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REGA DA FIGUEIRA
Valores base para estimar as necessidades de
rega da Figueira no Algarve
Armindo Rosa
Árvores jovens, cobrindo até 25 % de área sombreada (1º e 2º anos)
Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total
Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314
KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44
Ks 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25
mm/Dia 0,05 0,07 0,12 0,45 0,74 0,96 1,01 0,87 0,73 0,36 0,10 0,50
mm/Mês 1,7 1,9 3,6 13,4 23,1 28,7 31,4 27,0 21,9 11,2 3,0 15,16 182
mm/Dia - Regando de Mar. a Set. 0,12 0,45 0,74 0,96 1,01 0,87 0,73 0,70
mm/Mês - Regando de Mar. a Set. 3,57 13,40 23,06 28,68 31,38 26,95 21,94 21,28 149
Árvores, cobrindo 30 a 45 % de área sombreada
Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total
Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314
KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44
Ks 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56
mm/Dia 0,12 0,15 0,26 1,00 1,67 2,14 2,27 1,95 1,64 0,81 0,22 1,11
mm/Mês 3,7 4,3 8,0 30,0 51,7 64,2 70,3 60,4 49,1 25,1 6,6 33,95 407
mm/Dia regando de Mar. a Set. 0,26 1,00 1,67 2,14 2,27 1,95 1,64 1,56
mm/Mês regando de Mar. a Set. 8,00 30,01 51,66 64,24 70,30 60,37 49,14 47,68 334
Árvores, cobrindo 50 a 60 % de área sombreada
Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total
Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314
KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44
Ks 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79
mm/Dia 0,17 0,22 0,36 1,41 2,35 3,02 3,20 2,75 2,31 1,14 0,31 1,57 572
mm/Mês 5,2 6,1 11,3 42,3 72,9 90,6 99,2 85,2 69,3 35,4 9,3 47,90 575
mm/dia regando de Mar. a Set. 0,36 1,41 2,35 3,02 3,20 2,75 2,31 2,20
mm/Mês regando de Mar. a Set. 11,28 42,34 72,88 90,63 99,17 85,16 69,32 67,26 471
Árvores, cobrindo mais de 65 % de área sombreada
Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total
Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314
KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44
Ks 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
mm/Dia 0,19 0,25 0,41 1,61 2,68 3,44 3,64 3,13 2,63 1,30 0,35 1,79
mm/Mês 6,0 7,0 12,9 48,2 83,0 103,3 113,0 97,0 79,0 40,3 10,6 54,57 655
mm/dia regando de Mar. a Set. 0,41 1,61 2,68 3,44 3,64 3,13 2,63 2,51
mm/Mês regando de Mar. a Set. 12,86 48,24 83,03 103,25 112,98 97,02 78,98 76,62 536
Notas:
6) - mm = l/m2 = 10 m3/ha
Valores Base para estimar as necessidades de rega da Figueira no Algarve.
1) - Em geral nos meses de Janeiro a meados de Março e de meados de Setembro em diante, a precipitação caída é suficiente para suprir as necessidades da cultura em
água. Assim, nestes períodos, dependendo da precipitação e das variedades a regar, poderá ser necessário antecipar retardar, ou encurtar os períodos de rega.
Ks - Coeficiente de sombreamento ( valor estimado com base em: Riego de la higuera (Estacion Experimental Agrária. EXL - J Rodrigues y G. Valês -
http://www.ivia.es/sdta/pdf/revista/frutales/17tema22.pdf )
2) - A s exigências em água coincidem com o engrossamento dos frutos. Porém, os primeiros estádios de divisão celular dos frutos, momento em que se produz a queda de
muitos frutos, é o período de maior sensibilidade à carência de água.
Kc - Coeficientes culturais ( fonte: - Rego de la higuera (Estacion Experimental Agrária. EXL - J Rodrigues y G. Valês -
http://www.ivia.es/sdta/pdf/revista/frutales/17tema22.pdf )
Eto - Evapotranspiração , estimada para a zona de Faro com base valores de Epan, registados numa tina Classe A durante 10 anos
5) - Também é referido que a figueira tolera bem a seca, sendo prejudicada pelo excesso de água. Não obstante é conveniente dar alguns regos, inclusive no Inverno em
climas muito secos. Depois, só voltamos a regar no inicio de Março e em Junho/Julho, consoante as variedades, para melhorar o tamanho dos frutos.
26-11-2010
Armindo Rosa
Tradicionalmente as figueiras não são regadas. Eventualmente, nos primeiros anos, são efectuadas algumas regas
para facilitar o desenvolvimento das plantas. Por outro lado não existe nem muita experiência nem muita bibliografia,
especialmente se falamos da rega ao longo de todo o período vegetativo, utilizando sistemas de rega localizada.
Todavia, começam a aparecer alguns agricultores que pretendem instalar novos pomares, mais modernos, no intuito
de obter maiores produções, com frutos de maior calibre, que possibilitem a rentabilidade da cultura.
Assim, os valores aqui apresentados, elaborados com base na evaporação registada numa Tina Classe A instalada no
Centro de Experimentação Horto-Fruticola do Patacão (CEHFP) e na consulta de algumas publicações disponíveis a
que tivemos acesso, procuram, na falta de outros elementos, suprir esta necessidade no sentido de auxiliar os
agricultores na condução das operações de rega.
3) - Alguns especialistas recomendam moderar a rega no período da maturação para evitar o apodrecimento dos figos. Porém se a rega for insuficiente, após uma chuvada
forte os frutos têm tendência a rachar.

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Rega das figueiras 1

  • 1. REGA DA FIGUEIRA Valores base para estimar as necessidades de rega da Figueira no Algarve Armindo Rosa
  • 2. Árvores jovens, cobrindo até 25 % de área sombreada (1º e 2º anos) Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314 KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44 Ks 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 mm/Dia 0,05 0,07 0,12 0,45 0,74 0,96 1,01 0,87 0,73 0,36 0,10 0,50 mm/Mês 1,7 1,9 3,6 13,4 23,1 28,7 31,4 27,0 21,9 11,2 3,0 15,16 182 mm/Dia - Regando de Mar. a Set. 0,12 0,45 0,74 0,96 1,01 0,87 0,73 0,70 mm/Mês - Regando de Mar. a Set. 3,57 13,40 23,06 28,68 31,38 26,95 21,94 21,28 149 Árvores, cobrindo 30 a 45 % de área sombreada Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314 KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44 Ks 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 mm/Dia 0,12 0,15 0,26 1,00 1,67 2,14 2,27 1,95 1,64 0,81 0,22 1,11 mm/Mês 3,7 4,3 8,0 30,0 51,7 64,2 70,3 60,4 49,1 25,1 6,6 33,95 407 mm/Dia regando de Mar. a Set. 0,26 1,00 1,67 2,14 2,27 1,95 1,64 1,56 mm/Mês regando de Mar. a Set. 8,00 30,01 51,66 64,24 70,30 60,37 49,14 47,68 334 Árvores, cobrindo 50 a 60 % de área sombreada Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314 KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44 Ks 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 mm/Dia 0,17 0,22 0,36 1,41 2,35 3,02 3,20 2,75 2,31 1,14 0,31 1,57 572 mm/Mês 5,2 6,1 11,3 42,3 72,9 90,6 99,2 85,2 69,3 35,4 9,3 47,90 575 mm/dia regando de Mar. a Set. 0,36 1,41 2,35 3,02 3,20 2,75 2,31 2,20 mm/Mês regando de Mar. a Set. 11,28 42,34 72,88 90,63 99,17 85,16 69,32 67,26 471 Árvores, cobrindo mais de 65 % de área sombreada Mês Jan. Fev. Mar. Abri. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out.. Nov. Dez. Média Total Eto (mm) 1,53 1,84 2,88 3,97 4,8 6,07 6,23 5,35 4,5 2,78 1,79 1,45 3,60 1314 KC 0,14 0,15 0,16 0,45 0,62 0,63 0,65 0,65 0,65 0,52 0,22 0,44 Ks 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 mm/Dia 0,19 0,25 0,41 1,61 2,68 3,44 3,64 3,13 2,63 1,30 0,35 1,79 mm/Mês 6,0 7,0 12,9 48,2 83,0 103,3 113,0 97,0 79,0 40,3 10,6 54,57 655 mm/dia regando de Mar. a Set. 0,41 1,61 2,68 3,44 3,64 3,13 2,63 2,51 mm/Mês regando de Mar. a Set. 12,86 48,24 83,03 103,25 112,98 97,02 78,98 76,62 536 Notas: 6) - mm = l/m2 = 10 m3/ha Valores Base para estimar as necessidades de rega da Figueira no Algarve. 1) - Em geral nos meses de Janeiro a meados de Março e de meados de Setembro em diante, a precipitação caída é suficiente para suprir as necessidades da cultura em água. Assim, nestes períodos, dependendo da precipitação e das variedades a regar, poderá ser necessário antecipar retardar, ou encurtar os períodos de rega. Ks - Coeficiente de sombreamento ( valor estimado com base em: Riego de la higuera (Estacion Experimental Agrária. EXL - J Rodrigues y G. Valês - http://www.ivia.es/sdta/pdf/revista/frutales/17tema22.pdf ) 2) - A s exigências em água coincidem com o engrossamento dos frutos. Porém, os primeiros estádios de divisão celular dos frutos, momento em que se produz a queda de muitos frutos, é o período de maior sensibilidade à carência de água. Kc - Coeficientes culturais ( fonte: - Rego de la higuera (Estacion Experimental Agrária. EXL - J Rodrigues y G. Valês - http://www.ivia.es/sdta/pdf/revista/frutales/17tema22.pdf ) Eto - Evapotranspiração , estimada para a zona de Faro com base valores de Epan, registados numa tina Classe A durante 10 anos 5) - Também é referido que a figueira tolera bem a seca, sendo prejudicada pelo excesso de água. Não obstante é conveniente dar alguns regos, inclusive no Inverno em climas muito secos. Depois, só voltamos a regar no inicio de Março e em Junho/Julho, consoante as variedades, para melhorar o tamanho dos frutos. 26-11-2010 Armindo Rosa Tradicionalmente as figueiras não são regadas. Eventualmente, nos primeiros anos, são efectuadas algumas regas para facilitar o desenvolvimento das plantas. Por outro lado não existe nem muita experiência nem muita bibliografia, especialmente se falamos da rega ao longo de todo o período vegetativo, utilizando sistemas de rega localizada. Todavia, começam a aparecer alguns agricultores que pretendem instalar novos pomares, mais modernos, no intuito de obter maiores produções, com frutos de maior calibre, que possibilitem a rentabilidade da cultura. Assim, os valores aqui apresentados, elaborados com base na evaporação registada numa Tina Classe A instalada no Centro de Experimentação Horto-Fruticola do Patacão (CEHFP) e na consulta de algumas publicações disponíveis a que tivemos acesso, procuram, na falta de outros elementos, suprir esta necessidade no sentido de auxiliar os agricultores na condução das operações de rega. 3) - Alguns especialistas recomendam moderar a rega no período da maturação para evitar o apodrecimento dos figos. Porém se a rega for insuficiente, após uma chuvada forte os frutos têm tendência a rachar.