SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 31
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 A defesa não específica, ou  imunidade inata , inclui o conjunto de processos através dos quais o organismo previne a entrada de agentes estranhos e os reconhece e destrói, quando essa entrada acontece. A  resposta  do organismo é sempre a  mesma , qualquer que seja o agente invasor e qualquer que seja o número de vezes que este contacta com o organismo. Não se verifica  especificidade , nem  memória .
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Impede que os agentes invasores se introduzam noutros tecidos ou no sangue.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Competem com os agentes pelo espaço e nutrientes. Alguns produzem compostos inibidores (tóxicos).
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Muco impede a entrada de agentes invasores.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Lágrimas, saliva, … produzem lisozima que ataca as paredes celulares de bactérias. Suco gástrico com ácido clorídrico. Sais biliares no intestino delgado.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Proteínas do sistema complemento. Interferão – glicoproteína que aumenta a resistência à infecção por vírus.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Ingerem os agentes por fagocitose que são destruídos por enzimas hidrolíticas.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Iniciam a lise de células cancerosas e de células normais infectadas por vírus.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 1- Mecanismos que  bloqueiam  a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que  atacam  agentes patogénicos invasores Pele Flora normal  (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas  (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos  (leucócitos) Células citolíticas  (nkc) Inflamação Rubor, edema, calor, dor.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória A reacção inflamatória é uma sequência complexa de acontecimentos que ocorre quando agentes patogénicos conseguem  ultrapassar  as barreiras físicas de defesa do organismo. Envolve  mediadores químicos  e  fagócitos .
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória Libertação de histaminas e outros mediadores químicos, por células lesionadas, mastócitos e basófilos, no tecido contaminado por agentes patogénicos.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória Vasodilatação  e aumento da  permeabilidade  dos capilares sanguíneos da zona atingida. Como consequência, aumenta o fluxo sanguíneo no local e uma maior quantidade de fluxo intersticial passa para os tecidos envolventes. A zona atingida manifesta  rubor ,  calor  e  edema .
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória A  dor  que acompanha a reacção inflamatória é causada pela acção de substâncias químicas nas terminações nervosas locais e pela distensão dos tecidos.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória Os neutrófilos e os monócitos são atraídos por  quimiotaxia , deixam os vasos sanguíneos por  diapedese  e dirigem-se aos tecidos infectados. Os  neutrófilos  são os primeiros a chegar e começam a realizar a  fagocitose  dos agentes patogénicos. Chegam a seguir os  monócitos , que se diferenciam em  macrófagos .
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória Os  macrófagos  fagocitam os agentes patogénicos e os seus produtos, os neutrófilos destruídos no processo e as células danificadas. O  pús  que se acumula no local da infecção é formado por microrganismos e fagócitos mortos e por proteínas e fluido que saíram dos vasos sanguíneos. O pús é absorvido e, ao fim de alguns dias, verifica-se a  cicatrização  dos tecidos
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Reacção inflamatória Quimiotaxia  – migração de células imunitárias (como os neutrófilos)  atraídas  por sinais  químicos  libertados por células lesionadas. Diapedese  – migração de  leucócitos  dos capilares sanguíneos para os tecidos, através dos poros existentes entre as células das paredes dos capilares.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Fagocitose Captura, por endocitose, de células ou restos de células que são destruídas em vesículas digestivas. As células que realizam a fagocitose são os  fagócitos  (sobretudo neutrófilos e macrófagos).
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Fagocitose Células fagocíticas são especializadas para,  não especificamente , consumir e digerir antigénios.  O  macrófago  é um exemplo de uma célula fagocítica. Além desta função de limpeza não específica, os macrófagos digerem antigénios “ingeridos” e colocam pequenas peças antigénicas à sua superfície para  reconhecimento  dos linfócitos.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Resposta sistémica Quando os agentes patogénicos são particularmente agressivos, é accionada uma reacção inflamatória sistémica, que ocorre em várias partes do  organismo : Aumento do número de  leucócitos  em circulação Febre
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Resposta sistémica O aumento do número de  leucócitos  em circulação resulta da estimulação da medula óssea por substâncias químicas produzidas pelas células lesadas.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Resposta sistémica A  febre  pode ser desencadeada por  toxinas  produzidas pelos agentes patogénicos ou por  pirógenos  produzidos por leucócitos. Estas substâncias actuam sobre o  hipotálamo  e regulam a temperatura do corpo para um valor mais alto. A febre  moderada  é benéfica dado que acelera as reacções do organismo, estimulando a  fagocitose  e a reparação dos tecidos lesados. Inibe, igualmente, a  multiplicação  de alguns microrganismos.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Resposta sistémica Febre  é uma resposta imunitária não específica à infecção. As bactérias que entram no corpo através de um corte podem causar uma infecção. Após reconhecimento da invasão bacteriana, os  linfócitos  libertam  pirógenos  que informam o cérebro para aumentar a temperatura do corpo. Uma temperatura corporal elevada cria um  ambiente desfavorável  ao  crescimento de micróbios. A febre também estimula a resposta imunitária normal.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Prot. complemento Complemento é um conjunto de 20 ou mais beta globulinas (proteínas) no plasma sanguíneo que ajudam nas actividades do sistema imunitário provocando a rotura de células estranhas.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Prot. complemento O sistema complemento é um grupo de  proteínas  do plasma inactivas que  são activadas quando certas proteínas se ligam a um complexo antigénio-anticorpo (a  via clássica ) ou quando outras proteínas complemento se ligam aos polissacarídeos de micróbios (a  via alternativa ). Uma vez activadas, as proteínas complemento ampliam a  resposta inflamatória , formam um complexo de ataque à membrana (MAC) que  destrói as membranas dos micróbios , ou ligam às membranas microbianas para estimular a  fagocitose , um processo chamado opsonização.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Prot. complemento Via clássica Via alternativa Anticorpo liga-se a célula estranha Factores complemento B, D e P ligam-se a polissacarídeos das paredes celulares microbianas Exposição de locais de ligação complemento-anticorpo Anticorpo liga-se a proteínas complemento C1, C2 e C4 Proteína complemento C3 Divide-se em fragmentos C3a e C3b C3a C3b Estimula mastócitos e basófilos Secreção de químicos inflamatórios Activa proteínas complemento C5b a C9 (complexo de ataque à membrana) Reveste superfície das bactérias C5b a C9 ligam-se à membrana plasmática inimiga, criando uma abertura Liga neutrófilos e macrófagos Promove a fagocitose Inflamação Citolise Opsonização
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Prot. complemento
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Prot. complemento Parte da imunidade não especifica é um conjunto de cerca de 20 proteínas chamadas complemento. Um modo de acção das proteínas complemento é formar um complexo de ataque da membrana quando estimulado por células estranhas ou células infectadas por vírus. Grupos de proteínas complemento perfuram a célula, cujo conteúdo é perdido. O complemento também estimula os leucócitos fagocíticos a “ingerir” estas células estranhas ou infectadas.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Interferão São  proteínas  produzidas por certas células atacadas por  vírus  que se difundem para células vizinhas, induzindo-as a produzir proteínas  antivirais . Estas proteínas  bloqueiam  a replicação do vírus, limitando o seu alastramento.
IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo  2006 ►   Interferão Quando uma célula é invadida por um vírus, um dos mecanismos de defesa não específica é proteger as células vizinhas da infecção. Após infecção viral, o interferão pode ser libertado da célula infectada. Este inicia os mecanismos de defesa antivirais em todas as células que recebem o sinal. Apesar do vírus se replicar e da célula infectada morrer pelo ataque do vírus, a protecção das células envolventes ajuda a evitar o alastramento da infecção.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sistema imunológico
Sistema imunológicoSistema imunológico
Sistema imunológicoErnesto Silva
 
Sistema imunológico
Sistema imunológicoSistema imunológico
Sistema imunológicoURCA
 
Sistema imunitário ppt
Sistema imunitário pptSistema imunitário ppt
Sistema imunitário pptanabela
 
Sistema imunologico fisiologia
Sistema imunologico   fisiologiaSistema imunologico   fisiologia
Sistema imunologico fisiologiaMalu Correia
 
3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imuneFAMENE 2018.2b
 
Propriedades Gerais do Sistema Imune
Propriedades Gerais do Sistema ImunePropriedades Gerais do Sistema Imune
Propriedades Gerais do Sistema ImuneLys Duarte
 
Imunidade parte 1
Imunidade   parte 1Imunidade   parte 1
Imunidade parte 1anabela
 
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)Nuno Correia
 
Células do Sistema Imune
Células do Sistema ImuneCélulas do Sistema Imune
Células do Sistema ImuneLys Duarte
 
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasDoenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasIsabel Lopes
 

Was ist angesagt? (20)

Sistema imunológico
Sistema imunológicoSistema imunológico
Sistema imunológico
 
Sistema imunológico
Sistema imunológicoSistema imunológico
Sistema imunológico
 
IMUNIDADE II
IMUNIDADE IIIMUNIDADE II
IMUNIDADE II
 
Sistema Imunológico
Sistema ImunológicoSistema Imunológico
Sistema Imunológico
 
Sistema imunológico
Sistema imunológicoSistema imunológico
Sistema imunológico
 
Sistema Imunitário
Sistema ImunitárioSistema Imunitário
Sistema Imunitário
 
Sistema imunitário ppt
Sistema imunitário pptSistema imunitário ppt
Sistema imunitário ppt
 
Sistema imunologico fisiologia
Sistema imunologico   fisiologiaSistema imunologico   fisiologia
Sistema imunologico fisiologia
 
3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
Sistema imunologico
Sistema imunologicoSistema imunologico
Sistema imunologico
 
Imunidade 1
Imunidade 1Imunidade 1
Imunidade 1
 
Sistema imunológico 2o b
Sistema imunológico 2o bSistema imunológico 2o b
Sistema imunológico 2o b
 
Propriedades Gerais do Sistema Imune
Propriedades Gerais do Sistema ImunePropriedades Gerais do Sistema Imune
Propriedades Gerais do Sistema Imune
 
Imunidade parte 1
Imunidade   parte 1Imunidade   parte 1
Imunidade parte 1
 
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr. 2)
 
7a série sistema imunológico
7a série   sistema imunológico7a série   sistema imunológico
7a série sistema imunológico
 
Células do Sistema Imune
Células do Sistema ImuneCélulas do Sistema Imune
Células do Sistema Imune
 
Imuno 3
Imuno 3Imuno 3
Imuno 3
 
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasDoenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
 

Andere mochten auch

Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1Maria
 
Trabalho no âmbito do ng3 dr3 de clc
Trabalho no âmbito do ng3 dr3 de clcTrabalho no âmbito do ng3 dr3 de clc
Trabalho no âmbito do ng3 dr3 de clcJose Gonçalves
 
Power point gestão e economia stc.
Power point gestão e economia stc.Power point gestão e economia stc.
Power point gestão e economia stc.marialurdes72
 
Ficha de trabalho clc dr2
Ficha de trabalho clc   dr2Ficha de trabalho clc   dr2
Ficha de trabalho clc dr2Helena Maria
 
02- Imunidade - Defesa Não Específica
02- Imunidade - Defesa Não Específica02- Imunidade - Defesa Não Específica
02- Imunidade - Defesa Não EspecíficaCatir
 
01 - Imunidade - Introdução
01 - Imunidade - Introdução01 - Imunidade - Introdução
01 - Imunidade - IntroduçãoCatir
 
Cadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresCadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresArtur Melo
 
2ª Resposta Imune E Patogenia
2ª  Resposta Imune E Patogenia2ª  Resposta Imune E Patogenia
2ª Resposta Imune E PatogeniaRenato Moura
 
4. mec. efetores da imunidade inata
4. mec. efetores da imunidade inata4. mec. efetores da imunidade inata
4. mec. efetores da imunidade inataFAMENE 2018.2b
 
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO NrConstituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO NrNuno Correia
 
Cp ng3 dr3-andreina_helio.
Cp ng3 dr3-andreina_helio.Cp ng3 dr3-andreina_helio.
Cp ng3 dr3-andreina_helio.xavelhinha
 
afdsdafsadsa
afdsdafsadsaafdsdafsadsa
afdsdafsadsamcherman
 
Ng3-Doença de Alzheimer
Ng3-Doença de AlzheimerNg3-Doença de Alzheimer
Ng3-Doença de AlzheimerAT
 
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Cassyano Correr
 

Andere mochten auch (20)

Ng3 dr3
Ng3 dr3Ng3 dr3
Ng3 dr3
 
Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1
 
STC - NG3 - DR1
STC - NG3 - DR1STC - NG3 - DR1
STC - NG3 - DR1
 
Trabalho no âmbito do ng3 dr3 de clc
Trabalho no âmbito do ng3 dr3 de clcTrabalho no âmbito do ng3 dr3 de clc
Trabalho no âmbito do ng3 dr3 de clc
 
Power point gestão e economia stc.
Power point gestão e economia stc.Power point gestão e economia stc.
Power point gestão e economia stc.
 
Ficha de trabalho clc dr2
Ficha de trabalho clc   dr2Ficha de trabalho clc   dr2
Ficha de trabalho clc dr2
 
02- Imunidade - Defesa Não Específica
02- Imunidade - Defesa Não Específica02- Imunidade - Defesa Não Específica
02- Imunidade - Defesa Não Específica
 
01 - Imunidade - Introdução
01 - Imunidade - Introdução01 - Imunidade - Introdução
01 - Imunidade - Introdução
 
Cadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresCadeias Alimentares
Cadeias Alimentares
 
Berlenga11
Berlenga11Berlenga11
Berlenga11
 
2ª Resposta Imune E Patogenia
2ª  Resposta Imune E Patogenia2ª  Resposta Imune E Patogenia
2ª Resposta Imune E Patogenia
 
4. mec. efetores da imunidade inata
4. mec. efetores da imunidade inata4. mec. efetores da imunidade inata
4. mec. efetores da imunidade inata
 
Aula62 bio12
Aula62 bio12Aula62 bio12
Aula62 bio12
 
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO NrConstituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO Nr
 
Cp ng3 dr3-andreina_helio.
Cp ng3 dr3-andreina_helio.Cp ng3 dr3-andreina_helio.
Cp ng3 dr3-andreina_helio.
 
afdsdafsadsa
afdsdafsadsaafdsdafsadsa
afdsdafsadsa
 
Aula56 bio12
Aula56 bio12Aula56 bio12
Aula56 bio12
 
Ng3-Doença de Alzheimer
Ng3-Doença de AlzheimerNg3-Doença de Alzheimer
Ng3-Doença de Alzheimer
 
Febre amarela
Febre amarelaFebre amarela
Febre amarela
 
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
 

Ähnlich wie Sistema Imunitário II

S imun2-110203111126-phpapp02
S imun2-110203111126-phpapp02S imun2-110203111126-phpapp02
S imun2-110203111126-phpapp02Pelo Siro
 
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]mfernandamb
 
Imunidade Inata
Imunidade InataImunidade Inata
Imunidade InataRuth L
 
Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Nathy Oliveira
 
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptxufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptxlioMiltonPires1
 
Aula Imunologia Geral Conceitos história
Aula Imunologia Geral Conceitos históriaAula Imunologia Geral Conceitos história
Aula Imunologia Geral Conceitos históriaEmiliaCassia2
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagonuria522
 
Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01
Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01
Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01Salie Rodrigues
 
Reposta Imune Contra as Infecções
Reposta Imune Contra as InfecçõesReposta Imune Contra as Infecções
Reposta Imune Contra as InfecçõesLABIMUNO UFBA
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºtrawwr
 
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptxBIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptxssuser771325
 

Ähnlich wie Sistema Imunitário II (20)

S imun2-110203111126-phpapp02
S imun2-110203111126-phpapp02S imun2-110203111126-phpapp02
S imun2-110203111126-phpapp02
 
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
 
Imunidade Inata
Imunidade InataImunidade Inata
Imunidade Inata
 
Sistema imunológico 2o a
Sistema imunológico 2o aSistema imunológico 2o a
Sistema imunológico 2o a
 
Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1
 
Medresumos 2016 mad ii
Medresumos 2016   mad iiMedresumos 2016   mad ii
Medresumos 2016 mad ii
 
Carlos henrique
Carlos henriqueCarlos henrique
Carlos henrique
 
O que é imunologia
O que é imunologiaO que é imunologia
O que é imunologia
 
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptxufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
 
Plantas medicinais e fitoterápicos no sistema respiratório 2014
Plantas medicinais e fitoterápicos no sistema respiratório 2014Plantas medicinais e fitoterápicos no sistema respiratório 2014
Plantas medicinais e fitoterápicos no sistema respiratório 2014
 
T rabalho de anatomia
T rabalho de anatomiaT rabalho de anatomia
T rabalho de anatomia
 
Aula Imunologia Geral Conceitos história
Aula Imunologia Geral Conceitos históriaAula Imunologia Geral Conceitos história
Aula Imunologia Geral Conceitos história
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
 
Infecções
InfecçõesInfecções
Infecções
 
Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01
Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01
Imunologiai completa-arlindo-121204134907-phpapp01
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 
Reposta Imune Contra as Infecções
Reposta Imune Contra as InfecçõesReposta Imune Contra as Infecções
Reposta Imune Contra as Infecções
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12º
 
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptxBIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
 

Kürzlich hochgeladen

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 

Sistema Imunitário II

  • 1. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006
  • 2. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 A defesa não específica, ou imunidade inata , inclui o conjunto de processos através dos quais o organismo previne a entrada de agentes estranhos e os reconhece e destrói, quando essa entrada acontece. A resposta do organismo é sempre a mesma , qualquer que seja o agente invasor e qualquer que seja o número de vezes que este contacta com o organismo. Não se verifica especificidade , nem memória .
  • 3. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação
  • 4. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Impede que os agentes invasores se introduzam noutros tecidos ou no sangue.
  • 5. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Competem com os agentes pelo espaço e nutrientes. Alguns produzem compostos inibidores (tóxicos).
  • 6. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Muco impede a entrada de agentes invasores.
  • 7. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Lágrimas, saliva, … produzem lisozima que ataca as paredes celulares de bactérias. Suco gástrico com ácido clorídrico. Sais biliares no intestino delgado.
  • 8. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Proteínas do sistema complemento. Interferão – glicoproteína que aumenta a resistência à infecção por vírus.
  • 9. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Ingerem os agentes por fagocitose que são destruídos por enzimas hidrolíticas.
  • 10. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Iniciam a lise de células cancerosas e de células normais infectadas por vírus.
  • 11. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 1- Mecanismos que bloqueiam a entrada de agentes patogénicos 2- Mecanismos que atacam agentes patogénicos invasores Pele Flora normal (bactérias e fungos que vivem nos epitélios) Membranas mucosas Secreções protectoras Proteínas antimicrobianas (presentes nos fluidos do corpo) Macrófagos (leucócitos) Células citolíticas (nkc) Inflamação Rubor, edema, calor, dor.
  • 12. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória A reacção inflamatória é uma sequência complexa de acontecimentos que ocorre quando agentes patogénicos conseguem ultrapassar as barreiras físicas de defesa do organismo. Envolve mediadores químicos e fagócitos .
  • 13. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória Libertação de histaminas e outros mediadores químicos, por células lesionadas, mastócitos e basófilos, no tecido contaminado por agentes patogénicos.
  • 14. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória Vasodilatação e aumento da permeabilidade dos capilares sanguíneos da zona atingida. Como consequência, aumenta o fluxo sanguíneo no local e uma maior quantidade de fluxo intersticial passa para os tecidos envolventes. A zona atingida manifesta rubor , calor e edema .
  • 15. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória A dor que acompanha a reacção inflamatória é causada pela acção de substâncias químicas nas terminações nervosas locais e pela distensão dos tecidos.
  • 16. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória Os neutrófilos e os monócitos são atraídos por quimiotaxia , deixam os vasos sanguíneos por diapedese e dirigem-se aos tecidos infectados. Os neutrófilos são os primeiros a chegar e começam a realizar a fagocitose dos agentes patogénicos. Chegam a seguir os monócitos , que se diferenciam em macrófagos .
  • 17. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória Os macrófagos fagocitam os agentes patogénicos e os seus produtos, os neutrófilos destruídos no processo e as células danificadas. O pús que se acumula no local da infecção é formado por microrganismos e fagócitos mortos e por proteínas e fluido que saíram dos vasos sanguíneos. O pús é absorvido e, ao fim de alguns dias, verifica-se a cicatrização dos tecidos
  • 18. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Reacção inflamatória Quimiotaxia – migração de células imunitárias (como os neutrófilos) atraídas por sinais químicos libertados por células lesionadas. Diapedese – migração de leucócitos dos capilares sanguíneos para os tecidos, através dos poros existentes entre as células das paredes dos capilares.
  • 19. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Fagocitose Captura, por endocitose, de células ou restos de células que são destruídas em vesículas digestivas. As células que realizam a fagocitose são os fagócitos (sobretudo neutrófilos e macrófagos).
  • 20. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Fagocitose Células fagocíticas são especializadas para, não especificamente , consumir e digerir antigénios. O macrófago é um exemplo de uma célula fagocítica. Além desta função de limpeza não específica, os macrófagos digerem antigénios “ingeridos” e colocam pequenas peças antigénicas à sua superfície para reconhecimento dos linfócitos.
  • 21. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Resposta sistémica Quando os agentes patogénicos são particularmente agressivos, é accionada uma reacção inflamatória sistémica, que ocorre em várias partes do organismo : Aumento do número de leucócitos em circulação Febre
  • 22. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Resposta sistémica O aumento do número de leucócitos em circulação resulta da estimulação da medula óssea por substâncias químicas produzidas pelas células lesadas.
  • 23. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Resposta sistémica A febre pode ser desencadeada por toxinas produzidas pelos agentes patogénicos ou por pirógenos produzidos por leucócitos. Estas substâncias actuam sobre o hipotálamo e regulam a temperatura do corpo para um valor mais alto. A febre moderada é benéfica dado que acelera as reacções do organismo, estimulando a fagocitose e a reparação dos tecidos lesados. Inibe, igualmente, a multiplicação de alguns microrganismos.
  • 24. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Resposta sistémica Febre é uma resposta imunitária não específica à infecção. As bactérias que entram no corpo através de um corte podem causar uma infecção. Após reconhecimento da invasão bacteriana, os linfócitos libertam pirógenos que informam o cérebro para aumentar a temperatura do corpo. Uma temperatura corporal elevada cria um ambiente desfavorável ao crescimento de micróbios. A febre também estimula a resposta imunitária normal.
  • 25. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Prot. complemento Complemento é um conjunto de 20 ou mais beta globulinas (proteínas) no plasma sanguíneo que ajudam nas actividades do sistema imunitário provocando a rotura de células estranhas.
  • 26. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Prot. complemento O sistema complemento é um grupo de proteínas do plasma inactivas que são activadas quando certas proteínas se ligam a um complexo antigénio-anticorpo (a via clássica ) ou quando outras proteínas complemento se ligam aos polissacarídeos de micróbios (a via alternativa ). Uma vez activadas, as proteínas complemento ampliam a resposta inflamatória , formam um complexo de ataque à membrana (MAC) que destrói as membranas dos micróbios , ou ligam às membranas microbianas para estimular a fagocitose , um processo chamado opsonização.
  • 27. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Prot. complemento Via clássica Via alternativa Anticorpo liga-se a célula estranha Factores complemento B, D e P ligam-se a polissacarídeos das paredes celulares microbianas Exposição de locais de ligação complemento-anticorpo Anticorpo liga-se a proteínas complemento C1, C2 e C4 Proteína complemento C3 Divide-se em fragmentos C3a e C3b C3a C3b Estimula mastócitos e basófilos Secreção de químicos inflamatórios Activa proteínas complemento C5b a C9 (complexo de ataque à membrana) Reveste superfície das bactérias C5b a C9 ligam-se à membrana plasmática inimiga, criando uma abertura Liga neutrófilos e macrófagos Promove a fagocitose Inflamação Citolise Opsonização
  • 28. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Prot. complemento
  • 29. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Prot. complemento Parte da imunidade não especifica é um conjunto de cerca de 20 proteínas chamadas complemento. Um modo de acção das proteínas complemento é formar um complexo de ataque da membrana quando estimulado por células estranhas ou células infectadas por vírus. Grupos de proteínas complemento perfuram a célula, cujo conteúdo é perdido. O complemento também estimula os leucócitos fagocíticos a “ingerir” estas células estranhas ou infectadas.
  • 30. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Interferão São proteínas produzidas por certas células atacadas por vírus que se difundem para células vizinhas, induzindo-as a produzir proteínas antivirais . Estas proteínas bloqueiam a replicação do vírus, limitando o seu alastramento.
  • 31. IMUNOLOGIA DEFESA NÃO ESPECÍFICA © Artur Melo 2006 ► Interferão Quando uma célula é invadida por um vírus, um dos mecanismos de defesa não específica é proteger as células vizinhas da infecção. Após infecção viral, o interferão pode ser libertado da célula infectada. Este inicia os mecanismos de defesa antivirais em todas as células que recebem o sinal. Apesar do vírus se replicar e da célula infectada morrer pelo ataque do vírus, a protecção das células envolventes ajuda a evitar o alastramento da infecção.