O documento discute a necessidade de convergência social entre as fundações, o estado e as empresas, e identifica divergências setoriais entre esses grupos. Apresenta problemas como a falta de bases jurídicas para as fundações e incerteza na regulamentação. Defende que as fundações atuem de forma suplementar ao estado para minimizar desigualdades sociais. Também discute divergências entre fundações e os poderes legislativo, judiciário e executivo, além de empresas e Ministério Público.