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AUTO AVALIAÇÃO da BIBLIOTECA ESCOLAR José fanhaAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D.DINIS Apresentação no Conselho Pedagógico Fernanda Jacinto
Introdução “A biblioteca escolar (BE) constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino aprendizagem”  “Os vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/IFLA como a declaração da IASL apontam há muito para a BE” (RBE)
Factores promotores de sucesso da função da BE Cooperação/Parceria com todas as estruturas escolares: Direcção Executiva, Conselho Pedagógico, Departamentos, Comunidade em geral, Colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes docentes não só no respeitante às necessidades de determinados recursos (adequação da colecção e recursos tecnológicos), mas também no referente ao desenvolvimento de actividades conjuntas para o sucesso educativo dos alunos,  Acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados, Adequação da colecção e dos recursos tecnológicos
O papel e mais valias da auto-avaliação da BE A Auto-Avaliação da BE tem por objectivo avaliar o trabalho desta e o seu impacto no funcionamento global da escola, nas aprendizagens dos alunos, no sucesso educativo e nas aprendizagens ao longo da vida, numa perspectiva formativa.  A Auto-Avaliação não constitui um fim em si mesmo, mas um instrumento pedagógico regulador, de melhoria contínua e indispensável num plano de desenvolvimento que permite aos órgãos directivos e aos coordenadores identificar  as práticas que têm sucesso e deverão continuar e pontos fracos a melhorar. A Auto-Avaliação constitui ainda um meio indispensável de qualificação da BE e das próprias escolas, no   cumprimento da sua missão e objectivos.
 Processo de Auto-Avaliação O modelo da auto-avaliação pretende abordar  de forma qualitativa, a análise dos  processos e dos resultados de forma a identificar as necessidades e as fragilidades. Na aplicação do modelo devemos atender aos seguintes conceitos: Valor da BE – Capacidade de produzir resultados efectivos que contibuam para a concretização dos objectivos da escola Qualidade e eficácia -  Necessidade própria de análise e reflexão, com finalidade à melhoria e mobilizadora da globalidade da escola (acção colectiva) Utilização flexível – Adaptação à realidade da cada escola e de cada BE Exequível e Integrável nas práticas de gestão da equipa da BE – implementação de procedimentos rotineiros de funcionamento
Modelo de Auto-Avaliação O modelo de auto-avaliação a aplicar é constituído por quatro domínios, objecto de avaliação e se subdividem em subdomínios que incluem indicadores temáticos  que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso, utilizar-se-ão diversos instrumentos que permitirão a recolha de evidências e respectiva articulação com os perfis de desenvolvimento. O processo desencadeia-se num ciclo de 4 anos, analisando-se um domínio por ano. A auto-avaliação é da responsabilidade de todos os intervenientes no processo educativo
Domínios/Subdomínios/ Indicadores Objecto de Avaliação A- Apoio ao desenvolvimento curricular A.1Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa  A.1.1- Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica do agrupamento A.1.2- Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) do agrupamento A.1.3-  os Articulação da BE com os docentes  responsáveis pelos serviços de apoios especializados e ducativos (SAE) do agrupamento A.1.4- Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes no agrupamento A.1.5- Integração da BE no plano de ocupação dos tempos  escolares (OTE) do agrupamento A.1.6- Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus  recursos
A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital A.2.1- Organização de actividades de formação de utilizadores no agrupamento A.2.2- Promoção do ensino em contexto de competências de informação doagrupamento A.2.3- Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais no agrupamento A.2.4- Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos no agrupamento A.2.5- Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida
B- Leitura e Literacia B.1- Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura no agrupamento B.2- Integração da BE nas estratégias e programas de leitura do agrupamento B.3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia
C- Projectos, Parcerias e actividades livres e de 	abertura à comunidade C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de abertura à comunidade e de enriquecimento curricular C.1.1- Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de 	trabalho e de estudo autónomos C.1.2- Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural no agrupamento C.1.3- Apoio à utilização autónoma e voluntária como espaço de lazer e livre de fruição de recursos  C.1.4- Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos C.1.5- Apoio às actividades de enriquecimento curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE (Só para o 1º CEB)
C.2 Projectos e parcerias C.2.1- Envolvimento da BE em projectos da respectivo agrupamento 	ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo  C.2.2- Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BE C.2.3- Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio C.2.4- Estímulo à participação e Mobilização dos pais/encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam o agrupamento 	(Só para o EB) C.2.5- Abertura da BE à comunidade local
D- Gestão da BE D.1 Articulação da BE Com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços  prestados pela BE D.1.1- Integração/acção da BE no agrupamento D.1.2- Valorização da Be pelos órgãos de direcção, administração e gestão do agrupamento D.1.3- Resposta da BE às necessidades do agrupamento D.1.4- Avaliação da BE no grupamento
 D.2 Projectos e parcerias D.2.1- Liderança do professor bibliotecário no agrupamento 	 D.2.2- Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE no agrupamento 	 D.2.3- Adequação da BE em termos de espaço às  necessidades do agrupamento 	 D.2.4- Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da BE e dos utilizadores no agrupamento
D.3 Gestão da Colecção/da Informação D.3.1- Planeamento/gestão da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores do agrupamento D.3.2- Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores no agrupamento D.3.3- Uso da colecção pelos utilizadores do agrupamento D.3.4- Organização da informação. Informatização da colecção D.3.5- Difusão da informação
Evidências A avaliação pretende recolher evidências que nos mostrem os pontos fortes e fracos da BE, no referente à sua gestão e funcionamento: - Condições de funcionamento - Serviços que presta  ao agrupamento - Utilização feita pelos diversos utilizadores  	- Impacto no ensino/aprendizagem
Instrumentos Os instrumentos que o modelo de auto-avaliação utiliza para recolher as evidências são os seguintes: - Grelhas/Fichas de observação - Questionários - Dados estatísticos - Análise documental 		- Auto-avaliação do professor bibliotecário A recolha de dados devem ser feita de forma realista, abarcar apenas os aspectos significativos  A amostra engloba todos os alunos/docentes do Agrupamento Recolher  dados em diversos momentos do ano lectivo Observações fora da BE (Apoio de docentes titulares de turma/alunos observados)
Perfis de Desempenho Cada domínio/subdomínio é articulado com os perfis de desempenho caracterizadores da área avaliada, onde são envolvidos todos os intervenientes do processo educativo: órgãos de administração e gestão, docentes em geral, ... Os perfis de desempenho  estão escalonados em quatro níveis descritores que reflectem o padrão de execução da BE em cada um dos níveis
Etapas a Observar Planeamento Execução Avaliação - Análise dos dados 			    - Evidências: -Pontos fortes 						- Pontos fracos Reflexão -  Acções para a melhoria Registo da auto-avaliação no relatório anual da BE Integração na auto-avaliação do Agrupamento,
Envolvimento dos Intervenientes Director – Apoia na definição do domínio a avaliar e é parte coadjuvante do processo Conselho Pedagógico – Analise e aprova o relatório da auto-avaliação e as propostas das acções atinentes à melhoria Docentes - Colaboradores activos nas respostas aos questionários e nas acções de melhoria Alunos/Pais/Encarregados de Educação – Colaboração nas respostas aos questionários e recolha de outra informação Professor Bibliotecário- Lidera todo o processo de auto-avaliação coadjuvado pela equipa, elabora o relatório final/acções a implementar conducentes à melhoria das práticas e do sucesso educativo.
Conclusão Oportunidade de aferir o impacto da BE: - No ensino/aprendizagem dos alunos, -Da sua interacção com outras estruturas do agrupamento Identificar as prioridades para a melhoria, eficácia, desenvolvimento do serviço prestado e atribuição de verbas  Identificar constrangimentos impeditivos da melhoria

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AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA à PresençA De ReferêNcias A Respeito ...
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7ª Semana 2ª Tarefa Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicos
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7ª Semana 1ª Tarefa Distinguir DescriçãO De AvaliaçãO
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6ª Semana Modelo De AvaliaçãO Externa Da Ige Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
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AcçõEs Futuras
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GestãO Da Be DomíNio D2
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Domínio B - 4ª Semana
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AcçõEs Futuras
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DomíNio D2
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ComentáRio
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DomíNio B
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Tarefa 2 2ª Semana AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Da Be
Tarefa 2   2ª Semana   AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Da BeTarefa 2   2ª Semana   AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Da Be
Tarefa 2 2ª Semana AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Da Be
 
2ª Semana ComentáRio Ao Trabalho Da Colega Maria AntóNia Do Carmo
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2ª Parte ComentáRio Ao Trabalho Executado Pela Sandra Nunes
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2ª Parte ComentáRio Ao Trabalho Executado Pela Sandra Nunes
 
Comentario Ao Trabalho De Fernanda Jacinto Por Manuel PatríCio
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Tabela Matriz 1ª Semana De FormaçãO
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Tabela Matriz 1ª Semana De FormaçãO
 

Tarefa 1 1ªA Parte

  • 1. AUTO AVALIAÇÃO da BIBLIOTECA ESCOLAR José fanhaAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D.DINIS Apresentação no Conselho Pedagógico Fernanda Jacinto
  • 2. Introdução “A biblioteca escolar (BE) constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino aprendizagem” “Os vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/IFLA como a declaração da IASL apontam há muito para a BE” (RBE)
  • 3. Factores promotores de sucesso da função da BE Cooperação/Parceria com todas as estruturas escolares: Direcção Executiva, Conselho Pedagógico, Departamentos, Comunidade em geral, Colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes docentes não só no respeitante às necessidades de determinados recursos (adequação da colecção e recursos tecnológicos), mas também no referente ao desenvolvimento de actividades conjuntas para o sucesso educativo dos alunos, Acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados, Adequação da colecção e dos recursos tecnológicos
  • 4. O papel e mais valias da auto-avaliação da BE A Auto-Avaliação da BE tem por objectivo avaliar o trabalho desta e o seu impacto no funcionamento global da escola, nas aprendizagens dos alunos, no sucesso educativo e nas aprendizagens ao longo da vida, numa perspectiva formativa. A Auto-Avaliação não constitui um fim em si mesmo, mas um instrumento pedagógico regulador, de melhoria contínua e indispensável num plano de desenvolvimento que permite aos órgãos directivos e aos coordenadores identificar as práticas que têm sucesso e deverão continuar e pontos fracos a melhorar. A Auto-Avaliação constitui ainda um meio indispensável de qualificação da BE e das próprias escolas, no cumprimento da sua missão e objectivos.
  • 5. Processo de Auto-Avaliação O modelo da auto-avaliação pretende abordar de forma qualitativa, a análise dos processos e dos resultados de forma a identificar as necessidades e as fragilidades. Na aplicação do modelo devemos atender aos seguintes conceitos: Valor da BE – Capacidade de produzir resultados efectivos que contibuam para a concretização dos objectivos da escola Qualidade e eficácia - Necessidade própria de análise e reflexão, com finalidade à melhoria e mobilizadora da globalidade da escola (acção colectiva) Utilização flexível – Adaptação à realidade da cada escola e de cada BE Exequível e Integrável nas práticas de gestão da equipa da BE – implementação de procedimentos rotineiros de funcionamento
  • 6. Modelo de Auto-Avaliação O modelo de auto-avaliação a aplicar é constituído por quatro domínios, objecto de avaliação e se subdividem em subdomínios que incluem indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso, utilizar-se-ão diversos instrumentos que permitirão a recolha de evidências e respectiva articulação com os perfis de desenvolvimento. O processo desencadeia-se num ciclo de 4 anos, analisando-se um domínio por ano. A auto-avaliação é da responsabilidade de todos os intervenientes no processo educativo
  • 7. Domínios/Subdomínios/ Indicadores Objecto de Avaliação A- Apoio ao desenvolvimento curricular A.1Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa A.1.1- Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica do agrupamento A.1.2- Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) do agrupamento A.1.3- os Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e ducativos (SAE) do agrupamento A.1.4- Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes no agrupamento A.1.5- Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) do agrupamento A.1.6- Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos
  • 8. A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital A.2.1- Organização de actividades de formação de utilizadores no agrupamento A.2.2- Promoção do ensino em contexto de competências de informação doagrupamento A.2.3- Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais no agrupamento A.2.4- Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos no agrupamento A.2.5- Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida
  • 9. B- Leitura e Literacia B.1- Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura no agrupamento B.2- Integração da BE nas estratégias e programas de leitura do agrupamento B.3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia
  • 10. C- Projectos, Parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de abertura à comunidade e de enriquecimento curricular C.1.1- Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos C.1.2- Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural no agrupamento C.1.3- Apoio à utilização autónoma e voluntária como espaço de lazer e livre de fruição de recursos C.1.4- Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos C.1.5- Apoio às actividades de enriquecimento curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE (Só para o 1º CEB)
  • 11. C.2 Projectos e parcerias C.2.1- Envolvimento da BE em projectos da respectivo agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo C.2.2- Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BE C.2.3- Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio C.2.4- Estímulo à participação e Mobilização dos pais/encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam o agrupamento (Só para o EB) C.2.5- Abertura da BE à comunidade local
  • 12. D- Gestão da BE D.1 Articulação da BE Com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.1.1- Integração/acção da BE no agrupamento D.1.2- Valorização da Be pelos órgãos de direcção, administração e gestão do agrupamento D.1.3- Resposta da BE às necessidades do agrupamento D.1.4- Avaliação da BE no grupamento
  • 13. D.2 Projectos e parcerias D.2.1- Liderança do professor bibliotecário no agrupamento D.2.2- Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE no agrupamento D.2.3- Adequação da BE em termos de espaço às necessidades do agrupamento D.2.4- Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da BE e dos utilizadores no agrupamento
  • 14. D.3 Gestão da Colecção/da Informação D.3.1- Planeamento/gestão da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores do agrupamento D.3.2- Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores no agrupamento D.3.3- Uso da colecção pelos utilizadores do agrupamento D.3.4- Organização da informação. Informatização da colecção D.3.5- Difusão da informação
  • 15. Evidências A avaliação pretende recolher evidências que nos mostrem os pontos fortes e fracos da BE, no referente à sua gestão e funcionamento: - Condições de funcionamento - Serviços que presta ao agrupamento - Utilização feita pelos diversos utilizadores - Impacto no ensino/aprendizagem
  • 16. Instrumentos Os instrumentos que o modelo de auto-avaliação utiliza para recolher as evidências são os seguintes: - Grelhas/Fichas de observação - Questionários - Dados estatísticos - Análise documental - Auto-avaliação do professor bibliotecário A recolha de dados devem ser feita de forma realista, abarcar apenas os aspectos significativos A amostra engloba todos os alunos/docentes do Agrupamento Recolher dados em diversos momentos do ano lectivo Observações fora da BE (Apoio de docentes titulares de turma/alunos observados)
  • 17. Perfis de Desempenho Cada domínio/subdomínio é articulado com os perfis de desempenho caracterizadores da área avaliada, onde são envolvidos todos os intervenientes do processo educativo: órgãos de administração e gestão, docentes em geral, ... Os perfis de desempenho estão escalonados em quatro níveis descritores que reflectem o padrão de execução da BE em cada um dos níveis
  • 18.
  • 19. Etapas a Observar Planeamento Execução Avaliação - Análise dos dados - Evidências: -Pontos fortes - Pontos fracos Reflexão - Acções para a melhoria Registo da auto-avaliação no relatório anual da BE Integração na auto-avaliação do Agrupamento,
  • 20. Envolvimento dos Intervenientes Director – Apoia na definição do domínio a avaliar e é parte coadjuvante do processo Conselho Pedagógico – Analise e aprova o relatório da auto-avaliação e as propostas das acções atinentes à melhoria Docentes - Colaboradores activos nas respostas aos questionários e nas acções de melhoria Alunos/Pais/Encarregados de Educação – Colaboração nas respostas aos questionários e recolha de outra informação Professor Bibliotecário- Lidera todo o processo de auto-avaliação coadjuvado pela equipa, elabora o relatório final/acções a implementar conducentes à melhoria das práticas e do sucesso educativo.
  • 21. Conclusão Oportunidade de aferir o impacto da BE: - No ensino/aprendizagem dos alunos, -Da sua interacção com outras estruturas do agrupamento Identificar as prioridades para a melhoria, eficácia, desenvolvimento do serviço prestado e atribuição de verbas Identificar constrangimentos impeditivos da melhoria