2. ROADMAP TECNOLÓGICO
• Seu papel na estratégia de inovação
• Etapas de sua construção
• Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira
AGENDA
3. A estratégia de inovação de uma empresa está diretamente relacionada à sua estratégia
competitiva. Diversas taxonomias enunciam essa estratégia competitiva, que facilitam a
elaboração da estratégia de inovação.
Estratégia
de Inovação
O que a
empresa quer ser
Posicionamento
competitivo
O que a
empresa é
4. 4
Ofensiva Defensiva Imitativa Dependente Tradicional Oportunista
Tigre, 2006
A taxonomia de Freeman, por exemplo, apresenta 6 estratégias tecnológicas,
(conceituadas por ele como subconjuntos de táticas competitivas adotadas pela
empresa). As estratégias não são mutuamente exclusivas, e as empresas acabam
adotando gradações ou combinações de diferentes estratégias.
•Liderança
tecnológica
•Seguidor
rápido
•Oferecer
produtos
semelhantes
•Franqueado /
Licenciado
•“Artesanal” /
não muda o
produto
•Janelas de
oportunidade
Ex. Petrobras Ex. Samsung Ex. calçados
de Nova
Serrana
Ex. Alpargatas
com a marca
Timberland
Ex. requeijão
Catupiry
Ex. lâmpadas
de baixo
consumo
Domínio de capacidade tecnológica
5. Jogando Para Ganhar Jogando Para Não Perder (JPNP)
• Estratégia de liderança de
mercado que se baseia em
inovação semi-radical e radical
• Seu objetivo é produzir
vantagens competitivas de tal
forma que os concorrentes não
consigam igualar, muito menos
superar, com facilidade e
rapidez.
• Estratégia escolhida pelas
empresas quando não
conseguem adotar uma
estratégia JPG.
• É às vezes chamada,
erradamente, de estratégia de
seguidor rápido; não se limita,
entretanto, a seguir os
movimentos de outros.
• Seu objetivo é, sempre que
possível, forçar os concorrentes a
gastarem acima daquilo que seria
uma justa proporção pelo custo
de suas ações.
Epstein et al., 2007
5
Outra taxonomia para estratégia competitiva que serve para a definição da estratégia de
inovação é a de Epstein.
6. Estratégia
de Inovação
O que a
empresa quer ser
• Oportunidades de
negócios (mercados /
produtos e serviços /
tecnologias)
• Competências
essenciais
Posicionamento
competitivo
O que a
empresa é
•Competências
essenciais
Ao posicionamento competitivo deve ser adicionada a visão do que a empresa quer ser
no futuro – expresso através não apenas das oportunidades de negócios que vê, mas das
competências essenciais necessárias para sua captura – para que a estratégia de
inovação possa ser então desenhada.
7. CE é um conjunto de habilidades e tecnologias que permite a uma empresa
oferecer um determinado benefício aos seus clientes
As CE’s não são específicas de produtos. Contribuem para uma gama de
produtos e serviços e podem transcender uma unidade de negócio.
Competência essencial:
Produção com tempo de ciclo rápido
Habilidades e tecnologias que suportam:
Gestão de projetos
Produção flexível
Sistemas sofisticados de entrada de pedido
Gestão de estoque
Gestão de fornecedores
7
Prahalad et al., 2005
Definir uma empresa como um portfólio de unidades de negócio independentes, com
foco em produto-mercado, pode limitar seu horizonte de oportunidades. Quando se
concebe uma empresa como um portfólio de competências essenciais, abrem-se muitos
espaços em branco a serem explorados pela inovação.
8. Fazer a previsão de
destinos do setor,
mergulhando
profundamente nos
mecanismos que o
impulsionam.
Desenvolver um ponto de
visto criativo sobre a
possível evolução de:
- Funcionalidades
- Competências
- Interfaces com o
consumidor
Resumir esse ponto de
vista em uma “arquitetura
estratégica”.
Desenvolver previamente
competências essenciais,
explorando conceitos
alternativos de produtos e
reconfigurando a interface
com o consumidor.
Montar e gerenciar a
coalização necessária dos
participantes do setor.
Forçar os concorrentes a
adotar caminhos de
migração mais longos e
caros.
Criar uma rede mundial de
fornecedores.
Elaborar uma estratégia
apropriada de
posicionamento no
mercado.
Apropriar-se da
participação dos
concorrentes em mercados
críticos.
Maximizar a eficiência e a
produtividade.
Gerenciar a interação
competitiva.
Liderança Intelectual
Gerência dos
caminhos de
migração
~ 10 anos
Pré-mercado Mercado
8
Prahalad et al., 2005
Antes de se competir com sucesso pela liderança de um mercado, existe uma fase prévia
na qual a empresa alcança a liderança intelectual, preparando seus caminhos de
migração (quando se desenvolvem as CE’s) e bloqueando o de seus concorrentes.
Liderança Intelectual
Gerência dos caminhos
de migração
Competição pela
participação de mercado
9. Fonte: Robert Phaal, Centre for Technology Management, University of Cambridge, UK
Um método utilizado para se estruturar uma estratégia de inovação tecnológica, em
empresas onde a tecnologia é uma competência fundamental, é o TRM. Um de seus
resultados é a identificação das competências necessárias no futuro.
Método TRM – Technology Roadmapping
10. MercadoProdutoTecnologia
2011 2013 2015
Tendências e demandas de mercado Tendências e demandas de mercado
Produto
Produto
Produto
Tecnologias
Tecnologias
Tecnologias Tecnologias
Gap
Gap
Gap
Drivers Drivers
Fonte: Robert Phaal, Centre for Technology Management, University of Cambridge, UK
A aplicação do TRM permite, a partir das alavancas, tendências e demandas do mercado
dos diversos momentos futuros, definirmos um pipeline de conceitos de produtos para
atender esse mercado, e de tecnologias e competências que serão necessárias para seu
desenvolvimento. Constrói-se assim um roadmap tecnológico totalmente conectado à
visão de mercado.
11. O TRM é um exemplo de método de estruturação de uma estratégia de inovação, com
foco tecnológico. De uma maneira mais genérica, essa estratégia considera como diretriz
o posicionamento competitivo da empresa, e busca atender as oportunidades de
negócios do futuro, desenvolvendo as CE’s necessárias.
Estratégia
de Inovação
O que a
empresa quer ser
Posicionamento
competitivo
O que a
empresa é
12. ROADMAP TECNOLÓGICO
• Seu papel na estratégia de inovação
• Etapas de sua construção
• Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira
AGENDA
13. Metodologia TRM – Etapas para Construção
Escopo
Etapa 1
Direciona-
dores
Etapa2
Soluções
Etapa 3
Tecnologias
Etapa 4
Recursos
Lacunas e
Riscos
• Quais são as
tendências
futuras?
• Quais são as
necessidades
não atendidas?
• Que
oportunidades
existem?
• Quais cenários
futuros
devemos
considerar?
• Quais soluções
já existem?
• Qual é a
satisfação com
essas soluções?
• O que pode ser
melhorado?
• Qual sua
maturidade?
• Que novas
idéias
começam a ser
discutidas?
• De quais
tecnologias
precisamos
para entregar
nossas
soluções?
• Essas
tecnologias já
existem no
mercado?
• Quanto tempo
será necessário
para desenvol-
vê-las?
• Quais
competências e
recursos são
necessários
para
desenvolver
essas
tecnologias?
• Onde estão
esses recursos?
• Quando
estarão
disponíveis?
Quais são:
• O objetivo da
análise?
• O horizonte
temporal?
• A abrangência
da análise na
cadeia de
valor?
• Os temas
prioritários?
• Como se
distribuem no
tempo
capacidades e
necessidades?
• Quais são as
principais
lacunas
tecnológicas?
• Que riscos
essas lacunas
podem
representar
para o setor?
Questões a serem respondidas
14. ROADMAP TECNOLÓGICO
• Seu papel na estratégia de inovação
• Etapas de sua construção
• Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira
AGENDA
16. Contexto Atual e Perspectivas Futuras da Cana
Contexto Atual Perspectivas Futuras
Atratividade da cultura da cana
• A cana é hoje o vegetal que produz mais
energia por hectare plantado
Atratividade da cana no Brasil
• A produtividade da produção de etanol a
partir da cana no Brasil é 2 vezes maior do
que a partir do milho nos EUA
Sinais de mercado
• Grandes petroleiras – Shell, BP, Petrobras –
estão adquirindo participação em usinas de
etanol no Brasil
• O Brasil utiliza hoje 7 milhões de
hectares para plantar cana (7% da
terra arável do país). Se todo o
carbono contido nessa área pudesse
ser convertido em etanol, ela supriria
20% das necessidades de energia
para transporte do mundo.
• Segundo Joel Velasco*, o futuro da
indústria da cana no Brasil serão
enormes biorefinarias que
converterão cana em diversos
produtos, alguns de valor agregado
muito superior ao etanol
* Joel Velasco é um pesquisador brasileiro, VP de relações exteriores da Amyris, empresa californiana de desenvolvimento de tecnologia
a partir da cana
17. Produtos e Desafios Tecnológicos da Cana
(1) Processo desenvolvido pelo CTC elevou eficiência dos 80-100 do processo tradicional para 120 lts/ton de cana (20-50% de aumento)
(2) CTC já desenvolveu mais de 72 variedades de cana, tendo conseguido um aumento médio de produtividade de 2% ao ano
(3) Amyris
Açúcar
• Tecnologia madura, dominada em todo o
mundo
Alimentos
Etanol para automóveis
• Brasil na vanguarda da tecnologia, cerca
de 80% da frota brasileira habilitada para
operar com etanol
• Desafios tecnológicos:
₋ Aumento da eficiência das usinas: mais
energia por kg de cana(1)
₋ Aumento da produtividade das áreas
plantadas: mais kg de cana por hectare
plantado(2)
Bioquerosene para aviões
• Tecnologia desenvolvida por empresa dos
EUA(3) a partir da modificação genética de
uma bactéria
₋ O 1º avião a voar com esse combustível
(Embraer com turbina GE) vai começar
a operar este ano
Combustíveis
18. Produtos e Desafios Tecnológicos da Cana
Plásticos biodegradáveis
• Brasil possui tecnologia para produção de
polímeros em pellets(1), que podem ser
utilizados por qualquer fabricante de
plásticos
₋ Uma aplicação é um plástico-esponja,
que pode ser utilizado como barreira de
contenção para vazamentos de
petróleo
Plásticos verdes
• Brasil já possui tecnologia para produção
de plásticos recicláveis(2)
Plásticos
(1) Usina de Pedra
(2) Desenvolvida pelo CTC
Medicamentos
• Remédio para tratamento da malária
Cosméticos
Outras aplicações
Energia elétrica
• Produção de energia a partir do bagaço
da cana (coprocessamento)
19. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
• Valores e comportamentos
• Desenvolvimento humano
• Economia
• Agricultura
• Florestas
• Energia e eletricidade
• Construção civil
• Mobilidade
• Materiais
20. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
• Valores e comportamentos
• Desenvolvimento humano
• Economia
• Agricultura
• Florestas
• Energia e eletricidade
• Construção civil
• Mobilidade
• Materiais
22. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Direcionadores de inovação de curto prazo
(Adolescência turbulenta – até 2020)
Agricultura Pesquisa agrícola (envolvimento do governo, parcerias público-privadas, conversão
de celulose em biocombustíveis, absorção de nitrogênio)
Continuidade dos ganhos de produtividade
Variedades para condições climáticas extremas (água, temperatura, solo)
Energia e
eletricidade
Financiamento público para PD&I em etanol:
Medidas tributárias para estimular a pesquisa no setor privado
Mecanismos para transferência de tecnologia
Mobilidade Eficiência dos veículos de combustão interna
Melhores políticas e combustíveis
Redução de emissões
Normas internacionais para biocombutíveis
Biocombustíveis para aviação
Materiais Redução dos custos de ciclo de vida de produção de plásticos a partir do etanol
23. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Direcionadores de inovação de médio prazo
(Período de transição – 2020-2050)
Agricultura Variedades com maior absorção de nitrogênio
Sistemas de aplicação de nutrientes
Reciclagem de nutrientes on-farm
Energia e
eletricidade
Colaboração internacional em PD&I
Novas formas de parcerias público-privadas em PD&I
Mobilidade Redução dos custos de biocombustíveis
Redução dos custos do bioquerosene
Captura on board de CO2 nos veículos
Materiais Aumento da longevidade dos materiais
Redução do uso de água e energia na fabricação
24. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Direcionadores de inovação de longo prazo
(Visão 2050)
Agricultura Aumento da produtividade da área plantada (t/ha)
Aumento da produtividade de biocombustíveis (l/t)
Melhoria no manejo do solo (sequestro de carbono)
Redução de emissões
Redução do consumo específico de água
Energia e
eletricidade
Aumento da eficiência da energia produzida a partir de biomassa
Capacidade das redes de energia elétrica para adaptar-se à intermitência
das fontes de energia renovável
Mobilidade Aumento da eficiência dos veículos
Redução dos gases de efeito estufa de veículos leves
Redução de emissões de NOx e partículas
Materiais Potencial de reutilização e reciclagem dos materiais
Aumento da ecoeficiência dos materiais
25. Plano de Trabalho – Etapas 2 e 3 – Soluções e Tecnologias
Escopo
Etapa 1
Direciona-
dores
Etapa2
Soluções
Etapa 3
Tecnologias
Etapa 4
Recursos
Lacunas e
Riscos
Análise da base de dados secundária (artigos, vídeos, livros e sites na internet) para
identificar desenvolvedores de soluções e de tecnologia.
Entrevistas com desenvolvedores de soluções e tecnologias para o setor:
Centros de P&D (CTC, CTBE)
IAC
RIDESA
Entrevistas com outros agentes da cadeia de valor:
Usinas de açúcar e álcool
Grupos verticalizados
(Cosan / Raízen, ETH, etc.)
Identificação das soluções e produtos existentes e avaliação de sua aderência aos
direcionadores do mercado.
Entendimento das tecnologias existentes e das inovações em desenvolvimento, tecnológicas
ou não, e do potencial de gerarem soluções que atendam aos direcionadores do mercado.
Atividades
Propostas
Embrapa
Syngenta
Indústrias (motores automotivos, plásticos, etc.)
Geradores e distribuidores de energia elétrica (Cemig)
Amyris
Siemens
1 2 3 4
26. Plano de Trabalho – Etapas 2 e 3 – Soluções e Tecnologias
1 2 3 4
Novas variedades (CTC, IAC, RIDESA, Embrapa)
por:
- Melhoramento genético
- Transgenia
Características das novas variedades:
- Adaptadas a cada tipo de solo (inclusive
salinidade)
- Maior resistência à seca e variações de
temperatura
- Maior absorção de nitrogênio, fósforo e
potássio
- Menor consumo de água
Plantio direto mecanizado do Plene (“mudas”
de cana - Syngenta)
Agricultura de precisão a partir de diagnóstico
por geoprocessamento e sondagens
Sistema de irrigação por gotejamento e
nebulização (Embrapa)
Concentração / secagem da vinhaça
Monitoramento de desmatamento por
geoprocessamento (INPE, ICONE)
Colheita mecanizada
Estrutura de tráfego
controlado (CTBE)
Transformação do etanol em
farneceno, a partir do qual se
produzem diversos tipos de
combustíveis e produtos de alto valor
agregado (Amyris)
Quebra de celulose em sacarose por
enzimas – etanol de 2ª geração (Europa
e América do Norte)
Conversão da cana-de-açúcar em
diversos combustíveis por gaseificação
– etanol de 3ª geração
Biodigestão da vinhaça para geração de
metano (Siemens)
Motores exclusivos a etanol com
autonomia e desempenho de torque e
potência igual ou superior aos flex ou a
gasolina (Fiat)
Plásticos biodegradáveis, gerando
energia a partir do metano (Usina de
Pedra)
Plásticos verdes, recicláveis (Braskem)
Logística –
Colheita / Transporte
Usina e
Comercialização –
Energia / Açúcar / Álcool
Fazenda / Plantio
27. Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos
Áreas Tecnológicas Alguns desenvolvedores de tecnologia
Novas variedades de cana-de-açúcar por melhoramento genético ou
transgenia
- CTC
- IAC
- RIDESA
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
Plene – plantio direto de “mudas” de cana-de-açúcar - Syngenta – “mudas”
- John Deere – equipamentos (http://www.deere.com.br)
Agricultura de precisão - PRO SOLUS (www.prosolus.com)
- Auteq (www.auteq.com.br)
- Soyus (http://www.soyus.com.br)
- Arvus (http://www.arvus.com.br)
- John Deere (http://www.deere.com.br)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
- Ceres Agrotecnologia (http://www.ceresap.com.br/)
Irrigação por nebulização - AgrySystems (http://www.agrisystems.com.br/)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
Irrigação por gotejamento - John Deere (http://www.deere.com.br)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
Transporte / Concentração / Secagem da vinhaça - EDRA (http://www.edra.com.br)
- Dedini (http://www.dedini.com.br/web/)
- COSAN (http://cosan.com.br)
- Raízen (http://www.raizen.com)
Monitoramento de desmatamento por geoprocessamento - INPE
- ICONE
Estrutura de tráfego controlado (ETC) - CTBE
1 2 3 4
28. Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos
1 2 3 4
Áreas Tecnológicas Alguns desenvolvedores de tecnologia
Transformação do etanol em farneceno, e posterior produção de
diversos tipos de combustíveis e produtos de alto valor agregado
- Amyris
- Solazyme
- GEVO
- KIOR
- LS9 (http://www.ls9.com)
Quebra de celulose em sacarose por enzimas (Etanol de 2ª geração) - LS9 (http://www.ls9.com)
- BIOEN/ FAPESP (http://www.fapesp.br/rio20/bioen)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
- IPT (http://www.ipt.br)
Conversão da cana-de-açúcar em diversos combustíveis por gaseificação
(Etanol de 3ª geração)
- BIOEN/ FAPESP (http://www.fapesp.br/rio20/bioen)
- IPT (http://www.ipt.br)
Biodigestão da vinhaça para geração de metano - Siemens
Motores exclusivos a etanol com eficiência energética semelhante aos
motores a gasolina
- Fiat
Plásticos biodegradáveis, gerando energia a partir do metano - Usina da Pedra
Plásticos verdes, recicláveis - Braskem