A Ópera de Sydney é um ícone arquitetônico mundialmente famoso localizado na Austrália. Projetada pelo arquiteto dinamarquês Jørn Utzon e inaugurada em 1973, a Ópera de Sydney é composta por três grupos de "conchas" abobadadas que abrigam salões de espetáculos. Foi reconhecida como Patrimônio Mundial da Humanidade em 2007 pela importância arquitetônica e engenharia inovadora.
Património Mundial e Turismo Cultural - Ópera de Sidney- Artur Filipe dos Santos
1. 1
Cadeira de
PATRIMÓNIO MUNDIAL e Turismo Cultural
Artur Filipe dos Santos
ÓPERA DE SYDNEY
A C A S A D A C U L T U R A D A O C E A N I A
2. 2
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior.
• Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta
temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas
culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
3. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4. • A Ópera de Sidney é das
mais extraordinárias
casas de espetáculo de
todo o mundo.
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PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
5. • Conhecida ainda como
Teatro de Sidney, foi
inaugurada em 1973 e
encontra-se localizada
na baía de Sidney.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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7. • É Património da
Humanidade desde
2007.
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8. • Inaugurada em 1973, a
Ópera de Sydney é uma
grande obra
arquitetónica do século
XX que reúne várias
vertentes de
criatividade e inovação,
tanto na forma
arquitetónica quanto no
projeto estrutural.
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9. • Uma grande escultura
urbana num
enquadramento
marítimo notável, na
ponta de uma península
que se projeta no porto
de Sydney, o edifício
teve uma influência
duradoura na
arquitetura.
9
A Ópera de Sidney - Austrália
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
10. • A Sydney Opera House
é composta por três
grupos de "conchas"
abobadadas
entrelaçadas, que
abrigam dois salões
principais e um
restaurante.
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11. • Estas estruturas de
concha são colocadas
sobre uma vasta
plataforma e são
cercadas por áreas de
terraço que funcionam
como caminhos
pedestres e anfiteatros
ao ar livre.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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12. • Em 1957, quando o projeto da ópera de
Sydney foi concedido por um júri internacional
ao arquiteto dinamarquês Jørn Utzon, marcou
uma aproximação radicalmente nova à
construção.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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13. • A Ópera de Sydney
constitui uma obra-
prima da arquitetura do
século XX. A sua
importância é baseada
num projeto sem
paralelo e construção;
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A Ópera de Sidney - Austrália
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14. • As suas realizações
excepcionais de
engenharia e inovação
tecnológica e sua
posição como um ícone
mundialmente famoso
da arquitetura.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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15. • Trata-se de uma experiência audaciosa e
visionária que teve uma influência duradoura
sobre a arquitetura emergente da segunda
metade do século XX.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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16. • O conceito original de
design de Jorn Utzon e
sua abordagem única
para a construção deu
um ímpeto a uma
criatividade coletiva de
arquitetos, engenheiros
e construtores.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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17. • As realizações de
engenharia de Ove
Arup ajudaram a tornar
a visão de Utzon em
realidade.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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18. • O projeto representa
uma interpretação e
uma resposta
extraordinárias ao
conjunto representado
pelo porto de Sydney.
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A Ópera de Sidney - Austrália
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
19. • A Ópera de Sydney é
também de valor
universal excepcional
pelas suas realizações
em engenharia
estrutural e tecnologia
de construção.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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20. • O edifício é um grande
monumento artístico e
um ícone, acessível à
sociedade em geral e
um símbolo da Oceânia.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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A ópera de Sydney em Lego
22. • Por essa razão a 31ª
Sessão do Comité para
o Património Mundial,
reunida em 2007 na
cidade de Christchurch,
na Nova Zelândia,
classificou a Casa de
ópera como Património
da Humanidade, já que
cumpria o Critério (i):
22
A Ópera de Sidney - Austrália
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23. • "A Ópera de Sydney é uma grande obra
arquitetónica do século XX. Representa múltiplas
vertentes de criatividade, tanto na forma
arquitetónica quanto no projeto estrutural, uma
grande escultura urbana cuidadosamente
enquadrada numa paisagem oceânica notável e
um edifício icónico mundialmente famoso".
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A Ópera de Sidney - Austrália
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24. • Todos os elementos
necessários para
expressar os valores da
Ópera de Sydney estão
incluídos dentro dos
limites da área designada
e zona de proteção,
garantindo a
representação completa
de seu significado como
um objeto arquitetónico
de grande beleza.
24
A Ópera de Sidney - Austrália
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25. • Continua a
desempenhar a sua
função como um centro
de artes de espectáculo
de classe mundial.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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27. • O Plano de Conservação
especifica a
necessidade de
equilibrar as funções do
edifício como um
monumento
arquitetónico e como
um centro de arte de
ponta, mantendo assim
a sua autenticidade de
utilização e função.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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28. • A atenção dada à
manutenção da
autenticidade do
edifício culminou com o
Plano de Conservação e
os Princípios de Design
de Utzon.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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29. • O estado actual de
conservação é muito
bom, fruto de
programas regulares e
rigorosos de reparação
e conservação.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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30. • Prevê-se, contudo, que
em 2017 terão início as
maiores obras de
conservação na história
deste edifício.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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31. • O Sydney Opera House é
um centro de artes
performativas
multifacetado
• É um dos edifícios mais
famosos e distintivos do
século XX, apenas
comparável, entre
poucos, com obras como
o Empire State Building,
em Nova Iorque, o Centro
de Congressos Georges
Pompidou, em Paris,
França ou as Torres
Petronas, em Kuala
Lumpur, na Malásia.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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35. História
• O planeamento desta
construção começou no
final da década de 1940,
quando Eugene Goossens,
diretor do NSW State
Conservatorium of Music,
clamou por um local
adequado para grandes
produções teatrais.
35
A Ópera de Sidney - Austrália
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36. • O local normal para tais
produções, o Sydney
Town Hall, não foi
considerado
suficientemente grande.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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37. • Assim, em 1954,
Goossens conseguiu
obter o apoio do
primeiro-ministro do
Nova Gales do Sul,
Joseph Cahill, pedindo
ideias para uma casa de
ópera dedicada.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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38. • Foi também Goossens
que insistiu que
Bennelong, junto ao
Porto de Sydney, fosse o
local a construir.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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39. • Um concurso
internacional de design
foi lançado por Cahill
em 13 de setembro de
1955 e recebeu 233
inscrições,
representando
arquitetos de 32 países.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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Planos de arquitetura da Ópera de Sydney
40. • Os critérios especificaram um grande salão com capacidade
para 3.000 pessoas e um pequeno salão para 1.200
pessoas, cada um para ser projetado para diferentes usos,
incluindo óperas em grande escala, concertos de orquestra
e coral, reuniões de massa, palestras, apresentações de
balé e outras apresentações.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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41. • O vencedor, anunciado
em 1957 foi Jørn Utzon,
um arquiteto
dinamarquês (autor de
projetos arrojados
como a Igreja de
Bagsvaerd, perto de
Copenhaga ou
Assembleia Nacional do
Kuwait).
41
A Ópera de Sidney - Austrália
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42. • Segundo relatos da
época, o projeto Utzon
foi resgatado de um
grupo final de 30
concorrentes pelo
notável arquiteto
finlandês Eero
Saarinen.
42
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43. • O prémio foi de £ 5.000.
Utzon visitou Sydney
em 1957 para ajudar a
supervisionar o projeto.
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44. O Prémio Pritzker: o mais importante prémio
internacional de arquitetura.
Foi criado em 1979 pela Fundação Hyatt,
gerida pela família Pritzker (de origem judaica,
uma das famílias mais ricas do Mundo, de
acordo com a Forbes- desde 1982 até hoje) ,
sendo muitas vezes chamado de "o Nobel da
arquitetura".
É atribuído anualmente ao arquiteto, ainda em
vida, que melhor cumpra os princípios
enunciados por Vitrúvio (arquiteto romano do
séc. I a.C, autor dos manuscritos “De
Architetura”.: solidez, beleza e funcionalidade.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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45. • Utzon recebeu o prémio
da arquitetura de
Pritzker (considerado o
Nobel da Arquitetura e
que Siza Vieira e Souto
Moura já venceram) , a
honra a mais elevada da
arquitetura, em 2003.
45
A Ópera de Sidney - Austrália
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46. A citação do prémio de Pritzker leu:
• “Não há dúvida de que o Sydney Opera House é sua obra-prima. É um dos
grandes edifícios icónicos do século XX, uma imagem de grande beleza
que se tornou conhecida em todo o mundo - um símbolo não só para uma
cidade, mas para todo um país e continente”.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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47. • Utzon ganhou o
concurso internacional
de arquitetura para a
Ópera de Sydney em
1957, com 38 anos,
destacando-se entre
232 candidatos, e terá
sido o arquitecto
finlandês Eero Saarinen,
que fazia parte do júri, a
apoiar o seu projeto.
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48. • Executou a obra com o
engenheiro anglo-
dinamarquês Ove Arup
e o edifício demorou
anos a ser construído
(de 1956 a 1973).
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49. • Contudo a polémica
instalou-se e, em 1966
Jorn Utzon abandonou
a direção da obra e a
Austrália, para onde se
tinha mudado com a
sua família.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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50. • As razões deste
afastamento terão sido
as divergências que o
arquitecto teve o
governo de Nova Gales
do Sul por causa da
acústica e da
derrapagem no
orçamento (em mais de
mil por cento).
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A Ópera de Sidney - Austrália
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51. • Quando o edifício da
Ópera de Sydney ficou
concluído em 1973,
constituiu uma marca
geográfica, na
verdadeira acepção da
palavra, que colocou a
Oceânia no mapa
mundial.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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52. Caracterização
• A Ópera de Sydney tem
cerca de 1000 divisões,
incluindo cinco teatros,
cinco estúdios de
ensaio, dois auditórios,
quatro restaurantes,
seis bares e numerosas
lojas de recordações.
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54. • De arquitetura moderna
expressionista, com
uma série de grandes
pré-moldados de
concreto em forma de
conchas cada uma
composta por secções
de uma esfera de 75,2
metros de raio, que
formam os telhados da
estrutura.
54
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56. • O edifício cobre 1,8
hectares de terra e tem
183 m de comprimento
e 120 m de largura no
seu ponto mais largo.
56
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57. • É apoiado em 588
colunas de cais em
cimento afundado em
25 m (82 pés) abaixo do
nível do mar.
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A Ópera de Sidney - Austrália
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58. • Curiosidades da Ópera de
Sydney
• Durante a fase de
construção, performances
na hora do almoço eram
frequentemente
organizados para os
trabalhadores, com o
vocalista americano Paul
Robeson o primeiro
artista a realizar um
concerto em 1960.
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59. • O primeiro recital de
piano a solo foi na sala
de concertos em 10 de
abril de 1973,
interpretado por
Romola Costantino a
um público convidado.
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60. • A primeira ópera
realizada foi Guerra e
Paz, de Sergei Prokofiev,
no que era então
conhecido como o
Teatro Opera, a 28 de
setembro de 1973.
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61. • A Concert Hall ou Sala
de espetáculos, com
2.679 assentos, contém
o magnífico órgão do
Sydney Opera House, o
maior órgão mecânico
do mundo, com 10 mil
tubos.
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62. • O telhado é coberto
com mais de um milhão
de telhas, feitas pela
empresa sueca
Höganas.
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67. • O vidro usado no
edifício é exclusivo para
a Ópera de Sydney, e foi
feito sob encomenda na
França.
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68. • A Casa recebe 3.000
eventos todos os anos.
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69. • Duzentas mil pessoas
por ano fazem uma
visita guiada ao edifício.
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70. • Os concertos têm uma
audiência anual de dois
milhões.
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71. • Foi ainda local das
provas de Triatlo dos
Jogos Olímpicos de
Sydney de 2000
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73. • Desde a sua
inauguração, a rainha
Isabel II do Reino Unido
já visitou por quatro
vezes a ópera de
Sydney.
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76. Bibliografia
• Santos, Artur Filipe (2012) A importância da
Comunicação na Atribuição, Preservação e
Divulgação do título de Património Mundial no
âmbito da UNESCO aos Centros Históricos Urbanos.
Tese de Doutoramento. Pontevedra: Universidade de
Vigo.
• https://pt.wikiarquitectura.com/index.php/%C3%93
pera_de_Sydney
• http://whc.unesco.org/en/list/166
• http://whc.unesco.org/en/sessions/31COM
76
79. 79
Grato pela
sua atenção
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
artursantosdocente@gmail.com
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos