEVE SERVIR UNS E OUTROS E NÃO UNS OU OUTROS Conciliar os diferentes interesses: Doentes/utentes/clientes, Decisores/gestores e os Profissionais de saúde/operacionais/cuidadores Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 17
  • 18. Estatutos Jurídicos VERSUS Pessoas As Organizações são as Pessoas As Mudanças devem ser feitas COM as Pessoas Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 18
  • 19. “Os sobreviventes não são os mais fortes. São os mais rápidos a compreender a necessidade de mudança.” Paulo Teixeira Pinto/2007 Belmiro Rocha OE, Coimbra – 12MAI08 19