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Porto Sem Papel
Modelo Brasileiro
Aquarela: PAULO MARTORELLI
SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SEP/PR
Stanley Silva
Diretor de Gestão de Logística Portuária
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
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AgendaAgenda
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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AgendaAgenda
Fluxo de Informações
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Exemplo de documentação
exigida para uma estadia
de um navio
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
• Acúmulo de processos em papel;
• Retrabalho (existiam mais de 2000 campos com informações
disponibilizadas aos diferentes órgãos anuentes, muitas delas redundantes);
• Informações dispersas;
• Possibilidade de informações incorretas, inconsistentes e/ou ausência delas;
• Altos custos com pessoal (despachantes, auxiliares administrativos), com os
deslocamentos para entrega de documentos e pagamento das taxas;
• Elevado tempo gasto para a obtenção das anuências;
• Demasiado tempo de espera dos navios, com o consequente reflexo nos
custos;
• Majoração dos preços dos produtos brasileiros, em função da transferência
do aumento dos custos do navio para o valor do frete.
Problemas Enfrentados
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
AgendaAgenda
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
• Ser um sistema direcionado à gestão portuária, concentrar as
informações necessárias a estadia de embarcações nos portos o
Brasil.
• Facilitar o processo das autoridades nos portos para permitir
atracações, operações de embarque e desembarque de cargas e
liberação das embarcações para desatracação
• Atender às recomendações da Organização Marítima Internacional
(IMO), o PSP se propõem a atuar como uma ferramenta de Janela
Única Portuária.
• Receber as informações obrigatórias e necessárias para a entrada,
operação ou liberação das embarcações em uma única base de
dados.
Objetivos do Sistema
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Premissas na Concepção do Sistema
• A segurança da informação tem atenção especial na concepção e na
manutenção do sistema;
• Cada Órgão Anuente tem acesso somente às informações de sua
competência;
• Todas as informações inseridas no PSP são protegidas pelos níveis de
sigilo contidos nas legislações;
• As informações são prestadas uma única vez, no Documento Único
Virtual (DUV),e compartilhadas com todos os Órgãos que delas
necessitarem;
• As soluções usadas na concecpção e nas integrações do sistema
priorizam tecnologias web, voltadas para acesso online;
• O Porto Sem Papel é um sistema de cobertura nacional e abrangerá, no
mínimo, todos os Portos Públicos do país.
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Gestão do Acesso Marítimo
VTMIS
Cadeia Logística
Portuária Inteligente
Gestão do Acesso Terrestre
Comunidade
Portuária
Portal de Informações
Portuárias
Concentrador de
Dados Portuários
Concentrador de
Dados Portuários
Gestão Administrativa
do Porto
Gestão Administrativa
do Porto
Sistemas de
Apoio à Gestão
Portuária
Arquitetura do Sistema
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Anuentes Permanentes
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Prevista
AgendaAgenda
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
DUVJANELA
ÚNICA
DUV
Fluxo de Informações no PsP
Navio
autorizado a
atracar,
operar ou
desatracar
Navio
autorizado a
atracar,
operar ou
desatracar
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
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Modelo de Integração do PsP
PSP INTEGRADO AO SINPI
Sistema Nacional de Procurados e Impedidos já
recebe automaticamente relação de tripulantes e
passageiros.
ADOTOU PSP COMO SEU SISTEMA
OPERACIONAL (RDC 35/2011) e
INTEGRAÇÃO COM SAGARANA E
DATAVISA
INTEGRADO AO SISTEMA MERCANTE
(2ª FASE)
Toda Informação de Carga é postada no
Mercante e Migrada para o PsP.
INTEGRADO AOS SISTEMAS LOCAIS
DOS PORTOS Santos, Vitória, Pecém, Rio
Grande, Rio de Janeiro, Niterói, Itaguaí,
Angra dos Reis, Fortaleza, Vila do Conde,
Santarém e Belém
TODOS DOCUMENTOS DIGITAIS JÁ
IMPLEMENTADOS NO PSP
Portaria (65/2013) alterou a NORMAM 08
INTEGRAÇÃO SIGVIG – Sistema de
Informações Gerenciais do Trânsito
Internacional de Produtos e Insumos
Agropecuários
INTEGRAÇÃO AO PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Modelo de Governança do PsP
• A Comissão Nacional das Autoridades
Portuárias nos Portos – CONAPORTOS
 Órgão colegiado que propõem,
discute, revisa, reforma, e
aprimora os aspectos de
integração, processuais e
tecnológicos do PSP, no que
tange à atuação dos Órgãos
nos Portos.
• Comitê Gestor de TI das Docas
 Órgão colegiado, composto por
técnicos da área de T.I das Docas,
que se propõem a priorizar as
demandas, discutir os impactos nas
Docas, traças estratégias de
implantação e alterações do PsP.
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Planejada
AgendaAgenda
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
MANAUS
SANTARÉM
BELÉM
VILA DO CONDE
ITAQUI
FORTALEZA
AREIA BRANCA
NATAL
CABEDELO
SUAPE
MACEIÓ
SALVADOR
ARATU
ILHÉUS
BARRA DO RIACHO
RIO DE JANEIRO
ITAGUAÍ
SÃO SEBASTIÃO
PARANAGUÁ
SÃO FRANCISCO DO SUL
ITAJAÍ
IMBITUBA
PORTO ALEGRE
RIO GRANDE
MACAPÁ
RECIFE
NITERÓI
FORNO
ANTONINA
ANGRA DOS REIS
PELOTAS
PECÉM
LAGUNA
SANTOS
VITÓRIA
PsP implantado nos 35 Portos Públicos
A implantação do PsP
se iniciou em agosto de
2011 nos Portos de
Santos, Rio de Janeiro e
Vitória;
Em maio de 2013
alcançou os 35 Portos
Públicos, com a
implantação no Porto de
Manaus.
Da Implantação até dezembro de 2014:
•Embarcações Cadastradas: 10.629
•Atracações Realizadas: 82.687
•Certificados Gerados no Sistema: 69.777
•Outros documentos vinculados ao
Sistema: 251.530.
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
• Mais de 2000 itens de Informação, em 112 formulários em Papel
transformados em Documento Único Virtual – DUV – com 935 itens.
• Em Santos, maior porto da América Latina, 92% dos navios que
movimentam contêneires já estão autorizados, via sistema, a atracar
mesmo antes de sua chegada ao porto. No Rio de Janeiro e em
Vitória, os percentuais são de 82% e 86%, respectivamente.
• Quanto a Anuência para operação, em Santos, 93% dos navios de
contêineres obtêm essa anuência antes mesmo de sua efetiva
atracação. No Porto do Rio de Janeiro, devido ao maior número de
navios transportando cargas que necessitam um tratamento
diferenciado, por serem carga de risco, o percentual é de 58%.
Mais Alguns Números
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
• A quantidade estimada de folhas de papel enviadas aos órgãos
anuentes no porto de Santos é 3.773.800 folhas A4 por ano,
representando 7.546 resmas de 500 folhas, com 2,3 Kg por resma;
• Previsão anual em Santos, preservação de 17,4 toneladas, equivalendo
a 340 eucaliptos;
• Previsão total: preservação de 1.100 eucaliptos por ano com a
implantação em todos os portos públicos;
• Vale ressaltar que uma árvore de eucalipto leva cerca de 7 anos para
formação.
Contribuição Ambiental
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Planejada
AgendaAgenda
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
• Por ser um sistema de dimensões nacionais, a implantação não foi
homogênea - Diferentes estratégias foram usadas para implantação do
PSP, já que cada Porto continha especificidades operacionais;
• Integrações incrementais e ponto a ponto – Devido a quantidade e
diversidade de sistemas que se ligam ao PSP, as integrações têm
acontecido de forma incremental, com desenvolvimentos específicos
para cada um dos casos;
• Resistência cultural aos novos procedimentos – A implementação do
PSP trouxe novos modus operandi nos processos de anuência, como a
prestação das informações somente em forma digital. Contudo, ainda há
resistência a tais mudanças, que causa algumas distorções, como
alguns procedimentos ainda acontecendo com apresentação de papel;
• Confiabilidade das informações contidas no sistema – Constata-se,
diferenças relevantes entre dados inseridos no sistema e informações
ainda solicitadas em papel.
Principais Dificuldades Enfrentadas
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
• Regulamentação e Comunicação
‒ Falta de regulamentação que crie sanções para o uso inadequado do PSP;
‒ Usuários ainda não compreendem bem os objetivos e o funcionamento do PSP.
• Integração Incompleta
‒ Bancos de dados dos intervenientes ainda são parcialmente integrados ou sem
integração iniciada.
• Confiabilidade
‒ Ocorrências de dados inseridos incorretos, incompletos ou omissos.
‒ Viabilidade de solicitação de anuência mesmo quando o DUV está incompleto.
‒ Não existência de mecanismos de validação, permitindo dados incoerentes.
• Usabilidade
‒ Necessidade de mecanismos e de funcionalidades específicas dos interveniente;
‒ A atual estrutura do sistema dificulta a busca por informações.
• Aderência aos Processos
‒ Dificuldades para realização de análises no sistema;
‒ Rotinas de análise não automatizadas;
‒ Não permite rastreabilidade das operações.
Problemas Diagnosticados
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Situação Anterior
Concepção do PSP
Implantação do PSP
Resultados e Benefícios Alcançados
Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas
Evolução Planejada
AgendaAgenda
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PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Port Community
System
Port Community System
Plataforma eletrônica que conecta sistemas de organizações
públicas e privadas, que formam a comunidade portuária.
• O objetivo desta integração é melhorar a eficiência e
competitividade de toda a comunidade portuária,
assim como as dos demais modais.
• Tornar a informação disponível a quem dela
necessitar;
• Possível cobrança pelos serviços oferecidos.
Integração Portal
Único de Comércio
Exterior
Portal Único de Comércio Exterior
Integração entre o PSP e o novo sistema do processo
aduaneiro, em construção pela RFB e MDIC.
• Simplificação dos processos;
• Eliminação das redundâncias de informações;
• Diminuição do risco de evasão fiscal por ser uma
única porta de entrada de dados referentes as
cargas;
• Adequação as melhores práticas internacionais.
Terminal de Uso
Privado (TUP)
Expansão para os Terminais de Uso Privado
Ampliação do Porto sem Papel para funcionamento nos TUPs.
• Diminuição do “Custo Brasil”;
• Padronização dos procedimentos dos órgãos
anuentes.
Integrações com
sistemas públicos
e privados por
um barramento
de sistemas, com
arquitetura
orientada a
serviços.
1 2 3 4 5 6
PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
Obrigado!
Aquarela: PAULO MARTORELLI
Stanley Silva
stanley.silva@portosdobrasil.gov.br

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Porto Sem Papel – Modelo Brasileiro

  • 1. Porto Sem Papel Modelo Brasileiro Aquarela: PAULO MARTORELLI SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR Stanley Silva Diretor de Gestão de Logística Portuária
  • 2. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista 1 2 3 4 5 6 AgendaAgenda PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 3. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro 1 2 3 4 5 6 AgendaAgenda
  • 4. Fluxo de Informações 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 5. Exemplo de documentação exigida para uma estadia de um navio 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 6. • Acúmulo de processos em papel; • Retrabalho (existiam mais de 2000 campos com informações disponibilizadas aos diferentes órgãos anuentes, muitas delas redundantes); • Informações dispersas; • Possibilidade de informações incorretas, inconsistentes e/ou ausência delas; • Altos custos com pessoal (despachantes, auxiliares administrativos), com os deslocamentos para entrega de documentos e pagamento das taxas; • Elevado tempo gasto para a obtenção das anuências; • Demasiado tempo de espera dos navios, com o consequente reflexo nos custos; • Majoração dos preços dos produtos brasileiros, em função da transferência do aumento dos custos do navio para o valor do frete. Problemas Enfrentados 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 7. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista AgendaAgenda 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 8. • Ser um sistema direcionado à gestão portuária, concentrar as informações necessárias a estadia de embarcações nos portos o Brasil. • Facilitar o processo das autoridades nos portos para permitir atracações, operações de embarque e desembarque de cargas e liberação das embarcações para desatracação • Atender às recomendações da Organização Marítima Internacional (IMO), o PSP se propõem a atuar como uma ferramenta de Janela Única Portuária. • Receber as informações obrigatórias e necessárias para a entrada, operação ou liberação das embarcações em uma única base de dados. Objetivos do Sistema 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 9. Premissas na Concepção do Sistema • A segurança da informação tem atenção especial na concepção e na manutenção do sistema; • Cada Órgão Anuente tem acesso somente às informações de sua competência; • Todas as informações inseridas no PSP são protegidas pelos níveis de sigilo contidos nas legislações; • As informações são prestadas uma única vez, no Documento Único Virtual (DUV),e compartilhadas com todos os Órgãos que delas necessitarem; • As soluções usadas na concecpção e nas integrações do sistema priorizam tecnologias web, voltadas para acesso online; • O Porto Sem Papel é um sistema de cobertura nacional e abrangerá, no mínimo, todos os Portos Públicos do país. 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 10. Gestão do Acesso Marítimo VTMIS Cadeia Logística Portuária Inteligente Gestão do Acesso Terrestre Comunidade Portuária Portal de Informações Portuárias Concentrador de Dados Portuários Concentrador de Dados Portuários Gestão Administrativa do Porto Gestão Administrativa do Porto Sistemas de Apoio à Gestão Portuária Arquitetura do Sistema 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 11. Anuentes Permanentes 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 12. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista AgendaAgenda 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 13. DUVJANELA ÚNICA DUV Fluxo de Informações no PsP Navio autorizado a atracar, operar ou desatracar Navio autorizado a atracar, operar ou desatracar 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 14. 1 2 3 4 5 6
  • 15. 1 2 3 4 5 6
  • 16. 1 2 3 4 5 6
  • 17. 1 2 3 4 5 6
  • 18. 1 2 3 4 5 6
  • 19. 1 2 3 4 5 6
  • 20. 1 2 3 4 5 6
  • 21. 1 2 3 4 5 6
  • 22. Modelo de Integração do PsP PSP INTEGRADO AO SINPI Sistema Nacional de Procurados e Impedidos já recebe automaticamente relação de tripulantes e passageiros. ADOTOU PSP COMO SEU SISTEMA OPERACIONAL (RDC 35/2011) e INTEGRAÇÃO COM SAGARANA E DATAVISA INTEGRADO AO SISTEMA MERCANTE (2ª FASE) Toda Informação de Carga é postada no Mercante e Migrada para o PsP. INTEGRADO AOS SISTEMAS LOCAIS DOS PORTOS Santos, Vitória, Pecém, Rio Grande, Rio de Janeiro, Niterói, Itaguaí, Angra dos Reis, Fortaleza, Vila do Conde, Santarém e Belém TODOS DOCUMENTOS DIGITAIS JÁ IMPLEMENTADOS NO PSP Portaria (65/2013) alterou a NORMAM 08 INTEGRAÇÃO SIGVIG – Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários INTEGRAÇÃO AO PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 23. Modelo de Governança do PsP • A Comissão Nacional das Autoridades Portuárias nos Portos – CONAPORTOS  Órgão colegiado que propõem, discute, revisa, reforma, e aprimora os aspectos de integração, processuais e tecnológicos do PSP, no que tange à atuação dos Órgãos nos Portos. • Comitê Gestor de TI das Docas  Órgão colegiado, composto por técnicos da área de T.I das Docas, que se propõem a priorizar as demandas, discutir os impactos nas Docas, traças estratégias de implantação e alterações do PsP. 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 24. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Planejada AgendaAgenda 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 25. MANAUS SANTARÉM BELÉM VILA DO CONDE ITAQUI FORTALEZA AREIA BRANCA NATAL CABEDELO SUAPE MACEIÓ SALVADOR ARATU ILHÉUS BARRA DO RIACHO RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ SÃO SEBASTIÃO PARANAGUÁ SÃO FRANCISCO DO SUL ITAJAÍ IMBITUBA PORTO ALEGRE RIO GRANDE MACAPÁ RECIFE NITERÓI FORNO ANTONINA ANGRA DOS REIS PELOTAS PECÉM LAGUNA SANTOS VITÓRIA PsP implantado nos 35 Portos Públicos A implantação do PsP se iniciou em agosto de 2011 nos Portos de Santos, Rio de Janeiro e Vitória; Em maio de 2013 alcançou os 35 Portos Públicos, com a implantação no Porto de Manaus. Da Implantação até dezembro de 2014: •Embarcações Cadastradas: 10.629 •Atracações Realizadas: 82.687 •Certificados Gerados no Sistema: 69.777 •Outros documentos vinculados ao Sistema: 251.530. 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 26. • Mais de 2000 itens de Informação, em 112 formulários em Papel transformados em Documento Único Virtual – DUV – com 935 itens. • Em Santos, maior porto da América Latina, 92% dos navios que movimentam contêneires já estão autorizados, via sistema, a atracar mesmo antes de sua chegada ao porto. No Rio de Janeiro e em Vitória, os percentuais são de 82% e 86%, respectivamente. • Quanto a Anuência para operação, em Santos, 93% dos navios de contêineres obtêm essa anuência antes mesmo de sua efetiva atracação. No Porto do Rio de Janeiro, devido ao maior número de navios transportando cargas que necessitam um tratamento diferenciado, por serem carga de risco, o percentual é de 58%. Mais Alguns Números 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 27. • A quantidade estimada de folhas de papel enviadas aos órgãos anuentes no porto de Santos é 3.773.800 folhas A4 por ano, representando 7.546 resmas de 500 folhas, com 2,3 Kg por resma; • Previsão anual em Santos, preservação de 17,4 toneladas, equivalendo a 340 eucaliptos; • Previsão total: preservação de 1.100 eucaliptos por ano com a implantação em todos os portos públicos; • Vale ressaltar que uma árvore de eucalipto leva cerca de 7 anos para formação. Contribuição Ambiental 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 28. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Planejada AgendaAgenda 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 29. • Por ser um sistema de dimensões nacionais, a implantação não foi homogênea - Diferentes estratégias foram usadas para implantação do PSP, já que cada Porto continha especificidades operacionais; • Integrações incrementais e ponto a ponto – Devido a quantidade e diversidade de sistemas que se ligam ao PSP, as integrações têm acontecido de forma incremental, com desenvolvimentos específicos para cada um dos casos; • Resistência cultural aos novos procedimentos – A implementação do PSP trouxe novos modus operandi nos processos de anuência, como a prestação das informações somente em forma digital. Contudo, ainda há resistência a tais mudanças, que causa algumas distorções, como alguns procedimentos ainda acontecendo com apresentação de papel; • Confiabilidade das informações contidas no sistema – Constata-se, diferenças relevantes entre dados inseridos no sistema e informações ainda solicitadas em papel. Principais Dificuldades Enfrentadas 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 30. • Regulamentação e Comunicação ‒ Falta de regulamentação que crie sanções para o uso inadequado do PSP; ‒ Usuários ainda não compreendem bem os objetivos e o funcionamento do PSP. • Integração Incompleta ‒ Bancos de dados dos intervenientes ainda são parcialmente integrados ou sem integração iniciada. • Confiabilidade ‒ Ocorrências de dados inseridos incorretos, incompletos ou omissos. ‒ Viabilidade de solicitação de anuência mesmo quando o DUV está incompleto. ‒ Não existência de mecanismos de validação, permitindo dados incoerentes. • Usabilidade ‒ Necessidade de mecanismos e de funcionalidades específicas dos interveniente; ‒ A atual estrutura do sistema dificulta a busca por informações. • Aderência aos Processos ‒ Dificuldades para realização de análises no sistema; ‒ Rotinas de análise não automatizadas; ‒ Não permite rastreabilidade das operações. Problemas Diagnosticados 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 31. Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Planejada AgendaAgenda 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 32. Port Community System Port Community System Plataforma eletrônica que conecta sistemas de organizações públicas e privadas, que formam a comunidade portuária. • O objetivo desta integração é melhorar a eficiência e competitividade de toda a comunidade portuária, assim como as dos demais modais. • Tornar a informação disponível a quem dela necessitar; • Possível cobrança pelos serviços oferecidos. Integração Portal Único de Comércio Exterior Portal Único de Comércio Exterior Integração entre o PSP e o novo sistema do processo aduaneiro, em construção pela RFB e MDIC. • Simplificação dos processos; • Eliminação das redundâncias de informações; • Diminuição do risco de evasão fiscal por ser uma única porta de entrada de dados referentes as cargas; • Adequação as melhores práticas internacionais. Terminal de Uso Privado (TUP) Expansão para os Terminais de Uso Privado Ampliação do Porto sem Papel para funcionamento nos TUPs. • Diminuição do “Custo Brasil”; • Padronização dos procedimentos dos órgãos anuentes. Integrações com sistemas públicos e privados por um barramento de sistemas, com arquitetura orientada a serviços. 1 2 3 4 5 6 PAINEL PORTO SEM PAPEL – O Modelo Brasileiro
  • 33. Obrigado! Aquarela: PAULO MARTORELLI Stanley Silva stanley.silva@portosdobrasil.gov.br

Hinweis der Redaktion

  1. O Slide mostra o funcionamento macro da situação atual nos portos brasileiros, no que diz respeito ao fornecimento de informações aos órgãos governamentais anuentes. Observa-se que as mesmas informações são fornecidas a cada um dos órgãos e que, na prática, ocorre que alguns órgãos recebem informações diferentes dos demais. Isso acontece por motivos e interesses outros de quem as fornece. Observe a duplicidade de fornecimento das informações.
  2. O Slide apresenta a proposta macro de funcionamento do CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS. Destacar que as informações serão prestadas uma única vez, através de uma JANELA ÚNICA PORTUÁRIA, armazenadas em uma única base de dados e que serão disponibilizadas/distribuídas aos órgãos intervenientes, no que couber, que as processarão em seus próprios sistemas e, por sua vez, informarão as autorizações e liberações de navios e a movimentação de mercadorias pelo mesmo e único canal de movimentação dessas informações, sem que haja interferência alguma nos sistemas de cada órgão fiscalizador/anuente, protegendo, desta forma, o sigilo de cada sistema.
  3. Inicialmente o slide apresentará o universo de órgãos governamentais e agentes da comunidade portuária intervenientes no processo portuário. Em seguida, apresentar os órgãos anuentes, em número de 6, que sempre estarão exercendo suas funções em todas as operações portuárias de movimentação de carga de ou para navio. Depois, apresentar 2 outros órgãos anuentes que poderão, eventualmente, atuarem nos processos portuários, quando o tipo de mercadoria a ser movimentada é objeto de fiscalização por parte desses dois órgãos. Exemplo: Armamentos, cuja anuência será dada pelas Forças Armadas ou madeiras controladas pelo IBAMA.
  4. O Slide apresenta a proposta macro de funcionamento do CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS. Destacar que as informações serão prestadas uma única vez, através de uma JANELA ÚNICA PORTUÁRIA, armazenadas em uma única base de dados e que serão disponibilizadas/distribuídas aos órgãos intervenientes, no que couber, que as processarão em seus próprios sistemas e, por sua vez, informarão as autorizações e liberações de navios e a movimentação de mercadorias pelo mesmo e único canal de movimentação dessas informações, sem que haja interferência alguma nos sistemas de cada órgão fiscalizador/anuente, protegendo, desta forma, o sigilo de cada sistema.
  5. O SLIDE apresenta o projeto da página do PORTAL DE INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS que conterá, do lado esquerdo, os botões de acesso ao site da Secretaria Especial de Portos e, do lado direito, o acesso à JANELA ÚNICA PORTUÁRIA, à estatística portuária, cadastro portuário e aos sistemas e informações sobre o Projeto PORTO SEM PAPEL.
  6. O SLIDE apresenta o projeto da página do PORTAL DE INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS que conterá, do lado esquerdo, os botões de acesso ao site da Secretaria Especial de Portos e, do lado direito, o acesso à JANELA ÚNICA PORTUÁRIA, à estatística portuária, cadastro portuário e aos sistemas e informações sobre o Projeto PORTO SEM PAPEL.
  7. O Slide apresenta a proposta macro de funcionamento do CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS. Destacar que as informações serão prestadas uma única vez, através de uma JANELA ÚNICA PORTUÁRIA, armazenadas em uma única base de dados e que serão disponibilizadas/distribuídas aos órgãos intervenientes, no que couber, que as processarão em seus próprios sistemas e, por sua vez, informarão as autorizações e liberações de navios e a movimentação de mercadorias pelo mesmo e único canal de movimentação dessas informações, sem que haja interferência alguma nos sistemas de cada órgão fiscalizador/anuente, protegendo, desta forma, o sigilo de cada sistema.
  8. O Slide apresenta a proposta macro de funcionamento do CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS. Destacar que as informações serão prestadas uma única vez, através de uma JANELA ÚNICA PORTUÁRIA, armazenadas em uma única base de dados e que serão disponibilizadas/distribuídas aos órgãos intervenientes, no que couber, que as processarão em seus próprios sistemas e, por sua vez, informarão as autorizações e liberações de navios e a movimentação de mercadorias pelo mesmo e único canal de movimentação dessas informações, sem que haja interferência alguma nos sistemas de cada órgão fiscalizador/anuente, protegendo, desta forma, o sigilo de cada sistema.