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Ministério da Educação 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
Campus Londrina 
PLANO DE ENSINO 
CURSO Tecnologia em Alimentos MATRIZ 1 
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 77/06 do COEPP de 20 de outubro de 2006 
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (horas) 
Total 
Desenho Técnico DE31A 1 
48 
PRÉ-REQUISITO 
EQUIVALÊNCIA 
OBJETIVOS 
Este plano de ensino tem por objetivo desenvolver nos discentes as seguintes competências: 
· Conhecer os materiais e normas utilizadas em desenho técnico; 
· Compreender as vistas ortográficas, cortes e secções de um objeto e sua representação em perspectiva; 
Com base nestas competências espera-se que os discentes apresentem ao final da disciplina as seguintes habilidades: 
· Compreensão de um desenho técnico (leitura de projeto); 
· Elaborar desenhos técnicos; 
EMENTA 
1. Conceitos gerais; 2.Instrumentos e Normas. 3. Escalas; 4.Lay-out; 5.Métodos de composição e reprodução de desenhos; 6. 
Regras básicas para desenho a mão livre; 7.Projeções; 8.Cotas; 9.Projetos; 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
ITEM EMENTA CONTEÚDO 
1 Conceitos Gerais Apresentação da disciplina; Dicas de trabalho; 
2 Instrumentos e Normas 
Materiais de Desenho Técnico, Norma Técnica, Sistemas de 
Normalização, Normas Técnicas NBR ABNT empregas em Desenho 
Técnico; 
3 Escalas Definição, tipos, representação e aplicações. 
4 Lay-out Folha de Desenho: Lay-out e dimensões, apresentação da folha e 
dobramento. 
5 Métodos de composição e reprodução de 
desenhos; 
Linhas Técnicas: largura, espaçamento entre linhas, código de cores 
em canetas técnicas, tipos, interseção e ordem de prioridade de 
linhas coincidentes. Caligrafia Técnica: exigências, exemplos de 
caracteres, regras e condições específicas 
6 Regras Básicas para desenho a mão livre Tipos de desenho: esboço, croqui, ante-projeto. 
7 Projeções 
Sistemas de projeção, definição, método europeu e método 
americano, representações e recomendações nos traçados de 
projeções, cortes e secções; 
8 Cotas 
Introdução, aspectos gerais da cotagem, elementos da cotagem, 
inscrição das cotas nos desenhos, cotagem dos elementos, critérios 
de cotagem e cotagem de representações especiais. 
9 Projetos Apresentação de projetos – leitura de projetos. 
PROCEDIMENTOS DE ENSINO 
AULAS TEÓRICAS 
Aula expositiva-dialogada, com a utilização de quadro e recursos audiovisuais 
AULAS PRÁTICAS 
Realização de exercícios para avaliação em sala, visando a fixação do conteúdo; 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
Elaboração e entrega de um desenho do layout de uma cozinha industrial e/ou equipamento industrial da área de 
alimentos.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA 
Não há. 
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 
Visando avaliar o desempenho do aluno no que diz respeito às competências e habilidades propostas, os mesmos serão 
avaliados da seguinte forma: 
N1 - Avaliação 01: Prova Individual (16/mai) com conteúdo a ser definido previamente em sala; 
N2 - Avaliação 02: Prova Individual (27/jun) com conteúdo a ser definido previamente em sala; 
N3 – Avaliação 03: Exercícios em sala a serem realizados individualmente e entregues ao término das aulas, 
conforme lista abaixo: 
E1 – Escala (N3/10); E2 - Folha de Desenho e Linhas Técnicas (N3/10); E3 - Caligrafia Técnica (N3/10); 
E4 – Vistas Ortográfica (N3/10); E5 - Cortes e Secções (N3/10); E6 – Perspectivas (N3/10); 
E7 – Cotagem (N3/10); E8 – APS (3*N3/10); 
O desempenho final (NF) dos discentes será calculado conforme a equação abaixo: 
NF = 0,30*N1 + 0,30*N2 + 0,4*N3 
REFERÊNCIAS 
Referencias Básicas: 
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 
1093p. 
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas 
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3v. 
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2006. 
Referências Complementares: 
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 1960. 
VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual 
Books, 2007. 284p. 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Sistema de Avaliação: REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 
DA UTFPR Resolução nº 112/10-COEPP, de 29 de novembro de 2010. 
Art. 34- A aprovação nas disciplinas presenciais dar-se-á por Nota Final, proveniente de 
avaliações realizadas ao longo do semestre letivo, e por freqüência. 
§1o- O processo avaliativo é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso e deve ser 
construído coletivamente, visando atender o especificado nesse Regulamento. 
§2o- O número de avaliações, suas modalidades e critérios devem ser explicitados no Plano de Ensino da 
disciplina/unidade curricular. 
§3o- Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o professor deverá 
proporcionar reavaliação ao longo e/ou ao final do semestre letivo. 
§4o- Considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que tiver freqüência igual ou 
superior a 75% (setenta e cinco por cento) e Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis), 
consideradas todas as avaliações previstas no Plano de Ensino. 
Art. 36- No caso do aluno perder alguma avaliação presencial e escrita, por motivo de 
doença ou força maior, poderá requerer uma única segunda chamada por avaliação, no 
período letivo. 
§1o- O requerimento, com documentação comprobatória, deverá ser protocolado no 
Departamento de Registros Acadêmicos até 5 (cinco) dias após a realização da avaliação. 
§2o- A análise do requerimento será feita pela Coordenação do Curso ou Chefia do 
Departamento Acadêmico ao qual a disciplina está vinculada, cujo resultado será 
comunicado ao professor da disciplina, com homologação da Diretoria de Graduação e 
Educação Profissional. 
§3o- O professor definirá os conteúdos e a data da avaliação. 
§4o- A nota da segunda chamada das avaliações realizadas na última semana do período 
letivo e não lançadas até o fechamento do período letivo, deverão seguir procedimento 
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Plano de ensino desenho tecnico

  • 1. Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO CURSO Tecnologia em Alimentos MATRIZ 1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 77/06 do COEPP de 20 de outubro de 2006 DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (horas) Total Desenho Técnico DE31A 1 48 PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA OBJETIVOS Este plano de ensino tem por objetivo desenvolver nos discentes as seguintes competências: · Conhecer os materiais e normas utilizadas em desenho técnico; · Compreender as vistas ortográficas, cortes e secções de um objeto e sua representação em perspectiva; Com base nestas competências espera-se que os discentes apresentem ao final da disciplina as seguintes habilidades: · Compreensão de um desenho técnico (leitura de projeto); · Elaborar desenhos técnicos; EMENTA 1. Conceitos gerais; 2.Instrumentos e Normas. 3. Escalas; 4.Lay-out; 5.Métodos de composição e reprodução de desenhos; 6. Regras básicas para desenho a mão livre; 7.Projeções; 8.Cotas; 9.Projetos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ITEM EMENTA CONTEÚDO 1 Conceitos Gerais Apresentação da disciplina; Dicas de trabalho; 2 Instrumentos e Normas Materiais de Desenho Técnico, Norma Técnica, Sistemas de Normalização, Normas Técnicas NBR ABNT empregas em Desenho Técnico; 3 Escalas Definição, tipos, representação e aplicações. 4 Lay-out Folha de Desenho: Lay-out e dimensões, apresentação da folha e dobramento. 5 Métodos de composição e reprodução de desenhos; Linhas Técnicas: largura, espaçamento entre linhas, código de cores em canetas técnicas, tipos, interseção e ordem de prioridade de linhas coincidentes. Caligrafia Técnica: exigências, exemplos de caracteres, regras e condições específicas 6 Regras Básicas para desenho a mão livre Tipos de desenho: esboço, croqui, ante-projeto. 7 Projeções Sistemas de projeção, definição, método europeu e método americano, representações e recomendações nos traçados de projeções, cortes e secções; 8 Cotas Introdução, aspectos gerais da cotagem, elementos da cotagem, inscrição das cotas nos desenhos, cotagem dos elementos, critérios de cotagem e cotagem de representações especiais. 9 Projetos Apresentação de projetos – leitura de projetos. PROCEDIMENTOS DE ENSINO AULAS TEÓRICAS Aula expositiva-dialogada, com a utilização de quadro e recursos audiovisuais AULAS PRÁTICAS Realização de exercícios para avaliação em sala, visando a fixação do conteúdo; ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Elaboração e entrega de um desenho do layout de uma cozinha industrial e/ou equipamento industrial da área de alimentos.
  • 2. ATIVIDADES A DISTÂNCIA Não há. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Visando avaliar o desempenho do aluno no que diz respeito às competências e habilidades propostas, os mesmos serão avaliados da seguinte forma: N1 - Avaliação 01: Prova Individual (16/mai) com conteúdo a ser definido previamente em sala; N2 - Avaliação 02: Prova Individual (27/jun) com conteúdo a ser definido previamente em sala; N3 – Avaliação 03: Exercícios em sala a serem realizados individualmente e entregues ao término das aulas, conforme lista abaixo: E1 – Escala (N3/10); E2 - Folha de Desenho e Linhas Técnicas (N3/10); E3 - Caligrafia Técnica (N3/10); E4 – Vistas Ortográfica (N3/10); E5 - Cortes e Secções (N3/10); E6 – Perspectivas (N3/10); E7 – Cotagem (N3/10); E8 – APS (3*N3/10); O desempenho final (NF) dos discentes será calculado conforme a equação abaixo: NF = 0,30*N1 + 0,30*N2 + 0,4*N3 REFERÊNCIAS Referencias Básicas: FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3v. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Referências Complementares: PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 1960. VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p. ORIENTAÇÕES GERAIS Sistema de Avaliação: REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Resolução nº 112/10-COEPP, de 29 de novembro de 2010. Art. 34- A aprovação nas disciplinas presenciais dar-se-á por Nota Final, proveniente de avaliações realizadas ao longo do semestre letivo, e por freqüência. §1o- O processo avaliativo é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso e deve ser construído coletivamente, visando atender o especificado nesse Regulamento. §2o- O número de avaliações, suas modalidades e critérios devem ser explicitados no Plano de Ensino da disciplina/unidade curricular. §3o- Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o professor deverá proporcionar reavaliação ao longo e/ou ao final do semestre letivo. §4o- Considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de Ensino. Art. 36- No caso do aluno perder alguma avaliação presencial e escrita, por motivo de doença ou força maior, poderá requerer uma única segunda chamada por avaliação, no período letivo. §1o- O requerimento, com documentação comprobatória, deverá ser protocolado no Departamento de Registros Acadêmicos até 5 (cinco) dias após a realização da avaliação. §2o- A análise do requerimento será feita pela Coordenação do Curso ou Chefia do Departamento Acadêmico ao qual a disciplina está vinculada, cujo resultado será comunicado ao professor da disciplina, com homologação da Diretoria de Graduação e Educação Profissional. §3o- O professor definirá os conteúdos e a data da avaliação. §4o- A nota da segunda chamada das avaliações realizadas na última semana do período letivo e não lançadas até o fechamento do período letivo, deverão seguir procedimento definido pela Diretoria de Graduação e Educação Profissional.