SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 43
HISTÓRIA DO
BRASIL,
INVASÕES
HOLANDESAS E
FRANCESA
PERÍODO
COLONIAL
BRASILEIRO. Rafael Ascari
INVASÕES HOLANDESAS
Europa final do século XVI – início da União Ibérica 1580 – 1640
Espanha possuía rivalidades com a Holanda
Ao “herdar” Portugal impede os negócios entre a colônia açucareira e
a Holanda
Resultado: Holanda invade o nordeste brasileiro
Foram duas invasões:
1º 1624/25 Bahia – a resistência luso espânica impediu – fracasso holandês
2º 1630 – 1654 – Pernambuco – dominaram regiões vizinhas como Rio Grande do
Norte, Itamaracá...
Invasão é dividida em 3 fases:
1º conquista rápida – senhores de engenho aceitaram a dominação com a parceria.
2ºAcomodaçã – marca o período de Nassau 1637 -1644, 1645 holandeses cobram
dividas.
3º Declínio expulsão – Portugal trai os holandeses, 1645 se mudam para s Antilhas.
Johan Maurits Van Nassau-Siegen.
Maurício de Nassau foi um conde e príncipe no Sacro Império
Romano-Germânico do século XVII.
Trabalhou para a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.
Foi responsável por administrar a região do Nordeste Brasileiro,
conquistado pelos holandeses na terceira década do século XVII.
Principais realizações no período em que Nassau administrou a
região conquistada pelos holandeses no Nordeste brasileiro:
 Na África tomou São Jorge da Mina e as feitorias de Angola,
assegurando o abastecimento dos engenhos do Nordeste holandês de
escravos africanos;
Liberdade de culto religioso;
Estabeleceu uma situação de boas relações entre holandeses e
brasileiros (latifundiários e comerciantes);
Melhorou o sistema de produção de açúcar no Nordeste;
Diminuiu tributos dos senhores de engenho de Pernambuco;
Modernizou urbanisticamente a cidade de Recife, construindo canais,
diques, pontes, palácios, etc;
Criou, Zoológico, Museu Natural e Jardim Botânico em Recife;
Modernizou e melhorou a qualidade de serviços públicos na cidade
como, por exemplo, coleta de lixo e bombeiros.
Nassau construiu a Sinagoga Kahal Zur Israel (ou Congregação
Rochedo de Israel) representa um dos marcos mais importantes da
presença judaica no Brasil-colônia.
Ela está localizada na atual Rua do Bom Jesus, chamada antigamente
de Rua dos Judeus, no bairro do Recife, e representou (de 1636 a
1654) a primeira sinagoga oficial dos judeus que habitaram as
Américas.
Consequência das invasões holandesas:
Alinhamento, Brasil, Portugal e Inglaterra
Crise do açúcar
INVASÕES FRANCESAS NO BRASIL
Em 1555, os franceses invadiram o Rio de Janeiro fundando a França
Antártica empresa de comércio na Baia de Guanabara.
1567, 20 de janeiro dia de São se Bastião aniversário do Rio de Janeiro, dia
em que os portugueses expulsão da região os franceses e os Tamoios.
Os tamoios eram um conglomerado de povos que habitavam o
Sudeste brasileiro, odiavam os portugueses porém faziam negócios
com o franceses.
Os tamoios se consideravam os donos das terras onde hoje
corresponde os territórios de S.P e R.J, em 1562 fizeram um grande
movimento para expulsar os portugueses que eram apoiados pelos
Guainases da Vila de São Vicente S.P.
A Confederação Tamoia com apoio dos Tupinambás, Tupiniquins,
Goitacas ...)
Os Gaianases liderados pelos cacique Tibiriça defenderam a Vila,
mesmo com estando em surpreendente minoria.
Os portugueses cientes do perigo e das artimanhas dos franceses
montam um ataque massivo para de uma só vez liquidar os tamoios e
os franceses das regiões onde hoje se localiza o R.J.
Liderada pelo governador geral do Brasil, Mén de Sá o qual convoca
seu sobrinho Estácio de Sá apoiado pelo chefe indígena Araribóia
formam um exército de oito mil homens, maioria esmagadora de
índios.
Araribóia era o chefe da tribo de índios Temiminós, residentes na atual
Ilha do Governador, porém foram expulsos pelos Tamóios.
No dia 1º de março de 1565 as tropas de Mén de Sá desembarcam nas
praias do Morro Cara de Cão e Uca e fundam a Vila de São Sebastião do
Rio de Janeiro, início da Cidade do R.J.
A luta se arrastou por mais de dois anos, sem vitória expressiva para nem
um dos lados.
Em 1567 na batalha de Uruçu Mirim Estácio de Sá definitivamente derrota
os tamoios e os franceses.
Estácio foi ferido com uma flecha no olho e morreu dois meses depois.
Os líderes franceses e tamoios foram decapitados e suas cabeças
penduradas em lanças como exemplo pela desobediência da soberania
portuguesa.
O índio Araribóia não pode voltar para a Ilha do Governador, no
entanto recebeu a região onde hoje situa-se a cidade de Niterói, sendo
que a primeira vila se chamou São Lourenço dos Índios.
A confederação dos tamoios teve papel relevante para a colonização
do Brasil já que em conversas com os portugueses os convencem que a
mão de obra africana era melhor e mais pertinente.
Após a expulsão da região sudeste (Rio de Janeiro), os franceses se
fixaram no território durante o século XVII, mas não região nordeste,
mais precisamente na cidade de São Luís (atual capital do Maranhão),
onde fundaram, em 1612, a chamada França Equinocial.
Foram rapidamente combatidos pelos portugueses mas durante todo o
período colonial tentaram invadir regiões do Brasil.
EXPANSÃO BANDEIRANTE
A expansão de deu de duas formas:
ENTRADAS – Expedições oficiais – iniciativa estatal
BANDEIRAS – Expedições terceirizadas – iniciativa particular, privadas.
DE ONDE PARTIAM AS BANDEIRAS?
São Vicente (SP) – Falência dos engenhos, tornou-se uma região de falidos!
Surge uma ideia de desenraizamento...
Ciclos Bandeirantes ou Ciclos Econômicos:
CICLO DO OURO DE ALUVIÃO – insignificante, não se financiava
GRANDE CICLO DO OURO – 1701, região das Minas Gerais
CICLO DA CAÇAAO ÍNDIO – Corte do fluxo de escravos
CICLO DO SERTANISMO DE CONTRATO – 20 de novembro de
1695, Domingos Jorge Velho, morte de Zumbi.
CICLO DAS MONÇOES – Comercio fluvial
TROPEIRISMO – Sul ao Nordeste – Condutor de rebanhos,
comerciantes. Assim a atividade pastoril deve ser entendida como ciclo
econômico.
Tropeirísmo foi iniciado pelos jesuítas: O gado bancava a missão!
De que forma os jesuítas lucravam como o gado?
1º Couro
2º Transporte ou tração
3º Carne – charque – após 1750
Desta forma as regiões se desenvolveram graças a pecuária:
Sul – gado sem dono, surge Laguna, Sete Povos das Missões, Sacramento.
Nordeste – Possui fases bem definidas:
1º Engenho e gado justos, mesmo dono
2º Engenho e gado separado, mesmo dono
3º Tudo separado inclusive o dono, surge o prifíssional da pecuária
CICLO AURÍFERO BRASILEIRO
Século XVIII
Início – aluvião
Primeiras jazidas (M.G) – Final do século XVII início do século XVIII.
A mineração constituiu o mais democrático ciclo econômico do Brasil!
Sistemas de extração:
- Investimento grande
LAVRA – Mão de obra grande
- Lucro grande
- Investimento pequeno
FAISCAÇÃO (batéia) –Mão de obra pequena
- Lucro pequeno
A exploração se deu através de uma empresa mineradora – INTENDÊNCIA DAS
MINAS com a incumbência de fiscalizar.
TRIBUTOS:
Quinto – 20%
Finta – 100 arrobas ano
Capitação – 17 gramas por escravo no eito de mineração
COMABTE A SONEGAÇÃO – Casas de Fundição
OURO = FOME
CONSEQUÊNCIA DA MINERAÇÃO:
Demografia
1701 – 300 mil habitantes
1801 – 3 milhões e 300 mil habitantes
Aumento do comercio/mercado interno
Mudanças no sistema de trabalho – escravos para assalariados
Mudanças sociais, classe média
Modificação nas relações entre as elites coloniais e a metrópole
portuguesa
Consequências da mineração: o ouro brasileiro colaborou para financiar a
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL inglesa
REVOLTAS NATIVISTAS
Rafael Ascari
MANIFESTAÇÕES CONTRAA
METRÓPOLE – Período Joanino
Características da colônia brasileira no século XVII e XVIII:
Pacto Colonial desde 1571
Metrópole comprava mais barato
Vendia mais caro
Coroa portuguesa decidia e deliberava sobre a colonização
1642 Concelho Ultramarino – rigidez de controle fiscal
REVOLTAS NATIVISTAS
Características:
Não possuíam sentimento de separação em relação a metrópole;
Não tinha âmbito nacional
Não contestavam, na sua totalidade, a relação metrópole-Colônia, ou
seja, o Pacto colonial
OBS: Relacionar as REVOLTAS NATIVISTAS com o Congresso da
Filadélfia 1774 – Objetivavam diminuir a exploração.
TRATADO DE METHUEN
Também conhecido como Tratado de Panos e Vinhos.
Acordo comercial assinado entre Portugal e Grã-Bretanha em 27 de
dezembro de 1703. Este acordo vigorou entre 1703 e 1836.
De acordo com o tratado, Portugal abriu sua economia à importação
dos produtos britânicos (geralmente produtos manufaturados caros).
Em contrapartida, os britânicos fizeram o mesmo, porém aos vinhos
portugueses.
Resultado prejuízos de monta incalculáveis a Portugal.
A independência do Brasil inicia-se como processo em 1641 e só se findou em 1831.
REVOLTAS NATIVISTAS
Aclamação de Amador Bueno 1641 S.P.
OBS: Fim da União Ibérica – comercio entre Brasil, português e Argentina, espanhola
Guerra dos Emboabas 1708 M.G – Luta entre os nativos das minas e os paulistas
Revolta de Beckman 1684 M.A – Maranhão colonização terceirizada. Falta da mão de
obra, Manuel e Tomaz beckman reivindicam de Portugal soluções, um é morto outro exilado.
Revolta dos Mascates 1710 P.E – Pernambuco - Olinda Recife
Agricultura Comércio
Decadente Ascensional
Portugal da ganho a Recife, por questões econômicas.
Revolta de Felipe dos Santos ou Revolta de Vila Rica – 1720 – Minerador
que lutava contra as casas de fundição
Outras revoltas:
Revolta da Cachaça – RJ – 1660. (1647, foi criada a Companhia Geral do
Comércio)
Revolta do Sal – SP 1710 - Bartolomeu Fernandes de Faria
REVOLTAS PRÉ-INDEMPDENCIA OU
REVOLTAS EMANCIPACIONAISTAS
Inconfidência Mineira ou Segunda Revolta de Vila Rica – 1789 M.G
Possui relação com a derrama.
Revolta relacionada a elite dentre os conspiradores estão: José
Joaquim Maia, José Alvares Maciel, José Inácio de Alvarenga Peixoto,
Tomaz Antônio Gonzaga, Francisco de Paula Freire de Andrade,
Claudio Manuel da Costa, Joaquim Silvério dos Rei se Joaquim da
Silva Xavier – Tiradentes.
Os conspiradores pretendiam:
Estabelecer a capital em São João Del Rei;
Criar uma Universidade em Vila Rica;
Acabar com o monopólio da exploração de diamantes;
Estabelecer serviço militar obrigatório;
A questão da escravatura gerou fortes debates, porém não era uma das
bases da nova república
Tiradentes é o único a ser morto – 21 de abril de 1792.
Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates 1798 B.A – único que saiu
do papel e foi para a pratica. Não se manteve em virtude do radicalismo.
Apoio da maçonaria
Buscava:
Proclamar a República
Igualdade Jurídica
Liberdade de Comércio
Fim da Escravidão
Liberdade Religiosa e participação política da população
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA – único
movimento que chegou a prática
A Revolução Pernambucana foi um movimento social (revolta) de
caráter emancipacionista ocorrido em Pernambuco no ano de 1817.
É considerado um dos mais importantes movimentos de caráter
revolucionário do período colonial brasileiro.
Causas:
Insatisfação popular com a chegada e funcionamento da corte portuguesa
no Brasil, desde o ano de 1808. O questionamento maior era com relação a
grande quantidade de portugueses nos cargos públicos;
Insatisfação com impostos e tributos criados no Brasil por D. João VI a
partir da chegada da corte portuguesa ao Brasil;

Influência dos ideais iluministas, principalmente os que criticavam
duramente as estruturas políticas da monarquia absolutista.
Os ideais da Revolução Francesa, “liberdade, igualdade e fraternidade”,
ecoavam em solo pernambucano, principalmente entre os maçons;
Significativa crise econômica que abatia a região, atingindo,
principalmente, as camadas mais pobres da população pernambucana.
A crise era provocada, principalmente, pela queda nas exportações de
açúcar, principal produto da região;
Fome e miséria, que foram intensificadas com a seca que atingiu a
região em 1816.
Objetivo:
O movimento social pernambucano tinha como objetivo principal a
conquista da independência do Brasil em relação a Portugal.
Queriam implantar um regime republicano no Brasil e elaborar uma
Constituição.
Como foi a revolta:
Ao saber da organização da revolta, o governador de Pernambuco
ordenou a prisão dos envolvidos. Porém, os revoltosos resistiram e
prenderam o governador.
Após dominar a cidade de Recife, os revoltosos implantaram um
governo provisório. Para conquistar o apoio popular, o governo
provisório abaixou impostos, libertou presos políticos e aumentou o
salário de militares.
Os rebeldes enviaram emissários para outras províncias do norte e
nordeste para derrubar os governos e ampliar a revolução. Porém, sem
apoio popular significativo, estes movimento não avançaram.
Repressão do governo e fim da revolta:
Preocupado com a possibilidade de ampliação da revolta para outras
províncias, D.João VI organizou uma forte repressão militar contra os
rebeldes de Pernambuco. As tropas oficiais cercaram Recife.
Os embates duraram 75 dias, resultando na derrota dos revoltosos.
Os líderes foram presos e condenados em sua maioria a morte.
Bibliografia Indicada:
- A Revolução Pernambucana de 1817
Autor: Andrade, Manuel Correia de
Editora: Ática
Tema: História do Brasil Colonial
Em suma os movimentos pré-independência ocorreram quando a
Europa declinava o Antigo Regime, eclodiram em locais
economicamente e politicamente importantes;
Gradativamente foi um mais intenso que o outro
PERÍODO JOANINO REGÊNCIA DE D.
PEDRO I
Causas da vinda da família real portuguesa para o Brasil:
Bloqueio Continental
Fuga de Napoleão
Economia portuguesa dependente da Inglaterra
Primeiras ações:
Montam residência no Rio de Janeiro
Confisco (PR) Prédio Regente
Abertura dos portos as nações amigas 1808
Tratado de Paz e Amizade 1810
Tratado de Livre Navegação 1810
Realizações de D. João:
Banco do Brasil
Casa da Moeda
Biblioteca Nacional
Imprensa Régia
Escola de Armas
Jardim Botânico
...
1815 Reino Unido de Algarves a Portugal – Congresso de Viena
1821 D. João VI para Portugal – Revolução do Porto ou Revolta
Liberal do Porto.
O grupo mercantil lusitano expulsa os ingleses e D. João é obrigado a
voltar para Portugal, e assumir uma monarquia constitucional.
Antes de voltar a Portugal anexo o Uruguai ao Brasil chamando-a de
Província Cisplatina.
Deixa como regente no Brasil Pedro I
Regência de D. Pedro I – 1821 à 1822
Ministério dos Andradas – José Bonifácio faz muitas realizações
Elevam Pedro I a defensor perpétuo do Brasil
Montou uma assembleia constituinte;
Lei do cumpra-se;
Expulsão de tropas portuguesas do Brasil;
Impedimento, proibição de nomeação de funcionários públicos
portugueses;
09 de janeiro de 1822 – dia do fico
07 de setembro de 1822
Pedro Américo

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Independência da américa espanhola
Independência da américa espanholaIndependência da américa espanhola
Independência da américa espanholaMurilo Benevides
 
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSAJanaína Bindá
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)Marilia Pimentel
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Edenilson Morais
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européiaedna2
 
Revolucao Inglesa
Revolucao InglesaRevolucao Inglesa
Revolucao InglesaLianaSuzuki
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaMarilia Pimentel
 

Was ist angesagt? (20)

Independência da américa espanhola
Independência da américa espanholaIndependência da américa espanhola
Independência da américa espanhola
 
A crise do império romano
A crise do império romanoA crise do império romano
A crise do império romano
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Brasil - Primeira república
Brasil - Primeira repúblicaBrasil - Primeira república
Brasil - Primeira república
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)
 
Conjuração Mineira
Conjuração MineiraConjuração Mineira
Conjuração Mineira
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
O Tempo e a História - 6 ANO
O Tempo e a História - 6 ANOO Tempo e a História - 6 ANO
O Tempo e a História - 6 ANO
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
Brasil imperial
Brasil imperialBrasil imperial
Brasil imperial
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais  Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
 
Revolucao Inglesa
Revolucao InglesaRevolucao Inglesa
Revolucao Inglesa
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
 

Andere mochten auch

Brasil Colônia Módulo I
Brasil Colônia    Módulo IBrasil Colônia    Módulo I
Brasil Colônia Módulo ILucio Oliveira
 
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)dmflores21
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilThiago Leal
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
 
Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Nara Oliveira
 
colonização holandesa e entradas e bandeiras
colonização holandesa e entradas e bandeirascolonização holandesa e entradas e bandeiras
colonização holandesa e entradas e bandeirasEliphas Rodrigues
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpPéricles Penuel
 
História do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaHistória do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaMarilia Pimentel
 
Brasil séc XVII e XVIII
Brasil séc XVII e XVIIIBrasil séc XVII e XVIII
Brasil séc XVII e XVIIIMarcos Judice
 
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilResumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilJoão Marcelo
 
História das Instituições Jurídicas - Brasil Colônia
História das Instituições Jurídicas - Brasil ColôniaHistória das Instituições Jurídicas - Brasil Colônia
História das Instituições Jurídicas - Brasil ColôniaJordano Santos Cerqueira
 
Invasões Holandesas
   Invasões Holandesas   Invasões Holandesas
Invasões Holandesasdiego8101995
 

Andere mochten auch (20)

Brasil Colônia Módulo I
Brasil Colônia    Módulo IBrasil Colônia    Módulo I
Brasil Colônia Módulo I
 
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no Brasil
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
 
Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)
 
colonização holandesa e entradas e bandeiras
colonização holandesa e entradas e bandeirascolonização holandesa e entradas e bandeiras
colonização holandesa e entradas e bandeiras
 
Brasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVIIBrasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVII
 
Μονάδες και δεκάδες
Μονάδες και δεκάδεςΜονάδες και δεκάδες
Μονάδες και δεκάδες
 
Brasil colonia 1
Brasil colonia 1Brasil colonia 1
Brasil colonia 1
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
 
História do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaHistória do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil Colônia
 
História do Brasil Colonial
História do Brasil ColonialHistória do Brasil Colonial
História do Brasil Colonial
 
Brasil Holandês
Brasil HolandêsBrasil Holandês
Brasil Holandês
 
Brasil séc XVII e XVIII
Brasil séc XVII e XVIIIBrasil séc XVII e XVIII
Brasil séc XVII e XVIII
 
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilResumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
 
História das Instituições Jurídicas - Brasil Colônia
História das Instituições Jurídicas - Brasil ColôniaHistória das Instituições Jurídicas - Brasil Colônia
História das Instituições Jurídicas - Brasil Colônia
 
Invasões Holandesas
   Invasões Holandesas   Invasões Holandesas
Invasões Holandesas
 
História do Brasil - Prof. Alexandre Morais
História do Brasil - Prof. Alexandre MoraisHistória do Brasil - Prof. Alexandre Morais
História do Brasil - Prof. Alexandre Morais
 
Brasil pré colonial e colonial pdf
Brasil pré colonial e colonial pdfBrasil pré colonial e colonial pdf
Brasil pré colonial e colonial pdf
 

Ähnlich wie História do brasil, invasões holandesas e francesa

Cronologia historia do brasil
Cronologia historia do brasilCronologia historia do brasil
Cronologia historia do brasilBryan Jonathan
 
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01Sidnea Marinho
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonialJonatas Carlos
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01Daniel Alves Bronstrup
 
Disputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasilDisputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasilCharlies Ponciano
 
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015Rafael Noronha
 
Tempo colonia data
Tempo colonia dataTempo colonia data
Tempo colonia datacursinhoembu
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completoKerol Brombal
 

Ähnlich wie História do brasil, invasões holandesas e francesa (20)

Cronologia historia do brasil
Cronologia historia do brasilCronologia historia do brasil
Cronologia historia do brasil
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonial
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
 
Brasiil: invasões estrangeiras (francesas e holandesas) 2020
Brasiil: invasões estrangeiras (francesas e holandesas) 2020Brasiil: invasões estrangeiras (francesas e holandesas) 2020
Brasiil: invasões estrangeiras (francesas e holandesas) 2020
 
Disputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasilDisputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasil
 
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 12º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
 
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
 
Tempo colonia data
Tempo colonia dataTempo colonia data
Tempo colonia data
 
Historia do brasil
Historia do brasilHistoria do brasil
Historia do brasil
 
3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização 3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
Brasil colônia seculo XVIII
Brasil colônia seculo XVIIIBrasil colônia seculo XVIII
Brasil colônia seculo XVIII
 
Brasil colnia
Brasil colniaBrasil colnia
Brasil colnia
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
brasil colônia
brasil colônia brasil colônia
brasil colônia
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo
 

Mehr von Ócio do Ofício

A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA
A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA
A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA Ócio do Ofício
 
Constituicoes brasileiras v1_1824
Constituicoes brasileiras v1_1824Constituicoes brasileiras v1_1824
Constituicoes brasileiras v1_1824Ócio do Ofício
 
A identidade nacional brasileira
A identidade nacional brasileiraA identidade nacional brasileira
A identidade nacional brasileiraÓcio do Ofício
 
Cultura e sociedade década de 1960 a 1980
Cultura e sociedade década de 1960 a 1980Cultura e sociedade década de 1960 a 1980
Cultura e sociedade década de 1960 a 1980Ócio do Ofício
 
Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980
Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980
Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980Ócio do Ofício
 
Confissões de um assassino econmico
Confissões de um assassino econmicoConfissões de um assassino econmico
Confissões de um assassino econmicoÓcio do Ofício
 
Redemocratização brasileira 1985 2002
Redemocratização brasileira 1985 2002Redemocratização brasileira 1985 2002
Redemocratização brasileira 1985 2002Ócio do Ofício
 
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985Ócio do Ofício
 
Exercício 3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditadura
Exercício  3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditaduraExercício  3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditadura
Exercício 3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditaduraÓcio do Ofício
 
Exercício 3ªº séire era getúlio 1930 1945
Exercício 3ªº séire era getúlio 1930   1945Exercício 3ªº séire era getúlio 1930   1945
Exercício 3ªº séire era getúlio 1930 1945Ócio do Ofício
 
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945 1964
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945   1964Exercício 3ªº política populista brasileira 1945   1964
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945 1964Ócio do Ofício
 
Exercício 2º série belle époque
Exercício 2º série belle époqueExercício 2º série belle époque
Exercício 2º série belle époqueÓcio do Ofício
 
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.Ócio do Ofício
 
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946 1964
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946  1964Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946  1964
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946 1964Ócio do Ofício
 

Mehr von Ócio do Ofício (20)

A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA
A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA
A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA
 
Constituicoes brasileiras v1_1824
Constituicoes brasileiras v1_1824Constituicoes brasileiras v1_1824
Constituicoes brasileiras v1_1824
 
A identidade nacional brasileira
A identidade nacional brasileiraA identidade nacional brasileira
A identidade nacional brasileira
 
Era meiji
Era meijiEra meiji
Era meiji
 
Cultura e sociedade década de 1960 a 1980
Cultura e sociedade década de 1960 a 1980Cultura e sociedade década de 1960 a 1980
Cultura e sociedade década de 1960 a 1980
 
Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980
Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980
Cultura e sociedade decada de 1960 a 1980
 
Antigo do regime 1
Antigo do regime 1Antigo do regime 1
Antigo do regime 1
 
Era meiji
Era meijiEra meiji
Era meiji
 
Contrato pedagógico
Contrato pedagógicoContrato pedagógico
Contrato pedagógico
 
Bobbio
BobbioBobbio
Bobbio
 
Confissões de um assassino econmico
Confissões de um assassino econmicoConfissões de um assassino econmico
Confissões de um assassino econmico
 
A rebelião das massas
A rebelião das massasA rebelião das massas
A rebelião das massas
 
Redemocratização brasileira 1985 2002
Redemocratização brasileira 1985 2002Redemocratização brasileira 1985 2002
Redemocratização brasileira 1985 2002
 
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985
 
Exercício 3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditadura
Exercício  3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditaduraExercício  3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditadura
Exercício 3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditadura
 
Exercício 3ªº séire era getúlio 1930 1945
Exercício 3ªº séire era getúlio 1930   1945Exercício 3ªº séire era getúlio 1930   1945
Exercício 3ªº séire era getúlio 1930 1945
 
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945 1964
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945   1964Exercício 3ªº política populista brasileira 1945   1964
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945 1964
 
Exercício 2º série belle époque
Exercício 2º série belle époqueExercício 2º série belle époque
Exercício 2º série belle époque
 
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.
 
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946 1964
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946  1964Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946  1964
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946 1964
 

História do brasil, invasões holandesas e francesa

  • 2. INVASÕES HOLANDESAS Europa final do século XVI – início da União Ibérica 1580 – 1640 Espanha possuía rivalidades com a Holanda Ao “herdar” Portugal impede os negócios entre a colônia açucareira e a Holanda Resultado: Holanda invade o nordeste brasileiro
  • 3. Foram duas invasões: 1º 1624/25 Bahia – a resistência luso espânica impediu – fracasso holandês 2º 1630 – 1654 – Pernambuco – dominaram regiões vizinhas como Rio Grande do Norte, Itamaracá... Invasão é dividida em 3 fases: 1º conquista rápida – senhores de engenho aceitaram a dominação com a parceria. 2ºAcomodaçã – marca o período de Nassau 1637 -1644, 1645 holandeses cobram dividas. 3º Declínio expulsão – Portugal trai os holandeses, 1645 se mudam para s Antilhas.
  • 4. Johan Maurits Van Nassau-Siegen. Maurício de Nassau foi um conde e príncipe no Sacro Império Romano-Germânico do século XVII. Trabalhou para a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. Foi responsável por administrar a região do Nordeste Brasileiro, conquistado pelos holandeses na terceira década do século XVII.
  • 5. Principais realizações no período em que Nassau administrou a região conquistada pelos holandeses no Nordeste brasileiro:  Na África tomou São Jorge da Mina e as feitorias de Angola, assegurando o abastecimento dos engenhos do Nordeste holandês de escravos africanos; Liberdade de culto religioso; Estabeleceu uma situação de boas relações entre holandeses e brasileiros (latifundiários e comerciantes);
  • 6. Melhorou o sistema de produção de açúcar no Nordeste; Diminuiu tributos dos senhores de engenho de Pernambuco; Modernizou urbanisticamente a cidade de Recife, construindo canais, diques, pontes, palácios, etc; Criou, Zoológico, Museu Natural e Jardim Botânico em Recife; Modernizou e melhorou a qualidade de serviços públicos na cidade como, por exemplo, coleta de lixo e bombeiros.
  • 7. Nassau construiu a Sinagoga Kahal Zur Israel (ou Congregação Rochedo de Israel) representa um dos marcos mais importantes da presença judaica no Brasil-colônia. Ela está localizada na atual Rua do Bom Jesus, chamada antigamente de Rua dos Judeus, no bairro do Recife, e representou (de 1636 a 1654) a primeira sinagoga oficial dos judeus que habitaram as Américas.
  • 8. Consequência das invasões holandesas: Alinhamento, Brasil, Portugal e Inglaterra Crise do açúcar
  • 9. INVASÕES FRANCESAS NO BRASIL Em 1555, os franceses invadiram o Rio de Janeiro fundando a França Antártica empresa de comércio na Baia de Guanabara. 1567, 20 de janeiro dia de São se Bastião aniversário do Rio de Janeiro, dia em que os portugueses expulsão da região os franceses e os Tamoios.
  • 10. Os tamoios eram um conglomerado de povos que habitavam o Sudeste brasileiro, odiavam os portugueses porém faziam negócios com o franceses. Os tamoios se consideravam os donos das terras onde hoje corresponde os territórios de S.P e R.J, em 1562 fizeram um grande movimento para expulsar os portugueses que eram apoiados pelos Guainases da Vila de São Vicente S.P. A Confederação Tamoia com apoio dos Tupinambás, Tupiniquins, Goitacas ...)
  • 11. Os Gaianases liderados pelos cacique Tibiriça defenderam a Vila, mesmo com estando em surpreendente minoria. Os portugueses cientes do perigo e das artimanhas dos franceses montam um ataque massivo para de uma só vez liquidar os tamoios e os franceses das regiões onde hoje se localiza o R.J. Liderada pelo governador geral do Brasil, Mén de Sá o qual convoca seu sobrinho Estácio de Sá apoiado pelo chefe indígena Araribóia formam um exército de oito mil homens, maioria esmagadora de índios. Araribóia era o chefe da tribo de índios Temiminós, residentes na atual Ilha do Governador, porém foram expulsos pelos Tamóios.
  • 12. No dia 1º de março de 1565 as tropas de Mén de Sá desembarcam nas praias do Morro Cara de Cão e Uca e fundam a Vila de São Sebastião do Rio de Janeiro, início da Cidade do R.J. A luta se arrastou por mais de dois anos, sem vitória expressiva para nem um dos lados. Em 1567 na batalha de Uruçu Mirim Estácio de Sá definitivamente derrota os tamoios e os franceses. Estácio foi ferido com uma flecha no olho e morreu dois meses depois. Os líderes franceses e tamoios foram decapitados e suas cabeças penduradas em lanças como exemplo pela desobediência da soberania portuguesa.
  • 13. O índio Araribóia não pode voltar para a Ilha do Governador, no entanto recebeu a região onde hoje situa-se a cidade de Niterói, sendo que a primeira vila se chamou São Lourenço dos Índios. A confederação dos tamoios teve papel relevante para a colonização do Brasil já que em conversas com os portugueses os convencem que a mão de obra africana era melhor e mais pertinente. Após a expulsão da região sudeste (Rio de Janeiro), os franceses se fixaram no território durante o século XVII, mas não região nordeste, mais precisamente na cidade de São Luís (atual capital do Maranhão), onde fundaram, em 1612, a chamada França Equinocial.
  • 14. Foram rapidamente combatidos pelos portugueses mas durante todo o período colonial tentaram invadir regiões do Brasil.
  • 15. EXPANSÃO BANDEIRANTE A expansão de deu de duas formas: ENTRADAS – Expedições oficiais – iniciativa estatal BANDEIRAS – Expedições terceirizadas – iniciativa particular, privadas. DE ONDE PARTIAM AS BANDEIRAS? São Vicente (SP) – Falência dos engenhos, tornou-se uma região de falidos! Surge uma ideia de desenraizamento...
  • 16. Ciclos Bandeirantes ou Ciclos Econômicos: CICLO DO OURO DE ALUVIÃO – insignificante, não se financiava GRANDE CICLO DO OURO – 1701, região das Minas Gerais CICLO DA CAÇAAO ÍNDIO – Corte do fluxo de escravos CICLO DO SERTANISMO DE CONTRATO – 20 de novembro de 1695, Domingos Jorge Velho, morte de Zumbi. CICLO DAS MONÇOES – Comercio fluvial TROPEIRISMO – Sul ao Nordeste – Condutor de rebanhos, comerciantes. Assim a atividade pastoril deve ser entendida como ciclo econômico.
  • 17. Tropeirísmo foi iniciado pelos jesuítas: O gado bancava a missão! De que forma os jesuítas lucravam como o gado? 1º Couro 2º Transporte ou tração 3º Carne – charque – após 1750 Desta forma as regiões se desenvolveram graças a pecuária: Sul – gado sem dono, surge Laguna, Sete Povos das Missões, Sacramento. Nordeste – Possui fases bem definidas: 1º Engenho e gado justos, mesmo dono 2º Engenho e gado separado, mesmo dono 3º Tudo separado inclusive o dono, surge o prifíssional da pecuária
  • 18. CICLO AURÍFERO BRASILEIRO Século XVIII Início – aluvião Primeiras jazidas (M.G) – Final do século XVII início do século XVIII. A mineração constituiu o mais democrático ciclo econômico do Brasil!
  • 19. Sistemas de extração: - Investimento grande LAVRA – Mão de obra grande - Lucro grande - Investimento pequeno FAISCAÇÃO (batéia) –Mão de obra pequena - Lucro pequeno
  • 20. A exploração se deu através de uma empresa mineradora – INTENDÊNCIA DAS MINAS com a incumbência de fiscalizar. TRIBUTOS: Quinto – 20% Finta – 100 arrobas ano Capitação – 17 gramas por escravo no eito de mineração COMABTE A SONEGAÇÃO – Casas de Fundição OURO = FOME
  • 21. CONSEQUÊNCIA DA MINERAÇÃO: Demografia 1701 – 300 mil habitantes 1801 – 3 milhões e 300 mil habitantes Aumento do comercio/mercado interno Mudanças no sistema de trabalho – escravos para assalariados Mudanças sociais, classe média Modificação nas relações entre as elites coloniais e a metrópole portuguesa Consequências da mineração: o ouro brasileiro colaborou para financiar a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL inglesa
  • 23. MANIFESTAÇÕES CONTRAA METRÓPOLE – Período Joanino Características da colônia brasileira no século XVII e XVIII: Pacto Colonial desde 1571 Metrópole comprava mais barato Vendia mais caro Coroa portuguesa decidia e deliberava sobre a colonização 1642 Concelho Ultramarino – rigidez de controle fiscal
  • 24. REVOLTAS NATIVISTAS Características: Não possuíam sentimento de separação em relação a metrópole; Não tinha âmbito nacional Não contestavam, na sua totalidade, a relação metrópole-Colônia, ou seja, o Pacto colonial OBS: Relacionar as REVOLTAS NATIVISTAS com o Congresso da Filadélfia 1774 – Objetivavam diminuir a exploração.
  • 25. TRATADO DE METHUEN Também conhecido como Tratado de Panos e Vinhos. Acordo comercial assinado entre Portugal e Grã-Bretanha em 27 de dezembro de 1703. Este acordo vigorou entre 1703 e 1836. De acordo com o tratado, Portugal abriu sua economia à importação dos produtos britânicos (geralmente produtos manufaturados caros). Em contrapartida, os britânicos fizeram o mesmo, porém aos vinhos portugueses. Resultado prejuízos de monta incalculáveis a Portugal.
  • 26. A independência do Brasil inicia-se como processo em 1641 e só se findou em 1831. REVOLTAS NATIVISTAS Aclamação de Amador Bueno 1641 S.P. OBS: Fim da União Ibérica – comercio entre Brasil, português e Argentina, espanhola Guerra dos Emboabas 1708 M.G – Luta entre os nativos das minas e os paulistas Revolta de Beckman 1684 M.A – Maranhão colonização terceirizada. Falta da mão de obra, Manuel e Tomaz beckman reivindicam de Portugal soluções, um é morto outro exilado. Revolta dos Mascates 1710 P.E – Pernambuco - Olinda Recife Agricultura Comércio Decadente Ascensional Portugal da ganho a Recife, por questões econômicas. Revolta de Felipe dos Santos ou Revolta de Vila Rica – 1720 – Minerador que lutava contra as casas de fundição
  • 27. Outras revoltas: Revolta da Cachaça – RJ – 1660. (1647, foi criada a Companhia Geral do Comércio) Revolta do Sal – SP 1710 - Bartolomeu Fernandes de Faria
  • 28. REVOLTAS PRÉ-INDEMPDENCIA OU REVOLTAS EMANCIPACIONAISTAS Inconfidência Mineira ou Segunda Revolta de Vila Rica – 1789 M.G Possui relação com a derrama. Revolta relacionada a elite dentre os conspiradores estão: José Joaquim Maia, José Alvares Maciel, José Inácio de Alvarenga Peixoto, Tomaz Antônio Gonzaga, Francisco de Paula Freire de Andrade, Claudio Manuel da Costa, Joaquim Silvério dos Rei se Joaquim da Silva Xavier – Tiradentes.
  • 29. Os conspiradores pretendiam: Estabelecer a capital em São João Del Rei; Criar uma Universidade em Vila Rica; Acabar com o monopólio da exploração de diamantes; Estabelecer serviço militar obrigatório; A questão da escravatura gerou fortes debates, porém não era uma das bases da nova república Tiradentes é o único a ser morto – 21 de abril de 1792.
  • 30. Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates 1798 B.A – único que saiu do papel e foi para a pratica. Não se manteve em virtude do radicalismo. Apoio da maçonaria Buscava: Proclamar a República Igualdade Jurídica Liberdade de Comércio Fim da Escravidão Liberdade Religiosa e participação política da população
  • 31. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA – único movimento que chegou a prática A Revolução Pernambucana foi um movimento social (revolta) de caráter emancipacionista ocorrido em Pernambuco no ano de 1817. É considerado um dos mais importantes movimentos de caráter revolucionário do período colonial brasileiro.
  • 32. Causas: Insatisfação popular com a chegada e funcionamento da corte portuguesa no Brasil, desde o ano de 1808. O questionamento maior era com relação a grande quantidade de portugueses nos cargos públicos; Insatisfação com impostos e tributos criados no Brasil por D. João VI a partir da chegada da corte portuguesa ao Brasil;  Influência dos ideais iluministas, principalmente os que criticavam duramente as estruturas políticas da monarquia absolutista. Os ideais da Revolução Francesa, “liberdade, igualdade e fraternidade”, ecoavam em solo pernambucano, principalmente entre os maçons;
  • 33. Significativa crise econômica que abatia a região, atingindo, principalmente, as camadas mais pobres da população pernambucana. A crise era provocada, principalmente, pela queda nas exportações de açúcar, principal produto da região; Fome e miséria, que foram intensificadas com a seca que atingiu a região em 1816.
  • 34. Objetivo: O movimento social pernambucano tinha como objetivo principal a conquista da independência do Brasil em relação a Portugal. Queriam implantar um regime republicano no Brasil e elaborar uma Constituição.
  • 35. Como foi a revolta: Ao saber da organização da revolta, o governador de Pernambuco ordenou a prisão dos envolvidos. Porém, os revoltosos resistiram e prenderam o governador. Após dominar a cidade de Recife, os revoltosos implantaram um governo provisório. Para conquistar o apoio popular, o governo provisório abaixou impostos, libertou presos políticos e aumentou o salário de militares. Os rebeldes enviaram emissários para outras províncias do norte e nordeste para derrubar os governos e ampliar a revolução. Porém, sem apoio popular significativo, estes movimento não avançaram.
  • 36. Repressão do governo e fim da revolta: Preocupado com a possibilidade de ampliação da revolta para outras províncias, D.João VI organizou uma forte repressão militar contra os rebeldes de Pernambuco. As tropas oficiais cercaram Recife. Os embates duraram 75 dias, resultando na derrota dos revoltosos. Os líderes foram presos e condenados em sua maioria a morte. Bibliografia Indicada: - A Revolução Pernambucana de 1817 Autor: Andrade, Manuel Correia de Editora: Ática Tema: História do Brasil Colonial
  • 37. Em suma os movimentos pré-independência ocorreram quando a Europa declinava o Antigo Regime, eclodiram em locais economicamente e politicamente importantes; Gradativamente foi um mais intenso que o outro
  • 38. PERÍODO JOANINO REGÊNCIA DE D. PEDRO I Causas da vinda da família real portuguesa para o Brasil: Bloqueio Continental Fuga de Napoleão Economia portuguesa dependente da Inglaterra
  • 39. Primeiras ações: Montam residência no Rio de Janeiro Confisco (PR) Prédio Regente Abertura dos portos as nações amigas 1808 Tratado de Paz e Amizade 1810 Tratado de Livre Navegação 1810
  • 40. Realizações de D. João: Banco do Brasil Casa da Moeda Biblioteca Nacional Imprensa Régia Escola de Armas Jardim Botânico ...
  • 41. 1815 Reino Unido de Algarves a Portugal – Congresso de Viena 1821 D. João VI para Portugal – Revolução do Porto ou Revolta Liberal do Porto. O grupo mercantil lusitano expulsa os ingleses e D. João é obrigado a voltar para Portugal, e assumir uma monarquia constitucional. Antes de voltar a Portugal anexo o Uruguai ao Brasil chamando-a de Província Cisplatina. Deixa como regente no Brasil Pedro I
  • 42. Regência de D. Pedro I – 1821 à 1822 Ministério dos Andradas – José Bonifácio faz muitas realizações Elevam Pedro I a defensor perpétuo do Brasil Montou uma assembleia constituinte; Lei do cumpra-se; Expulsão de tropas portuguesas do Brasil; Impedimento, proibição de nomeação de funcionários públicos portugueses; 09 de janeiro de 1822 – dia do fico 07 de setembro de 1822