O documento discute a necessidade de uma nova escola baseada em ciclos de formação, em oposição à escola tradicional. Defende que os ciclos de formação permitem uma avaliação mais adequada dos alunos, levando em conta suas dificuldades e diferenças individuais, ao contrário da promoção automática da escola tradicional. Também argumenta que os ciclos de formação precisam de apoio político e legal para sua implementação efetiva e transformação da escola em uma instituição mais democrática e cidadã.