SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 31
Downloaden Sie, um offline zu lesen
SUMÁRIO
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
2. Motivação e arranque do Projeto JUL
3. Caracterização do projeto
4. Desafios e oportunidades
SUMÁRIO
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
2. Motivação e arranque do Projeto JUL
3. Caracterização do projeto
4. Desafios e oportunidades
Evolução:
1. Realização em 2004/05 do Projetos PCOM e PIPe
2. Assinatura de um acordo de parceria com as Alfandegas
3. Arranque da JUP – Janela Única Portuária
4. Arranque do CUP – Cartão Único Portuário
5. Evolução em 2008 para a JUP II
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
Macro-processo B – Mercadorias
Define os procedimentos inerentes à movimentação de
mercadorias no porto, incluindo o controlo das mesmas,
através dos processos:
B.1 – Apresentação Mercadoria - Desembarque
B.2 – Apresentação Mercadoria - Embarque
B.3 – Descarregar Navio
B.4 – Armazenar
B.5 – Saída Mercadoria
B.6 – Receber Mercadoria
B.7 – Carregar Navio
B.8 – Inspecções e Verificações
B.9 – Consolidar / Desconsolidar
B.10 – Pesagens de Mercadoria
Macro-processo C
Define os procedimentos de controlo e troca de
informação, através dos processos:
C.1 – Controlo de Processos e Documentos de Meio de
Transporte
C.2 – Controlo de Processos e Documentos de
Mercadorias
C.3 – Dados Mestre e C.4 – Sistema de Mensagens
Macro-processo A – Meio de Transporte
Define os procedimentos à chegada do navio, durante a
estadia e à saída do mesmo, através dos processos:
A.1 – Escala Navio – Entrada
A.2 – Autorizar Operações Navio
A.3 – Escala Navio – Saída
A.4 – Mercadoria Perigosa
A.5 – Resíduos
A.6 – ISPS
A.7 – Gestão de Movimentos de Navios no Porto
A.8 – Pilotagem
A.9 - Amarração
A.10 – Reboque
A.11 – Trabalhos a Bordo
A.12 – Entradas a Bordo
A.13 – Tripulantes e Passageiros
A.14 – Fornecimentos e Abastecimentos
A.15 – Aluguer de Equipamentos
A.16 – Sanidade Marítima – Vacinação
A.17 – Sanidade Marítima – Controlo Sanitário do Navio
A.18 – Mudança de Agente de Navegação e Agente
Protector
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
PIPe – Modelo de Referência Nacional
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
JUP: SDS
Navio:
Contramarca
Carga:
Declaração sumária
APDL
APA
APL
APSS
APS
Madeira
Açores
• Import
• Export
• Transit SDS
Customs’ summary
declarationssystem
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
Na autenticação é atribuida uma credencial
electrónica que fica anexada a cada transação;
Todos os atos declarativos são oficiais ao estado.
Utilizadores protocolados identificam-se nas
Declarações Electrónicas;
Autenticação
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
Fatura Única Portuária
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
Alguns números
Atualmente, para todas as escalas de navio:
1. Todos os portos de Portugal têm a JUP a funcionar
(Continente, Madeira e Açores);
2. Mesmo modelo de relacionamento com Autoridades, com
grande destaque para a Alfandega.
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
SUMÁRIO
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
2. Motivação e arranque do Projeto JUL
3. Caracterização do projeto
4. Desafios e oportunidades
2. Motivação e arranque do projeto JUL
13
MSC Sola: 11.312 TEU
Evolução da tecnologia e da usabilidade
2. Motivação e arranque do projeto JUL
14
MSC Sola: 11.312 TEU
Elevado crescimento da informação a tratar na intermodalidade
2. Motivação e arranque do projeto JUL
Evolução no porto + integração hinterland
Porto
Importadores
Hinterland
Movimento de contentores
(ex. importação)
Transporte
Rodoviário
(Várias empresas)
Importadores
Transporte
Rodoviário
(Várias empresas)
Porto Seco/
Terminal
Ferroviário
Regiões/mercados:
Europa norte
Mediterrâneo
América norte
Canal do Panamá
América do sul
África
Médio oriente
Extremo oriente
...
Linha
Marítima 1
Linha
Marítima n
Linha
Marítima 2
Importadores
Porto Seco/
Terminal
Ferroviário
Transporte
Rodoviário
(Várias empresas)
Importadores
Porto Seco/
Terminal
Ferroviário
(cross-border)
Transporte
Rodoviário
(Várias empresas)
Terminal
Marítimo
Transporte
Ferroviário
(poucas empresas)
Rodovia
Terminal de
Contentores
de Sines
Ferrovia
Porto de Sines Interface Hinterland
Terminal
Ferroviário
(Dry port)
Total interoperabilidade electrónica
Interface
Consignatário
Transporte
marítimo
Mar
JUP
MSC Cosmos SDS
TrainOffice
Interfast TOS
NSTI STADA
Papel Mail Excel
Ausência de interoperabilidade electrónica
Imp/export
Imp/export
Imp/export
XMLEDIFACT
EDIFACT
Evolução no porto + integração hinterland
2. Motivação e arranque do projeto JUL
Ex. estudo piloto de Sines
2. Motivação e arranque do projeto JUL
Evolução no porto + integração hinterland + foreland
2. Motivação e arranque do projeto JUL
Novas exigências no controlo de fronteiras
Programa do XXI Governo Constitucional
Simplex do Mar
Implementar a Janela Única Logística (JUL), como uma extensão do
sistema da Janela Única Portuária (JUP), atualmente em funcionamento
em todos os portos nacionais, alargando-o a todos os meios de
transporte terrestres, camião e comboio, em todos os portos
portugueses e na ligação aos portos secos.
2. Motivação e arranque do projeto JUL
Público Comunitário Privado Total
2,55 2,55 0 5,1
Aumentar eficiência nos portos e cadeias logísticas: Desmaterialização e redução de tempo. Extensão da
nova versão JUPIII a todos os portos nacionais e a todos os modos de transporte terrestre,
desenvolvendo a ligação aos portos secos e plataformas logísticas
• Plataforma informática que faz a ligação com os diferentes
intervenientes da cadeia logística: operador marítimo;
terminal marítimo; operador ferroviário; porto
seco/platafirmas logísticas e operador rodoviário;
importador / exportador; alfândegas.
• Integração das gates logísticas automáticas na conexão
entre os portos e o “hinterland”, por rodo/ferrovia, incluindo
portos secos.
• Projeto Piloto no Porto de Sines em funcionamento
• Conclusão: 2019
• Ganho anual com a JUP: 3,5 M€;
• Ganho anual com a JUPIII/JUL: 10 M€;
• Ganho anual JUL+ gates automáticas: 12 M€.
Estimativas considerando ganhos em todos os portos e utilizando a
metodologia Standard Cost Model (FTE + tempo + outros custos administrativos)
Localização / Planta
Investimento (M€)
Características da Intervenção
Calendário
ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA
Implementação da Janela Única Portuária III/Janela Única Logística
Objetivo
Descrição
Técnica
Impactes
Esperados
…
Coordenação do projeto pela DGRM
2. Motivação e arranque do projeto JUL
SUMÁRIO
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
2. Motivação e arranque do Projeto JUL
3. Caracterização do projeto
4. Desafios e oportunidades
Concurso para seleção dos parceiros tecnológicos
(em curso)
Definição e criação de uma nova versão do Modelo de Referência Nacional
(MRN 2.0) que simplifique, atualize e modernize os procedimentos nos portos
portugueses e na sua relação com o hinterland e o foreland
Evolução dos atuais sistemas de gestão portuária (Janela Única Portuária -
JUP) e respetivo modelo de interoperabilidade com sistemas externos que
suporte o MRN2, pretendendo-se assegurar a fluidez da informação
referente ao transporte de mercadorias de e para os portos de mar nacionais
3. Caracterização do projeto
Legenda:
Software
Informático
Ativ. 2.1
Referencial Arquitetura
Fase 1
Organização
Fase 2
Conceção
Fase 3
Construção
Fase 4
Testes e Piloto
Fase 5
Transição
Fase 6
Garantia
Ativ. 2.2
Lev. Situação Atual
Ativ. 2.3
Desenho Estratégico
Ativ. 2.4
Construção do MRN II
Ativ. 3.1
Programação e testes
técnicos
Ativ. 5.2
Arranque em todos os
portos
Equipamento
Informático
Aquisição de HW e SWb
Ativ. 2.5
Necessidades HW e SWb
em cada porto p/ JUL
Ativ. 4.2
Instalação de ambientes
e act. Casos de Teste
Ativ. 3.2
Documentação técnica do
sistema
Ativ. 3.3
Elaboração preliminar de
Casos de Teste
Ativ. 5.1
Formação nacional e em
todos os portos
Ativ. 4.1
Realização de piloto
Ativ. 4.4
Atualização do MRN II e
documentação sistema
Ativ. 4.5
Formação de formadores
Instalação de HW e SWb
Ativ. 4.3
Realização de testes em
todos os portos
Ativ. 3.4
Modelo de Governação
Ativ. 3.5
Pacote Legislativo
Publicação de pacote
legislativo
Arranque da Comissão de
Facilitação
Ações
Administrativas
Concursoadecorrer
3. Caracterização do projeto
Coordenação do projeto pela DGRM
A aplicação deve ser implementada como um sistema modular e ter
interface único de funcionamento
Funcionamento em dois níveis:
Camada nacional central
Serviços, funcionalidades, tarefas que possam
ser partilhados entre portos
Camada local com módulos em cada porto
Que são ativáveis, parametrizáveis e asseguram
funcionalidades distintas para cada porto
3. Caracterização do projeto
Abordagem modular
Módulos migrados da JUP;
Gestão de utilizadores e acessos (segurança da informação);
Multiporto;
Portaria Rodoviária automática (incluindo o modelo de
agendamento);
Portaria Ferroviária automática;
Transporte Ferroviário;
Transporte Rodoviário;
Transporte Fluvial;
Solução de Anuncio e Levantamento de Contentores;
Solução de gestão de terminais não concessionados;
Integração com pontos de concentração de carga;
Solução de gestão de marinas e portos de recreio;
Mecanismos de partilha de informação.
3. Caracterização do projeto
Alguns dos módulos a desenvolver
Filme
SUMÁRIO
1. Antecedentes nos Portos de Portugal
2. Motivação e arranque do Projeto JUL
3. Caracterização do projeto
4. Desafios e oportunidades
4. Desafios e oportunidades
1. Visibilidade completa da cadeia logística
2. Catalisador para a utilização da marca
APLOP
ForelandPorto AHinterland
Porto Seco
ZAL
Ligação Hinterland-Porto
Terminal
Marítimo
Exportador
Transporte
Terrestre
Transporte
Marítimo
Transporte
Marítimo
Importador
Terminal
Marítimo
Transporte
Terrestre
Foreland Porto B Hinterland
Porto Seco
ZAL
Ligação Porto-hinterland
Interoperabilidade
port2port
4. Desafios e oportunidades
1. Convite aos portos da APLOP a associarem-se ao projeto na construção do
MRN 2.0: especificação de interoperabilidade (inicio 2018)
2. Convite a participarem depois nos desenvolvimentos tecnológicos de
integração com o foreland (após MRN 2.0)
OBRIGADO

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Transportes marítimos
Transportes marítimosTransportes marítimos
Transportes marítimos
Mayjö .
 
Transport Management & Theory Practices (12)
Transport Management & Theory Practices (12)Transport Management & Theory Practices (12)
Transport Management & Theory Practices (12)
Tengku Faisal Tg Arifin
 
Airlines Inflight Entertainment
Airlines Inflight EntertainmentAirlines Inflight Entertainment
Airlines Inflight Entertainment
Prince Ayiez
 
Cabin Interior: Aircraft Galleys
Cabin Interior: Aircraft GalleysCabin Interior: Aircraft Galleys
Cabin Interior: Aircraft Galleys
Bai Haqi
 

Was ist angesagt? (20)

Rede Nacional de Plataformas Logísticas
Rede Nacional de Plataformas Logísticas Rede Nacional de Plataformas Logísticas
Rede Nacional de Plataformas Logísticas
 
FRAPORT- AEROPORTO SALGADO FILHO- DADOS GERAIS
FRAPORT- AEROPORTO SALGADO FILHO- DADOS GERAISFRAPORT- AEROPORTO SALGADO FILHO- DADOS GERAIS
FRAPORT- AEROPORTO SALGADO FILHO- DADOS GERAIS
 
Cidade do porto
Cidade do portoCidade do porto
Cidade do porto
 
Transportes Aquáticos - fluvial
Transportes Aquáticos - fluvialTransportes Aquáticos - fluvial
Transportes Aquáticos - fluvial
 
Maritime law certificate and documents
Maritime law  certificate and documentsMaritime law  certificate and documents
Maritime law certificate and documents
 
SONGANH Logistics Eprofile
SONGANH Logistics EprofileSONGANH Logistics Eprofile
SONGANH Logistics Eprofile
 
Presentation on Liner SHIPPING
Presentation on Liner SHIPPINGPresentation on Liner SHIPPING
Presentation on Liner SHIPPING
 
Transporte fluvial
Transporte fluvialTransporte fluvial
Transporte fluvial
 
Container shipping industry
Container shipping industryContainer shipping industry
Container shipping industry
 
Transporte marítimo
Transporte marítimoTransporte marítimo
Transporte marítimo
 
Transportes marítimos
Transportes marítimosTransportes marítimos
Transportes marítimos
 
Metropolitano
MetropolitanoMetropolitano
Metropolitano
 
Transport Management & Theory Practices (12)
Transport Management & Theory Practices (12)Transport Management & Theory Practices (12)
Transport Management & Theory Practices (12)
 
International maritime organization (imo)
International maritime organization (imo)International maritime organization (imo)
International maritime organization (imo)
 
A cidade do porto
A cidade do portoA cidade do porto
A cidade do porto
 
Tipos de Transportes - Marítimo e fluvial
Tipos de Transportes - Marítimo e fluvialTipos de Transportes - Marítimo e fluvial
Tipos de Transportes - Marítimo e fluvial
 
Airlines Inflight Entertainment
Airlines Inflight EntertainmentAirlines Inflight Entertainment
Airlines Inflight Entertainment
 
Cabin Interior: Aircraft Galleys
Cabin Interior: Aircraft GalleysCabin Interior: Aircraft Galleys
Cabin Interior: Aircraft Galleys
 
Transnet freight rail corridor development programme and road to rail strategy
Transnet freight rail corridor development programme and road to rail strategyTransnet freight rail corridor development programme and road to rail strategy
Transnet freight rail corridor development programme and road to rail strategy
 
Inserção de portugal em diferentes espaços
Inserção de portugal em diferentes espaçosInserção de portugal em diferentes espaços
Inserção de portugal em diferentes espaços
 

Ähnlich wie A JUL - Janela Única Logística

Janela Única Logística dos portos portugueses
Janela Única Logística dos portos portuguesesJanela Única Logística dos portos portugueses
Janela Única Logística dos portos portugueses
aplop
 
Investimentos portuarios-brasil-bahia
Investimentos portuarios-brasil-bahiaInvestimentos portuarios-brasil-bahia
Investimentos portuarios-brasil-bahia
Portal iBahia
 
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA 18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
Cláudio Carneiro
 
15º Fórum Anual Portos Brasil
15º Fórum Anual Portos Brasil15º Fórum Anual Portos Brasil
15º Fórum Anual Portos Brasil
Juliana Ruffo
 
SIIG – Sistema de Identificação e Informação Geográfica
SIIG – Sistema de Identificação e Informação GeográficaSIIG – Sistema de Identificação e Informação Geográfica
SIIG – Sistema de Identificação e Informação Geográfica
Cláudio Carneiro
 
I Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de Luanda
I Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de LuandaI Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de Luanda
I Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de Luanda
aplop
 

Ähnlich wie A JUL - Janela Única Logística (20)

Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaLogística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
 
Janela Única Logística dos portos portugueses
Janela Única Logística dos portos portuguesesJanela Única Logística dos portos portugueses
Janela Única Logística dos portos portugueses
 
III Encontro de Portos da CPLP – Carlos Gouveia Lopes – Porto de Setúbal
III Encontro de Portos da CPLP – Carlos Gouveia Lopes – Porto de SetúbalIII Encontro de Portos da CPLP – Carlos Gouveia Lopes – Porto de Setúbal
III Encontro de Portos da CPLP – Carlos Gouveia Lopes – Porto de Setúbal
 
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdeIII Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
 
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
 
A TECNOLOGIA ASSOCIADA À COMPETITIVIDADE NO SECTOR PORTUÁRIO – PORTO...
A  TECNOLOGIA  ASSOCIADA  À  COMPETITIVIDADE  NO  SECTOR  PORTUÁRIO  –  PORTO...A  TECNOLOGIA  ASSOCIADA  À  COMPETITIVIDADE  NO  SECTOR  PORTUÁRIO  –  PORTO...
A TECNOLOGIA ASSOCIADA À COMPETITIVIDADE NO SECTOR PORTUÁRIO – PORTO...
 
Investimentos portuarios-brasil-bahia
Investimentos portuarios-brasil-bahiaInvestimentos portuarios-brasil-bahia
Investimentos portuarios-brasil-bahia
 
Porto 24 Horas
Porto 24 HorasPorto 24 Horas
Porto 24 Horas
 
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA 18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
 
Relatrio final - IEVA
Relatrio final - IEVARelatrio final - IEVA
Relatrio final - IEVA
 
15º Fórum Anual Portos Brasil
15º Fórum Anual Portos Brasil15º Fórum Anual Portos Brasil
15º Fórum Anual Portos Brasil
 
Rui Carlos Botter, ex-presidente do Instituto Panamericano de Engenharia Naval
Rui Carlos Botter, ex-presidente do Instituto Panamericano de Engenharia NavalRui Carlos Botter, ex-presidente do Instituto Panamericano de Engenharia Naval
Rui Carlos Botter, ex-presidente do Instituto Panamericano de Engenharia Naval
 
Rui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia naval
Rui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia navalRui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia naval
Rui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia naval
 
SIIG – Sistema de Identificação e Informação Geográfica
SIIG – Sistema de Identificação e Informação GeográficaSIIG – Sistema de Identificação e Informação Geográfica
SIIG – Sistema de Identificação e Informação Geográfica
 
Portos 2021
Portos 2021Portos 2021
Portos 2021
 
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESESINVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
 
Treinamento este com caminhão
Treinamento   este com caminhãoTreinamento   este com caminhão
Treinamento este com caminhão
 
I Encontro de Portos da CPLP – Apresentação do Porto de Luanda
I Encontro de Portos da CPLP – Apresentação do Porto de LuandaI Encontro de Portos da CPLP – Apresentação do Porto de Luanda
I Encontro de Portos da CPLP – Apresentação do Porto de Luanda
 
I Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de Luanda
I Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de LuandaI Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de Luanda
I Encontro de Portos da CPLP - Apresentação do Porto de Luanda
 
PosGraduaçao_Direito de Agua1_Junho 2012.ppt
PosGraduaçao_Direito de Agua1_Junho 2012.pptPosGraduaçao_Direito de Agua1_Junho 2012.ppt
PosGraduaçao_Direito de Agua1_Junho 2012.ppt
 

Mehr von aplop

Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]
Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]
Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]
aplop
 
Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]
Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]
Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]
aplop
 
O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]
O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]
O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]
aplop
 
Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]
Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]
Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]
aplop
 
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
aplop
 
Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...
Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...
Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...
aplop
 
Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...
Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...
Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...
aplop
 
A estratégia do Porto de Maputo e a integração global logística
A estratégia do Porto de Maputo e a integração global logísticaA estratégia do Porto de Maputo e a integração global logística
A estratégia do Porto de Maputo e a integração global logística
aplop
 
Direito portuário nos países membros da APLOP
Direito portuário nos países membros da APLOPDireito portuário nos países membros da APLOP
Direito portuário nos países membros da APLOP
aplop
 
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de MoçambiqueOs Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique
aplop
 
O Sector Portuário em Marrocos – Governança e Estratégia
O Sector Portuário em Marrocos – Governança e EstratégiaO Sector Portuário em Marrocos – Governança e Estratégia
O Sector Portuário em Marrocos – Governança e Estratégia
aplop
 
O Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do Brasil
O Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do BrasilO Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do Brasil
O Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do Brasil
aplop
 
Novo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo Verde
Novo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo VerdeNovo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo Verde
Novo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo Verde
aplop
 
Porto de Sines - Porta Atlântica da Europa
Porto de Sines - Porta Atlântica da EuropaPorto de Sines - Porta Atlântica da Europa
Porto de Sines - Porta Atlântica da Europa
aplop
 
Portugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófono
Portugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófonoPortugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófono
Portugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófono
aplop
 
SHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e Incertezas
SHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e IncertezasSHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e Incertezas
SHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e Incertezas
aplop
 
Exportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLP
Exportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLPExportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLP
Exportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLP
aplop
 
O Sistema Portuário em Marrocos
O Sistema Portuário em MarrocosO Sistema Portuário em Marrocos
O Sistema Portuário em Marrocos
aplop
 
O desenvolvimento do Porto de Tibar
O desenvolvimento do Porto de TibarO desenvolvimento do Porto de Tibar
O desenvolvimento do Porto de Tibar
aplop
 

Mehr von aplop (20)

Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]
Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]
Direito Portuário e Marítimo – Trabalho Portuário [Guilherme Dray]
 
Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]
Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]
Direito das Concessões e Licenças Portuárias – O Caso dos TUP [Murillo Barbosa]
 
O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]
O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]
O Direito das Concessões e Licenças Portuárias em Angola [Neusa Nascimento]
 
Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]
Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]
Concessões de Licenças Portuárias [Amadeu Rocha]
 
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
 
Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...
Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...
Portos Timorenses - O desenvolvimento do Projecto de PPP do Porto da Baía de ...
 
Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...
Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...
Portos Brasileiros – Porto do Suape - Estratégia de Crescimento do Porto do S...
 
A estratégia do Porto de Maputo e a integração global logística
A estratégia do Porto de Maputo e a integração global logísticaA estratégia do Porto de Maputo e a integração global logística
A estratégia do Porto de Maputo e a integração global logística
 
Direito portuário nos países membros da APLOP
Direito portuário nos países membros da APLOPDireito portuário nos países membros da APLOP
Direito portuário nos países membros da APLOP
 
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de MoçambiqueOs Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique
 
O Sector Portuário em Marrocos – Governança e Estratégia
O Sector Portuário em Marrocos – Governança e EstratégiaO Sector Portuário em Marrocos – Governança e Estratégia
O Sector Portuário em Marrocos – Governança e Estratégia
 
O Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do Brasil
O Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do BrasilO Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do Brasil
O Porto de Itaqui – O porto da região centro-norte do Brasil
 
Novo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo Verde
Novo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo VerdeNovo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo Verde
Novo Terminal de Cruzeiros do Mindelo – Cabo Verde
 
Porto de Sines - Porta Atlântica da Europa
Porto de Sines - Porta Atlântica da EuropaPorto de Sines - Porta Atlântica da Europa
Porto de Sines - Porta Atlântica da Europa
 
Portugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófono
Portugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófonoPortugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófono
Portugal: Novos desafios na formação marítima e portuária no espaço lusófono
 
SHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e Incertezas
SHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e IncertezasSHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e Incertezas
SHIPPING – Momentos de Interessantes Tendências e Incertezas
 
Exportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLP
Exportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLPExportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLP
Exportações do Brasil e oportunidades para os portos da CPLP
 
O Sistema Portuário em Marrocos
O Sistema Portuário em MarrocosO Sistema Portuário em Marrocos
O Sistema Portuário em Marrocos
 
O desenvolvimento do Porto de Tibar
O desenvolvimento do Porto de TibarO desenvolvimento do Porto de Tibar
O desenvolvimento do Porto de Tibar
 
Indicadores e Tendências da Economia do Mar nos Países de Língua Portuguesa
Indicadores e Tendências da Economia do Mar nos Países de Língua PortuguesaIndicadores e Tendências da Economia do Mar nos Países de Língua Portuguesa
Indicadores e Tendências da Economia do Mar nos Países de Língua Portuguesa
 

A JUL - Janela Única Logística

  • 1.
  • 2. SUMÁRIO 1. Antecedentes nos Portos de Portugal 2. Motivação e arranque do Projeto JUL 3. Caracterização do projeto 4. Desafios e oportunidades
  • 3. SUMÁRIO 1. Antecedentes nos Portos de Portugal 2. Motivação e arranque do Projeto JUL 3. Caracterização do projeto 4. Desafios e oportunidades
  • 4. Evolução: 1. Realização em 2004/05 do Projetos PCOM e PIPe 2. Assinatura de um acordo de parceria com as Alfandegas 3. Arranque da JUP – Janela Única Portuária 4. Arranque do CUP – Cartão Único Portuário 5. Evolução em 2008 para a JUP II 1. Antecedentes nos Portos de Portugal
  • 5. Macro-processo B – Mercadorias Define os procedimentos inerentes à movimentação de mercadorias no porto, incluindo o controlo das mesmas, através dos processos: B.1 – Apresentação Mercadoria - Desembarque B.2 – Apresentação Mercadoria - Embarque B.3 – Descarregar Navio B.4 – Armazenar B.5 – Saída Mercadoria B.6 – Receber Mercadoria B.7 – Carregar Navio B.8 – Inspecções e Verificações B.9 – Consolidar / Desconsolidar B.10 – Pesagens de Mercadoria Macro-processo C Define os procedimentos de controlo e troca de informação, através dos processos: C.1 – Controlo de Processos e Documentos de Meio de Transporte C.2 – Controlo de Processos e Documentos de Mercadorias C.3 – Dados Mestre e C.4 – Sistema de Mensagens Macro-processo A – Meio de Transporte Define os procedimentos à chegada do navio, durante a estadia e à saída do mesmo, através dos processos: A.1 – Escala Navio – Entrada A.2 – Autorizar Operações Navio A.3 – Escala Navio – Saída A.4 – Mercadoria Perigosa A.5 – Resíduos A.6 – ISPS A.7 – Gestão de Movimentos de Navios no Porto A.8 – Pilotagem A.9 - Amarração A.10 – Reboque A.11 – Trabalhos a Bordo A.12 – Entradas a Bordo A.13 – Tripulantes e Passageiros A.14 – Fornecimentos e Abastecimentos A.15 – Aluguer de Equipamentos A.16 – Sanidade Marítima – Vacinação A.17 – Sanidade Marítima – Controlo Sanitário do Navio A.18 – Mudança de Agente de Navegação e Agente Protector 1. Antecedentes nos Portos de Portugal PIPe – Modelo de Referência Nacional
  • 6. 1. Antecedentes nos Portos de Portugal
  • 7. 1. Antecedentes nos Portos de Portugal JUP: SDS Navio: Contramarca Carga: Declaração sumária APDL APA APL APSS APS Madeira Açores • Import • Export • Transit SDS Customs’ summary declarationssystem
  • 8. 1. Antecedentes nos Portos de Portugal Na autenticação é atribuida uma credencial electrónica que fica anexada a cada transação; Todos os atos declarativos são oficiais ao estado. Utilizadores protocolados identificam-se nas Declarações Electrónicas; Autenticação
  • 9. 1. Antecedentes nos Portos de Portugal Fatura Única Portuária
  • 10. 1. Antecedentes nos Portos de Portugal Alguns números
  • 11. Atualmente, para todas as escalas de navio: 1. Todos os portos de Portugal têm a JUP a funcionar (Continente, Madeira e Açores); 2. Mesmo modelo de relacionamento com Autoridades, com grande destaque para a Alfandega. 1. Antecedentes nos Portos de Portugal
  • 12. SUMÁRIO 1. Antecedentes nos Portos de Portugal 2. Motivação e arranque do Projeto JUL 3. Caracterização do projeto 4. Desafios e oportunidades
  • 13. 2. Motivação e arranque do projeto JUL 13 MSC Sola: 11.312 TEU Evolução da tecnologia e da usabilidade
  • 14. 2. Motivação e arranque do projeto JUL 14 MSC Sola: 11.312 TEU Elevado crescimento da informação a tratar na intermodalidade
  • 15. 2. Motivação e arranque do projeto JUL Evolução no porto + integração hinterland Porto Importadores Hinterland Movimento de contentores (ex. importação) Transporte Rodoviário (Várias empresas) Importadores Transporte Rodoviário (Várias empresas) Porto Seco/ Terminal Ferroviário Regiões/mercados: Europa norte Mediterrâneo América norte Canal do Panamá América do sul África Médio oriente Extremo oriente ... Linha Marítima 1 Linha Marítima n Linha Marítima 2 Importadores Porto Seco/ Terminal Ferroviário Transporte Rodoviário (Várias empresas) Importadores Porto Seco/ Terminal Ferroviário (cross-border) Transporte Rodoviário (Várias empresas) Terminal Marítimo Transporte Ferroviário (poucas empresas)
  • 16. Rodovia Terminal de Contentores de Sines Ferrovia Porto de Sines Interface Hinterland Terminal Ferroviário (Dry port) Total interoperabilidade electrónica Interface Consignatário Transporte marítimo Mar JUP MSC Cosmos SDS TrainOffice Interfast TOS NSTI STADA Papel Mail Excel Ausência de interoperabilidade electrónica Imp/export Imp/export Imp/export XMLEDIFACT EDIFACT Evolução no porto + integração hinterland 2. Motivação e arranque do projeto JUL Ex. estudo piloto de Sines
  • 17. 2. Motivação e arranque do projeto JUL Evolução no porto + integração hinterland + foreland
  • 18. 2. Motivação e arranque do projeto JUL Novas exigências no controlo de fronteiras
  • 19. Programa do XXI Governo Constitucional Simplex do Mar Implementar a Janela Única Logística (JUL), como uma extensão do sistema da Janela Única Portuária (JUP), atualmente em funcionamento em todos os portos nacionais, alargando-o a todos os meios de transporte terrestres, camião e comboio, em todos os portos portugueses e na ligação aos portos secos. 2. Motivação e arranque do projeto JUL
  • 20. Público Comunitário Privado Total 2,55 2,55 0 5,1 Aumentar eficiência nos portos e cadeias logísticas: Desmaterialização e redução de tempo. Extensão da nova versão JUPIII a todos os portos nacionais e a todos os modos de transporte terrestre, desenvolvendo a ligação aos portos secos e plataformas logísticas • Plataforma informática que faz a ligação com os diferentes intervenientes da cadeia logística: operador marítimo; terminal marítimo; operador ferroviário; porto seco/platafirmas logísticas e operador rodoviário; importador / exportador; alfândegas. • Integração das gates logísticas automáticas na conexão entre os portos e o “hinterland”, por rodo/ferrovia, incluindo portos secos. • Projeto Piloto no Porto de Sines em funcionamento • Conclusão: 2019 • Ganho anual com a JUP: 3,5 M€; • Ganho anual com a JUPIII/JUL: 10 M€; • Ganho anual JUL+ gates automáticas: 12 M€. Estimativas considerando ganhos em todos os portos e utilizando a metodologia Standard Cost Model (FTE + tempo + outros custos administrativos) Localização / Planta Investimento (M€) Características da Intervenção Calendário ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA Implementação da Janela Única Portuária III/Janela Única Logística Objetivo Descrição Técnica Impactes Esperados
  • 21. … Coordenação do projeto pela DGRM 2. Motivação e arranque do projeto JUL
  • 22. SUMÁRIO 1. Antecedentes nos Portos de Portugal 2. Motivação e arranque do Projeto JUL 3. Caracterização do projeto 4. Desafios e oportunidades
  • 23. Concurso para seleção dos parceiros tecnológicos (em curso) Definição e criação de uma nova versão do Modelo de Referência Nacional (MRN 2.0) que simplifique, atualize e modernize os procedimentos nos portos portugueses e na sua relação com o hinterland e o foreland Evolução dos atuais sistemas de gestão portuária (Janela Única Portuária - JUP) e respetivo modelo de interoperabilidade com sistemas externos que suporte o MRN2, pretendendo-se assegurar a fluidez da informação referente ao transporte de mercadorias de e para os portos de mar nacionais 3. Caracterização do projeto
  • 24. Legenda: Software Informático Ativ. 2.1 Referencial Arquitetura Fase 1 Organização Fase 2 Conceção Fase 3 Construção Fase 4 Testes e Piloto Fase 5 Transição Fase 6 Garantia Ativ. 2.2 Lev. Situação Atual Ativ. 2.3 Desenho Estratégico Ativ. 2.4 Construção do MRN II Ativ. 3.1 Programação e testes técnicos Ativ. 5.2 Arranque em todos os portos Equipamento Informático Aquisição de HW e SWb Ativ. 2.5 Necessidades HW e SWb em cada porto p/ JUL Ativ. 4.2 Instalação de ambientes e act. Casos de Teste Ativ. 3.2 Documentação técnica do sistema Ativ. 3.3 Elaboração preliminar de Casos de Teste Ativ. 5.1 Formação nacional e em todos os portos Ativ. 4.1 Realização de piloto Ativ. 4.4 Atualização do MRN II e documentação sistema Ativ. 4.5 Formação de formadores Instalação de HW e SWb Ativ. 4.3 Realização de testes em todos os portos Ativ. 3.4 Modelo de Governação Ativ. 3.5 Pacote Legislativo Publicação de pacote legislativo Arranque da Comissão de Facilitação Ações Administrativas Concursoadecorrer 3. Caracterização do projeto Coordenação do projeto pela DGRM
  • 25. A aplicação deve ser implementada como um sistema modular e ter interface único de funcionamento Funcionamento em dois níveis: Camada nacional central Serviços, funcionalidades, tarefas que possam ser partilhados entre portos Camada local com módulos em cada porto Que são ativáveis, parametrizáveis e asseguram funcionalidades distintas para cada porto 3. Caracterização do projeto Abordagem modular
  • 26. Módulos migrados da JUP; Gestão de utilizadores e acessos (segurança da informação); Multiporto; Portaria Rodoviária automática (incluindo o modelo de agendamento); Portaria Ferroviária automática; Transporte Ferroviário; Transporte Rodoviário; Transporte Fluvial; Solução de Anuncio e Levantamento de Contentores; Solução de gestão de terminais não concessionados; Integração com pontos de concentração de carga; Solução de gestão de marinas e portos de recreio; Mecanismos de partilha de informação. 3. Caracterização do projeto Alguns dos módulos a desenvolver
  • 27. Filme
  • 28. SUMÁRIO 1. Antecedentes nos Portos de Portugal 2. Motivação e arranque do Projeto JUL 3. Caracterização do projeto 4. Desafios e oportunidades
  • 29. 4. Desafios e oportunidades 1. Visibilidade completa da cadeia logística 2. Catalisador para a utilização da marca APLOP ForelandPorto AHinterland Porto Seco ZAL Ligação Hinterland-Porto Terminal Marítimo Exportador Transporte Terrestre Transporte Marítimo Transporte Marítimo Importador Terminal Marítimo Transporte Terrestre Foreland Porto B Hinterland Porto Seco ZAL Ligação Porto-hinterland Interoperabilidade port2port
  • 30. 4. Desafios e oportunidades 1. Convite aos portos da APLOP a associarem-se ao projeto na construção do MRN 2.0: especificação de interoperabilidade (inicio 2018) 2. Convite a participarem depois nos desenvolvimentos tecnológicos de integração com o foreland (após MRN 2.0)