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A invasão napoleônica à Península Ibérica obrigou a família real portuguesa a
se transferir às pressas para a América. Ao abandonar Portugal, o príncipe
regente D. João deixou para trás um país submetido às tropas francesas, com
enormes problemas econômicos e políticos, e fez da cidade do Rio de Janeiro, a
partir de 1808, a sede do Império luso. Para romper com essa inversão de papéis
e devolver a Lisboa a liderança nos negócios do Império, em 1821 as autoridades
portuguesas obrigaram D. João, já aclamado rei, a voltar para a antiga metrópole
através da Revolução do Porto. Saíram vitoriosos e tomaram medidas para
limitar a autonomia na América portuguesa. Membros da elite colonial e lideranças
lusas reunidas em torno do Príncipe D. Pedro, que ficou na América para garantir
a união entre metrópole e colônia, articularam um movimento que resultou na
proclamação da independência da antiga colônia a 7 de setembro de 1822. Um
mês depois D. Pedro foi aclamado imperador.
Em novembro de 1807 as tropas
francesas invadiram Portugal alegando
que a monarquia portuguesa havia
desrespeitado o Bloqueio Continental
contra a Inglaterra determinado por     “Art. 1º As Ilhas Britânicas estão em
Napoleão. Diante da invasão a Coroa     estado de bloqueio. (...) Qualquer
decidiu adotar a medida proposta há     comércio e qualquer correspondência
algum tempo defendida por Rodrigo de    com as ilhas Britânicas são proibidos.
Sousa Coutinho: a da transferência da   (...)   O   comércio   de   mercadorias
sede do Império português para a        inglesas está proibido e qualquer
América. A família real e cerca de 15   mercadoria pertencente à Inglaterra
mil pessoas embarcam para a colônia,    ou proveniente de suas fábricas e de
o destino era o Rio de Janeiro, sob a   suas colônias é declarada presa de
proteção da marinha inglesa.            guerra. (...).”
Transferência
                  da corte         Revolução do
 Invasão
              portuguesa para         Porto
napoleônica
              o Rio de Janeiro




                                  Independência da
                                 América Portuguesa
ABERTURA DOS PORTOS

   “Conde da Ponte, do meu Conselho, Governador e Capitão-General da Capitânia da
Bahia. Eu, o Príncipe Regente, (...) Atendendo à representação que fizeste subir à minha
Real Presença, sobre se achar interrompido e suspenso o comércio desta capitania, com
grave prejuízo dos meus vassalos e da minha Real Fazenda, em razão das críticas e
públicas circunstâncias da Europa; (...) sou servido ordenar, interina e provisoriamente, (...) o
seguinte. Primeiro: que sejam admissíveis nas Alfândegas do Brasil todos e quaisquer
gêneros, fazendas e mercadorias transportados ou em navios estrangeiros das potências
que se conservam em paz e harmonia com a minha Real Coroa, ou em navios dos meus
vassalos, pagando por entrada vinte e quatro por cento; (...) Segundo: que não só os meus
vassalos, mas também os sobreditos estrangeiros possam exportar para os portos que bem
lhes parecer, a benefício do comércio e da agricultura, que tanto desejo promover, todos e
quaisquer gêneros e produções coloniais, à exceção do pau-brasil ou outros notoriamente
estancados.
(Documento escrito na Bahia pelo Príncipe Regente, aos 28 de janeiro de 1808.)
Algumas razões levaram D. João a promover a abertura dos portos às “nações
amigas” da América Portuguesa:


 Promover a normalização do comércio externo compatíveis à região sede do
governo imperial.
 Assegurar rendas alfandegárias para a manutenção da corte na América.
 Atender à demanda da aliada Inglaterra, ao garantir mercados para os produtos
daquele país que passava por restrições comerciais com o bloqueio continental na
Europa.
 Liberdade para os comerciantes coloniais, colocando em prática o liberalismo
econômico: doutrina que defendia que a economia deveria estar livre do Estado e
da pressão de grupos sociais para que assim se pudesse alcançar o máximo de
lucro.
POLÍTICA JOANINA

  Já instalado na cidade do Rio de Janeiro, D. João adotou uma política externa
ativa:
• Autorizou a invasão do território da Guiana Francesa em represália à invasão
napoleônica.
• Para consolidar sua aliança diplomática com a Inglaterra assinou dois
tratados: de Aliança e Amizade e de Comércio e Navegação. No primeiro a
Coroa se comprometia a promover a extinção gradual do tráfico negreiro para a
colônia. No segundo, foram estabelecidas medidas como a fixação de tarifas
alfandegárias preferenciais para os produtos ingleses.
“D. João por graça de Deus príncipe-regente de Portugal e dos Algarves,
Faço saber aos que a presente carta de lei virem, que tendo constantemente em meu real
ânimo os mais vivos desejos de fazer prosperar os estados que a providência divina confiou
ao meu soberano regime; e dando ao mesmo tempo a importância devida à vastidão e
localidade dos meus domínios da América, à cópia e variedade dos preciosos elementos de
riqueza que eles em si contêm; e outrossim reconhecendo quanto seja vantajosa aos meus
fiéis vassalos em geral uma perfeita união e identidade entre os meus reinos de Portugal e
dos Algarves, e os meus domínios do Brasil, erigindo estes àquela graduação e categoria
política que pelos sobreditos predicados lhes deve competir, (...) servido e me praz ordenar o
seguinte:
 Que desde a publicação desta carta de lei o Estado do Brasil seja elevado à dignidade,
preeminência e denominação de Reino do Brasil; Que os meus reinos de Portugal, Algarves
e Brasil formem de ora em diante um só e único reino debaixo do título: Reino Unido de
Portugal e do Brasil e Algarves.”
 Dada no palácio do Rio de Janeiro aos 16 de dezembro de 1815.
Mas que motivos teriam feito o Príncipe Regente elevar a colônia a Reino
Unido a Portugal e Algarves?



  Em 1815, as tropas francesas foram completamente derrotadas na Europa o
que dava condições políticas para que a família real voltasse à metrópole. No
entanto, D. João não tomou esta decisão, pelo contrário, reforçou a presença da
corte na América ao elevar a colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves.
    Tal medida colocou a colônia em outro patamar de importância político-
administrativa e reforçou a posição dos grupos que apoiaram a transferência
definitiva da sede do Império luso.
Abertura dos portos
                    às nações amigas




  Elevação da
                         Política           Invasão da Guiana
colônia a Reino
                         Joanina                Francesa
Unido e Algarves



                      Tratados com a
                   Inglaterra: de Aliança
                   e Amizade e Comércio
                       e Navegação
CIVILIZANDO A NOVA SEDE DO
                               IMPÉRIO


A criação de um jornal oficial fez
circular mais notícias e ideias, no
entanto a censura ainda existia.
Aclimatar as especiarias vindas das Índias
Orientais: foi com este objetivo que, em 13
de junho de 1808, foi criado o Jardim
Botânico por D. João, Príncipe Regente na
época.
Uma das mais importantes iniciativas
de D. João no plano cultural, durante
sua estada no Rio de Janeiro, foi a
contratação, em 1816, de um grupo
de artistas franceses encarregados de
levar adiante o projeto de criação de
uma Escola Real de Artes e Ofícios
na sede do governo. A Missão
Artística Francesa era composta por
dois   pintores,   um   escultor,   um
arquiteto e mestres de ofícios. O
grupo ficou encarregado de formar
profissionais e produzir cenários e
imagens da corte na América.
A ACLAMAÇÃO DE D. JOÃO VI E A REVOLUÇÃO
                          PERNAMBUCANA


   Em fevereiro de 1818 D. João VI foi aclamado Rei. Mais que um ritual de
sucessão monárquica a cerimônia serviu para reforçar as relações do monarca
com seus súditos. Meses antes ainda em 1817 a ordem imperial foi ameaçada por
um levante republicano que se iniciou em Pernambuco. O movimento foi derrotado
e era hora de celebrar a instituição imperial: com a aclamação, salvas de canhões,
festas populares e cerimônia religiosa.
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA

   O maior desafio enfrentado por D. João em sua estada na América foi a
rebelião que se iniciou em março de 1817 em Pernambuco e dali se espalhou
pelas capitanias vizinhas. Em boa parte do nordeste da colônia havia um forte
sentimento antilusitano, alimentado pelo rígido controle sobre o comércio e
sobre os mais importantes postos militares. Dois eram os locais onde a elite
pernambucana discutia os problemas da região: Seminário de Olinda e as
casas maçônicas.



O primeiro serviu de pólo difusor de ideias ilustradas
na colônia e o segundo eram associações voluntárias
que se propagaram na Europa no século XVIII e na
colônia foi um instrumento de socialização política das
elites brasileiras.
Na origem do movimento estava uma forte reação à política joanina que
impusera pesados impostos para manter a corte no Rio de Janeiro e para custear
a campanha militar na região da cisplatina.
                                                   Conflito     pela        Colônia      do
    Em março de 1817 instalou-se um                Sacramento,       hoje     Uruguai.   A
Governo      Provisório   em     Recife.      A    província    da        Argentina   tinha
república    foi   proclamada     e       foram    pretensões        de     anexar    este
asseguradas         tolerância        religiosa,   território tornando-se um país
liberdade de expressão e igualdade de              poderoso     no     Prata.    D.   João
direitos. Tudo isso, no entanto, durou             querendo evitar isto manda tropas
muito pouco. Em maio, a revolução já               do Rio de Janeiro para controlar a
havia sido derrotada. Apesar da forte              situação, em 1827 a região foi
repressão, o clima revolucionário não se           incorporada ao Brasil, a chamada
esgotou      em    1817     e    as       ideias   província da Cisplatina.
republicanas       continuaram        a     ser
difundidas
Revolução        Reação à      Governo provisório

Pernambucana        política        proclama a

    1817            joanina          República




                                        Forte
               Aclamação de D.
                                    repressão ao
                   João VI
                                       levante
REVOLUÇÃO DO PORTO
  Em 1820, uma leva de revoluções contra o absolutismo monárquico varreu a
Europa. Em Portugal, o movimento saiu vitorioso e procurou fazer cumprir suas
exigências: a elaboração de uma Constituição e o regresso de D. João VI – “Não
há metrópole sem Rei, e esse tardava: já eram treze anos de convívio em sua
colônia tropical.” (Schwarcz, 2002). D. João sede a pressão e volta a Portugal
deixando seu filho D. Pedro, no Rio de Janeiro.
   Na colônia, os grupos beneficiados com a política de concessão de títulos,
empregos e terras, viam no retorno do monarca um risco. Estes grupos começam a
pressionar para que fosse estabelecido um acordo com a metrópole, mas os
portugueses não cedem. A alternativa passa a ser a independência.
   Mas que independência seria essa? Uma independência republicana como
estavam fazendo os vizinhos espanhóis ou uma independência que preservasse a
tradição monárquica?
O projeto republicano era visto com desconfiança por setores expressivos da
elite política e um dos principais defensores da tradição monárquica foi José
Bonifácio, figura importante do cenário político da época e próximo a D. Pedro.
    Em Portugal a pressão era para que D. Pedro retornasse e assim se
restabelecesse a ordem entre metrópole e colônia novamente. No entanto, em 9
de janeiro D. Pedro declara que apesar das pressões portuguesas ficaria na
América – “Dia do Fico”.
   Neste momento, José Bonifácio torna-se figura central dos acontecimentos,
agindo de forma estratégica ele isola políticos portugueses contrários à
independência e também os liberais que exigiam que o poder do príncipe fosse
limitado. José Bonifácio temia que as propostas democratas afastassem D. Pedro
da aristocracia rural.
Carta de José Bonifácio, 1º de
                                            As Cortes de Lisboa partem para
          setembro de 1822)
                                            um confronto direto exigindo a
                                            volta de D. Pedro. José Bonifácio
“Senhor, o dado está lançado: de            e os políticos representantes da
Portugal não temos a esperar senão          aristocracia rural, com o apoio
escravidão e horrores. Venha V. A. R        dos Democratas pressionam D.
quanto antes e decida-se, porque            Pedro para que fique. Em 7 de
irresoluções,   e    medidas       d’água   setembro de 1822 D. Pedro
morna, à vista desse contrário que          proclama a independência da
não nos poupa, para nada servem, e          América Portuguesa, no mês
um    momento       perdido    é     uma    seguinte é aclamado Imperador
desgraça. Muitas coisas terei a dizer       do Brasil.
a V. A. R. , mas nem do tempo nem
da cabeça posso dizer.”
Elaboração
                                                      Os grupos
Revolução               de uma
                                       D. João        brasileiros
do Porto            constituição
                                      volta para     beneficiados
  1820              e o regresso
                                      Portugal      veem no retorno
                    de D. João
                                                       um risco
                          VI.




                                   José Bonifácio      Portugal
    D. Pedro proclama a                                 pede a
                                    pressiona D.
     Independência da                                 volta de D.
                                   Pedro para que
    América Portuguesa                                  Pedro
                                   tome a decisão
EXERCÍCIOS
Questão 01: A ideia de transmigração da Família Real para o Brasil não
era nova e a Inglaterra, aproveitando-se da conjuntura européia estimulou
esta ideia visando:
a) Consolidar seus interesses econômicos e políticos em Portugal e
estende-los ao Brasil, conquistando o mercado colonial brasileiro.
b) Ocupar o Reino Português e torná-lo membro da Comunidade
britânica.
c) Dominar o Brasil e fazer deste território a base para a conquista de
toda a America Latina.
d) Obter do governo português o direito de exploração de algumas lavras
da região de Minas Gerais.
RESOLUÇÃO:


a) Consolidar seus interesses econômicos e políticos em Portugal e
estende-los ao Brasil, conquistando o mercado colonial brasileiro.
b) Ocupar o Reino Português e torná-lo membro da Comunidade
britânica.
c) Dominar o Brasil e fazer deste território a base para a conquista de
toda a America Latina.
d) Obter do governo português o direito de exploração de algumas
lavras da região de Minas Gerais.
Questão 02: A proteção dada pelos ingleses na transferência da Família
Real não foi gratuita. A abertura dos portos brasileiros, em 1808, estava
perfeitamente de acordo com os interesses britânicos pois contribuiu para:


a) A derrota definitiva de Napoleão Bonaparte.
b) A extinção da escravidão, tão condenada pela Inglaterra.
c) Garantir a continuidade do Pacto Colonial.
d) A extinção do Pacto Colonial e, portanto, do monopólio comercial.
e) A ruína definitiva da nascente indústria brasileira.
RESOLUÇÃO:


a) A derrota definitiva de Napoleão Bonaparte.
b) A extinção da escravidão, tão condenada pela Inglaterra.
c) Garantir a continuidade do Pacto Colonial.
d) A extinção do Pacto Colonial e, portanto, do monopólio comercial.
e) A ruína definitiva da nascente indústria brasileira.
Questão 03: (FATEC/SP) - ‘’Incapaz de se defender contra o invasor e
na iminência de vir a perder a soberania, o regente D, João acaba por
aceitar a sugestão insistente de seus conselheiros, entre eles o Conde de
Linhares, elo de ligação com Lord Strangford, plenipotenciário inglês em
Lisboa e principal patrocinador da ideia de transferência da família real
para o Brasil’’. O autor se refere à vinda da Corte portuguesa que, na
realidade, beneficiou principalmente:
a) A Portugal, pois o controle direto do governo da Colônia possibilitou uma
política economia que favoreceu as finanças portuguesas.
b) À Inglaterra, que passou a ter, no mercado da colônia, privilegio
alfandegários especiais, fato que colocou o Brasil na sua total
dependência.
c) Ao Brasil porque, após o profícuo período da administração de D. João e
sua volta a Portugal, a economia brasileira estava firmemente estabilizada.
d) A todas as nações, pois o decreto de abertura dos portos possibilitou a
colocação de seus produtos no mercado brasileiro a taxas mínimas.
e) A todas as nações européias que, beneficiando-se da abertura de novos
mercados da America, puderam reorganizar-se para destruir o exército de
Napoleão.
RESOLUÇÃO:
a) A Portugal, pois o controle direto do governo da Colônia possibilitou uma

política economia que favoreceu as finanças portuguesas.
b) À Inglaterra, que passou a ter, no mercado da colônia, privilegio
alfandegários especiais, fato que colocou o Brasil na sua total
dependência.
c) Ao Brasil porque, após o profícuo período da administração de D. João e
sua volta a Portugal, a economia brasileira estava firmemente estabilizada.
d) A todas as nações, pois o decreto de abertura dos portos possibilitou a
colocação de seus produtos no mercado brasileiro a taxas mínimas.
e) A todas as nações européias que, beneficiando-se da abertura de novos
mercados da America, puderam reorganizar-se para destruir o exército de
Napoleão.
Questão 04: (UFF) -      A vinda da família real e a fixação da Corte
portuguesa no Rio de Janeiro, em 1808 implicaram no rompimento do pacto
colonial porque:


a) O rio de Janeiro transformou-se no centro nevrálgico da vida política,
administrativa e financeira da monarquia.
b) A monarquia portuguesa, uma vez sediada no Brasil, passou a ser um
joguete dos interesses ingleses derrotados na Europa por Napoleão.
c) A política cultural de D. João contribuiu diretamente para liberalizar a
rigidez da sociedade colonial, dependente das importações européias.
d) O episodio da abertura dos portos representou um golpe de morte para o
monopólio comercial português.
RESOLUÇÃO:


a) O rio de Janeiro transformou-se no centro nevrálgico da vida política,
administrativa e financeira da monarquia.
b) A monarquia portuguesa, uma vez sediada no Brasil, passou a ser um
joguete dos interesses ingleses derrotados na Europa por Napoleão.
c) A política cultural de D. João contribuiu diretamente para liberalizar a
rigidez da sociedade colonial, dependente das importações européias.
d) O episodio da abertura dos portos representou um golpe de morte para
o monopólio comercial português.
BIBLIOGRAFIA


PAZZINATO, Alceu L.; SENISE, Maria Helena V. O Império Napoleônico. In.
“História Moderna e Contemporânea”. 14ª.ed. Editora Ática, São Paulo: 2006.


FREIRE, Américo; MOTTA, Marly Silva da; ROCHA, Dora. De América
portuguesa a Império do Brasil. In.: História em Curso: o Brasil e suas relações
com o mundo Ocidental. Editora do Brasil, São Paulo.


KOSHIBA, Luis; PEREIRA, Denise Manzi. A independência. In.: História do
Brasil. 6ª.ed. Atual Editora.

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  • 1.
  • 2. A invasão napoleônica à Península Ibérica obrigou a família real portuguesa a se transferir às pressas para a América. Ao abandonar Portugal, o príncipe regente D. João deixou para trás um país submetido às tropas francesas, com enormes problemas econômicos e políticos, e fez da cidade do Rio de Janeiro, a partir de 1808, a sede do Império luso. Para romper com essa inversão de papéis e devolver a Lisboa a liderança nos negócios do Império, em 1821 as autoridades portuguesas obrigaram D. João, já aclamado rei, a voltar para a antiga metrópole através da Revolução do Porto. Saíram vitoriosos e tomaram medidas para limitar a autonomia na América portuguesa. Membros da elite colonial e lideranças lusas reunidas em torno do Príncipe D. Pedro, que ficou na América para garantir a união entre metrópole e colônia, articularam um movimento que resultou na proclamação da independência da antiga colônia a 7 de setembro de 1822. Um mês depois D. Pedro foi aclamado imperador.
  • 3. Em novembro de 1807 as tropas francesas invadiram Portugal alegando que a monarquia portuguesa havia desrespeitado o Bloqueio Continental contra a Inglaterra determinado por “Art. 1º As Ilhas Britânicas estão em Napoleão. Diante da invasão a Coroa estado de bloqueio. (...) Qualquer decidiu adotar a medida proposta há comércio e qualquer correspondência algum tempo defendida por Rodrigo de com as ilhas Britânicas são proibidos. Sousa Coutinho: a da transferência da (...) O comércio de mercadorias sede do Império português para a inglesas está proibido e qualquer América. A família real e cerca de 15 mercadoria pertencente à Inglaterra mil pessoas embarcam para a colônia, ou proveniente de suas fábricas e de o destino era o Rio de Janeiro, sob a suas colônias é declarada presa de proteção da marinha inglesa. guerra. (...).”
  • 4. Transferência da corte Revolução do Invasão portuguesa para Porto napoleônica o Rio de Janeiro Independência da América Portuguesa
  • 5. ABERTURA DOS PORTOS “Conde da Ponte, do meu Conselho, Governador e Capitão-General da Capitânia da Bahia. Eu, o Príncipe Regente, (...) Atendendo à representação que fizeste subir à minha Real Presença, sobre se achar interrompido e suspenso o comércio desta capitania, com grave prejuízo dos meus vassalos e da minha Real Fazenda, em razão das críticas e públicas circunstâncias da Europa; (...) sou servido ordenar, interina e provisoriamente, (...) o seguinte. Primeiro: que sejam admissíveis nas Alfândegas do Brasil todos e quaisquer gêneros, fazendas e mercadorias transportados ou em navios estrangeiros das potências que se conservam em paz e harmonia com a minha Real Coroa, ou em navios dos meus vassalos, pagando por entrada vinte e quatro por cento; (...) Segundo: que não só os meus vassalos, mas também os sobreditos estrangeiros possam exportar para os portos que bem lhes parecer, a benefício do comércio e da agricultura, que tanto desejo promover, todos e quaisquer gêneros e produções coloniais, à exceção do pau-brasil ou outros notoriamente estancados. (Documento escrito na Bahia pelo Príncipe Regente, aos 28 de janeiro de 1808.)
  • 6. Algumas razões levaram D. João a promover a abertura dos portos às “nações amigas” da América Portuguesa:  Promover a normalização do comércio externo compatíveis à região sede do governo imperial.  Assegurar rendas alfandegárias para a manutenção da corte na América.  Atender à demanda da aliada Inglaterra, ao garantir mercados para os produtos daquele país que passava por restrições comerciais com o bloqueio continental na Europa.  Liberdade para os comerciantes coloniais, colocando em prática o liberalismo econômico: doutrina que defendia que a economia deveria estar livre do Estado e da pressão de grupos sociais para que assim se pudesse alcançar o máximo de lucro.
  • 7. POLÍTICA JOANINA Já instalado na cidade do Rio de Janeiro, D. João adotou uma política externa ativa: • Autorizou a invasão do território da Guiana Francesa em represália à invasão napoleônica. • Para consolidar sua aliança diplomática com a Inglaterra assinou dois tratados: de Aliança e Amizade e de Comércio e Navegação. No primeiro a Coroa se comprometia a promover a extinção gradual do tráfico negreiro para a colônia. No segundo, foram estabelecidas medidas como a fixação de tarifas alfandegárias preferenciais para os produtos ingleses.
  • 8. “D. João por graça de Deus príncipe-regente de Portugal e dos Algarves, Faço saber aos que a presente carta de lei virem, que tendo constantemente em meu real ânimo os mais vivos desejos de fazer prosperar os estados que a providência divina confiou ao meu soberano regime; e dando ao mesmo tempo a importância devida à vastidão e localidade dos meus domínios da América, à cópia e variedade dos preciosos elementos de riqueza que eles em si contêm; e outrossim reconhecendo quanto seja vantajosa aos meus fiéis vassalos em geral uma perfeita união e identidade entre os meus reinos de Portugal e dos Algarves, e os meus domínios do Brasil, erigindo estes àquela graduação e categoria política que pelos sobreditos predicados lhes deve competir, (...) servido e me praz ordenar o seguinte: Que desde a publicação desta carta de lei o Estado do Brasil seja elevado à dignidade, preeminência e denominação de Reino do Brasil; Que os meus reinos de Portugal, Algarves e Brasil formem de ora em diante um só e único reino debaixo do título: Reino Unido de Portugal e do Brasil e Algarves.” Dada no palácio do Rio de Janeiro aos 16 de dezembro de 1815.
  • 9. Mas que motivos teriam feito o Príncipe Regente elevar a colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves? Em 1815, as tropas francesas foram completamente derrotadas na Europa o que dava condições políticas para que a família real voltasse à metrópole. No entanto, D. João não tomou esta decisão, pelo contrário, reforçou a presença da corte na América ao elevar a colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves. Tal medida colocou a colônia em outro patamar de importância político- administrativa e reforçou a posição dos grupos que apoiaram a transferência definitiva da sede do Império luso.
  • 10. Abertura dos portos às nações amigas Elevação da Política Invasão da Guiana colônia a Reino Joanina Francesa Unido e Algarves Tratados com a Inglaterra: de Aliança e Amizade e Comércio e Navegação
  • 11. CIVILIZANDO A NOVA SEDE DO IMPÉRIO A criação de um jornal oficial fez circular mais notícias e ideias, no entanto a censura ainda existia.
  • 12. Aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais: foi com este objetivo que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim Botânico por D. João, Príncipe Regente na época.
  • 13. Uma das mais importantes iniciativas de D. João no plano cultural, durante sua estada no Rio de Janeiro, foi a contratação, em 1816, de um grupo de artistas franceses encarregados de levar adiante o projeto de criação de uma Escola Real de Artes e Ofícios na sede do governo. A Missão Artística Francesa era composta por dois pintores, um escultor, um arquiteto e mestres de ofícios. O grupo ficou encarregado de formar profissionais e produzir cenários e imagens da corte na América.
  • 14. A ACLAMAÇÃO DE D. JOÃO VI E A REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA Em fevereiro de 1818 D. João VI foi aclamado Rei. Mais que um ritual de sucessão monárquica a cerimônia serviu para reforçar as relações do monarca com seus súditos. Meses antes ainda em 1817 a ordem imperial foi ameaçada por um levante republicano que se iniciou em Pernambuco. O movimento foi derrotado e era hora de celebrar a instituição imperial: com a aclamação, salvas de canhões, festas populares e cerimônia religiosa.
  • 15. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA O maior desafio enfrentado por D. João em sua estada na América foi a rebelião que se iniciou em março de 1817 em Pernambuco e dali se espalhou pelas capitanias vizinhas. Em boa parte do nordeste da colônia havia um forte sentimento antilusitano, alimentado pelo rígido controle sobre o comércio e sobre os mais importantes postos militares. Dois eram os locais onde a elite pernambucana discutia os problemas da região: Seminário de Olinda e as casas maçônicas. O primeiro serviu de pólo difusor de ideias ilustradas na colônia e o segundo eram associações voluntárias que se propagaram na Europa no século XVIII e na colônia foi um instrumento de socialização política das elites brasileiras.
  • 16. Na origem do movimento estava uma forte reação à política joanina que impusera pesados impostos para manter a corte no Rio de Janeiro e para custear a campanha militar na região da cisplatina. Conflito pela Colônia do Em março de 1817 instalou-se um Sacramento, hoje Uruguai. A Governo Provisório em Recife. A província da Argentina tinha república foi proclamada e foram pretensões de anexar este asseguradas tolerância religiosa, território tornando-se um país liberdade de expressão e igualdade de poderoso no Prata. D. João direitos. Tudo isso, no entanto, durou querendo evitar isto manda tropas muito pouco. Em maio, a revolução já do Rio de Janeiro para controlar a havia sido derrotada. Apesar da forte situação, em 1827 a região foi repressão, o clima revolucionário não se incorporada ao Brasil, a chamada esgotou em 1817 e as ideias província da Cisplatina. republicanas continuaram a ser difundidas
  • 17. Revolução Reação à Governo provisório Pernambucana política proclama a 1817 joanina República Forte Aclamação de D. repressão ao João VI levante
  • 18. REVOLUÇÃO DO PORTO Em 1820, uma leva de revoluções contra o absolutismo monárquico varreu a Europa. Em Portugal, o movimento saiu vitorioso e procurou fazer cumprir suas exigências: a elaboração de uma Constituição e o regresso de D. João VI – “Não há metrópole sem Rei, e esse tardava: já eram treze anos de convívio em sua colônia tropical.” (Schwarcz, 2002). D. João sede a pressão e volta a Portugal deixando seu filho D. Pedro, no Rio de Janeiro. Na colônia, os grupos beneficiados com a política de concessão de títulos, empregos e terras, viam no retorno do monarca um risco. Estes grupos começam a pressionar para que fosse estabelecido um acordo com a metrópole, mas os portugueses não cedem. A alternativa passa a ser a independência. Mas que independência seria essa? Uma independência republicana como estavam fazendo os vizinhos espanhóis ou uma independência que preservasse a tradição monárquica?
  • 19. O projeto republicano era visto com desconfiança por setores expressivos da elite política e um dos principais defensores da tradição monárquica foi José Bonifácio, figura importante do cenário político da época e próximo a D. Pedro. Em Portugal a pressão era para que D. Pedro retornasse e assim se restabelecesse a ordem entre metrópole e colônia novamente. No entanto, em 9 de janeiro D. Pedro declara que apesar das pressões portuguesas ficaria na América – “Dia do Fico”. Neste momento, José Bonifácio torna-se figura central dos acontecimentos, agindo de forma estratégica ele isola políticos portugueses contrários à independência e também os liberais que exigiam que o poder do príncipe fosse limitado. José Bonifácio temia que as propostas democratas afastassem D. Pedro da aristocracia rural.
  • 20. Carta de José Bonifácio, 1º de As Cortes de Lisboa partem para setembro de 1822) um confronto direto exigindo a volta de D. Pedro. José Bonifácio “Senhor, o dado está lançado: de e os políticos representantes da Portugal não temos a esperar senão aristocracia rural, com o apoio escravidão e horrores. Venha V. A. R dos Democratas pressionam D. quanto antes e decida-se, porque Pedro para que fique. Em 7 de irresoluções, e medidas d’água setembro de 1822 D. Pedro morna, à vista desse contrário que proclama a independência da não nos poupa, para nada servem, e América Portuguesa, no mês um momento perdido é uma seguinte é aclamado Imperador desgraça. Muitas coisas terei a dizer do Brasil. a V. A. R. , mas nem do tempo nem da cabeça posso dizer.”
  • 21. Elaboração Os grupos Revolução de uma D. João brasileiros do Porto constituição volta para beneficiados 1820 e o regresso Portugal veem no retorno de D. João um risco VI. José Bonifácio Portugal D. Pedro proclama a pede a pressiona D. Independência da volta de D. Pedro para que América Portuguesa Pedro tome a decisão
  • 22. EXERCÍCIOS Questão 01: A ideia de transmigração da Família Real para o Brasil não era nova e a Inglaterra, aproveitando-se da conjuntura européia estimulou esta ideia visando: a) Consolidar seus interesses econômicos e políticos em Portugal e estende-los ao Brasil, conquistando o mercado colonial brasileiro. b) Ocupar o Reino Português e torná-lo membro da Comunidade britânica. c) Dominar o Brasil e fazer deste território a base para a conquista de toda a America Latina. d) Obter do governo português o direito de exploração de algumas lavras da região de Minas Gerais.
  • 23. RESOLUÇÃO: a) Consolidar seus interesses econômicos e políticos em Portugal e estende-los ao Brasil, conquistando o mercado colonial brasileiro. b) Ocupar o Reino Português e torná-lo membro da Comunidade britânica. c) Dominar o Brasil e fazer deste território a base para a conquista de toda a America Latina. d) Obter do governo português o direito de exploração de algumas lavras da região de Minas Gerais.
  • 24. Questão 02: A proteção dada pelos ingleses na transferência da Família Real não foi gratuita. A abertura dos portos brasileiros, em 1808, estava perfeitamente de acordo com os interesses britânicos pois contribuiu para: a) A derrota definitiva de Napoleão Bonaparte. b) A extinção da escravidão, tão condenada pela Inglaterra. c) Garantir a continuidade do Pacto Colonial. d) A extinção do Pacto Colonial e, portanto, do monopólio comercial. e) A ruína definitiva da nascente indústria brasileira.
  • 25. RESOLUÇÃO: a) A derrota definitiva de Napoleão Bonaparte. b) A extinção da escravidão, tão condenada pela Inglaterra. c) Garantir a continuidade do Pacto Colonial. d) A extinção do Pacto Colonial e, portanto, do monopólio comercial. e) A ruína definitiva da nascente indústria brasileira.
  • 26. Questão 03: (FATEC/SP) - ‘’Incapaz de se defender contra o invasor e na iminência de vir a perder a soberania, o regente D, João acaba por aceitar a sugestão insistente de seus conselheiros, entre eles o Conde de Linhares, elo de ligação com Lord Strangford, plenipotenciário inglês em Lisboa e principal patrocinador da ideia de transferência da família real para o Brasil’’. O autor se refere à vinda da Corte portuguesa que, na realidade, beneficiou principalmente:
  • 27. a) A Portugal, pois o controle direto do governo da Colônia possibilitou uma política economia que favoreceu as finanças portuguesas. b) À Inglaterra, que passou a ter, no mercado da colônia, privilegio alfandegários especiais, fato que colocou o Brasil na sua total dependência. c) Ao Brasil porque, após o profícuo período da administração de D. João e sua volta a Portugal, a economia brasileira estava firmemente estabilizada. d) A todas as nações, pois o decreto de abertura dos portos possibilitou a colocação de seus produtos no mercado brasileiro a taxas mínimas. e) A todas as nações européias que, beneficiando-se da abertura de novos mercados da America, puderam reorganizar-se para destruir o exército de Napoleão.
  • 28. RESOLUÇÃO: a) A Portugal, pois o controle direto do governo da Colônia possibilitou uma política economia que favoreceu as finanças portuguesas. b) À Inglaterra, que passou a ter, no mercado da colônia, privilegio alfandegários especiais, fato que colocou o Brasil na sua total dependência. c) Ao Brasil porque, após o profícuo período da administração de D. João e sua volta a Portugal, a economia brasileira estava firmemente estabilizada. d) A todas as nações, pois o decreto de abertura dos portos possibilitou a colocação de seus produtos no mercado brasileiro a taxas mínimas. e) A todas as nações européias que, beneficiando-se da abertura de novos mercados da America, puderam reorganizar-se para destruir o exército de Napoleão.
  • 29. Questão 04: (UFF) - A vinda da família real e a fixação da Corte portuguesa no Rio de Janeiro, em 1808 implicaram no rompimento do pacto colonial porque: a) O rio de Janeiro transformou-se no centro nevrálgico da vida política, administrativa e financeira da monarquia. b) A monarquia portuguesa, uma vez sediada no Brasil, passou a ser um joguete dos interesses ingleses derrotados na Europa por Napoleão. c) A política cultural de D. João contribuiu diretamente para liberalizar a rigidez da sociedade colonial, dependente das importações européias. d) O episodio da abertura dos portos representou um golpe de morte para o monopólio comercial português.
  • 30. RESOLUÇÃO: a) O rio de Janeiro transformou-se no centro nevrálgico da vida política, administrativa e financeira da monarquia. b) A monarquia portuguesa, uma vez sediada no Brasil, passou a ser um joguete dos interesses ingleses derrotados na Europa por Napoleão. c) A política cultural de D. João contribuiu diretamente para liberalizar a rigidez da sociedade colonial, dependente das importações européias. d) O episodio da abertura dos portos representou um golpe de morte para o monopólio comercial português.
  • 31. BIBLIOGRAFIA PAZZINATO, Alceu L.; SENISE, Maria Helena V. O Império Napoleônico. In. “História Moderna e Contemporânea”. 14ª.ed. Editora Ática, São Paulo: 2006. FREIRE, Américo; MOTTA, Marly Silva da; ROCHA, Dora. De América portuguesa a Império do Brasil. In.: História em Curso: o Brasil e suas relações com o mundo Ocidental. Editora do Brasil, São Paulo. KOSHIBA, Luis; PEREIRA, Denise Manzi. A independência. In.: História do Brasil. 6ª.ed. Atual Editora.