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Herói nacional, o maior e mais
LUÍS VAZ DE                      admirado poeta português, Camões
                                 foi contudo ignorado e incom-
CAMÕES                           preendido pelos seus contem-
                                 porâneos. Teve de morrer na miséria
                                 para lhe ser concedido o valor justo e
                                 merecido “ O poeta, símbolo de
                                 Portugal”. Em 1624, Manuel Severim
                                 de Faria, cónego da Sé de Évora,
                                 traçou o retrato escrito do poeta:
                                 “ Luís Vaz de Camões era de média estatura,
                                 grosso e cheio no rosto e algum tanto carregado
                                 de fronte, tinha o nariz cumprido, levantado no
                                 meio e grosso na ponta, afeiava-o grandemente
                                 a falta do olho direito. Sendo mancebo, teve o
                                 cabelo tão loiro que atirava a açafroado e ainda
                                 que não fosse gracioso na aparência, era na
                                 conversação muito fácil, alegre e dizidor, como
"Os bons vi sempre passar no
                                 se vê em seus motes e esparsas, posto que já
mundo grandes transtornos;       sobre a idade deu algum tanto em melancólico”
E para mais me espantar:
Os maus vi sempre nadar em mar
de contentamento."
É muito difícil estabelecer uma
                                     biografia de Camões, uma vez que
                                     são    inúmeros   os    problemas
                                     levantados a respeito da sua vida,
                                     faltam dados concretos sobre
                                     muitos aspetos fundamentais do
                                     seu percurso. Um dos primeiros
  Árvore genealógica da família de   problemas com que os estudiosos
Camões
                                     se depararam refere-se a data e
                                     lugar de nascimento do poeta.
                                     Assim apontam-se datas diversas
                                     que variam entre o ano : 1517 a
                                     1525.
                                     O Padre Manuel Correia que o
                                     conheceu     pessoalmente,    dá-o
                                     nascido em 1517. Filho de Simão
                                     Vaz de Camões e Ana de Sá
                                     Macedo, família nobre estabelecida
                                     em Portugal na época de D.
                                     Fernando, foi educado sob o
                                     império do Humanismo.
Outra questão diz respeito à           Em 1545 e 1546 devido à rigorosa
proveniência social de Camões.         tradição da corte, Camões teve que se
Muitos estudiosos avançam a            afastar desta linda menina a quem ele
hipótese de Luís Vaz de Camões ser     tratava por um nome inventado de
oriundo de família da nobreza, mais    Natércia nos seus muitos poemas
concretamente ligado à família de      consagrados, e foi exilado por ordem do
vice- reis da Índia.                   rei para o Ribatejo (Constância).
De 1531 a 1541, terá estudado em
Coimbra onde D. Bento de Camões
seu tio, era chanceler.
Em 1542 , partiu para Lisboa, talvez
para conhecer melhor a principal
cidade do seu país visto gostar
imenso da História de Portugal.
Entre 1542 e 1545, reinava D. João
II e, como Camões era fidalgo, podia
frequentar as festas e saraus da
corte no palácio real; e foi lá que
conheceu aquela que ele queria que
viesse a ser a sua esposa, D.
Catarina de Ataíde.                                    Casa museu Luís de Camões
Em 1550 , três anos mais tarde, voltou
                                 a Portugal e teve vários duelos, num
                                 dos quais feriu Gonçalo Borges, moço
                                 de arreios de D. João III, o que lhe
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                                 Diz-se que foi nesse ano de prisão que
                                 Camões compôs o primeiro canto da
                                 sua obra “Os Lusíadas”.
Em 1547, partiu para Ceuta. Em
Ceuta perdeu um olho quando
lutava a favor de D. João III.
Em 1553 obteve a liberdade como        Foi aí que escreveu o “Auto de
 promessa de embarcar para a Índia      Filodeno”, o qual representou para o
 como simples homem de guerra e         governador Francisco Barreto. Da
 embarcou para Goa, onde conviveu       Índia passou a Macau, onde os
 com o vice-rei D. Francisco de Sousa   portugueses tinham fundado uma
 Coutinho.                              colónia mesmo em frente ao mar.
                                        Aqui    conheceu      Jau    António,
                                        companheiro que esteve sempre
                                        com ele até à morte e lhe fez
                                        companhia enquanto cantava em
                                        seis    cantos     os   feitos   dos
                                        portugueses numa gruta em frente
                                        ao mar.




Foi aí que escreveu o “Auto de
Filodemo”, o qual representou para o
governador Francisco Barreto.                 Gruta de Camões em Macau
Foi chamado a Goa mas, no caminho        Em 1580, no dia 10 de Junho morreu
para a Índia o barco onde navegava       em Lisboa, na miséria, vivendo de
naufragou junto à foz do rio Mekong, e   esmolas que se dizia terem sido
diz-se que ele tenha ido até à costa a   angariadas pelo seu fiel criado Jau.
nado só com um dos braços, visto no      O seu enterro teve de ser feito a
outro levar consigo a sua tão próspera   expensas de uma instituição de
obra.                                    beneficência, a Companhia dos
 Em 1569 regressou a Lisboa, pobre e     Cortesãos.
doente.




Em 1572, graças à influência de
amigos junto do rei D. Sebastião,
são publicados “Os Lusíadas”. Foi-
lhe concedida por D. Sebastião uma         “Aqui Jaz Luís de Camões Príncipe dos
tença anual de 15 mil reis que só          Poetas de seu Tempo. Viveu Pobre e
recebeu durante três anos.                 Miseravelmente e Assim Morreu. “
LÍRICO




•Amor é fogo que arde sem se ver
• Verdes são os campos
• Transforma-se o amador na cousa amada
▪Se tanta pena tenho merecida
▪ Busque Amor novas artes, novo engenho
• Enquanto quis Fortuna que tivesse
▪Tomou-me vossa vista soberana
▪ Quem pode livre ser, gentil Senhora
▪O fogo que na branda cera ardia
▪Tanto de meu estado me acho incerto
▪Alma minha gentil, que te partiste
▪Quando de minhas mágoas a comprida
▪Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
▪ Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades
▪ O dia em que nasci moura e pereça
ÉPICO                                DRAMÁTICO

                                       - El-Rei Seleuco.
                                       - Auto de Filodemo.
Os lusíadas - 1542                     - Anfitriões

Os Lusíadas é uma obra poética do
escritor Luís Vaz de Camões,
considerada a epopeia portuguesa por
excelência.



.




            Camões lendo os Lusíadas
Luís de Camões
                 O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E
                 DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS.




                 CELEBRADO A 10 DE JUNHO, É O
                 DIA EM QUE SE ASSINALA A
                 MORTE DE LUÍS VAZ DE
                 CAMÕES EM 1580, E TAMBÉM
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Camões

  • 1. Herói nacional, o maior e mais LUÍS VAZ DE admirado poeta português, Camões foi contudo ignorado e incom- CAMÕES preendido pelos seus contem- porâneos. Teve de morrer na miséria para lhe ser concedido o valor justo e merecido “ O poeta, símbolo de Portugal”. Em 1624, Manuel Severim de Faria, cónego da Sé de Évora, traçou o retrato escrito do poeta: “ Luís Vaz de Camões era de média estatura, grosso e cheio no rosto e algum tanto carregado de fronte, tinha o nariz cumprido, levantado no meio e grosso na ponta, afeiava-o grandemente a falta do olho direito. Sendo mancebo, teve o cabelo tão loiro que atirava a açafroado e ainda que não fosse gracioso na aparência, era na conversação muito fácil, alegre e dizidor, como "Os bons vi sempre passar no se vê em seus motes e esparsas, posto que já mundo grandes transtornos; sobre a idade deu algum tanto em melancólico” E para mais me espantar: Os maus vi sempre nadar em mar de contentamento."
  • 2. É muito difícil estabelecer uma biografia de Camões, uma vez que são inúmeros os problemas levantados a respeito da sua vida, faltam dados concretos sobre muitos aspetos fundamentais do seu percurso. Um dos primeiros Árvore genealógica da família de problemas com que os estudiosos Camões se depararam refere-se a data e lugar de nascimento do poeta. Assim apontam-se datas diversas que variam entre o ano : 1517 a 1525. O Padre Manuel Correia que o conheceu pessoalmente, dá-o nascido em 1517. Filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá Macedo, família nobre estabelecida em Portugal na época de D. Fernando, foi educado sob o império do Humanismo.
  • 3. Outra questão diz respeito à Em 1545 e 1546 devido à rigorosa proveniência social de Camões. tradição da corte, Camões teve que se Muitos estudiosos avançam a afastar desta linda menina a quem ele hipótese de Luís Vaz de Camões ser tratava por um nome inventado de oriundo de família da nobreza, mais Natércia nos seus muitos poemas concretamente ligado à família de consagrados, e foi exilado por ordem do vice- reis da Índia. rei para o Ribatejo (Constância). De 1531 a 1541, terá estudado em Coimbra onde D. Bento de Camões seu tio, era chanceler. Em 1542 , partiu para Lisboa, talvez para conhecer melhor a principal cidade do seu país visto gostar imenso da História de Portugal. Entre 1542 e 1545, reinava D. João II e, como Camões era fidalgo, podia frequentar as festas e saraus da corte no palácio real; e foi lá que conheceu aquela que ele queria que viesse a ser a sua esposa, D. Catarina de Ataíde. Casa museu Luís de Camões
  • 4. Em 1550 , três anos mais tarde, voltou a Portugal e teve vários duelos, num dos quais feriu Gonçalo Borges, moço de arreios de D. João III, o que lhe custou um ano de prisão no Tronco. Diz-se que foi nesse ano de prisão que Camões compôs o primeiro canto da sua obra “Os Lusíadas”. Em 1547, partiu para Ceuta. Em Ceuta perdeu um olho quando lutava a favor de D. João III.
  • 5. Em 1553 obteve a liberdade como Foi aí que escreveu o “Auto de promessa de embarcar para a Índia Filodeno”, o qual representou para o como simples homem de guerra e governador Francisco Barreto. Da embarcou para Goa, onde conviveu Índia passou a Macau, onde os com o vice-rei D. Francisco de Sousa portugueses tinham fundado uma Coutinho. colónia mesmo em frente ao mar. Aqui conheceu Jau António, companheiro que esteve sempre com ele até à morte e lhe fez companhia enquanto cantava em seis cantos os feitos dos portugueses numa gruta em frente ao mar. Foi aí que escreveu o “Auto de Filodemo”, o qual representou para o governador Francisco Barreto. Gruta de Camões em Macau
  • 6. Foi chamado a Goa mas, no caminho Em 1580, no dia 10 de Junho morreu para a Índia o barco onde navegava em Lisboa, na miséria, vivendo de naufragou junto à foz do rio Mekong, e esmolas que se dizia terem sido diz-se que ele tenha ido até à costa a angariadas pelo seu fiel criado Jau. nado só com um dos braços, visto no O seu enterro teve de ser feito a outro levar consigo a sua tão próspera expensas de uma instituição de obra. beneficência, a Companhia dos Em 1569 regressou a Lisboa, pobre e Cortesãos. doente. Em 1572, graças à influência de amigos junto do rei D. Sebastião, são publicados “Os Lusíadas”. Foi- lhe concedida por D. Sebastião uma “Aqui Jaz Luís de Camões Príncipe dos tença anual de 15 mil reis que só Poetas de seu Tempo. Viveu Pobre e recebeu durante três anos. Miseravelmente e Assim Morreu. “
  • 7. LÍRICO •Amor é fogo que arde sem se ver • Verdes são os campos • Transforma-se o amador na cousa amada ▪Se tanta pena tenho merecida ▪ Busque Amor novas artes, novo engenho • Enquanto quis Fortuna que tivesse ▪Tomou-me vossa vista soberana ▪ Quem pode livre ser, gentil Senhora ▪O fogo que na branda cera ardia ▪Tanto de meu estado me acho incerto ▪Alma minha gentil, que te partiste ▪Quando de minhas mágoas a comprida ▪Ah! minha Dinamene! Assim deixaste ▪ Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades ▪ O dia em que nasci moura e pereça
  • 8. ÉPICO DRAMÁTICO - El-Rei Seleuco. - Auto de Filodemo. Os lusíadas - 1542 - Anfitriões Os Lusíadas é uma obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. . Camões lendo os Lusíadas
  • 9. Luís de Camões O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS. CELEBRADO A 10 DE JUNHO, É O DIA EM QUE SE ASSINALA A MORTE DE LUÍS VAZ DE CAMÕES EM 1580, E TAMBÉM UM FERIADO NACIONAL DE PORTUGAL.
  • 10. PARA RESOLVER A ATIVIDADE DIRIJA-SE À BE…