SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 28
Curso EFA NS UFCD-Curso EFA NS UFCD-
CP_4- ProcessosCP_4- Processos
IdentitáriosIdentitários
Técnico deMultimédia
Formador – António Coimbra
Formando – Artur Soares
CidadaniaCidadania (do latim, civitas, cidade) é
o conjunto de direitos e deveres ao qual um
indivíduo está sujeito em relação à sociedade
em que vive.
O conceito de cidadania sempre
esteve fortemente "ligado" à noção de
direitos, especialmente os direitos políticos,
que permitem ao indivíduo intervir na
direção dos negócios públicos do Estado,
participando de modo direto ou indireto na
formação do governo e na sua administração,
seja ao votar (indireto), seja ao concorrer a
um cargo público. No entanto, dentro de
uma democracia, a própria definição de
Direito, pressupõe a contrapartida de
deveres, uma vez que em uma coletividade
os direitos de um indivíduo são garantidos a
partir do cumprimento dos deveres dos
demais componentes da sociedade.
Cidadania eCidadania e
IdentidadeIdentidade
NacionalNacional
A nacionalidadenacionalidade é
pressuposta da cidadania - ser
nacional de um Estado é condição
primordial para o exercício dos
direitos políticos. Entretanto, se
todo cidadão é nacional de um
Estado, nem todo nacional é
cidadão - os indivíduos que não
estejam investidos de direitos
políticos podem ser nacionais de
um Estado sem serem cidadãos.
Identidade nacionalIdentidade nacional é o conceito que sintetiza um
conjunto de sentimentos, os quais fazem um indivíduo sentir-se
parte integrante de uma sociedade ou nação. Esse conceito
começa a ser definido somente a partir do século XVIII, e se
consolida no século XIX, não havendo, antes disso, a concepção
de nação propriamente dita. Ela é construída por meio de uma
autodescrição da cultura patrimonial de uma sociedade, que se
pode apresentar a partir de uma consciência de unidade
identitária ou como forma de alteridade, buscando demonstrar a
diferença com relação a outras culturas. A síntese da cultura
consiste na definição de fatores de integração nacional,
baseados na língua, monumentos históricos, folclore, modelos
de virtudes nacionais, paisagem típica, série de heróis, hino e
bandeira.
COMO OLHAMOS OSCOMO OLHAMOS OS
IDOSOS EOS SEUSIDOSOS EOS SEUS
DIREITOSDIREITOS
Os mais idosos à partida são as pessoas que falam
muitos delas próprias, da sua história de vidas, que percebem o
seu envelhecimento, são pessoas que tiveram uma vida muito
ativa, outros não mas que ficaram sós porque alguns não tiveram
retaguarda familiar no meu caso já não os tenho em vida mas
tenho-os no coração. Muitos jovens já não têm muita paciência
para lidar com os mais idosos e como já disse muitos caem no
esquecimento o que é triste, porque muitos dão a vida toda a
cuidar dos netos, filhos em que devemos dar o devido valor
porque a idade é só um numero e dando a minha opinião nesse
caso, sinto muita falta deles porque tive uma infância feliz e em
particular com a minha avó materna.
Quanto aos seus direitos penso que o idoso possui
direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à educação, à
saúde, a um meio ambiente de qualidade, entre outros direitos
fundamentais (individuais, sociais, difusos e coletivos), cabendo ao
Estado, à sociedade e à família a responsabilidade pela proteção e
garantia desses direitos.
Resumindo temos de respeitar, dar atenção e muito amor aos
mais idosos porque á partida também vamos lá chegar e não
queríamos ser esquecidos, mal tratados como muito são, mas não
me refiro o geral porque há exceções á regra e ainda bem que e o
existem.
EmigraçãoEmigraçãoPortugueses no MundoPortugueses no Mundo
Portugal têm sido desde o século XV um país de emigrantes, facto que
acabou por condicionar toda a sua história. Nos século XV e XVI a emigração dirigiu-
se sobretudo para as costas do norte de África (Marrocos), Ilhas Atlânticas (Açores,
Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Canárias) e depois da descoberta do caminho
marítimo para a Índia (1498) espalha-se pelo Oriente, mantendo-se muito ativa até
finais do século XVIII.
Em finais do século XIX o português começa a procurar ativamente novos
destinos alternativos ao Brasil, quer na Europa, quer no outro lado do Atlântico. Ao
longo do século XX, fora da Europa, espalham-se pelos EUA, Argentina, Venezuela,
Canadá, Austrália, etc. O fluxo emigratório para África aumenta, em especial para
Angola, Moçambique e outras regiões da África Austral como a África do Sul,
Zimbabwe ou o Congo.
A grande debandada do país, ocorre todavia a partir de finais dos anos 50,
e dirige-se agora para a Europa: França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo,
Suíça, etc. O impacto deste surto emigratório será tão forte que abala toda a
sociedade portuguesa. Em menos de dez anos, imigram para a França, por exemplo,
mais de um milhão português.
Desigualdade dos Portugueses no MundoDesigualdade dos Portugueses no Mundo
No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são
diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspetos: coisas
materiais, raça, sexo, cultura e outros.
Os aspetos mais simples para constatarmos que os homens são
diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois
nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem
em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os
dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia.
Por isso vemos que existe a desigualdade social, ela assume feições
distintas porque é constituída de um conjunto de elementos econômicos,
políticos e culturais próprios de cada sociedade.
Igualdade dos Portugueses no MundoIgualdade dos Portugueses no Mundo
Entende-se como igualdade é a inexistência de desvios ou incongruências sob
determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, sejam objetos,
indivíduos, ideias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma
comparação.
Especificamente no âmbito da Política, o conceito de igualdade descreve a ausência de
diferenças de direitos e deveres entre os membros de uma sociedade. Em sua conceção
clássica, a ideia de sociedade igualitária começou a ser cunhada durante o Iluminismo, para
idealizar uma realidade em que não houvesse distinção jurídica entre nobreza, burguesia, clero
e escravos. Mais recentemente, o conceito foi ampliado para incluir também a igualdade de
direitos entre géneros, classes, etnias, orientações sexuais etc..
Durante a Revolução Francesa, o termo igualdade compunha a palavra-de-ordem
dos revolucionários, Liberdade, Igualdade, Fraternidade.
No contexto da pós-modernidade, a ideia de igualdade tem sido gradualmente
abandonada e preterida pela ideia de diversidade. Juridicamente, a igualdade é uma norma
que impõe tratar todos da mesma maneira. Mas a partir desse conceito inicial, temos muitos
desdobramentos e incertezas. A regra básica é que os iguais devem ser tratados da mesma
forma (por exemplo o peso do voto de todos os eleitores deve ser igual). Mas como devemos
tratar os desiguais, por exemplo, os ricos e os pobres. Se fala em igualdade formal quando
todos são tratados da mesma maneira e em igualdade material quando os mais fracos
recebem um tratamento especial no intuito de se aproximar aos mais fortes.
Participação dos portugueses no mundoParticipação dos portugueses no mundo
Do latim participatĭo, a participação é a acção e o efeito de participar
(tomar parte, intervir, compartilhar, denunciar, ser parte de). O termo pode ser
usado para fazer referência à capacidade de os cidadãos (o eleitorado) se envolverem
nas decisões políticas de um país ou de uma região.
Reflexão sobre o Trabalho em causaReflexão sobre o Trabalho em causa
Em relação á minha opinião sobre o tema, os portugueses são um povo aventureiro e
sempre à procura de novas oportunidades de vida e melhores condições de trabalho, visto que
na nossa sociedade, a nível económico a remuneração é muito mais baixa em relação aos outros
países que os portugueses emigram.
Quanto á desigualdade e igualdade dos Portugueses nesses países a diferença são
muito grandes, porque muitos deles não têm qualquer participação, outros integram-se muito
facilmente, porque muito importante o aprender a língua, os costumes e a sua forma de viver.
Na situação atual o papel dos portugueses já não é o mesmo do que antigamente,
falando da segunda palavra, os portugueses tiveram um papel preponderante nesses mesmos
países e economia dos mesmos.
Agora emigrações são em numero elevado e mais qualificada do que a antigamente
mas como mais desespero e por como já referido o factor económico ser ainda mais relevante
nos dias de hoje.
Ética no TrabalhoÉtica no Trabalho
A ética profissional é um conjunto de atitudes e valores positivos
aplicados no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de
fundamental importância para o bom funcionamento das actividades da empresa e
das relações de trabalho entre os funcionários.
Vantagens da ética aplicada ao ambiente deVantagens da ética aplicada ao ambiente de
trabalho:trabalho:
- Maior nível de produção na empresa.
- Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso, respeitoso
e agradável.
- Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
Exemplos de atitudes éticas num ambiente deExemplos de atitudes éticas num ambiente de
trabalhotrabalho
- Educação e respeito entre os funcionários.
- Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho.
- Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das
actividades realizadas na empresa.
- Respeito à hierarquia dentro da empresa.
- Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de
trabalho.
- Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e positivo
dentro da empresa como, por exemplo, manter o bom humor.
- Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas relacionadas ao
trabalho.
- Respeito às regras e normas da empresa.
Racismo e XenofobiaRacismo e Xenofobia
O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar,
em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas
distintas e superiores umas ás outras, normalmente relacionando
características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e
inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria
científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as
diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a
alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi
utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de
determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante
toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se
sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.
Muitas vezes o racismo e a xenofobia, embora fenómenos
distintos, podem ser considerados paralelos e de mesma raiz, isto é,
ocorrem quando um determinado grupo social começa a hostilizar outro
por motivos torpes. Esta antipatia gera um movimento em que o grupo
mais poderoso e homogêneo hostilizam o grupo mais fraco, ou diferente,
pois o segundo não aceita seguir as mesmas regras e princípios ditados
pelo primeiro. Muitas vezes, com a justificativa da diferença física, que
acaba se tornando a base do comportamento racista.
Leis antirracismo têm sido feitas em diversos países com a
intenção de punir racismo contra os negros. Essas leis existem apesar da
cientistas da área de Biologia atualmente dizerem que não existem raças.
Papel da Mulherna SociedadePapel da Mulherna Sociedade
A mulher nunca deixará de ter uma importante atuação nos papéis
da casa, mas cada vez mais ela encontra dificuldade em equilibrar o peso de
um trabalho no mercado com o peso de seus deveres domésticos.
Elas há muito tempo tiveram de desdobrarem-se para cuidar dos
filhos, do marido e da realização das atividades domésticas. Foram tratadas
como indigentes, submissas aos homens desde as primeiras civilizações, não
exerciam direitos e deveres os quais são exercidos atualmente; correm atrás
dos seus sonhos e ascendem socialmente.
Cargos antes considerados masculinos agora contam com a
presença da mulher a qual é mão-de-obra importante na construção civil,
nas disputas olímpicas, nos jogos futebol, e chegam há cargos eminentes
como a presidência da república hoje ocupada Dilma Rousseff, a falecida
Margaret Thatcher, Eva Perón conquistaram o direito ao voto o qual era
negado. Porém, com a luta por mudanças foi concedido a elas o direito à
cidadania.
Portanto, à proporção que a mulher consegue o seu espaço seja
no mercado de trabalho ou em outras áreas obtém o respeito dos
homens. Antigamente, à margem da sociedade, não tinham à liberdade
financeira de hoje, elas vivem independente e inverte os papéis, enquanto
o marido cuida dos filhos e administra a casa a esposa vai ao trabalho
visto que a igualdade entre os sexos está tomando novos rumos.
TRABALHO SOBREA FAMILIATRABALHO SOBREA FAMILIA
O lar é o habitat, isto é, o lugar onde moram os membros da família. A
família é o conjunto de indivíduos consanguíneos formado pelo pai, mãe e filhos,
em que os pais são os componentes básicos e os filhos, os complementares. É a
mais antiga instituição estabelecida na terra. É a unidade básica da sociedade.
Tanto o lar como a família são importantes: O lar, como o lugar onde a
família se reúne para tomar as refeições, descansar, conversar, discutir e decidir
sobre as questões de interesse comum; a família, como a instituição que apoia,
ampara e protege, ética, moral e socialmente cada membro desta comunidade.
Ainda hoje é possível ver que o pai é e sempre será o chefe de família. É
quem tem mais “poder” sobre todos, no entanto esta a dar-se uma mudança bem
grande na nossa sociedade, pois as famílias já não estão estereotipadas como
antigamente.
A mulher tem o direito de tomar decisões, de
trabalhar, de interagir em tudo o que diz respeito á família.
Outrora as mulheres não tinham direito a opinar, nem a
trabalhar, hoje são elas que lideram muitos dos cargos mais
altos da sociedade. É por isso que já muitas famílias – não
pelos melhores motivos – são constituídas apenas pela mãe e
pelos filhos, não dando tanta ênfase ao pai.
A família tem 4 funções principais: procriativa:
multiplicar e preservar a espécie humana; educativa: cuidar
da educação dos filhos; administrativa: prover os meios de
manutenção do lar e administrá-los a bem de todos os seus
integrantes; afetiva: amar, ajudar, compreender, respeitar,
perdoar, proteger, etc.
Trabalho Sobre Relacionamento e InserçãoTrabalho Sobre Relacionamento e Inserção
Multicultural no TrabalhoMulticultural no Trabalho
Os contactos entre pessoas e empresas de diferentes países,
culturas e civilizações têm vindo a aumentar gradualmente,
acompanhando o ritmo da globalização. Cada vez mais, as empresas são
confrontadas com outros modos de pensar os negócios, diferentes formas
de trabalhar e novos ambientes organizacionais.
Desta forma, é importante que empresários e gestores estejam
bem preparados para lidar com esta realidade, conseguindo assimilar
todos os benefícios inerentes a esta “multi-culturização”.
Selecionei alguns pontos-chave para que uma empresa se integre
da melhor forma neste novo mercado global.
Porexemplo:Porexemplo:
- Mais facilidade na relação com empresas estrangeiras.
- Maior amplitude da rede de contactos comerciais.
- Oportunidade de expansão do negócio para novos mercados.
- Melhor compreensão das expectativas e necessidades de clientes
externos.
- Diversidade de ideias que podem fomentar novos negócios.
- Melhoria da imagem social da empresa.
Fomentar a partir do topo a integração de pessoas de
nacionalidades e culturas diferentes deve estar plenamente incorporada
nas linhas de orientação da política empresarial, cabendo à própria
direção da empresa, estimular a existência de um ambiente multicultural.
Perante alguma desconfiança interna inicial, cumpre aos órgãos
superiores desenvolver políticas de integração que estimulem o bom
funcionamento destas “equipas internacionais”. Entre algumas medidas
para uma melhor adaptação, destacam-se:
- Protocolos de estágios e formação com escolas e universidades
estrangeiras.
- Presença em feiras e exposições fora do país.
- Parceria para intercâmbio de profissionais entre empresas do mesmo
ramo.
- Encontros internacionais de profissionais dos mesmos sectores.
- Participação em ações transfronteiriças por parte de associações
empresariais ou locais onde se integra a empresa.
DesenvolverEstruturasDesenvolverEstruturas
Para facilitar este processo, torna-se inevitável a criação de uma
rede interna cujo trabalho será apoiar a integração destes novos
colaboradores. Idealmente, este grupo está aberto a quem quiser
colaborar, e deve ser composto por pessoas de todos os níveis
hierárquicos da empresa, atuando em estreita colaboração com o
departamento de recursos humanos. Esta estrutura conseguirá transmitir
mais diretamente as vantagens desta mudança, encontrando
demonstrações práticas dos benefícios da interação entre culturas.
Adaptaro departamento de Recursos Humanos
Esta é uma das medidas mais importantes uma vez que os
responsáveis pelos recursos humanos serão os principais intermediários
deste processo de adaptação. A política inter cultural deverá ser adaptada
aos métodos de gestão de pessoal, tendo em conta três frentes fulcrais:
- Recrutamento: implementar novos critérios de avaliação que tenham em
conta a facilidade de relacionamento, a tolerância, o conhecimento de
línguas, etc.
- Formação: definir ações especificas para os trabalhadores estrangeiros
(sobretudo pelas necessidades da língua e cultura do pais de destino)
- Comunicação interna: incentivar a troca de experiências e partilha de
ideias entre colaboradores (por exemplo, através de newsletter interna ou
da intranet da empresa).
TRABALHO SOBREA CONCERTAÇÃOTRABALHO SOBREA CONCERTAÇÃO
SOCIALSOCIAL
A concertação social é, um mecanismo auto-regulador, através do
qual as organizações de cúpula, representativas do trabalhador,
participam, com intensidade variável, nos processos de decisão que
cabem na competência do Governo.
Trata-se de negociações, ou debates conjuntos, entre o Governo,
as confederações sindicais e as confederações patronais, sobre temas
como salários, política de emprego, dispositivos de proteção social,
controlo de inflação, condições de melhoria na competividade das
empresas e da economia.
Imigração em PortugalImigração em Portugal
A imigração é um fenómeno social que apesar de ainda não estar
devidamente estudado por parte de instituições ou mesmo pela
comunidade científica, tem ganho relevância nas esferas política,
económica, social e até cultural, influenciando as dinâmicas de decisão e
demarcando no espaço social as suas características e formalidades.
A imigração enquanto fenómeno tem-se vindo a acentuar e a
afirmar na sociedade portuguesa nos últimos anos, de tal forma que este é
um factor preponderante para que se verifique uma acelerada
recomposição da estrutura social e das pessoas que concorrem para a
formação do país no seu todo.
A imigração em Portugal nem sempre foi a temática central,
nomeadamente até ao início dos anos 90, nos domínios científico,
académico, nem no âmbito das principais preocupações políticas e sociais.
A sociedade portuguesa era conhecida como um país de emigração, sendo
esta a imagem que vigorava na mente das pessoas e dos cientistas sociais.
Do ponto de vista da análise social e cientifica é extremamente
escasso o número de relatórios e estudos realizados ao longo da década
de 80, sendo os estudos realizados maioritariamente centrados sobre a
população africana, debruçando-se na problemática dos bairros
clandestinos e nos processos de realojamento.
As questões da imigração somente a partir dos anos 90 é que
adquiriram relevância política e visibilidade social, fazendo parte das
preocupações sociais, jurídico-institucionais e académicas.
A partir da década de 90 multiplicam-se os estudos relativos à
imigração e comunidades imigrantes em Portugal.
Hoje em dia a imigração já assume peso institucional e até
governamental, porém ainda é necessário estudar formas de sociabilidade
internas específicas derivadas do fenómeno da imigração, bem como as
características que a definem como tal.
O fenómeno que caracteriza a imigração dos anos 70 e 80 é a
composição multicultural da sociedade portuguesa. Ao nível da imigração
o que marca os anos 90 é o facto de o território nacional se revelar
atractivo para os indivíduos vindos de países específicos, como é o caso
das Américas ou do Brasil.
Actualmente, o quadro das alterações dos fluxos migratórios é
composto por trabalhadores oriundos de leste, concretamente das ex-
repúblicas socialistas. Em síntese, posso dizer que a primeira vaga de
imigração ocorreu nos anos 60, quando trabalhadores cabo-verdianos
vieram substituir a mão-de-obra portuguesa.
A etapa de fixação de minorias étnicas em Portugal ocorreu com
o 25 de Abril de 1974, decorrente do processo de descolonização; a
terceira etapa de fixação de minorias étnicas em Portugal ocorreu nos
anos 80 e foi constituída maioritariamente por mão-de-obra não
qualificada oriunda dos países africanos de língua oficial; por fim, a quarta
vaga de imigrantes pode situar-se a partir de meados da década de 90, em
resultado dos acordos de Schengen e esta vaga é constituída
principalmente por imigrantes vindos do Brasil e por imigrantes dos países
do leste da Europa
REFEXÃO DA UFCDREFEXÃO DA UFCD
CP_4CP_4–– PROCESSOSPROCESSOS
IDENTITÁRIOSIDENTITÁRIOS
Nesta UFCD de Processos Identitários tivemos
oportunidade de tratar de vários temas, onde dos quais
são de grande importância, para nós formandos e para a
nossa vida em sociedade.
O tema ou neste caso o trabalho feito que me
cativou mais foi o sobre a Família, porque é uma parte
importante na minha vida e sem ela não seria a pessoa e o
ser humano que sou hoje.
Esta UFCD foi muito instrutiva porque nos
permitiu conhecer de uma forma mais detalhada e
pormenorizada os temas que são do nosso quotidiano e do
mundo em redor, e assim não optar por ignorar ou até
fugir se nos surgirem daqui para a frente.
O formador António Coimbra foi determinado e
preocupado em que todos aprendessem e participassem
ativamente nos temas e trabalhos elaborados.
Como já referi esta UFCD é determinante para o
nosso processo evolutivo, senso comum e está interligada
de uma certa parte com todas ou quase todas UFCDS que
já demos ou vamos a dar daqui para frente.
Gostei muito desta UFCD.
Artur Soares

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Clc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandesClc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
 
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)joaokota
 
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]SILVIA G. FERNANDES
 
Reflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEReflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEmega
 
Stc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandesStc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
 
complexidade e mudança - dr2
complexidade e mudança - dr2complexidade e mudança - dr2
complexidade e mudança - dr2cattonia
 
Reflexão da dr4 do clc 5
Reflexão da dr4 do clc 5Reflexão da dr4 do clc 5
Reflexão da dr4 do clc 5joaokota
 
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesClc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
 
Direitos e deveres laborais
Direitos e deveres laboraisDireitos e deveres laborais
Direitos e deveres laboraiscattonia
 
Ng1 dr1 (cp)
Ng1 dr1 (cp)Ng1 dr1 (cp)
Ng1 dr1 (cp)cattonia
 
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptClc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptSILVIA G. FERNANDES
 
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdfCP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdfarodatos81
 
Reflexão liberdade e responsabilidade democráticas
Reflexão liberdade e responsabilidade democráticasReflexão liberdade e responsabilidade democráticas
Reflexão liberdade e responsabilidade democráticasPcbabalu
 
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisS.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisI.Braz Slideshares
 

Was ist angesagt? (20)

Clc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandesClc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandes
 
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
 
CLC 5
CLC 5CLC 5
CLC 5
 
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
 
Reflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEReflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFE
 
Stc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandesStc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandes
 
complexidade e mudança - dr2
complexidade e mudança - dr2complexidade e mudança - dr2
complexidade e mudança - dr2
 
Reflexão da dr4 do clc 5
Reflexão da dr4 do clc 5Reflexão da dr4 do clc 5
Reflexão da dr4 do clc 5
 
Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7 Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7
 
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesClc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
 
Direitos e deveres laborais
Direitos e deveres laboraisDireitos e deveres laborais
Direitos e deveres laborais
 
Ng1 dr1 (cp)
Ng1 dr1 (cp)Ng1 dr1 (cp)
Ng1 dr1 (cp)
 
Reflexão - CLCLEI
Reflexão - CLCLEIReflexão - CLCLEI
Reflexão - CLCLEI
 
CP5
CP5CP5
CP5
 
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptClc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
 
CP 4
CP 4CP 4
CP 4
 
STC 5
STC 5STC 5
STC 5
 
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdfCP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
 
Reflexão liberdade e responsabilidade democráticas
Reflexão liberdade e responsabilidade democráticasReflexão liberdade e responsabilidade democráticas
Reflexão liberdade e responsabilidade democráticas
 
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisS.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
 

Andere mochten auch

CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...Fernando de Sá
 
Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4
Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4
Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4mega
 
Cidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionais
Cidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionaisCidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionais
Cidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionaisClamar6480
 
UFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitáriosUFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitáriosMaria Laura Cavaleiro
 
Dr4 identidade e alteridade Marco Araújo
Dr4 identidade e alteridade Marco AraújoDr4 identidade e alteridade Marco Araújo
Dr4 identidade e alteridade Marco Araújomega
 
Dr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CPDr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CPmega
 
Mecanismo despositivo da concertação social
Mecanismo despositivo da concertação socialMecanismo despositivo da concertação social
Mecanismo despositivo da concertação socialstcnsaidjv
 
Dr3 Id Al marco 2
Dr3 Id Al marco 2Dr3 Id Al marco 2
Dr3 Id Al marco 2mega
 
Património Comum Da Humanidade
Património Comum Da HumanidadePatrimónio Comum Da Humanidade
Património Comum Da HumanidadeInstituto Monitor
 
Cp_4
Cp_4Cp_4
Cp_4J P
 
Ng4 iden.alter
Ng4 iden.alterNg4 iden.alter
Ng4 iden.alterruigalvao
 
Trabalho Deontologia E Normas Profissionais
Trabalho Deontologia E Normas ProfissionaisTrabalho Deontologia E Normas Profissionais
Trabalho Deontologia E Normas ProfissionaisQuirino Vieira
 
Facebook concertação social, caciquismo, partidos...
Facebook concertação social, caciquismo, partidos...Facebook concertação social, caciquismo, partidos...
Facebook concertação social, caciquismo, partidos...Elisio Estanque
 
Acordo concertação social_2012
Acordo concertação social_2012Acordo concertação social_2012
Acordo concertação social_2012pedroribeiro1973
 
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaCp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaSILVIA G. FERNANDES
 
Manifestações de intolerância à diferença
Manifestações de intolerância à diferençaManifestações de intolerância à diferença
Manifestações de intolerância à diferençacarla.carlos
 

Andere mochten auch (20)

Processos identitários
Processos identitáriosProcessos identitários
Processos identitários
 
Cp4 Movimentos Migratórios
Cp4 Movimentos MigratóriosCp4 Movimentos Migratórios
Cp4 Movimentos Migratórios
 
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
 
Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4
Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4
Refexão Dr1-Dr2-Dr3-Dr4
 
Cidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionais
Cidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionaisCidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionais
Cidadania e Profissionalidade 4 organismos institucionais
 
UFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitáriosUFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitários
 
Dr4 identidade e alteridade Marco Araújo
Dr4 identidade e alteridade Marco AraújoDr4 identidade e alteridade Marco Araújo
Dr4 identidade e alteridade Marco Araújo
 
Dr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CPDr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CP
 
Mecanismo despositivo da concertação social
Mecanismo despositivo da concertação socialMecanismo despositivo da concertação social
Mecanismo despositivo da concertação social
 
Dr3 Id Al marco 2
Dr3 Id Al marco 2Dr3 Id Al marco 2
Dr3 Id Al marco 2
 
Património Comum Da Humanidade
Património Comum Da HumanidadePatrimónio Comum Da Humanidade
Património Comum Da Humanidade
 
Cp_4
Cp_4Cp_4
Cp_4
 
Ng4 iden.alter
Ng4 iden.alterNg4 iden.alter
Ng4 iden.alter
 
Dr 1 cp
Dr 1 cpDr 1 cp
Dr 1 cp
 
As diferenças da diferença
As diferenças da diferençaAs diferenças da diferença
As diferenças da diferença
 
Trabalho Deontologia E Normas Profissionais
Trabalho Deontologia E Normas ProfissionaisTrabalho Deontologia E Normas Profissionais
Trabalho Deontologia E Normas Profissionais
 
Facebook concertação social, caciquismo, partidos...
Facebook concertação social, caciquismo, partidos...Facebook concertação social, caciquismo, partidos...
Facebook concertação social, caciquismo, partidos...
 
Acordo concertação social_2012
Acordo concertação social_2012Acordo concertação social_2012
Acordo concertação social_2012
 
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaCp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
 
Manifestações de intolerância à diferença
Manifestações de intolerância à diferençaManifestações de intolerância à diferença
Manifestações de intolerância à diferença
 

Ähnlich wie Processos Identitários

Cidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdfCidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdfJuditeBarbosa1
 
Cidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdfCidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdfJuditeBarbosa1
 
Políticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humanaPolíticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humanaLuci Bonini
 
Filosofia Aplicada ao Serviço Social
Filosofia Aplicada ao Serviço SocialFilosofia Aplicada ao Serviço Social
Filosofia Aplicada ao Serviço SocialIury Martins
 
CP-Dr3-idal
CP-Dr3-idalCP-Dr3-idal
CP-Dr3-idalmega
 
A política e a natureza dos factos em angola 1975 2021-12
A política e a natureza dos factos em angola 1975   2021-12A política e a natureza dos factos em angola 1975   2021-12
A política e a natureza dos factos em angola 1975 2021-12FranciscoAntonioManu
 
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia   1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoMaterial impresso filosofia   1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
A relação entre cidadania
A relação entre cidadaniaA relação entre cidadania
A relação entre cidadaniaMelissa Porto
 
Pluralidade Cultural e Etnia
Pluralidade Cultural e EtniaPluralidade Cultural e Etnia
Pluralidade Cultural e EtniaWelton Castro
 
Intple (29)
Intple (29)Intple (29)
Intple (29)eadl
 
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNEROCIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNEROProf. Noe Assunção
 
Políticas públicas e dignidade humana
Políticas públicas e dignidade humanaPolíticas públicas e dignidade humana
Políticas públicas e dignidade humanaLuci Bonini
 
Cap 5 organização social e cidadania
Cap 5  organização social e cidadaniaCap 5  organização social e cidadania
Cap 5 organização social e cidadaniaColegio GGE
 
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2CETUR
 
Dr3 Id Al Marco1
Dr3 Id Al Marco1Dr3 Id Al Marco1
Dr3 Id Al Marco1mega
 
Capacitacao liderancas participacao-politica
Capacitacao liderancas participacao-politicaCapacitacao liderancas participacao-politica
Capacitacao liderancas participacao-politicaJader Araujo
 
4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk
4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk
4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOkNeon Online
 

Ähnlich wie Processos Identitários (20)

Cidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdfCidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdf
 
Cidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdfCidadania e Empregabilidade .pdf
Cidadania e Empregabilidade .pdf
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
Políticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humanaPolíticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humana
 
Filosofia Aplicada ao Serviço Social
Filosofia Aplicada ao Serviço SocialFilosofia Aplicada ao Serviço Social
Filosofia Aplicada ao Serviço Social
 
CP-Dr3-idal
CP-Dr3-idalCP-Dr3-idal
CP-Dr3-idal
 
A política e a natureza dos factos em angola 1975 2021-12
A política e a natureza dos factos em angola 1975   2021-12A política e a natureza dos factos em angola 1975   2021-12
A política e a natureza dos factos em angola 1975 2021-12
 
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia   1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoMaterial impresso filosofia   1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe Assunção
 
A relação entre cidadania
A relação entre cidadaniaA relação entre cidadania
A relação entre cidadania
 
Pluralidade Cultural e Etnia
Pluralidade Cultural e EtniaPluralidade Cultural e Etnia
Pluralidade Cultural e Etnia
 
Intple (29)
Intple (29)Intple (29)
Intple (29)
 
Artigo 1 Cp2
Artigo 1 Cp2Artigo 1 Cp2
Artigo 1 Cp2
 
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNEROCIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
 
Políticas públicas e dignidade humana
Políticas públicas e dignidade humanaPolíticas públicas e dignidade humana
Políticas públicas e dignidade humana
 
Cap 5 organização social e cidadania
Cap 5  organização social e cidadaniaCap 5  organização social e cidadania
Cap 5 organização social e cidadania
 
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 8 Módulo 2
 
Dr3 Id Al Marco1
Dr3 Id Al Marco1Dr3 Id Al Marco1
Dr3 Id Al Marco1
 
Redações
RedaçõesRedações
Redações
 
Capacitacao liderancas participacao-politica
Capacitacao liderancas participacao-politicaCapacitacao liderancas participacao-politica
Capacitacao liderancas participacao-politica
 
4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk
4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk
4_ DIREITO CONSTITUCIONAL - PCMSOk
 

Processos Identitários

  • 1. Curso EFA NS UFCD-Curso EFA NS UFCD- CP_4- ProcessosCP_4- Processos IdentitáriosIdentitários Técnico deMultimédia Formador – António Coimbra Formando – Artur Soares
  • 2. CidadaniaCidadania (do latim, civitas, cidade) é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive. O conceito de cidadania sempre esteve fortemente "ligado" à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (indireto), seja ao concorrer a um cargo público. No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade. Cidadania eCidadania e IdentidadeIdentidade NacionalNacional
  • 3. A nacionalidadenacionalidade é pressuposta da cidadania - ser nacional de um Estado é condição primordial para o exercício dos direitos políticos. Entretanto, se todo cidadão é nacional de um Estado, nem todo nacional é cidadão - os indivíduos que não estejam investidos de direitos políticos podem ser nacionais de um Estado sem serem cidadãos.
  • 4. Identidade nacionalIdentidade nacional é o conceito que sintetiza um conjunto de sentimentos, os quais fazem um indivíduo sentir-se parte integrante de uma sociedade ou nação. Esse conceito começa a ser definido somente a partir do século XVIII, e se consolida no século XIX, não havendo, antes disso, a concepção de nação propriamente dita. Ela é construída por meio de uma autodescrição da cultura patrimonial de uma sociedade, que se pode apresentar a partir de uma consciência de unidade identitária ou como forma de alteridade, buscando demonstrar a diferença com relação a outras culturas. A síntese da cultura consiste na definição de fatores de integração nacional, baseados na língua, monumentos históricos, folclore, modelos de virtudes nacionais, paisagem típica, série de heróis, hino e bandeira.
  • 5. COMO OLHAMOS OSCOMO OLHAMOS OS IDOSOS EOS SEUSIDOSOS EOS SEUS DIREITOSDIREITOS Os mais idosos à partida são as pessoas que falam muitos delas próprias, da sua história de vidas, que percebem o seu envelhecimento, são pessoas que tiveram uma vida muito ativa, outros não mas que ficaram sós porque alguns não tiveram retaguarda familiar no meu caso já não os tenho em vida mas tenho-os no coração. Muitos jovens já não têm muita paciência para lidar com os mais idosos e como já disse muitos caem no esquecimento o que é triste, porque muitos dão a vida toda a cuidar dos netos, filhos em que devemos dar o devido valor porque a idade é só um numero e dando a minha opinião nesse caso, sinto muita falta deles porque tive uma infância feliz e em particular com a minha avó materna. Quanto aos seus direitos penso que o idoso possui direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à educação, à saúde, a um meio ambiente de qualidade, entre outros direitos fundamentais (individuais, sociais, difusos e coletivos), cabendo ao Estado, à sociedade e à família a responsabilidade pela proteção e garantia desses direitos. Resumindo temos de respeitar, dar atenção e muito amor aos mais idosos porque á partida também vamos lá chegar e não queríamos ser esquecidos, mal tratados como muito são, mas não me refiro o geral porque há exceções á regra e ainda bem que e o existem.
  • 6. EmigraçãoEmigraçãoPortugueses no MundoPortugueses no Mundo Portugal têm sido desde o século XV um país de emigrantes, facto que acabou por condicionar toda a sua história. Nos século XV e XVI a emigração dirigiu- se sobretudo para as costas do norte de África (Marrocos), Ilhas Atlânticas (Açores, Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Canárias) e depois da descoberta do caminho marítimo para a Índia (1498) espalha-se pelo Oriente, mantendo-se muito ativa até finais do século XVIII. Em finais do século XIX o português começa a procurar ativamente novos destinos alternativos ao Brasil, quer na Europa, quer no outro lado do Atlântico. Ao longo do século XX, fora da Europa, espalham-se pelos EUA, Argentina, Venezuela, Canadá, Austrália, etc. O fluxo emigratório para África aumenta, em especial para Angola, Moçambique e outras regiões da África Austral como a África do Sul, Zimbabwe ou o Congo. A grande debandada do país, ocorre todavia a partir de finais dos anos 50, e dirige-se agora para a Europa: França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Suíça, etc. O impacto deste surto emigratório será tão forte que abala toda a sociedade portuguesa. Em menos de dez anos, imigram para a França, por exemplo, mais de um milhão português.
  • 7. Desigualdade dos Portugueses no MundoDesigualdade dos Portugueses no Mundo No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspetos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros. Os aspetos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia. Por isso vemos que existe a desigualdade social, ela assume feições distintas porque é constituída de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.
  • 8. Igualdade dos Portugueses no MundoIgualdade dos Portugueses no Mundo Entende-se como igualdade é a inexistência de desvios ou incongruências sob determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, sejam objetos, indivíduos, ideias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma comparação. Especificamente no âmbito da Política, o conceito de igualdade descreve a ausência de diferenças de direitos e deveres entre os membros de uma sociedade. Em sua conceção clássica, a ideia de sociedade igualitária começou a ser cunhada durante o Iluminismo, para idealizar uma realidade em que não houvesse distinção jurídica entre nobreza, burguesia, clero e escravos. Mais recentemente, o conceito foi ampliado para incluir também a igualdade de direitos entre géneros, classes, etnias, orientações sexuais etc.. Durante a Revolução Francesa, o termo igualdade compunha a palavra-de-ordem dos revolucionários, Liberdade, Igualdade, Fraternidade. No contexto da pós-modernidade, a ideia de igualdade tem sido gradualmente abandonada e preterida pela ideia de diversidade. Juridicamente, a igualdade é uma norma que impõe tratar todos da mesma maneira. Mas a partir desse conceito inicial, temos muitos desdobramentos e incertezas. A regra básica é que os iguais devem ser tratados da mesma forma (por exemplo o peso do voto de todos os eleitores deve ser igual). Mas como devemos tratar os desiguais, por exemplo, os ricos e os pobres. Se fala em igualdade formal quando todos são tratados da mesma maneira e em igualdade material quando os mais fracos recebem um tratamento especial no intuito de se aproximar aos mais fortes.
  • 9. Participação dos portugueses no mundoParticipação dos portugueses no mundo Do latim participatĭo, a participação é a acção e o efeito de participar (tomar parte, intervir, compartilhar, denunciar, ser parte de). O termo pode ser usado para fazer referência à capacidade de os cidadãos (o eleitorado) se envolverem nas decisões políticas de um país ou de uma região. Reflexão sobre o Trabalho em causaReflexão sobre o Trabalho em causa Em relação á minha opinião sobre o tema, os portugueses são um povo aventureiro e sempre à procura de novas oportunidades de vida e melhores condições de trabalho, visto que na nossa sociedade, a nível económico a remuneração é muito mais baixa em relação aos outros países que os portugueses emigram. Quanto á desigualdade e igualdade dos Portugueses nesses países a diferença são muito grandes, porque muitos deles não têm qualquer participação, outros integram-se muito facilmente, porque muito importante o aprender a língua, os costumes e a sua forma de viver. Na situação atual o papel dos portugueses já não é o mesmo do que antigamente, falando da segunda palavra, os portugueses tiveram um papel preponderante nesses mesmos países e economia dos mesmos. Agora emigrações são em numero elevado e mais qualificada do que a antigamente mas como mais desespero e por como já referido o factor económico ser ainda mais relevante nos dias de hoje.
  • 10. Ética no TrabalhoÉtica no Trabalho A ética profissional é um conjunto de atitudes e valores positivos aplicados no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom funcionamento das actividades da empresa e das relações de trabalho entre os funcionários. Vantagens da ética aplicada ao ambiente deVantagens da ética aplicada ao ambiente de trabalho:trabalho: - Maior nível de produção na empresa. - Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso, respeitoso e agradável. - Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
  • 11. Exemplos de atitudes éticas num ambiente deExemplos de atitudes éticas num ambiente de trabalhotrabalho - Educação e respeito entre os funcionários. - Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho. - Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das actividades realizadas na empresa. - Respeito à hierarquia dentro da empresa. - Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de trabalho. - Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e positivo dentro da empresa como, por exemplo, manter o bom humor. - Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas relacionadas ao trabalho. - Respeito às regras e normas da empresa.
  • 12. Racismo e XenofobiaRacismo e Xenofobia O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas ás outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.
  • 13. Muitas vezes o racismo e a xenofobia, embora fenómenos distintos, podem ser considerados paralelos e de mesma raiz, isto é, ocorrem quando um determinado grupo social começa a hostilizar outro por motivos torpes. Esta antipatia gera um movimento em que o grupo mais poderoso e homogêneo hostilizam o grupo mais fraco, ou diferente, pois o segundo não aceita seguir as mesmas regras e princípios ditados pelo primeiro. Muitas vezes, com a justificativa da diferença física, que acaba se tornando a base do comportamento racista. Leis antirracismo têm sido feitas em diversos países com a intenção de punir racismo contra os negros. Essas leis existem apesar da cientistas da área de Biologia atualmente dizerem que não existem raças.
  • 14. Papel da Mulherna SociedadePapel da Mulherna Sociedade A mulher nunca deixará de ter uma importante atuação nos papéis da casa, mas cada vez mais ela encontra dificuldade em equilibrar o peso de um trabalho no mercado com o peso de seus deveres domésticos. Elas há muito tempo tiveram de desdobrarem-se para cuidar dos filhos, do marido e da realização das atividades domésticas. Foram tratadas como indigentes, submissas aos homens desde as primeiras civilizações, não exerciam direitos e deveres os quais são exercidos atualmente; correm atrás dos seus sonhos e ascendem socialmente. Cargos antes considerados masculinos agora contam com a presença da mulher a qual é mão-de-obra importante na construção civil, nas disputas olímpicas, nos jogos futebol, e chegam há cargos eminentes como a presidência da república hoje ocupada Dilma Rousseff, a falecida Margaret Thatcher, Eva Perón conquistaram o direito ao voto o qual era negado. Porém, com a luta por mudanças foi concedido a elas o direito à cidadania.
  • 15. Portanto, à proporção que a mulher consegue o seu espaço seja no mercado de trabalho ou em outras áreas obtém o respeito dos homens. Antigamente, à margem da sociedade, não tinham à liberdade financeira de hoje, elas vivem independente e inverte os papéis, enquanto o marido cuida dos filhos e administra a casa a esposa vai ao trabalho visto que a igualdade entre os sexos está tomando novos rumos.
  • 16. TRABALHO SOBREA FAMILIATRABALHO SOBREA FAMILIA O lar é o habitat, isto é, o lugar onde moram os membros da família. A família é o conjunto de indivíduos consanguíneos formado pelo pai, mãe e filhos, em que os pais são os componentes básicos e os filhos, os complementares. É a mais antiga instituição estabelecida na terra. É a unidade básica da sociedade. Tanto o lar como a família são importantes: O lar, como o lugar onde a família se reúne para tomar as refeições, descansar, conversar, discutir e decidir sobre as questões de interesse comum; a família, como a instituição que apoia, ampara e protege, ética, moral e socialmente cada membro desta comunidade. Ainda hoje é possível ver que o pai é e sempre será o chefe de família. É quem tem mais “poder” sobre todos, no entanto esta a dar-se uma mudança bem grande na nossa sociedade, pois as famílias já não estão estereotipadas como antigamente.
  • 17. A mulher tem o direito de tomar decisões, de trabalhar, de interagir em tudo o que diz respeito á família. Outrora as mulheres não tinham direito a opinar, nem a trabalhar, hoje são elas que lideram muitos dos cargos mais altos da sociedade. É por isso que já muitas famílias – não pelos melhores motivos – são constituídas apenas pela mãe e pelos filhos, não dando tanta ênfase ao pai. A família tem 4 funções principais: procriativa: multiplicar e preservar a espécie humana; educativa: cuidar da educação dos filhos; administrativa: prover os meios de manutenção do lar e administrá-los a bem de todos os seus integrantes; afetiva: amar, ajudar, compreender, respeitar, perdoar, proteger, etc.
  • 18. Trabalho Sobre Relacionamento e InserçãoTrabalho Sobre Relacionamento e Inserção Multicultural no TrabalhoMulticultural no Trabalho Os contactos entre pessoas e empresas de diferentes países, culturas e civilizações têm vindo a aumentar gradualmente, acompanhando o ritmo da globalização. Cada vez mais, as empresas são confrontadas com outros modos de pensar os negócios, diferentes formas de trabalhar e novos ambientes organizacionais. Desta forma, é importante que empresários e gestores estejam bem preparados para lidar com esta realidade, conseguindo assimilar todos os benefícios inerentes a esta “multi-culturização”. Selecionei alguns pontos-chave para que uma empresa se integre da melhor forma neste novo mercado global.
  • 19. Porexemplo:Porexemplo: - Mais facilidade na relação com empresas estrangeiras. - Maior amplitude da rede de contactos comerciais. - Oportunidade de expansão do negócio para novos mercados. - Melhor compreensão das expectativas e necessidades de clientes externos. - Diversidade de ideias que podem fomentar novos negócios. - Melhoria da imagem social da empresa. Fomentar a partir do topo a integração de pessoas de nacionalidades e culturas diferentes deve estar plenamente incorporada nas linhas de orientação da política empresarial, cabendo à própria direção da empresa, estimular a existência de um ambiente multicultural.
  • 20. Perante alguma desconfiança interna inicial, cumpre aos órgãos superiores desenvolver políticas de integração que estimulem o bom funcionamento destas “equipas internacionais”. Entre algumas medidas para uma melhor adaptação, destacam-se: - Protocolos de estágios e formação com escolas e universidades estrangeiras. - Presença em feiras e exposições fora do país. - Parceria para intercâmbio de profissionais entre empresas do mesmo ramo. - Encontros internacionais de profissionais dos mesmos sectores. - Participação em ações transfronteiriças por parte de associações empresariais ou locais onde se integra a empresa.
  • 21. DesenvolverEstruturasDesenvolverEstruturas Para facilitar este processo, torna-se inevitável a criação de uma rede interna cujo trabalho será apoiar a integração destes novos colaboradores. Idealmente, este grupo está aberto a quem quiser colaborar, e deve ser composto por pessoas de todos os níveis hierárquicos da empresa, atuando em estreita colaboração com o departamento de recursos humanos. Esta estrutura conseguirá transmitir mais diretamente as vantagens desta mudança, encontrando demonstrações práticas dos benefícios da interação entre culturas.
  • 22. Adaptaro departamento de Recursos Humanos Esta é uma das medidas mais importantes uma vez que os responsáveis pelos recursos humanos serão os principais intermediários deste processo de adaptação. A política inter cultural deverá ser adaptada aos métodos de gestão de pessoal, tendo em conta três frentes fulcrais: - Recrutamento: implementar novos critérios de avaliação que tenham em conta a facilidade de relacionamento, a tolerância, o conhecimento de línguas, etc. - Formação: definir ações especificas para os trabalhadores estrangeiros (sobretudo pelas necessidades da língua e cultura do pais de destino) - Comunicação interna: incentivar a troca de experiências e partilha de ideias entre colaboradores (por exemplo, através de newsletter interna ou da intranet da empresa).
  • 23. TRABALHO SOBREA CONCERTAÇÃOTRABALHO SOBREA CONCERTAÇÃO SOCIALSOCIAL A concertação social é, um mecanismo auto-regulador, através do qual as organizações de cúpula, representativas do trabalhador, participam, com intensidade variável, nos processos de decisão que cabem na competência do Governo. Trata-se de negociações, ou debates conjuntos, entre o Governo, as confederações sindicais e as confederações patronais, sobre temas como salários, política de emprego, dispositivos de proteção social, controlo de inflação, condições de melhoria na competividade das empresas e da economia.
  • 24. Imigração em PortugalImigração em Portugal A imigração é um fenómeno social que apesar de ainda não estar devidamente estudado por parte de instituições ou mesmo pela comunidade científica, tem ganho relevância nas esferas política, económica, social e até cultural, influenciando as dinâmicas de decisão e demarcando no espaço social as suas características e formalidades. A imigração enquanto fenómeno tem-se vindo a acentuar e a afirmar na sociedade portuguesa nos últimos anos, de tal forma que este é um factor preponderante para que se verifique uma acelerada recomposição da estrutura social e das pessoas que concorrem para a formação do país no seu todo.
  • 25. A imigração em Portugal nem sempre foi a temática central, nomeadamente até ao início dos anos 90, nos domínios científico, académico, nem no âmbito das principais preocupações políticas e sociais. A sociedade portuguesa era conhecida como um país de emigração, sendo esta a imagem que vigorava na mente das pessoas e dos cientistas sociais. Do ponto de vista da análise social e cientifica é extremamente escasso o número de relatórios e estudos realizados ao longo da década de 80, sendo os estudos realizados maioritariamente centrados sobre a população africana, debruçando-se na problemática dos bairros clandestinos e nos processos de realojamento. As questões da imigração somente a partir dos anos 90 é que adquiriram relevância política e visibilidade social, fazendo parte das preocupações sociais, jurídico-institucionais e académicas. A partir da década de 90 multiplicam-se os estudos relativos à imigração e comunidades imigrantes em Portugal.
  • 26. Hoje em dia a imigração já assume peso institucional e até governamental, porém ainda é necessário estudar formas de sociabilidade internas específicas derivadas do fenómeno da imigração, bem como as características que a definem como tal. O fenómeno que caracteriza a imigração dos anos 70 e 80 é a composição multicultural da sociedade portuguesa. Ao nível da imigração o que marca os anos 90 é o facto de o território nacional se revelar atractivo para os indivíduos vindos de países específicos, como é o caso das Américas ou do Brasil. Actualmente, o quadro das alterações dos fluxos migratórios é composto por trabalhadores oriundos de leste, concretamente das ex- repúblicas socialistas. Em síntese, posso dizer que a primeira vaga de imigração ocorreu nos anos 60, quando trabalhadores cabo-verdianos vieram substituir a mão-de-obra portuguesa.
  • 27. A etapa de fixação de minorias étnicas em Portugal ocorreu com o 25 de Abril de 1974, decorrente do processo de descolonização; a terceira etapa de fixação de minorias étnicas em Portugal ocorreu nos anos 80 e foi constituída maioritariamente por mão-de-obra não qualificada oriunda dos países africanos de língua oficial; por fim, a quarta vaga de imigrantes pode situar-se a partir de meados da década de 90, em resultado dos acordos de Schengen e esta vaga é constituída principalmente por imigrantes vindos do Brasil e por imigrantes dos países do leste da Europa
  • 28. REFEXÃO DA UFCDREFEXÃO DA UFCD CP_4CP_4–– PROCESSOSPROCESSOS IDENTITÁRIOSIDENTITÁRIOS Nesta UFCD de Processos Identitários tivemos oportunidade de tratar de vários temas, onde dos quais são de grande importância, para nós formandos e para a nossa vida em sociedade. O tema ou neste caso o trabalho feito que me cativou mais foi o sobre a Família, porque é uma parte importante na minha vida e sem ela não seria a pessoa e o ser humano que sou hoje. Esta UFCD foi muito instrutiva porque nos permitiu conhecer de uma forma mais detalhada e pormenorizada os temas que são do nosso quotidiano e do mundo em redor, e assim não optar por ignorar ou até fugir se nos surgirem daqui para a frente. O formador António Coimbra foi determinado e preocupado em que todos aprendessem e participassem ativamente nos temas e trabalhos elaborados. Como já referi esta UFCD é determinante para o nosso processo evolutivo, senso comum e está interligada de uma certa parte com todas ou quase todas UFCDS que já demos ou vamos a dar daqui para frente. Gostei muito desta UFCD. Artur Soares