SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 6
ARQUEOZÓICA:
• Formação da crosta terrestre.
• Surgimento dos primeiros aglomerados rochosos,
chamados de escudos cristalinos.
PROTEROZÓICA:
• Intensa atividade vulcânica originando imensos
depósitos de minerais metálicos.
PALEOZÓICA:
• Grande atividade transformadora da superfície.
• Surgem os Alpes Escandinavos, os Montes Apalaches.
• Soterramento de florestas, dando origem às jazidas de
carvão mineral.
MESOZÓICA:
• Surgimento dos grandes répteis.
• Intenso vulcanismo.
• Intenso processo de sedimentação dos fundos marinhos,
originando jazidas petrolíferas.
CENOZÓICA:
1. Terciário:
- Intensa atividade orogenética.
- Dobramentos modernos (Andes, Alpes e Himalaia)
2. Quaternário:
- Grandes glaciações.
- Tectônica de placas, deriva dos continentes.
ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO
ESCUDOS CRISTALINOS:
- Formação pré-cambriana.
- Terrenos arqueozóicos: Serra do Mar (granito).
- Terrenos proterozóicos: jazidas de minerais (ferro e manganês).
BACIAS SEDIMENTARES:
- Formação recente.
- Terrenos paleozóicos: jazidas carboníferas do sul.
- Área mesozóica: depósitos petrolíferos do litoral.
- Terrenos cenozóicos: planícies.
TERRENOS VULCÂNICOS:
- Áreas que durante a era mesozóica sofreram intensos derrames vulcânicos. (bacia do
Paraná)
- Rochas basálticas.
- Solo fértil (terra roxa)
ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
• Estrutura geológica
• Agentes internos (tectonismo e o vulcanismo)
• Agentes externos (águas correntes e intemperismo)
RELEVO BRASILEIRO
1. Predomínio das formações sedimentares recentes. (64%)
2. Origem cristalina. (36%)
3. Baixa altimetria, predomínio das baixas e médias altitudes.
4. Não sofreu ação dos movimentos orogenéticos recentes.
5. Três grandes formas: Planaltos, as depressões e as planícies.
6. 95% planaltos e depressões de origem tanto cristalina quanto sedimentar.
7. Planícies representam 5% do território brasileiro e são exclusivamente de origem
sedimentar.
O RELEVO BRASILEIRO
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
AROLDO DE AZEVEDO
• Década de 40.
• Nível altimétrico.
• PLANALTOS: Superfícies aplainadas com mais
de 200 metros de altitude.
• PLANÍCIES: Superfícies aplainadas com menos
de 200 metros de altitude.
• 8 unidades de relevo; 4 planaltos (59%) e 4
planícies (41%)
AZIZ NACIB AB’SABER
• Década de 50.
•Tipo de alteração dominante na superfície, processo
de erosão ou de sedimentação.
•PLANALTO: Superfície aplainada, onde o processo
de erosão estaria predominando sobre o sedimentar.
•PLANÍCIE: o inverso, sedimentar sobre o erosivo.
•10 unidades: 7 planaltos (75%), e 3 planícies (25%)
JURANDYR ROSS
• Década de 90.
• Levantamento por satélite.
• Associação de dados altimétricos com
informações sobre os processos de
erosão/sedimentação.
• PLANALTOS: Superfície irregular com
altitudes superiores a 300 metros, e que teve
origem a partir de erosão sobre rochas
cristalinas ou sedimentares.
• DEPRESSÃO: Superfície mais plana, com
altitudes entre 100 e 500 metros,
apresentando inclinação suave, resultante do
processo erosivo sobre rochas cristalinas ou
sedimentares.
• PLANÍCIE: Superfície extremamente plana e
formada pelo acúmulo recente de sedimentos
fluviais, marinhos ou lacustres.
• 28 unidades: 11 planaltos, 11 depressões e 6
planícies.
• Bibliografia: Apostila Anglo vestibulares
JURANDYR ROSS
• Década de 90.
• Levantamento por satélite.
• Associação de dados altimétricos com
informações sobre os processos de
erosão/sedimentação.
• PLANALTOS: Superfície irregular com
altitudes superiores a 300 metros, e que teve
origem a partir de erosão sobre rochas
cristalinas ou sedimentares.
• DEPRESSÃO: Superfície mais plana, com
altitudes entre 100 e 500 metros,
apresentando inclinação suave, resultante do
processo erosivo sobre rochas cristalinas ou
sedimentares.
• PLANÍCIE: Superfície extremamente plana e
formada pelo acúmulo recente de sedimentos
fluviais, marinhos ou lacustres.
• 28 unidades: 11 planaltos, 11 depressões e 6
planícies.
• Bibliografia: Apostila Anglo vestibulares

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Geomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do BrasilGeomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do Brasil
Cica2010
 
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Emerson Ricardo
 
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaIfes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Kéliton Ferreira
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
dela28
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
UFES
 
Relevo Brasileiro e Litorâneo
Relevo Brasileiro e LitorâneoRelevo Brasileiro e Litorâneo
Relevo Brasileiro e Litorâneo
Ivanilson Lima
 
Estrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do BrasilEstrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do Brasil
Kamila Joyce
 

Was ist angesagt? (20)

www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Geografia - Bases Físicas do Brasil
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Geografia -  Bases Físicas do Brasilwww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Geografia -  Bases Físicas do Brasil
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Geografia - Bases Físicas do Brasil
 
1 aula
1 aula1 aula
1 aula
 
As estruturas do relevo brasileiro
As estruturas do relevo brasileiroAs estruturas do relevo brasileiro
As estruturas do relevo brasileiro
 
Geomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do BrasilGeomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do Brasil
 
Relevo brasileiro-e-sua-classificacao
Relevo brasileiro-e-sua-classificacaoRelevo brasileiro-e-sua-classificacao
Relevo brasileiro-e-sua-classificacao
 
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
 
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaIfes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
 
Estrutura Geologica
Estrutura GeologicaEstrutura Geologica
Estrutura Geologica
 
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
 
Estrutura geológica e relevo
Estrutura geológica e relevoEstrutura geológica e relevo
Estrutura geológica e relevo
 
Estrutura geológica
Estrutura geológicaEstrutura geológica
Estrutura geológica
 
Formas de relevo
Formas de relevoFormas de relevo
Formas de relevo
 
Geografia brasil relevo vvv
Geografia brasil relevo vvvGeografia brasil relevo vvv
Geografia brasil relevo vvv
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Relevo Brasileiro e Litorâneo
Relevo Brasileiro e LitorâneoRelevo Brasileiro e Litorâneo
Relevo Brasileiro e Litorâneo
 
Trabalho sobre relevo - Rafaelle
Trabalho sobre relevo - RafaelleTrabalho sobre relevo - Rafaelle
Trabalho sobre relevo - Rafaelle
 
Relevo do Brasil
Relevo do BrasilRelevo do Brasil
Relevo do Brasil
 
Estrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do BrasilEstrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do Brasil
 

Andere mochten auch

Apresentação em slides karol
Apresentação em slides karolApresentação em slides karol
Apresentação em slides karol
linaidepequeno
 
Jornal setembro 2014
Jornal setembro 2014Jornal setembro 2014
Jornal setembro 2014
saojosepascom
 
Cidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedraisCidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedrais
Rosacidgalante
 
Diversidade etnicocultural africana
Diversidade etnicocultural africanaDiversidade etnicocultural africana
Diversidade etnicocultural africana
Google
 
Res rev CME 001-12 - reg e autorizç afip
Res  rev CME 001-12 - reg e autorizç afipRes  rev CME 001-12 - reg e autorizç afip
Res rev CME 001-12 - reg e autorizç afip
CMEARACATUBA
 
situação aprendizagem Grupo 4
situação aprendizagem  Grupo 4situação aprendizagem  Grupo 4
situação aprendizagem Grupo 4
cotinha89
 
Prova de geografia 7º ano
Prova de geografia 7º anoProva de geografia 7º ano
Prova de geografia 7º ano
Google
 
Sustentación proyecto 4
Sustentación proyecto 4Sustentación proyecto 4
Sustentación proyecto 4
NerixXx
 

Andere mochten auch (20)

Como cozinhar para agradar o seu corpo e os seus sentidos
Como cozinhar para agradar o seu corpo e os seus sentidosComo cozinhar para agradar o seu corpo e os seus sentidos
Como cozinhar para agradar o seu corpo e os seus sentidos
 
Apresentação em slides karol
Apresentação em slides karolApresentação em slides karol
Apresentação em slides karol
 
Alimento medicina
Alimento medicinaAlimento medicina
Alimento medicina
 
Pavs destaca 15 2013
Pavs destaca 15 2013Pavs destaca 15 2013
Pavs destaca 15 2013
 
Apostila eb
Apostila ebApostila eb
Apostila eb
 
Jornal setembro 2014
Jornal setembro 2014Jornal setembro 2014
Jornal setembro 2014
 
Cidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedraisCidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedrais
 
Direitos autorais 02
Direitos autorais 02Direitos autorais 02
Direitos autorais 02
 
Direitos Autorais
Direitos AutoraisDireitos Autorais
Direitos Autorais
 
Diversidade etnicocultural africana
Diversidade etnicocultural africanaDiversidade etnicocultural africana
Diversidade etnicocultural africana
 
Cartas termais com SIG e sensoreamento remoto
Cartas termais com SIG e sensoreamento remotoCartas termais com SIG e sensoreamento remoto
Cartas termais com SIG e sensoreamento remoto
 
Há diferenças entre as pautas de exportação e importação do estado do Espírit...
Há diferenças entre as pautas de exportação e importação do estado do Espírit...Há diferenças entre as pautas de exportação e importação do estado do Espírit...
Há diferenças entre as pautas de exportação e importação do estado do Espírit...
 
Res rev CME 001-12 - reg e autorizç afip
Res  rev CME 001-12 - reg e autorizç afipRes  rev CME 001-12 - reg e autorizç afip
Res rev CME 001-12 - reg e autorizç afip
 
Vão e ensinem reunião de curitiba 2015
Vão e ensinem   reunião de curitiba 2015Vão e ensinem   reunião de curitiba 2015
Vão e ensinem reunião de curitiba 2015
 
ICT Training Corea 2012
ICT Training Corea 2012 ICT Training Corea 2012
ICT Training Corea 2012
 
Biodiversidad john velasco
Biodiversidad john velascoBiodiversidad john velasco
Biodiversidad john velasco
 
situação aprendizagem Grupo 4
situação aprendizagem  Grupo 4situação aprendizagem  Grupo 4
situação aprendizagem Grupo 4
 
Prova de geografia 7º ano
Prova de geografia 7º anoProva de geografia 7º ano
Prova de geografia 7º ano
 
Sustentación proyecto 4
Sustentación proyecto 4Sustentación proyecto 4
Sustentación proyecto 4
 
Imagenes
ImagenesImagenes
Imagenes
 

Ähnlich wie Relevo brasileiro 1

Aula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologiaAula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologia
Italo Alan
 
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E OceanosA Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
Ana Abegão
 
Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010
landipaula
 

Ähnlich wie Relevo brasileiro 1 (20)

Geo sagrada 1 ano
Geo sagrada 1 anoGeo sagrada 1 ano
Geo sagrada 1 ano
 
Planeta terra Turmas (11 e 12)
Planeta terra Turmas (11 e 12)Planeta terra Turmas (11 e 12)
Planeta terra Turmas (11 e 12)
 
Aula Geografia
Aula Geografia Aula Geografia
Aula Geografia
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Aula tiago marinho deriva continental
Aula tiago marinho deriva continentalAula tiago marinho deriva continental
Aula tiago marinho deriva continental
 
Aula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologiaAula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologia
 
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E OceanosA Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
 
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phnGeologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
 
Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010
 
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
 
A evolução das paisagens
A evolução das paisagensA evolução das paisagens
A evolução das paisagens
 
Geologia2010 11
Geologia2010 11Geologia2010 11
Geologia2010 11
 
Geologia = apf
Geologia = apfGeologia = apf
Geologia = apf
 
Geografia 1 ano
Geografia 1 anoGeografia 1 ano
Geografia 1 ano
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Relevo novo
Relevo novo Relevo novo
Relevo novo
 
Eras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicasEras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicas
 
Formas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxFormas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptx
 
Geologia2010
Geologia2010Geologia2010
Geologia2010
 

Relevo brasileiro 1

  • 1. ARQUEOZÓICA: • Formação da crosta terrestre. • Surgimento dos primeiros aglomerados rochosos, chamados de escudos cristalinos. PROTEROZÓICA: • Intensa atividade vulcânica originando imensos depósitos de minerais metálicos. PALEOZÓICA: • Grande atividade transformadora da superfície. • Surgem os Alpes Escandinavos, os Montes Apalaches. • Soterramento de florestas, dando origem às jazidas de carvão mineral. MESOZÓICA: • Surgimento dos grandes répteis. • Intenso vulcanismo. • Intenso processo de sedimentação dos fundos marinhos, originando jazidas petrolíferas. CENOZÓICA: 1. Terciário: - Intensa atividade orogenética. - Dobramentos modernos (Andes, Alpes e Himalaia) 2. Quaternário: - Grandes glaciações. - Tectônica de placas, deriva dos continentes. ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO
  • 2. ESCUDOS CRISTALINOS: - Formação pré-cambriana. - Terrenos arqueozóicos: Serra do Mar (granito). - Terrenos proterozóicos: jazidas de minerais (ferro e manganês). BACIAS SEDIMENTARES: - Formação recente. - Terrenos paleozóicos: jazidas carboníferas do sul. - Área mesozóica: depósitos petrolíferos do litoral. - Terrenos cenozóicos: planícies. TERRENOS VULCÂNICOS: - Áreas que durante a era mesozóica sofreram intensos derrames vulcânicos. (bacia do Paraná) - Rochas basálticas. - Solo fértil (terra roxa) ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
  • 3. • Estrutura geológica • Agentes internos (tectonismo e o vulcanismo) • Agentes externos (águas correntes e intemperismo) RELEVO BRASILEIRO 1. Predomínio das formações sedimentares recentes. (64%) 2. Origem cristalina. (36%) 3. Baixa altimetria, predomínio das baixas e médias altitudes. 4. Não sofreu ação dos movimentos orogenéticos recentes. 5. Três grandes formas: Planaltos, as depressões e as planícies. 6. 95% planaltos e depressões de origem tanto cristalina quanto sedimentar. 7. Planícies representam 5% do território brasileiro e são exclusivamente de origem sedimentar. O RELEVO BRASILEIRO
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO AROLDO DE AZEVEDO • Década de 40. • Nível altimétrico. • PLANALTOS: Superfícies aplainadas com mais de 200 metros de altitude. • PLANÍCIES: Superfícies aplainadas com menos de 200 metros de altitude. • 8 unidades de relevo; 4 planaltos (59%) e 4 planícies (41%) AZIZ NACIB AB’SABER • Década de 50. •Tipo de alteração dominante na superfície, processo de erosão ou de sedimentação. •PLANALTO: Superfície aplainada, onde o processo de erosão estaria predominando sobre o sedimentar. •PLANÍCIE: o inverso, sedimentar sobre o erosivo. •10 unidades: 7 planaltos (75%), e 3 planícies (25%)
  • 5. JURANDYR ROSS • Década de 90. • Levantamento por satélite. • Associação de dados altimétricos com informações sobre os processos de erosão/sedimentação. • PLANALTOS: Superfície irregular com altitudes superiores a 300 metros, e que teve origem a partir de erosão sobre rochas cristalinas ou sedimentares. • DEPRESSÃO: Superfície mais plana, com altitudes entre 100 e 500 metros, apresentando inclinação suave, resultante do processo erosivo sobre rochas cristalinas ou sedimentares. • PLANÍCIE: Superfície extremamente plana e formada pelo acúmulo recente de sedimentos fluviais, marinhos ou lacustres. • 28 unidades: 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies. • Bibliografia: Apostila Anglo vestibulares
  • 6. JURANDYR ROSS • Década de 90. • Levantamento por satélite. • Associação de dados altimétricos com informações sobre os processos de erosão/sedimentação. • PLANALTOS: Superfície irregular com altitudes superiores a 300 metros, e que teve origem a partir de erosão sobre rochas cristalinas ou sedimentares. • DEPRESSÃO: Superfície mais plana, com altitudes entre 100 e 500 metros, apresentando inclinação suave, resultante do processo erosivo sobre rochas cristalinas ou sedimentares. • PLANÍCIE: Superfície extremamente plana e formada pelo acúmulo recente de sedimentos fluviais, marinhos ou lacustres. • 28 unidades: 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies. • Bibliografia: Apostila Anglo vestibulares