Material apresentado durante o curso Nutrição para Corredores e Triatlon, no Goiânia Capital Fitness, em abril de 2011.
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2. NUTRIÇÃO ESPORTIVA E
SUPLEMENTAÇÃO
NUTRIÇÃO PARA O ATLETA E PARA O FITNESS
Diferenças do atendimento nutricional de praticantes de atividade física e de atletas.
Fatores que influenciam as características da dieta.
Fatores que influenciam o gasto energético.
Procedimentos para a estimativa do gasto energético com a atividade física.
Qual a importância dos nutrientes e a diferença destes (carboidratos, proteínas, lipídios, água, vitaminas e minerais)
para os praticantes de atividade física e para o atleta.
Hidratação e exercício
Importância da água
Balanço hídrico: ingestão x eliminação
Hidratação antes, durante e após o exercício
Bebidas esportivas (CHO/eletrólitos)
Sinais comuns da desidratação
Planejamento dietético:
Particularidades referentes a fase da periodização do treinamento;
Para redução da gordura corporal;
Para hipertrofia muscular;
Suplementos mais utilizados – sem aprofundamento.
Diferenças da nutrição antes, durante e após o exercício físico para o praticante de atividade física e para o atleta
Nutrição em período de preparação, de competição e de recuperação
3. DIFERENÇAS DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL
DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E DE
ATLETAS
Disciplina
Foco
Objetivo
Motivação: WA – 6kg/40dias/ dieta de
2005
Demanda energética
Intervalos entre os treinos
Riscos de lesões
Condicionamento físico x perda de água
4. DIFERENÇAS DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL
DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E DE
ATLETAS
ATLETA
A Taxa Metabólica Basal (TMB) é a quantidade de energia necessária para a
manutenção das funções vitais do organismo e representa a maior parte do gasto
energético diário (50 a 70%). Estudos têm
encontrado que a utilização da TMB obtida pelas equações de predição pode contribuir
para que programas de dietas e de atividades físicas sejam elaborados
inadequadamente. Neste contexto, a
calorimetria surge como uma opção eficaz de obtenção da TMB para prescrições mais
precisas.
RESULTADO:
TMB = 1644 kcal/dia
Referências TMB:
IOM (2002) = 1713.88 kcal
FAO/OMS (1985) = 1749.00 kcal
CONCLUSÃO: O metabolismo apresentou redução de 6% em relação ao previsto pela Organização Mundial de
Saúde (OMS). Esta alteração estende-se para todas as atividades realizadas, inclusive as de fundo esportivo.
5. DIFERENÇAS DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL
DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E DE
ATLETAS
Estética
A Taxa Metabólica Basal (TMB) é a quantidade de energia necessária para a manutenção
das funções vitais do organismo e representa a maior parte do gasto energético diário (50 a
70%). Estudos têm encontrado que a utilização da
TMB obtida pelas equações de predição pode contribuir para que programas de dietas e de
atividades físicas sejam elaborados inadequadamente.
Neste contexto, a calorimetria surge como uma opção eficaz de obtenção da TMB para
prescrições mais precisas.
RESULTADO:
TMB = 992 kcal/dia
Referências TMB:
IOM (2002) = 1175.98 kcal
FAO/OMS (1985) = 1295.32 kcal
CONCLUSÃO: O metabolismo apresentou redução de 23% em relação ao previsto pela Organização Mundial de
Saúde (OMS). Esta alteração estende-se para todas as atividades realizadas, inclusive as de fundo esportivo.
6. DIFERENÇAS DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL
DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E DE
ATLETAS
DIA DA SEMANA GASTO VARIAÇÃO
ENERGÉTICO
SEGUNDAS/ 4144.41kcal ***
QUARTAS/ SEXTAS
TERÇAS/ QUINTAS 4591.89kcal +447.48kcal
SÁBADO 5043.92kcal +899.51kcal
DOMINGO 5106.92kcal +962.51kcal
DESCANSO (?) 2524.80kcal -1619.61kcal
SEXO MASCULINO, 37 ANOS, 1,82m, 87kg.
7. DIFERENÇAS DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL
DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E DE
ATLETAS
DIA DA SEMANA GASTO VARIAÇÃO
ENERGÉTICO
SEGUNDAS/ 2172.77kcal ***
QUARTAS/ SEXTAS
DESCANSO 1634.10kcal -538.67kcal
SEXO FEMININO, 44 ANOS, 1,61m, 83,7kg
Praticante de esporte, além de musculação e caminhada
8. DIFERENÇAS DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL
DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E DE
ATLETAS
DIA DA SEMANA GASTO VARIAÇÃO
ENERGÉTICO
SEGUNDAS/ 1583.95kcal ***
QUARTAS/ SEXTAS
DESCANSO 1481.15kcal -102.8kcal
SEXO FEMININO, 52 ANOS, 1,59m, 70kg
Praticante de caminhada
Variação fica nos “erros/ furos” da dieta
9. FATORES QUE INFLUENCIAM AS
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
Hábitos alimentares
Estilo de vida:
Refeições em casa?
Refeições sozinho?
Tipo de trabalho?
Disponibilidade de mudança
Recursos financeiros disponíveis
Objetivos
Motivação
Processo de educação nutricional
11. COMPOSIÇÃO CORPORAL
MCM X TMB → resultados
conflitantes. Efeitos agudos do
exercício sobre o metabolismo?
Efeitos benéficos tanto sobre a TMB
quanto na ingestão alimentar →↑
qualidade de vida
MLG não é homogênea:
M muscular → > componente <
atividade;
Órgãos apenas 5-6% da MCT, mas >
atividade metabólica.
Paraplégicos e hígidos mesma
TMB quando corrigida pela MCM.
ARANTES, 2003.
12. COMPOSIÇÃO CORPORAL
TECIDOS/ ÓRGÃOS kcal/ kg/ d Peso dos órgãos Kcal/totais
FÍGADO 200 1500g 300
RINS 440 150g cada 132
CÉREBRO 240 800-1100g 240
CORAÇÃO 440 250g 110
MÚSCULO ESQUELÉTICO 13 28000g 364
TECIDO ADIPOSO 4.5 36250g 163.13
WANG et al. Resting energy expenditure-fat-free
mass relationship: new insights provided by body
composition modeling. Am J Phys Endocrinol Metabol
279: E539-E545, 2000.
13. PESO NO NASCIMENTO
Correlação negativa
entre o peso ao
↓
nascer e a TMR
(kcal/kgMCM)
M muscular de bebês pequenos é
metabolicamente mais ativa. Proteção contra um
risco aumentado de obesidade associado a uma
baixa MLG (?)
ERIKSSON, 2002.
14. IDADE
TMR↓ com a idade
promovendo ↓massa
magra ↑tecido
adiposo;
Provavelmente por:
↓atividade física;
↓hormônio do
crescimento
↑ peso.
2003.
15. ATIVIDADE FÍSICA
parece estar mais relacionada com os
efeitos agudos do que com a mudança na
composição corporal;
Possíveis efeitos na ingestão calórica ou
na composição da dieta;
VLCD + atividade aeróbica → ↓m magra e
↓TMR;
VLCD + atividade de força → previne a
perda de mm e da TMR. 2003.
16. RESTRIÇÃO ENERGÉTICA
Dieta sozinha reduz mais gordura nas
regiões periféricas do que na central;
Dieta ↓perda de peso ↓permanente da
TMR;
Hipometabolismo – redução da
temperatura corporal.
2003.
17. GÊNERO
TMR x >% gordura em
mulheres (ARCIERO et
al. 1993);
TMR 23%> em homens
(ARCIERO et al.,
1993);
TMR > em homens, mas
não quando corrigido
pela MM (BUCHHOLZ et
al. 2001).
2003.
18. LEPTINA E HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Leptina – ptn produzida nos adipócitos – regula o
peso corporal através da supressão do apetite;
Hormônios tireoidianos →↑TMR ↑termogênese
→regulam a leptina;
Apesar de ser observada uma correlação positiva
entre os hormônios tireoidianos e a TMR, ainda há
pouca compreensão quanto aos mecanismos.
2003.
19. FUMO
Tanto o fumo quanto o excesso de
peso – saúde precária (WACK,
1982; FERRARA et al. 2001);
Alguns consomem até mais
calorias (FERRARA et al., 2001).
2003.
20. ÁLCOOL
Em alcoólatras a TMR parece
ser elevada quando corrigida
pela MCM;
Corrigida após 1 ou 2 meses
de abstinência (ADDOLORATO
et al., 1998).
2003.
22. FATORES QUE INFLUENCIAM O GASTO
ENERGÉTICO – TIPO DE NUTRIENTE
Gliconeogênese é responsável
Por 42% do aumento no metabolismo
Em dietas hipoglicídicas.
Am J Clin Nutr. 2009 Sep;90(3):519-26. Epub 2009 Jul 29.
Gluconeogenesis and energy expenditure after a high-protein,
carbohydrate-free diet.
Veldhorst MA, Westerterp-Plantenga MS, Westerterp KR.
24. COEFICIENTE DE ATIVIDADE FÍSICA =
PAL
PA = 1.00 (sedentário)
PA = 1.18 (pouco ativo)
PA = 1.35 (ativo)
PA = 1.60 (muito ativo)
IOM, 2005. Energy full report,. p.219.
26. PROCEDIMENTOS PARA A ESTIMATIVA DO
GASTO ENERGÉTICO COM A ATIVIDADE
FÍSICA
Frequencímetros
Medida do consumo direto de oxigênio
Utilização do Equivalente Metabólico
(MET)
SEMPRE FAZER A CORREÇÃO PELO
EXAME DE METABOLISMO
27. EQUIVALENTES METABÓLICOS -
METs
Os METs são usados para comparação e
descrição do
impacto de diversos tipos de atividade física.
• 1 MET = razão do consumo de O2 de 3,5 ml O2 /
kg / min em
adultos.
1 MET = 3,5 mlLO2 / kg / min
1000mL O2 = 5 Kcal (O2 consumido - equivalente)
1MET = 5 Kcal x 3,5 ml/1000
= 0,0175 kcal / kg / min equivalente de E do O2
* TABELA DE EQUIVALENTES DE METs
•ADQUIRIR PROGRAMA QUE FAÇA CÁLCULOS
POR METs OU MONTAR PLANILHA
AINSWORTH, B, 2000.
ATUAL PRESIDENTE DO ACSM - 2011
28. QUAL A IMPORTÂNCIA DOS
NUTRIENTES E A DIFERENÇA
DESTES (CARBOIDRATOS,
PROTEÍNAS, LIPÍDIOS, ÁGUA,
VITAMINAS E MINERAIS) PARA OS
PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
E PARA O ATLETA
29. ACSM
Recomendações hídricas, glicídicas e eletrolítica
Condições ambientais
SBME
Recomendações hídricas, glicídicas e eletrolítica
Efeitos fisiológicos da desidratação
Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação
ergogênica e potenciais riscos para a saúde
Arnaldo José Hernandez e Ricardo Munir Nahas et al
Suplemento – Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 2 – Mar/Abr, 2009
30. Fatores que interferem na
recomendação hídrica
Tipo de atividade
Condicionamento físico
Idade
Criança: ↓ sudorese = desidratação → > risco de
hipertermia
Idoso: ↓ sudorese ↓ fluxo sanguíneo ↓ percepção de sede
Modalidade esportiva
Estresse ambiental SBME
31. Por que a recomendação de água?
Mais 70% do organismo é composto por água
Equilíbrio dos mecanismos é dependente de
água
Barata
Fácil acesso
Rápido esvaziamento gástrico
SBME
32. Efeitos da desidratação
% de perda de SBME ACSM
peso
1 a 2% ↑ 0,4º C ↓ desempenho
físico e cognitivo
3% ↓ desempenho -
4 a 6% Fadiga térmica -
>6% Choque térmico, -
coma e morte
33. Como identificar?
Níveis de desidratação
Leve a moderada: fadiga, anorexia, sede, pele
vermelha, intolerância ao calor, tontura, oligúria
Grave: disfagia, desequilíbrio, pele seca e
murcha, olhos afundados e visão fosca, disúria,
delírio, espasmos musculares. SBME
34. Recomendações gerais
Hídrica Na CHO
Período
de treino SBME ACSM SBME ACSM SBME ACSM
Antes 250 - 500 mL 5 - 7 mL/kg peso - - - -
Durante 500 - 2000 mL 300 - 2400 mL 0,5 - 0,7g/L 1 g/L 4 - 8% 6 - 8%
ingestão
Depois compensatória 450 - 675 mL - - - -
35. Considerações
Antes
○ Hiperhidratação = ↑ espaço intra e extracelular = sem vantagens
Durante
○ Dissipação de calor → evaporação
○ Taxa de suor varia com condições ambientais
○ Hidratação previne perda de peso (2%)
○ Bebidas esportivas = + balanço de fluídos e eletrólitos =
performance esportiva
↓
Tipo, intensidade e duração do exercício e condições
ambientais
ACSM
36. Na → estimula sede → retenção de fluídos
CHO → energia (ACSM)
Cumplicidade entre Na e CHO
Mix de CHO – frutose, glicose, sacarose
↓
Pode causar desconfortos GI e retardar
absorção
↑ 80g CHO/hora = exercícios ↓ intensidade e longa
duração
IMPORTANTE LER RÓTULO!!!
SBME
37. Depois
Finalizam treinos desidratados
Restauração da hidratação
Bebidas rehidratantes e comidas salgadas = reposição
CHO - ressíntese e microlesões
ACSM
38. Balanço de líquidos e eletrólitos
Taxa de suor x Taxa de esvaziamento
gástrico
↑ suor ↓ esvaziamento = ↓ absorção
↑ esvaziamento → ↑fluídos
↓ esvaziamento → hipertônicos
ACSM
39. Distúrbios do Balanço
Desidratação
Intervalos pequenos no treino
“Making weight”
Hipohidratação
Específico de modalidade
Restrição fluídos, diuréticos, sauna, excesso de
treino
ACSM
41. Otimizando a eficácia da bebida
esportiva
Bebidas hipocalóricas e isosmóticas
Palatabilidade
Temperatura
- ↓ T = acelera esvaziamento gástrico e auxilia ↓ T
corporal (PINES, 2009)
Sabor
Intensidade do gosto
SBME
42. Condições ambientais
Quente e úmido:
Desidratação e aumento de lesões pelo calor
↑ T e Umidade = ↓ dissipação do calor
Frio
Desidratação = perda de fluídos na respiração e suor com roupas
isolantes desgastadas e baixa ingestão de fluídos
Bebidas resfriadas
Camadas de roupas = dificultam urinar → mulheres
ACSM
45. CARBOIDRATOS
Fonte de energia exclusiva
(SNC, hemáceas)
Prevenção de hipoglicemia
Economizador das proteínas
46. OS CARBOIDRATOS NA VIA
METABÓLICA
Formação de oxaloacetato – “A gordura se
queima em uma chama de carboidratos”
(Katch e McArdle) – CICLO DE KREBS
CHO
ACETIL CoA
PTN
LIP
CHO OXALOACETATO CITRATO
47. OUTROS
CARBOIDRATOS
GALACTOSE
Assim como a glicose é absorvida por
mecanismo ativo, dependente de energia =
absorção rápida
FRUTOSE
Absorção passiva, independente de energia
= absorção lenta
48. Frutose e obesidade:
Sacarose – dissacarídeo com 50% frutose and
50% glicose;
High fructose corn syrup (HFCS;55%F:45%G) –
adoçante principal da indústria de
refrigerantes, sucos e repositores
hidroeletrolíticos.
O consumo de açúcar aumentou
exponencialmente desde 1900. O consumo de
frutose – 2100%.
O consumo de refrigerantes aumentos 500%
durante os últimos 50 anos.
49. Relação entre o consumo de açúcar
e obesidade na UK
Consumo de açúcar (Kg/Individual)
% Prevalência de Obesidade
40
35
30
25
UK
20
15 US
10
5
0
1850 1900 1950 2000
50.
51. CARBOIDRATOS
NDICAÇÕES DE SEU CONSUMO PRÉ ATIVIDADE:
Preparação nutricional inadequada;
Jejum de 8-12 horas;
Consumo durante restrito ou impossível;
Treinamento/ competição: impossibilidade de repor adequadamente as reservas de
glicogênio muscular (H2O);
↓ IG.
53. ENDURANCE
EFEITOS DO CONSUMO DE CHO NA SENSAÇÃO DE ESFORÇO
PERCEBIDO DURANTE UMA MARATONA: (UTTER, KANG,
ROBERTSON, NIEMAN, CHALOUPKA, SUMINSKI, PICCINNI, 2002).
Metodologia:
○ Duplo cego, randomizado;
○ A cada 3,2km: RPE (sensação de esforço percebido), FC eram
medidas;
○ 2 grupos, mesmo sabor, mesmo conteúdo de Na e K, mesmo pH e
mesma aparência:
CHO (6%);
Placebo.
Resultados:
○ FC menor em P – principalmente nos 10km finais;
○ RPE não apresentou diferença significativa entre os grupos.
○ [glicose, insulina, lactato] → níveis significativamente menores no P;
○ [cortisol] → níveis significativamente maiores em P.
Conclusões:
○ O consumo de CHO melhora a intensidade
do treino, mas não apresenta melhor RPE
durante a competição.
54. CARBOIDRATO À NOITE?
Trabalhos científicos
Não há estudos que comprovem que a ingestão
de CHO à noite bloqueia a lipólise
Estudos pela manhã (lipólise
máxima), a oferta de glicose
insulina lipólise.
Período noturno maior atividade lipolítica
55. CARBOIDRATOS -
RESUMO
IMPORTANTE OBSERVAR O TIPO DE CARBOIDRATO INDICADO:
GLICOSE,
SACAROSE,
FRUTOSE,
MALTODEXTRINA,
FIBRAS.
○ CUIDADO COM AS ASSOCIAÇÕES (eletrólitos...)!
56. CARBOIDRATOS - RESUMO
PARA A HIPERTROFIA:
Antes como anticatabólico;
Durante – apenas se a atividade
durar mais de 45minutos ou se o
aluno sentir-se cansado;
Após – associar com proteína na
proporção de 3:1. consumir
imediatamente após o treino e 2
horas depois.
57. CARBOIDRATOS -
RESUMO
PARA O EMAGRECIMENTO:
Antes: inibição da lipólise;
Durante – apenas se o aluno
apresentar hipercortisolemia. Não
vale a pena ofertar CHO durante
para aumentar a duração do
exercício.
Após – aguardar cerca de 1h30min
depois do treino. Exceto para
atletas.
58. REPOSIÇÃO DE CARBOIDRATOS
PRÉ E PÓS:
alimentos ricos em CHO são
extremamente saborosos;
Suplementar apenas em caso de
inapetência.
59. DURANTE OS EXERCÍCIOS
CHO:
30 – 60g.h -1 (consenso ACSM 2002;
CASA et al, 2000; COYLE, 2004);
60 – 70g.h -1 (JEUKENDRUP, 2004);
INGESTÕES MAIORES:
○ Desconforto abdominal, sem
vantagens;
Taxa de utilização (GLI,
SAC, MALTO): 1,0-1,2g.min-1
(JEUKENDRUP, 2004);
Cuidado com a inibição da lipólise.
60. REPOSIÇÃO DE CARBOIDRATOS
DURANTE (a partir de 90minutos de atividade ou alimentação precária na
pré-competição):
0,5-2,0g/kg/hora;
Adequar ingestão de líquidos e
eletrólitos;
Atenção aos rótulos!
62. PROTEÍNAS
RDA 0.8g/kg/d;
Treinamento de força:
1.4 a 1.8g/kg/d (aumento de massa muscular);
1.6-1.7g/kg FIELDING, PARKINTON, 2002;
Endurance:
1.2 a 1.4g/kg/d (combustível auxiliar).
Segurança:
2.4g/kg/d.
- CULTURISTAS DE ALTA PERFOMANCE REFEREM ATÉ
10g/Kg/dia
63. PROTEÍNAS
SUPLEMENTAÇÃO?
Não há comprovação
científica de melhora da
performance;
Excesso risco de
sobrecarga renal;
Indicações:
○ Vegetarianos,
○ Aversões a grandes
quantidades de proteínas,
○ Praticidade,
○ Desconforto digestivo.
64. INGESTÃO PROTÉICA x
IRC
Proteína = grupo alimentar responsável
pela hiperfiltração renal;
Carnes vermelhas = maior sobrecarga
do que as brancas > soja > laticínios;
Vegetarianos > risco de litíase renal.
65. Escolha da fonte protéica
Treinamento resistido aumenta a
eficiência da utilização de proteínas:
< necessidade para manter a massa
magra;
recomendação ideal para atingir o máximo
de hipertrofia – ainda em estudo;
1,6-1,8g/kg/dia.
66. Escolha da fonte protéica
Melhores fontes:
Leite e whey x soja e CHO;
PHILLIPS et al. J Am Coll Nutr. In Press, 2008.
67. Dieta x exercício
DIETA SEM EXERCÍCIO
SÓ EXERCÍCIO
DIETA (RICA EM
PROTEÍNAS ~2,0g/kg) +
TREINAMENTO
RESISTIDO – melhores
resultados para
emagrecimento no tronco
KRIEGER et al, Am J Clin Nutr, 2006.
LAYMAN et al, J Nutr, 2005.
PHILLIPS – comunicação oral – 2008.
68. METTLER, S.; MITCHELL, N.; TIPTON, K.D.
Med Sci Sports Exerc. 2010 Feb;42(2):326-37.
School of Sport and Exercise Sciences, University of Birmingham,
Birmingham, United Kingdom
69. INTRODUÇÃO
Mudanças no peso x performance
Trabalhos com obesos e sobrepesos: dieta
hiperPTN pode ↑ perda de peso e ↓ mm
Influência dos níveis de aas essênciais
(leucina): ↓ mm
Estado metabólico e de treinamento de
atletas ≠ indivíduos sedentários
Resposta a dieta hiperPTN é similar em
atletas?
70. OBJETIVO
Comparar influência de uma dieta hipocalórica e
hiperprotéica versus uma dieta hipocalórica e
normoprotéica na perda de massa magra e na
performance em atletas de resistência
treinados, magros e saudáveis
71. MÉTODOS
2ª semana: 100% da ingestão habitual
CHO=50%; PTN=15%; LPD=35%
GET = registro alimentar, questionário de AF,
acelerômetro, Polar, referência da população e
nível de AF estimado
Ajuste do GET conforme sensação de
saciedade
72. MÉTODOS
3ª e 4ª semana: Redução de 60% do consumo
habitual
Divisão em grupo C e HP
Dieta HP: CHO=50%; PTN=35% (2,3g/kg); LPD=15%
Dieta C: PTN=1g/kg
Fontes de PTN distribuídos na alimentação do dia
Consumo de PTN e nutrientes não foram explicitamente
programadas com os treinos
73. CONCLUSÃO
Redução significativa da perda de mm
na dieta HP
Leve redução da sensação de bem
estar no grupo HP
Performance não foi afetada pela
restrição de kcal, nem pela composição
das dietas
Não se pode descartar uma influência
da composição da dieta ou restrição de
kcal na performance (design estudo)
74. PADRÕES DE INGESTÃO
PROTÉICA
Ingestão única pré-treino
Ingestão fracionada pré-treino
Mesma composição de AA
10 séries de 8-10 rep @ 80% 1RM com 2 min de intervalo
25g whey + 5 g leu x 500mL ou
15 x 33mL a cada 15 minutos
BURKE LM, ROSS ML, COFFEY VG, MOORE DR, PHILLIPS SM,
STATER GR, STELLINGWERFF R, TIPTON KD, HAWLEY JA. Patterns
of protein ingestion and muscle protein synthesis after resistance exercise
In trained man. MSSE, jun 2010.
75. PADRÕES DE INGESTÃO
PROTÉICA
Estudo inconclusivo, mas parece haver uma tendência a
melhores resultados com a ingestão fracionada do whey
com leucina do que em dose única.
Resultados significativos em relação ao placebo.
BURKE LM, ROSS ML, COFFEY VG, MOORE DR, PHILLIPS SM,
STATER GR, STELLINGWERFF R, TIPTON KD, HAWLEY JA. Patterns
of protein ingestion and muscle protein synthesis after resistance exercise
In trained man. MSSE, jun 2010.
76. 76
LIPÍDIOS
• Fonte de energia
• Satisfação - paladar e estômago
• Vitaminas lipossolúveis
• Recomendação:
- 20-35% do valor calórico total
(máximo 30% dependendo da fonte)
- monoinsaturadas e poliinsaturadas
(pouquíssima saturada)
• Excesso - OBESIDADE E
PROBLEMAS NO CORAÇÃO
77. Regiane Lopes Sales, Neuza Maria Brunoro, Costa, Josefina
Bressan Resende Monteiro, Maria do Carmo Gouveia Peluzio,
Sandra Bragança Coelho, Cristiane Gonçalves de Oliveira,
Richard Mattes.
Rev. Nutr., Campinas, 18 (4): 499-511, jul./ago., 2005
78. TIPOS DE ÓLEOS
32 indivíduos,
18-50 anos,
8 semanas,
Shake no desjejum enriquecidos com
os diferentes tipos de óleos.
79. TIPOS DE ÓLEOS
PUFA ω 6 (óleo de açafrão) → cintura
MUFA ω3 (óleo de oliva) → quadril
MUFA + PUFA (óleo de amendoim) → sem
diferença na distribuição
80. TIPOS DE ÓLEOS
OBSERVAÇÕES EXTRAS:
PUFA ω 6
○ ↑ consumo de vitamina E → evitar a peroxidação lipídica,
Todos os shakes apresentaram ↓ saciedade:
○ Líquidos?
○ Leptina?
Não houve diferenças no perfil lipídico,
Peso em todos os indivíduos:
○ > óleo de oliva,
○ < óleo de açafrão.
82. DIETA HIPERLIPÍDICA
DIETA HIPERLIPÍDICA E PALATÁVEL:
Obesidade,
Gordura abdominal,
↑ glicogênio hepático.
83.
84. SUPLEMENTOS X RISCO DE
DOPING
+ populares: vitaminas e minerais
Benefícios dependem do esporte, do atleta
e da situação
Não compensam alimentação inadequada
Abuso pode ser prejudicial
PINES, DEC 2010.
85. VANÁDIO
Mineral traço essencial;
10-30mcg/d na dieta,
UL – 1800mcg/d;
Fontes alimentares:
Frutos do mar,
Cogumelos,
Cereais,
Soja.
86. VANÁDIO
Funções:
Metabolismo dos carboidratos, lipídios e colesterol,
Importante em diabéticos.
MARKETING:
Potencializador da ação da insulina,
Redução dos níveis glicêmicos,
Aumento da glicogênese,
Aumento da massa muscular,
Aumento da vascularização.
87. VANÁDIO
Consumo prolongado = tóxico,
75% dos indivíduos que consumiram acima de
1,8mg/d sofreram TGI,
Câimbras,
Depressão,
Lesão ao SNC,
Efeito pro-oxidante na vit C, glutationa e lipídios.
88. BORO
Sugestão de consumo: 500 a 1000mcg/d;
Fontes: vegetais, nozes e frutas secas;
Cerca de 10mg a partir da alimentação;
Toxicidade: 50mg/d;
Estudos:
Nielsen 1992: mulheres menopausadas dieta de privação.
Após dieta nl + 3mgBoro → redução da excreção urinária
de Ca e Mg (osteoporose) + ↑ testosterona.
89. DMAA
Dimethylamylamine
Patenteado em 1950 como
descongestionante nasal, pouco se
conhece sobre a sua farmacologia via oral.
Estudo neo zelandes descreveu um caso
de um jovem de 21 anos que sofreu
hemorragia cerebral logo após ter ingerido
a substância.
N Z Med J. 2010 Dec 17;123(1327):124-7.
Another bitter pill: a case of toxicity from DMAA party pills.
Gee P, Jackson S, Easton J.
91. EFEDRINA
Redução do apetite (80%) e aumento da taxa metabólica
(20%);
Peso recuperado após a suspensão de seu uso;
Reações adversas:
Infarto do miocárdio;
Derrame;
Convulsões;
Psicose;
Arritmias
Morte (19 relatos, FDA).
92. CARNOSINA
β-alanil-L-histidina encontra-se em elevadas
concentrações no músculo esquelético,
especialmente nas fibras do tipo II
Suplementação crônica (~4 sem) de β-alanina ↑
[carnosina] em >50% promovendo até 15% de ↑
na capacidade de tamponamento intracelular
Qual a dose e o modo de usar BA?
STELLINGWERFF T, ANWANDER H, EGGER A, BUEHLER T,
KREIS R, BOESCH C, DECOMBAZ J. The effect of two BA
Dosing protocols on muscle carnosine synthesis and washout. MSSE,
ACSM, jun 2010.
93. CARNOSINA
BA:
3 GRUPOS
○ PLACEBO
○ 1.6g/dia em 2 doses uma na manhã e outra no início da noite – 8
semanas
○ 3.2g/dia em 2 doses – 4 semanas e 1.6g/dia por 4 semanas
CONCLUSÕES:
○ Dose > promoveu o dobro do aumento na síntese de carnosina
○ Fibras tipo I: mais responsivas
○ Dose > seguida de dose de manutenção foi eficiente
STELLINGWERFF T, ANWANDER H, EGGER A, BUEHLER T,
KREIS R, BOESCH C, DECOMBAZ J. The effect of two BA
Dosing protocols on muscle carnosine synthesis and washout. MSSE,
ACSM, jun 2010.
94. CAFEÍNA
Trimetilxantina – droga
mais consumida no
mundo;
Poucos riscos para a
saúde;
Rapidamente absorvida
pelo estômago;
Doses comuns: 4-
6mg/kg.
94
95. CAFEÍNA
Estimulante do SNC aumenta o estado de
alerta, função cardíaca, circulação sanguínea,
liberação de adrenalina pela glândula adrenal,
Aumenta a performance:
↑ mobilização de FFA;
poupa o glicogênio muscular;
Reduz a percepção do esforço, aumentando a
intensidade.
96. EFEITOS COLATERAIS:
• insônia, tremores, nervosismo;
• desidratação.
USUÁRIOS:
•sem benefícios;
•Sugestão: ficar 1 semana sem ingerir produtos
com cafeína antes de provas.
INTERRUPÇÃO:
•dores de cabeça,
fadiga, irritabilidade.
97. CREATINA
FONTES: carnes, peixes (4g/kg);
SÍNTESE: 1g/dia;
Fígado, rins e pâncreas;
95% no músculo esquelético;
5% no músculo cardíaco, testículos, retina e cérebro (BALSOM,SODERLUND,
EKBLOM, 1994; MUJIKA & PADILLA, 1997; WILLIAMS & BRANCH,1998).
Arginina, glycina e metionina (McARDLE, KATCH, KATCH,1999).
TURNOVER: 2g/dia (WALKER, 1979; BALSOM, SODERLUND,
EKBLOM,1994; WILLIAMS & BRANCH,1998).
98. CREATINA
20 a 30 g /dia – 5 a 7 dias
5 a 10 g / dia – 28 dias
Dose de manutenção
Associação com CHO –
↑10% (GREEN,
SIMPSON,LITTLEWOODet
al. 1996, GREEN,
HULTMAN, McDONALD et
al. 1996).
99. CREATINA
Prevalência:
75% dos atletas em algumas modalidades
esportivas;
Resposta:
2 a 45% absorção:
Alta – responsivos;
Baixa – não responsivos;
Vegetarianos;
Efeitos colaterais:
Fase de carga: até 4kg – diarréia,
cãimbras e distensões musculares; NOT
ANYMORE!
estudo MSSE Ago 1999, Rawson 2008.
100. CREATINA
TURNOVER PROTÉICO ADAPTAÇÕES
CENTRAIS
ESTABILIZAÇÃO DA
MEMBRANA
CREATINA
MOLECULAR
HORMONAL
RECURSO
PARA O
TREINAMENT
O
101. CREATINA – TURNOVER
PROTÉICO
PARISI et al, JAP, 2001;
LOUIS et al, AJP, 2002, 2003.
CAMERON et al, FPJ, 2002.
Nenhum efeito na síntese protéica independentemente do momento do
consumo.
HAUSSINGER et al, 1993.
CAMERON et al, FPJ, 2002.
Sinalizador anabólico através do acúmulo de água e nutrientes .
Ainda sem evidências;
Estudos promissores estão sendo conduzidos por TARNOPOLSKY.
102. CREATINA –
ESTABILIZAÇÃO DA MBN
CELR
TREINAMENTO RESISTIDO/ ENDURANCE PARA NÃO
TREINADOS:
GREENWOOD et al, 2003, 2004 – resultados positivos;
RAWSSON et al, 2001, 2007 – sem evidências;
WARREN et al, 2000 – sem evidências;
ENDURANCE:
SANTOS, 2004 – resultados positivos;
BASSIT, 2007 – resultados positivos.
? CREATINA COMO ANTI OXIDANTE? MAIS
PESQUISAS…
103. CREATINA - MOLECULAR
Estimula a expressão de 216
genes, inibe a expressão de
69 – SAFDAR et al, JAP,
2008;
Estimula as células satélite
– OLSEN et al, J PHYSIOL,
2006.
104. CREATINA - HORMÔNIOS
Sem influência nos estudos
realizados até hoje
VOLEK et al, JSCR, 1997;
OP’T EYNDE & HESPEL,
MSSE, 2001.
106. CREATINA – RECURSO PARA O
TREINAMENTO
Efeitos positivos – RAWSON, VOLEK.
JSCR, 2003.
107. CREATINA – ADAPTAÇÕES
CENTRAIS
Creatina no cérebro - ↑ 3 a 8,7%;
↓ fadiga mental – 8g/5d – WATANABE, 2002;
↑ memória e inteligência – 5g/d/6 sem – RAE, 2003
(vegetarianos);
Ø capacidade cognitiva e psicomotora – 0,03g/kg/d/6sem
– RAWSON, 2008.
Talvez a dose de 2,5g/d seja boa para o músculo, mas
insuficiente para o cérebro.
Talvez mais efeitos em indivíduos deficientes.
108. CREATINA
0,1g creatina + 0,3g whey: ingeridos 5
minutos antes e 5 minutos após (dose dividida);
↑ massa magra;
↑ força membros superiores;
↓ catabolismo protéico;
↓ reabsorção óssea;
Não houve aumento na eliminação de
formaldeído (indicador de citotoxicidade).
110. QUERCITINA
Ações:
Antioxidante (5x> vit. C),
Anti-inflamatória,
Antihistamínica,
Anti tumoral (especialmente de pulmão),
Parece contribuir para a biogênese
mitrocondrial →↑ metabolismo oxidativo,
SNC – efeito similar ao da cafeína sem os UNCARIA – 14% QUERCETINA
efeitos colaterais,
111. QUERCITINA
Recomendação:
500-1000mg/dia
Contra- indicação:
Risco de sangramento por suas
propriedades vasodilatadoras e de
diminuição da viscosidade sanguínea.
DAVIS, 2008.
TALBOT, HUGHES, 2007.
NIEMAN, 2008.
112. QUERCITINA
EM ANIMAIS:
HOOD et al, 2006.
12,5mg/kg/d durante 7 dias:
Aumento na massa e capacidade mitocondrial do
músculo esquelético e do cérebro mesmo em ratos
sedentários:
↑ mRNA citrato sintase,
↑ citocromo C.
Efeitos perdidos após 7 dias de suspensão do uso.
DAVIS, 2008.
TALBOT, HUGHES, 2007.
NIEMAN, 2008.
113. QUERCITINA
EM HUMANOS:
7 dias de Q (1000mg):
Retardo na fadiga,
↑ 3,9% VO2 máx,
↑ 13% de endurance no ciclismo (cross over design),
Aumento de 4% na velocidade.
UTILIZAÇÃO – 2 doses 7am e 2 pm.
DAVIS, 2008.
↓ PCR MACRAE, MEFFERD, 2006.
TALBOT, HUGHES, 2007.
NIEMAN, 2008.
NIEMAN et al, 2007.
NIEMAN, BISHOP, 2006.
114. BCAA
Funções:
Anticatabólico (sem evidências);
Fadiga central (CHO);
Precursor de glutamina (grupo USP);
Necessidades:
LEU 14mg/kg
ILEU 10mg/kg
VAL 10mg/kg
Utilização:
6g/dia.
115. GLUTAMINA
AA importante para a
função imune;
Importante para o
metabolismo protéico
→ anti catabólico →
neutraliza os efeitos
dos hormônios
glicocorticóides.
117. GLUTAMINA
Nenhuma evidência
científica de que
melhora a imunidade
ou a massa magra!
Exceto em poucos
artigos que avaliaram
a glutamina em uso de
corticosteróide
exógeno em ratos e
obtiveram uma melhor
concentração de
glicogênio muscular;
Saúde intestinal: OK!
BURKE, 2007; ALBINO, 2004; TALBOT, HUGHES, 2007.
118. CIWUJA
EFEITOS COLATERAIS: parece
seguro (EBERLE,2000), mas não
há estudos a longo prazo.
COI(?)
Único estudo encontrado:
Florida State University 10
indivíduos treinados
consumiram placebo ou 800mg
de ENDUROX por 7 dias.
Nenhum benefício foi
encontrado: consumo de
oxigênio, velocidade de trocas
respiratórias.