Engenharia genética é o conjunto de técnicas que permitem identificar, manipular e multiplicar genes em organismos vivos. Aplicações incluem produção de insulina, hemoglobina humana em porcos e terapia genética para leucemia linfóide crônica.
13. Forma de DNA artificial criada por combinação de duas ou mais sequências
que na natureza não ocorreriam juntas.
14. Isolar o gene desejado
Separação do DNA em
fragmentos manipuláveis
Exposição de uma sequencia
complementar no Vetor de DNA
Incorporação do fragmento de
DNA no vetor hospedeiro
Introdução do vetor
recombinante numa célula
hospedeira
24. ProteínaRNADNA
A A
T
GC TT
CC AG Transcrição
Tradução
U UGA C
MET
Glu
Val
Transcrição
(sem maturação do RNA
pré-mensageiro)
Tradução
(produção duma proteína
diferente da pretendida)
Val
Gli
Lis
Introdução de um gene com intrões num ser procarionte
Nota:
Seres procariontes não
possuem mecanismos de
maturação de mRNA
34. Isulina
Hormona de
Crescimento
Eritropoetina
Vacinas
Superóxido
Dismutase
Interferão
(…)
Produção de… Terapia Genética
Suíno produtor
de hemoglobina
humana
Caprino produtor
de uma droga
contra o cancro
Bovino produtor
de lactoferrina
humana
(…)
Animais
Transgénicos
Substâncias
Leucemia linfoide crônica
Doença de Parkinson
Leucodistrofia Metacromática
Síndrome de Wiskott-Aldrich
Isulina
Hormona de
Crescimento
Eritropoetina
Vacinas
Superóxido
Dismutase
Interferão
(…)
Suíno produtor
se hemoglobina
humana
Caprino produtor
de uma droga
contra o cancro
Bovino produtor
de lactoferrina
humana
(…)
Leucemia linfoide crônica
Doença de Parkinson
Leucodistrofia Metacromática
Síndrome de Wiskott-Aldrich
35. A insulina é uma homana
produzida no pâncreas
responsável pela redução
da taxa de glicose no
sangue
38. A hemoglobina é uma
proteína presente nas
hemácias responsável por
transportar o oxigênio e
nutrientes.
39. Organismos Geneticamente Modificados
(OGM)
Organismos cujo genoma foi manipulado,
apresentando diferenças relativamente à sua
constituição original.
Organismos Transgénicos
Organismos cujo genoma foi manipulado,
passando a possuir material genético de outros
organismos inserido no seu genoma.
40. Vetor Recombinante
Oócito do suíno
Gene Promotor da
β – hemoglobina
humana
Gene Promotor da
α – hemoglobina
humana
41. Oócito do suíno
O Oócito é fertilizado…
Ovulo implantado num
suíno adulto
Cria Transgénica
43. Leucemia linfoide crónica (LLC) é
uma imunodeficiência que consiste
num cancro dos linfócitos B.
O DNA desta célula é danificado, o
que prejudica a sua função e leva
a um aumento desordenado na sua
produção
44. Remoção dos linfócitos B e T de
um doente com leucemia
Linfoide Crónica
1
Individuo com
Leucemia Linfoide
Crónica
Linfócitos B
Gene Mutante
Apresenta à
superfície a
molécula CD19
Linfócitos T
46. Linfócitos injetados com retrovírus aos
quais foram adicionados um gene que
redireciona a molécula para atacar
células que apresentam CD19
3
Retrovírus
São enzimas, que só se encontram em seres procariontes, e que são capazes de reconhecer pequenas sequencia especificas de nucleótidos, denominados locais de restrição.
Estas enzimas ao reconhecerem as sequencias de nucleótidos vão cortar a molécula de DNA apenas nesses locais, atuando como uma espécie de “tesoura molecular”.
Utiliza-se uma enzima de restrição, a qual vai cortar a molécula de DNA nas zonas de restrição, separando o DNA em fragmentos manipuláveis
De seguida utilizamos um vetor.
Vetor: molécula capaz de transportar fragmentos de dna para um célula
Plasmideos: pequenos fragmentos livres de DNA com forma circular presentes nas bactérias
Bacteriofagos: vitus que atacam as bactérias
Para que o fragmento de DNA estranho seja incorporado no vetor é necessário que a mesma enzima de restrição que atuou sobre o DNA atue no vetor, de forma a expor uma sewuencia nucleotidica complementar
O fragmento de DNA é incorporado no vetor por ação da enzima DNA Ligase, produzindo uma nova molécula estável (DNA recombinate)
Esta vetor recombinante vai ser então introduzido numa célula hospedeira a qual passa a produzir a proteína pretendida
Para compreender a necessidade da criação do cDNA é nesseraio compreender as diferenças e semelhanças na síntese proteica das células euc e proc
Em ambos ocorrem a transcriação e a tradução contudo existe uma pequena diferença na trasncriação.
Como podemos ver os seres procariontes não possuem intrões, contrariamente aos eucariontes.
Assim, na transcrição dos seres eucariontes a molécula de mRNA pré-mensageira sofre maturação, isto é os intrões são removidos.
Os procariontes não possuem mecanismos de maturação de mRNA , assim, se fosse introduzido um gene num procarionte que contem intrões, a transcriação da célula será feita sem ocorrer maturação do mRNA , produzindo-se na tradução uma proteína diferente da pertendida
Assim, O cDNA é formado com o objetivo de facilitar a produção de protainas de seres eucariontes em bactérias
Esta tecnica é utilizada essencialmente em ciências criminais ou na formação de bibliotecas genómicas (os genes são copiados e armazenados para posteriores utilizações)
A hemoglobina produzida por engenharia genética não exigiria tipo sanguíneo compatível, é livre de vírus, e estará disponível em quantidades potencialmente ilimitadas.
Quando colocado na corrente sanguínea, hemoglobina nu transporta oxigênio, exatamente como faz quando nos glóbulos vermelhos. Mas, enquanto a hemoglobina nos glóbulos vermelhos pode durar por seis meses, a hemoglobina nu dura apenas algumas horas ou dias