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Teorias da
comunicação
O Paradigma Funcionalista (II)
Funcionalismo – Estudo dos efeitos
em longo prazo
Estudo dos efeitos em longo
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 Mudança de enfoque:
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Estudo dos efeitos em longo
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processo que inclui:
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relevância de um tema por meio da repetição contínua
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comunicação de massa
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 A partir dos pontos vistos no slide anterior infere-se que
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pelos meios de comunicação de massa
Estudo dos efeitos em longo
prazo
 Uma outra abordagem do Estudo dos Efeitos em Longo
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estudos é o Newsmaking (Fazer Notícias).
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operações produtivas e a organização social e
profissional dos jornalistas
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políticos
- Para os defensores dessa teoria, há uma
superabundância de fatos no cotidiano e nem todos
podem ser noticiados.
- Os jornalistas, então definem o que é notícia, ou seja,
na verdade a notícia não é o reflexo puro da realidade,
já que nem todos os fatos dessa realidade são
publicados.
Teoria do Newsmaking
- O sociólogo Gaye Tuchman, Mauro Wolf e Nelson Traquinas
estão entre os estudiosos dessa corrente.
- Eles sistematizaram a teoria do newsmaking levando em
consideração critérios como noticiabilidade (valores-notícia),
constrangimentos organizacionais, construção da audiência e
rotinas de produção.
Teoria do Newsmaking
Teoria do Newsmaking
- É importante destacar ainda que essa teoria
entende que a notícia é produzida em um
processo planejado como uma rotina
industrial. Tem procedimentos próprios e
limites organizacionais.
Teoria do Newsmaking
- Diante da imprevisibilidade dos acontecimentos, as
empresas jornalísticas precisam colocar ordem no
tempo e no espaço. Para isso estabelecem determinadas
PRÁTICAS UNIFICADAS NA PRODUÇÃO DE NOTÍCIAS. É
dessas práticas que se ocupa a teoria do newsmaking.
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por atrair o leitor)
*Sistematização do trabalho jornalístico (divisão de tarefas
na redação, divisão em diferentes editorias e o processo
industrial em si, como o horário de fechamento).
Teoria do Newsmaking
 CRITÉRIOS DE NOTICIABILIDADE:
“O conjunto de critérios e operações que fornecem a
aptidão de merecer um tratamento jornalístico, isto é,
possuir valor como notícia. Assim, os critérios de
noticiabilidade são o conjunto de valores-notícias que
determinaram se um acontecimento, ou assunto, é
susceptível de se tornar notícia, isto é, de ser julgado
como merecedor de ser transformado em matéria
noticiável e, por isso, possuindo ‘valor-notícia’”
(Traquina).
Valores-notícias
Traquina enumera doze valores-notícias:
 1) a freqüência, ou seja, duração do acontecimento;
 2) a amplitude do evento;
 3) a clareza;
 4) a significância;
 5) a consonância;
6) o inesperado;
Valores-notícias
 7) a continuidade, isto é, a continuação como notícia
do que já ganhou noticiabilidade;
 8 ) a composição, isto é, a necessidade de manter um
equilíbrio nas notícias com uma diversidade de assuntos
abordados;
 9) a referência a nações de elite;
 10) a referência a pessoas de elite;
 11) a personalização, isto é, a referência às pessoas
envolvidas;
 12) a negatividade, ou seja, segundo a máxima “bad
news is good news
- Gaye Tuchman chega até a propor uma sistematização
dos tipos de notícias:
*Duras: factuais (perecíveis)
*Leves: não perdem a atualidade (Ex: uma exposição)
*Em desenvolvimento: que têm repercussão (Ex: um
sequestro em uma embaixada)
*Em sequência: fatos pré-programados (Ex: a votação de
uma matéria importante no Congresso agendada para
determinada data)
Teoria do Newsmaking
Teoria do Gatekeeper
-O termo “gatekeeper”, que quer dizer “porteiro”, não surge
aplicado ao jornalismo. Ele foi utilizado inicialmente na
psicologia para analisar problemas ligados à modificação dos
hábitos alimentares na sociedade (chegando à conclusão que
numa família havia sempre um “porteiro” que era quem
determinava o que seria consumido).
-A aplicação do termo no jornalismo foi feita em 1950, por
David Manning White. Ele estudou o fluxo de notícias em
diferentes jornais com objetivo de detectar os pontos que
funcionariam como “cancelas” para a informação.
Teoria do Gatekeeper
- White centrou seu estudo em um jornalista de
meia idade, morador de uma cidade com 100.000
habitantes nos EUA. A função desse jornalista,
nomeado por White como “Mr. Gates”, era definir o
que deveria ser ou notícia no jornal no qual ele
trabalhava.
Teoria do Gatekeeper
- White concluiu que as decisões de Mr.
Gates FORAM SUBJETIVAS E
ARBITRÁRIAS. Muitos fatos significativos
haviam sido desprezados. Das 1333
explicações para o “desprezo”, cerca de
800 referiram-se à falta de espaço para
aquele fato na edição do jornal. O fator
“tempo” também influenciou bastante.
Quanto mais tarde chegavam as notícias
no jornal, mais eram desprezadas.
Teoria do Gatekeeper
 Constatações:
- Normas ocupacionais e organizacionais são mais fortes
que as preferências pessoais
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Teoria do Gatekeeper
- Dentre essas orientações, seis merecem destaque:
1) autoridade institucional
2) O sentimento de dever e estima para com os superiores
3) Aspirações à mobilidade profissional
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Teoria do Gatekeeper
 Os estudos constataram que existe uma série de normas
implícitas do grupo, que muitas vezes se sobrepõem às
normas do interesse público.
 No momento da publicação, os jornalistas se preocupam
mais com a opinião de seus pares, ou da concorrência,
do que com a expectativa do público.
- A notícia não é definida pelo jornalista, mas pelos
objetivos de mercado da organização jornalística.
-SÓ É NOTÍCIA AQUILO QUE INTERESSA
COMERCIALMENTE O DONO DA ORGANIZAÇÃO
JORNALÍSTICA.
-Fatos que afetam os interesses comerciais do dono da
empresa jornalística nunca serão noticiados, por mais
importantes que sejam.
Teoria da Organização
- Influenciada pela teoria funcionalista da comunicação,
a teoria da organização, também chamada de
“organizacional”, enxerga o JORNALISMO COMO UM
NEGÓCIO que, como tal, busca o lucro acima de tudo.
Por isso, o setor mais importante da empresa jornalística
é o Comercial e ele interfere diretamente na produção da
notícia.
Teoria da Organização
 Nesse quadro, o jornalista acaba socializado na
política editorial da organização através de uma lógica
de recompensas e punições. Em outras palavras, ele se
conforma com as normas editoriais, que passam a ser
mais importantes do que as crenças individuais.
Teoria da Organização
Teoria da Organização
- Essa conformação ocorre por meio de diferentes
fatores:
• Autoridade institucional e sanções: os chefes decidem
quem fará as reportagens mais importantes, têm poder
para mandar um texto ser reescrito e até de determinar
se ele será assinado ou não. Há pouco espaço para
contestação por parte dos jornalistas que estão no ponto
baixo da hierarquia.
• Aspirações de mobilidade social: os jornalistas percebem
que para crescer na empresa precisam atender os
interesses dos donos.
• Falta tempo para contestação: o ritmo de trabalho é tão
acelerado que para cumprir os prazos muitos jornalistas
desistem de contestar determinadas notícias.
Teoria da Organização
• Ausência de conflitos de grupo: sindicato e
outras entidades que representam os jornalistas
são mal vistos dentro das redações.
• Cultura de valorização do trabalho: o jornalista
tem que dar graças a Deus por estar empregado e
em uma empresa grande.
• Clima autoritário e punições: os jornalistas que
contrariam a norma são punidos. Só quem tem
status de colunista normalmente pode transgredir
as regras da política editorial.
Teoria do Agendamento (ou
Agenda-Setting)
 É a hipóteses que investiga como os assuntos passam a
ser considerados interessantes ou não para serem
repassados ao público receptor.
 Essa hipótese não pretende persuadir, mas apresenta ao
público aquilo que julga ser necessário discutir
 Ela reforça a ideia de que o que é veiculado pelos meios
é o que realmente importante.
Teoria do Agendamento
 O receptor tende a aceitar a representação apresentada
pela mídia como a única possível, sem contestação.
 No entanto, fatores da produção da informação
provocam distorções (voluntárias e involuntárias) nas
representações difundidas pelos meios de comunicação
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Teoria do Agendamento
 A Teoria da Agenda toma como postulado o impacto
direto, mas não imediato, sobre os destinatários,
analisando-os em dois níveis:
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presentes nos meios de comunicação de massa
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qual esses elementos estão dispostos na ordem do dia
Teoria do Agendamento
 A Teoria da Agenda coloca em questão tambpem a
agenda interpessoal, ou os temas que o indivíduo
discute com os outros e a percepção que tem da opinião
pública
BIBIOGRAFIA
 TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa e NERY, Vanda Cunha
Albieri. Para entender as Teorias da Cmunicação. 2. ed.
Revista e atualizada. Goiânia: EDFU, 2009.

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Efeitos a longo prazo

  • 1. Teorias da comunicação O Paradigma Funcionalista (II) Funcionalismo – Estudo dos efeitos em longo prazo
  • 2. Estudo dos efeitos em longo prazo  Mudança de enfoque: Deixam de ser estudados os efeitos imediatos e inicia- se o estudo dos efeitos em longo prazo
  • 3. Estudo dos efeitos em longo prazo  Os Meios de comunicação de Massa não alteram diretamente o conjunto explícito de ideias e ações de uma sociedade, mas afetam essas ideias, pois tendem a influenciar a maneira como o indivíduo organiza a imagem do ambiente social.  O objeto de estudo deixa de ser as pesquisas e análises de campanha, centrando –se na cobertura global dos meios
  • 4.  Mudanças metodológicas: - Perdem forças as entrevistas feitas com o público - O foco deixa de ser os efeitos e passa a ser o sistema de estruturação dos conhecimentos - Os efeitos notados não são mais temporais, mas cumulativos
  • 5.  A comunicação de massa passa a ser vista como um processo que inclui: Acumulação - capacidade para criar e manter a relevância de um tema por meio da repetição contínua Consonância – o mesmo tema em vários meios de comunicação de massa Onipresença – as opiniões difundidas são amplamente conhecidas Relevância – a consonância traduz para o público que o tema é relevante
  • 6.  A partir dos pontos vistos no slide anterior infere-se que a opinião pública regula-se pela opinião reproduzida pelos meios de comunicação de massa
  • 7. Estudo dos efeitos em longo prazo  Uma outra abordagem do Estudo dos Efeitos em Longo Prazo diz respeito aos emissores e à forma como o material noticioso é produzido. Um exemplo desses estudos é o Newsmaking (Fazer Notícias).
  • 8. Newsmaking (Fazer Notícias)  Investiga o modo como são produzidas as notícias  Sua base metodológica está na pesquisa participativa (pesquisador no local)  O Newsmaking estuda os níveis mais baixos das operações produtivas e a organização social e profissional dos jornalistas  No entanto, ela despreza os componentes econômicos e políticos
  • 9. - Para os defensores dessa teoria, há uma superabundância de fatos no cotidiano e nem todos podem ser noticiados. - Os jornalistas, então definem o que é notícia, ou seja, na verdade a notícia não é o reflexo puro da realidade, já que nem todos os fatos dessa realidade são publicados. Teoria do Newsmaking
  • 10. - O sociólogo Gaye Tuchman, Mauro Wolf e Nelson Traquinas estão entre os estudiosos dessa corrente. - Eles sistematizaram a teoria do newsmaking levando em consideração critérios como noticiabilidade (valores-notícia), constrangimentos organizacionais, construção da audiência e rotinas de produção. Teoria do Newsmaking
  • 11. Teoria do Newsmaking - É importante destacar ainda que essa teoria entende que a notícia é produzida em um processo planejado como uma rotina industrial. Tem procedimentos próprios e limites organizacionais.
  • 12. Teoria do Newsmaking - Diante da imprevisibilidade dos acontecimentos, as empresas jornalísticas precisam colocar ordem no tempo e no espaço. Para isso estabelecem determinadas PRÁTICAS UNIFICADAS NA PRODUÇÃO DE NOTÍCIAS. É dessas práticas que se ocupa a teoria do newsmaking. - Algumas dessas práticas: *Critérios de noticiabilidade (os fatos que são noticiáveis por atrair o leitor) *Sistematização do trabalho jornalístico (divisão de tarefas na redação, divisão em diferentes editorias e o processo industrial em si, como o horário de fechamento).
  • 13. Teoria do Newsmaking  CRITÉRIOS DE NOTICIABILIDADE: “O conjunto de critérios e operações que fornecem a aptidão de merecer um tratamento jornalístico, isto é, possuir valor como notícia. Assim, os critérios de noticiabilidade são o conjunto de valores-notícias que determinaram se um acontecimento, ou assunto, é susceptível de se tornar notícia, isto é, de ser julgado como merecedor de ser transformado em matéria noticiável e, por isso, possuindo ‘valor-notícia’” (Traquina).
  • 14. Valores-notícias Traquina enumera doze valores-notícias:  1) a freqüência, ou seja, duração do acontecimento;  2) a amplitude do evento;  3) a clareza;  4) a significância;  5) a consonância; 6) o inesperado;
  • 15. Valores-notícias  7) a continuidade, isto é, a continuação como notícia do que já ganhou noticiabilidade;  8 ) a composição, isto é, a necessidade de manter um equilíbrio nas notícias com uma diversidade de assuntos abordados;  9) a referência a nações de elite;  10) a referência a pessoas de elite;  11) a personalização, isto é, a referência às pessoas envolvidas;  12) a negatividade, ou seja, segundo a máxima “bad news is good news
  • 16. - Gaye Tuchman chega até a propor uma sistematização dos tipos de notícias: *Duras: factuais (perecíveis) *Leves: não perdem a atualidade (Ex: uma exposição) *Em desenvolvimento: que têm repercussão (Ex: um sequestro em uma embaixada) *Em sequência: fatos pré-programados (Ex: a votação de uma matéria importante no Congresso agendada para determinada data) Teoria do Newsmaking
  • 17. Teoria do Gatekeeper -O termo “gatekeeper”, que quer dizer “porteiro”, não surge aplicado ao jornalismo. Ele foi utilizado inicialmente na psicologia para analisar problemas ligados à modificação dos hábitos alimentares na sociedade (chegando à conclusão que numa família havia sempre um “porteiro” que era quem determinava o que seria consumido). -A aplicação do termo no jornalismo foi feita em 1950, por David Manning White. Ele estudou o fluxo de notícias em diferentes jornais com objetivo de detectar os pontos que funcionariam como “cancelas” para a informação.
  • 18. Teoria do Gatekeeper - White centrou seu estudo em um jornalista de meia idade, morador de uma cidade com 100.000 habitantes nos EUA. A função desse jornalista, nomeado por White como “Mr. Gates”, era definir o que deveria ser ou notícia no jornal no qual ele trabalhava.
  • 19. Teoria do Gatekeeper - White concluiu que as decisões de Mr. Gates FORAM SUBJETIVAS E ARBITRÁRIAS. Muitos fatos significativos haviam sido desprezados. Das 1333 explicações para o “desprezo”, cerca de 800 referiram-se à falta de espaço para aquele fato na edição do jornal. O fator “tempo” também influenciou bastante. Quanto mais tarde chegavam as notícias no jornal, mais eram desprezadas.
  • 20. Teoria do Gatekeeper  Constatações: - Normas ocupacionais e organizacionais são mais fortes que as preferências pessoais - Os jornalistas tendem a seguir orientações ditadas pela linha editorial do jornal
  • 21. Teoria do Gatekeeper - Dentre essas orientações, seis merecem destaque: 1) autoridade institucional 2) O sentimento de dever e estima para com os superiores 3) Aspirações à mobilidade profissional 4) Ausência de fidelidade ao grupo de contrapopostas 5) Caráter agradável do trabalho 6) A notícia como valor
  • 22. Teoria do Gatekeeper  Os estudos constataram que existe uma série de normas implícitas do grupo, que muitas vezes se sobrepõem às normas do interesse público.  No momento da publicação, os jornalistas se preocupam mais com a opinião de seus pares, ou da concorrência, do que com a expectativa do público.
  • 23. - A notícia não é definida pelo jornalista, mas pelos objetivos de mercado da organização jornalística. -SÓ É NOTÍCIA AQUILO QUE INTERESSA COMERCIALMENTE O DONO DA ORGANIZAÇÃO JORNALÍSTICA. -Fatos que afetam os interesses comerciais do dono da empresa jornalística nunca serão noticiados, por mais importantes que sejam. Teoria da Organização
  • 24. - Influenciada pela teoria funcionalista da comunicação, a teoria da organização, também chamada de “organizacional”, enxerga o JORNALISMO COMO UM NEGÓCIO que, como tal, busca o lucro acima de tudo. Por isso, o setor mais importante da empresa jornalística é o Comercial e ele interfere diretamente na produção da notícia. Teoria da Organização
  • 25.  Nesse quadro, o jornalista acaba socializado na política editorial da organização através de uma lógica de recompensas e punições. Em outras palavras, ele se conforma com as normas editoriais, que passam a ser mais importantes do que as crenças individuais. Teoria da Organização
  • 26. Teoria da Organização - Essa conformação ocorre por meio de diferentes fatores: • Autoridade institucional e sanções: os chefes decidem quem fará as reportagens mais importantes, têm poder para mandar um texto ser reescrito e até de determinar se ele será assinado ou não. Há pouco espaço para contestação por parte dos jornalistas que estão no ponto baixo da hierarquia. • Aspirações de mobilidade social: os jornalistas percebem que para crescer na empresa precisam atender os interesses dos donos. • Falta tempo para contestação: o ritmo de trabalho é tão acelerado que para cumprir os prazos muitos jornalistas desistem de contestar determinadas notícias.
  • 27. Teoria da Organização • Ausência de conflitos de grupo: sindicato e outras entidades que representam os jornalistas são mal vistos dentro das redações. • Cultura de valorização do trabalho: o jornalista tem que dar graças a Deus por estar empregado e em uma empresa grande. • Clima autoritário e punições: os jornalistas que contrariam a norma são punidos. Só quem tem status de colunista normalmente pode transgredir as regras da política editorial.
  • 28. Teoria do Agendamento (ou Agenda-Setting)  É a hipóteses que investiga como os assuntos passam a ser considerados interessantes ou não para serem repassados ao público receptor.  Essa hipótese não pretende persuadir, mas apresenta ao público aquilo que julga ser necessário discutir  Ela reforça a ideia de que o que é veiculado pelos meios é o que realmente importante.
  • 29. Teoria do Agendamento  O receptor tende a aceitar a representação apresentada pela mídia como a única possível, sem contestação.  No entanto, fatores da produção da informação provocam distorções (voluntárias e involuntárias) nas representações difundidas pelos meios de comunicação de massa
  • 30. Teoria do Agendamento  A Teoria da Agenda toma como postulado o impacto direto, mas não imediato, sobre os destinatários, analisando-os em dois níveis: 1) A ordem do dia dos temas, assuntos e problemas presentes nos meios de comunicação de massa 2) A hierarqia da importância e de prioridade segundo a qual esses elementos estão dispostos na ordem do dia
  • 31. Teoria do Agendamento  A Teoria da Agenda coloca em questão tambpem a agenda interpessoal, ou os temas que o indivíduo discute com os outros e a percepção que tem da opinião pública
  • 32. BIBIOGRAFIA  TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa e NERY, Vanda Cunha Albieri. Para entender as Teorias da Cmunicação. 2. ed. Revista e atualizada. Goiânia: EDFU, 2009.