O documento discute como os princípios da física, como momento de inércia, são aplicados no patinação artística para aumentar a velocidade de rotação dos atletas. Modificando a posição dos braços, os patinadores podem aumentar ou diminuir o momento de inércia do seu corpo, o que lhes permite girar mais rápido e executar manobras mais complexas. A compreensão destes conceitos científicos é essencial para o sucesso dos atletas nos Jogos Olímpicos.
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
Patinagem Vancouver
1. Ciência Hoje
2010-02-24
Jogos Olímpicos requerem Ciência para o sucesso
Quando um patinador é, de facto, um profissional lança agilmente os braços enquanto
gira sobre si mesmo no ar ou no gelo. Estes efeitos não têm uma finalidade artística; na
verdade, o que ele está a fazer é aplicar um princípio da Física, que o permite, com o movimento
de braços, aumentar a velocidade da rotação e consequentemente a sua nota – caso seja,
obviamente, bem sucedido.
Para o artista se transformar num pião humano, o segredo não está apenas na acção
que exerce sobre os patins, já que levam os braços ao torso para iniciar a rotação e abrem-nos
novamente para travar o movimento. A título de exemplo, podemos ver no vídeo a interpretação
do patinador francês Brian Joubert.
Modificando, desta forma, a posição dos braços, o patinador aplica um momento de
inércia e quando esta diminui, maior é a velocidade da sua rotação. A explicação é simples: a
massa corporal reparte-se à volta do eixo do profissional, da cabeça aos pés.
Se os braços estiverem estendidos, a massa destes membros fica distanciada do eixo
de rotação e aumenta o momento de inércia; já quando o artista os traz de volta para o torso, a
inércia diminui. Estas variações são essenciais e dependem da distância aplicada. Portanto, no
caso da patinagem artística, conserva-se um momento de cinética e este é igual à velocidade da
rotação do momento de inércia.
Fonte de pesquisa:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40010&op=al
Realizado por:
Susana Ribeiro 8ºC nº22