SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 89
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
DR Leonardo Higashi
• Titular em Endocrinologia e Metabologia pela SBEM
• Especialista em Clinica Medica pela AMB
• Titular em Nutrologia pela ABRAN
• Pós graduado em Pratica Ortomolecular/FAPES
• Fellow em Endocrinologia do Envelhecimento pela Hertoghe Medical School/
WOSSAM Bélgica
• Diretor Médico da Clinica Higashi
Ortomoleculardrhigashi.med.br
Clinicahigashi.com.br
Centromedicoathenas.com.br
DR. LEONARDO HIGASHI
1. Definição do GH
2. Como é a sua ação ?
3. Como é a sua regulação ?
4. História do GH.
5. Sinais clínicos da deficiência de GH
6. Como é o diagnostico da deficiência de GH ?
7. Quais são as Indicações absolutas e as indicações off Label ?
8. Quais são os benefícios ?
9. Quais são as contra indicações e malefícios ?
OBJETIVO
DEFINIÇÃO DO GH
• GH é um Hormônio
predominante Pituitário
• 5 genes relacionados ao GH
localizado no cromossomo
17q24.2
• Expresso na Hipófise, Placenta e
Linfócitos (Parácrina e
Autócrina).
• A forma predominante de GH é
Monomérica (forma mais ativa
em relação as Oligoméricas),
com 191 aa, com peso de 22 k
• Pertence a super família das
proteínas Citocínas
GH monomérico de 22 K
(45 % da produção)
GH com 20 K
ocorre deleção
do AA 32-46
Formas de GH
desaminadas
(acetiladas ou
glicosiladas)
AA que são
trocados no GH
Placentário
AÇÕES DO GH
AÇÕES DO GH
REGULAÇÃO DO EIXO HGH
• A secreção é pulsátil a cada 2-3 hs.
• Com maiores pulsos a noite, no estagio 4 do sono (ondas lentas).
• Tipicamente no inicio do ciclo do sono.
• Secreção ultra diurna é diferente entre os sexos (efeito do
estrogênio)
• Na mulheres os níveis de secreção são maiores, erráticos e com
diferenças Inter picos mais amplos.
• Inicio da secreção é na vida fetal, e o pico é na puberdade de 150
mcg/kg, aos 55 anos secreção média de 25 mcg/kg.
• Ocorre um declínio paralelo a diminuição da massa muscular
• Média de decréscimo de 50 % a cada 7 anos.
REGULAÇÃO DO EIXO HGH
• A obesidade atenua a secreção de GH
• Stress, exercício, sono e jejum estimulam a secreção do
GH.
• A metabolização e a excreção é principalmente renal e
hepática.
• A meia vida do GH livre e ligado a proteína em torno 11
a 27 min.
• O IGF 1 tem ações anabólicas, mitogênicas, porém a
ação lipolítica e mediada pelo GH.
• Endocr Rev. 1998;19(6):717.
História do GH
• Em 1886, Mairie associou tumores da hipófise com
sinais de acromegalia.
AAAAA
Fácies Típica do Acromegálico
Aumento das Extremidades
História do GH
• 1909, Aschner após retirada da Hipófise de filhotes de cachorros, que promoviam um
severo retardo de crescimento, veio a hipótese de que Pituitária tinha importância no
crescimento.
• 1921, Evans e Long, demostram que o extrato do lobo anterior da Hipófise injetado
no peritônio de ratos promoveu o crescimento dos animais.
• 1930, uma serie de estudos realizado por Smith, comprovou definitivamente que
Hipófise anterior era necessária para o crescimento. Estudos realizados com a retirada
da Hipófise de animais causando a deficiência do crescimento, que após o
retransplante reestabeleciam o déficit.
• Até 1984 utilizava-se hormônio retirado da Hipófise de cadáveres.
• Em 1984 primeiro caso de doença Creutzfeld-Jakob relacionada com o uso do PITGH
• Em 1985 inicio produção de GH Recombinante.
• Ampliação das indicações do GH, que era restrita somente ao crianças com DGH.
• J Clin Endocrinol Metab, October 2011, 96(10):3042–3047
Sinais Clínicos da Deficiência de GH
• Crianças: O principal sintoma é baixa estatura.
1. Congênita:
Nasce um pouco menor e a deficiência do crescimento não é muito
evidente no inicio.
Hipoglicemia e icterícia
Maior frequência de asfixia perinatal e partos pélvicos
Pode vir com Hipospádia, Micro pênis, e Criptorquidia
(principalmente quando associado a deficiência de gonadotrofinas.
Sinais clínicos da deficiência de GHSinaisclínicosdadeficiênciadeGH
• Adquirida
Deficiência severa de
crescimento com idade óssea
atrasada.
Fácies angelical ou de boneca
Voz infantil, cabelos finos e
escassos.
Pênis pequeno e puberdade
usualmente atrasada.
Relação de peso/altura e
percentual de gordura
aumentados.
Sinais Clínicos da DGH no Adulto
• Diminuição da massa magra
• Aumento da massa de gordura
• Diminuição da massa óssea com aumento do risco de fraturas
• Aumento do risco cardiovascular
• Aumento da inflamação e disfunção endotelial
• Aumento da mortalidade
• Diminuição da qualidade de vida (queixa mais comum é sensação de
estar doente e com pouca energia)
Diagnóstico
• Padrão-ouro são os testes provocativos como: ITT e GHRH combinado
com arginina.
• Valores abaixo de 5 ng/ml em crianças e 3 ng/ml adulto são
considerados insuficientes
• Dosagem de IGF 1 pode estar baixa ou normal mesmo em deficientes.
• IGF 1 pode baixar devido a distúrbios do fígado, mesmo em pacientes
sem deficiência.
• Confiar no IGF 1 como diagnóstico quando o paciente tem um motivo
evidente de deficiência ex: TU de hipófise.
Indicações Clássicas do GH
• Crianças com DGH
• Crianças com baixa estatura sem deficiência de GH
1.Síndrome de Tunner
2.Doença renal crônica
3.Síndrome de Prader Willi
4.Crianças PIG que não fizeram cat up
5.Baixa estatura Idiopática
6.Baixa estatura associada a mutação no gene SHOX
7.Baixa estatura na Síndrome de Noonan
• Adultos com deficiência de GH
Benefícios da Terapia com GH em Crianças
• Objetivo principal: Melhorar a estatura final das crianças que estavam
com o crescimento prejudicado.
O início da terapia com GH deve ser
introduzida o mais rápido possível, assim
que for diagnosticado a deficiência.
Benefícios da terapia com GH em crianças
• Objetivo secundário: Melhorar a massa óssea
e qualidade do osso, prevenindo a
osteoporose.
O GH não deve ser descontinuado
após o termino do crescimento
devido ao maior risco de
osteoporose.
Benéficos do GH no Adulto com Deficiência
Físicos
Psicológicos
Desde de 1998
Conclusão
• A importância do GH na vida adulta é agora inequivocamente
aceito. Deficiência de GH é reconhecido por resultar em
alterações na composição corporal, desempenho físico, bem-estar
psicológico, e no metabolismo da glicose. Muitas destas
alterações pode ser melhorada ou até corrigida com a terapia de
reposição de GH. É provável que a reposição deste hormônio num
futuro próximo tornara-se tão rotineiro quanto de esteroides,
hormônio da tireoide, e reposição hormônios sexuais no manejo
do hipopituitárismo no adulto. A principal restrição ao uso
generalizado GH é o custo. Espera-se que uma vez que a indústria
farmacêutica recuperando suas despesas de desenvolvimento do
produto, o custo do GH diminua.
Melhora da Força Muscular
Melhora da força e
prevenção do declínio
neuromuscular
O GH melhora o
perfil lipídico
GH nos Parâmetros Cardiovasculares
O tratamento com GH tem efeitos
benéficos na massa muscular, massa
gorda, no perfil de LDL, pressão diastólica.
Além de benéficos em outros fatores de
risco cardiovascular como: fibrinogênio,
inflamação, função cardíaca e
espessamento da intima média.
GH - Câncer e Doença Cardiovascular
O tratamento
com GH diminui
o risco de
infartos e não
aumenta o risco
de câncer
Qualidade de Vida
A diminuição da qualidade
de vida é evidente nos
pacientes com DGH e os
benéficos da reposição está
bem documentada.
GH e Aterosclerose
O tratamento com GH
melhorou a função
endotelial e reverteu os
sinais iniciais da
aterosclerose
Efeitos do GH na Homocisteína
A Reposição do GH diminui a Homocisteína,
que é um mecanismo potencial de prevenção
da aterosclerose
Tratamento da Deficiência do GH
• Crianças: 0,1-0,3 ui/kg/dia ou 0,03-0,09mg/kg/dia ( 1ui de GH = 0,3
mg) e controlar pelo IGF 1 comparável com a idade, sempre buscando
o quartil superior da normalidade.
• Adultos: iniciar com 0,2- 0,3 mg/dia e ajustar pelo IGF 1.
• Níveis ideais de IGF1: em torno 350 em homens e de 300 em
mulheres.
Uso de GH em Outras Condições
(Off Label)
GH e ou T na Prevenção da Sarcopênia
Objetivo desse estudo
era provar que
pacientes com níveis
relativamente baixos
de IGF 1 e Testo a,
reposição em baixas
doses, reverteriam
alguns dos efeitos
relacionados com o
envelhecimento sem
causar grandes efeitos
colaterais
Protocolo do Estudo
• Estudo foi randomizado em 4 grupos: placebo + placebo, placebo de
GH + T, GH + placebo de T, e GH + T.
• Testosterona administrada de 5 mg em adesivo transdérmico
• GH iniciado a 0,1 mg (0.2, 0.4, 0.6, e 1.2 mg) e aumentado conforme
os níveis de IGF 1 com o objetivo de no mínimo entre 141-252 ng/ml
e máximo de 380.
• Média da dose de GH utilizada foi de 0,5 mg/dia
Melhora da Força Muscular
GH + Testosterona
Melhora da Composição Corporal e do VO 2
Conclusão
Apesar de um curto período de uso do GH e da
Testosterona, o tratamento mostrou benefícios
tanto com GH isolado ou adicionado a T em
conjunto, na composição corporal e na função
cardiorrespiratória.
Com melhor efeito no grupo T + GH.
Sugerindo que a reposição de GH com ou sem T
de maneira fisiológica pode ter feito benéfico
em idosos, mesmo sem franca deficiência
hormonal.
Uso de GH + Testosterona em Idosos Saudáveis
A Suplementação de testosterona melhora a
massa muscular, força, capacidade aeróbica e
diminui a gordura e com melhor efeito quando
adicionado o GH.
GH na Gordura Visceral em Idosos
Melhora da Gordura Visceral
Efeito sinérgico do GH
+ TH feminina na
diminuição da
gordura visceral
O GH tem um efeito benéfico na gordura
visceral do homem. Já na mulher existe sim
um efeito sinérgico do GH + TH feminina em
diminuir a gordura abdominal podendo ser
uma terapia preventiva cardiovascular
Reposição Hormonal em Idosos Saudáveis
Mecanismo do Envelhecimento Hormonal
Mecanismo do Envelhecimento Hormonal
Mecanismo do Envelhecimento Hormonal
Mecanismo do Envelhecimento Hormonal
Mecanismo do Envelhecimento Hormonal
Conclusão
• Que a diminuição dos hormônios anabólicos como: GH,
Testosterona e DHEA são os grandes responsáveis por alguns
efeitos do envelhecimento levando a diminuição da massa
magra, aumento da gordura, diminuição da força e da mobilidade
e afetando a qualidade de vida.
• A terapia com GH e a testosterona são os principais hormônios
para evitar este processo.
• A reposta é dose e tempo dependente.
• O exercício sozinho não consegue evitar este processo, mas ele é
necessário estar em conjunto com o tratamento.
• A grande maioria dos estudos mostrou benefícios com o
tratamento.
• E o terapia de ambos é segura, pelo menos no tempo e doses
estudadas
GH na Doença Hepática
Um certo efeito
benéfico no catabolismo
muscular, sem alteração
da função hepática
GH na Obesidade
Os obesos com níveis de secreção menores
de GH tem um fenótipo metabólico mais
doente como: aumento do espessamento da
carótida, dislipidemia, resistência insulínica, e
inflamação.
GH na Obesidade Abdominal em Homens Jovens
Grupo estudado de 21 a 45 anos
Melhora da Gordura Visceral
Melhora dos Fatores de Risco Cardiovasculares
A terapia com GH melhorou a
composição corporal, incluindo a gordura
hepática, função mitocondrial, e
diminuiu os marcadores de risco
cardiovascular. Porem teve um leve
aumento da glicose pós prandial.
GH na Obesidade Abdominal em Mulheres na Pré
Menopausa
O tratamento com GH
melhora a composição
corporal, e os marcadores
cardiovasculares.
Diminuição da Gordura Visceral
Diminuição do PCR us
Melhora da Gordura Abdominal
Baixas doses de GH
combinado com
antirretrovirais,
melhoram a função
dos linfócitos T (CD4
e CD8) dos pacientes
com HIV positivo
A terapia com GH melhorou a massa magra,
performance física, qualidade de vida, e a perda de peso
dos pacientes com HIV
A terapia com GH melhora
a Lipodistrofia causada
pelo tratamentos com
antirretrovirais nos
pacientes com HIV positivo
GH no Tratamento da Osteoporose
Tratamento com GH na Osteoporose e no Metabolismo
Ósseo
• Grande variabilidade entre os estudos:
1.Idade entre 22-81 anos
2.0,0015 mg/kg ate 0,75 mg/kg
3.3 dias até 3 anos
• Foram estudados pessoas saudáveis, mulheres com osteoporose pós
menopausa, e homens com osteoporose idiopática.
• Na maioria dos estudos foi demostrada uma significativa aumento
dos marcadores de reabsorção e formação óssea.
• Não foram todos os estudos que o BMD foi analisado por DEXA.
Conclusão
• Em grande parte dos estudos houve aumento significativo da formação
óssea, do BMC, e BMD.
• Maior estudo foi de 3 anos com melhora de 14 % do BMC em conjunto
com E2 em mulheres pós menopausa.
• Alguns estudos não mostraram benefícios, e geralmente por dose baixa,
fatores nutricionais e tempo insuficiente de tratamento.
• O GH não consegue melhorar o BMD em pacientes com deficiência de
esteroides sexuais.
• O efeito colateral mais comum foi por retenção hídrica e as vezes síndrome
do túnel do carpo que foi facilmente resolvido do parada ou diminuição do
GH.
• O efeito é tempo (mínimo de 1 ano ou mais) e dose dependente.
• É um tratamento que pode ser considerado, mas ainda necessita de
maiores estudos para uma indicação precisa.
GH na Fratura Óssea
Poucos estudos
existentes,
porem com um
claro benefícios
na recuperação
da fratura óssea
Efeitos Colaterais e Contra Indicações
• Aumento de risco de Hipertensão intra craniana idiopática (pseudo tumor
cerebri), mas que melhora com a diminuição da dosagem ou suspensão do
tratamento.
• Deslizamento da cabeça do fêmur e escoliose pode ocorrer quando um aumento
muito rápido de crescimento.
• Diabetes descompensada está contra indicado o uso de GH.
• Diabetes ou intolerância a glicose em alguns casos, estudo publicado no Lancet
demonstrou que de 23.333 crianças tratadas 18 tiveram diagnostico de DM 2 e 14
com intolerância a glicose.
• Efeitos de retenção hídrica como síndrome do túnel do carpo, artralgia, edema
são mais comuns em adultos e são resolvidos com a ajuste de dosagem.
• A retinopatia diabética é uma contra indicação absoluta e deve ser sempre
pesquisada nos diabéticos.
• Câncer ativo é uma contra indicação ao uso.
Câncer ?
Não existe evidencia que o tratamento do GH aumenta o risco de câncer
Peptídeos Secretagogos de GH
GH Secretagôgos e Potenciais Terapêuticos
GH secretagôgo
(Tesamorelin) diminui
a gordura visceral,
triglicérides, e PCR us
em obesos
A utilização da
Capromorelin (GH
secretagogo) pode
melhorar a
composição corporal e
a atividade física em
idosos
GH Secretagôgos para
tratar o envelhecimento
GH Secretagôgos como
cardioprotetores
Ortomoleculardrhigashi.med.br
Clinicahigashi.com.br
Centromedicoathenas.com.br
Muito Obrigado!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Fisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscular
Fisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscularFisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscular
Fisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscular
Raul Tomé
 
Fisiologia questões de fisiologia renal
Fisiologia questões de fisiologia renalFisiologia questões de fisiologia renal
Fisiologia questões de fisiologia renal
Danielle Bandeira
 
Us doppler de carótidas
Us doppler de carótidasUs doppler de carótidas
Us doppler de carótidas
Iared
 

Was ist angesagt? (20)

Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
 
Débito cardíaco
Débito cardíacoDébito cardíaco
Débito cardíaco
 
Aula de Instrumentação Biomédica sobre Coleta e Amostras
Aula de Instrumentação Biomédica sobre Coleta e AmostrasAula de Instrumentação Biomédica sobre Coleta e Amostras
Aula de Instrumentação Biomédica sobre Coleta e Amostras
 
introdução e conceitos anatômicos - anatomia humana I
introdução e conceitos anatômicos - anatomia humana Iintrodução e conceitos anatômicos - anatomia humana I
introdução e conceitos anatômicos - anatomia humana I
 
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologiaAula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
 
Fisiologia renal
Fisiologia renalFisiologia renal
Fisiologia renal
 
Fisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscular
Fisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscularFisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscular
Fisiologia do sistema_nervoso_e_sistema_neuromuscular
 
Ultrassom do manguito rotador
Ultrassom do manguito rotadorUltrassom do manguito rotador
Ultrassom do manguito rotador
 
Circulação Extra Corpórea - CEC
Circulação Extra Corpórea - CECCirculação Extra Corpórea - CEC
Circulação Extra Corpórea - CEC
 
Anatomia Cirúrgica da Região Abdominal
Anatomia Cirúrgica da Região Abdominal Anatomia Cirúrgica da Região Abdominal
Anatomia Cirúrgica da Região Abdominal
 
Aula 4 de Anatomia - Sistema Circulatório
Aula 4 de Anatomia - Sistema CirculatórioAula 4 de Anatomia - Sistema Circulatório
Aula 4 de Anatomia - Sistema Circulatório
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Hidrocefalia congênita
Hidrocefalia congênitaHidrocefalia congênita
Hidrocefalia congênita
 
Exame Físico Multidisciplinar
Exame Físico MultidisciplinarExame Físico Multidisciplinar
Exame Físico Multidisciplinar
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinário
 
Fisiologia questões de fisiologia renal
Fisiologia questões de fisiologia renalFisiologia questões de fisiologia renal
Fisiologia questões de fisiologia renal
 
Aula 03 sistema articular
Aula 03   sistema articularAula 03   sistema articular
Aula 03 sistema articular
 
Us doppler de carótidas
Us doppler de carótidasUs doppler de carótidas
Us doppler de carótidas
 
Avaliação do estado de hidratação
Avaliação do estado de hidrataçãoAvaliação do estado de hidratação
Avaliação do estado de hidratação
 
Apresentação anemia
Apresentação anemiaApresentação anemia
Apresentação anemia
 

Andere mochten auch

Fisiologia do crescimento
Fisiologia  do crescimentoFisiologia  do crescimento
Fisiologia do crescimento
Vanessa Boeira
 

Andere mochten auch (16)

Fisiologia do crescimento
Fisiologia  do crescimentoFisiologia  do crescimento
Fisiologia do crescimento
 
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
 
CRESCIMENTO DORMIR É IMPRESCINDÍVEL NO CRESCER INFANTO JUVENIL
CRESCIMENTO DORMIR É IMPRESCINDÍVEL NO CRESCER INFANTO JUVENILCRESCIMENTO DORMIR É IMPRESCINDÍVEL NO CRESCER INFANTO JUVENIL
CRESCIMENTO DORMIR É IMPRESCINDÍVEL NO CRESCER INFANTO JUVENIL
 
Sono saudável é importante principalmente para crianças em fase de cresciment...
Sono saudável é importante principalmente para crianças em fase de cresciment...Sono saudável é importante principalmente para crianças em fase de cresciment...
Sono saudável é importante principalmente para crianças em fase de cresciment...
 
CRESCER DESENVOLVER INFANTO-JUVENIL DM1 SOFRE INFLUÊNCIA DEFICIÊNCIA INSULINA...
CRESCER DESENVOLVER INFANTO-JUVENIL DM1 SOFRE INFLUÊNCIA DEFICIÊNCIA INSULINA...CRESCER DESENVOLVER INFANTO-JUVENIL DM1 SOFRE INFLUÊNCIA DEFICIÊNCIA INSULINA...
CRESCER DESENVOLVER INFANTO-JUVENIL DM1 SOFRE INFLUÊNCIA DEFICIÊNCIA INSULINA...
 
REPOSIÇÃO DO GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM INDIVÍDUOS CRIANÇAS E ADULTOS COM ...
REPOSIÇÃO DO GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM INDIVÍDUOS CRIANÇAS E ADULTOS COM ...REPOSIÇÃO DO GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM INDIVÍDUOS CRIANÇAS E ADULTOS COM ...
REPOSIÇÃO DO GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM INDIVÍDUOS CRIANÇAS E ADULTOS COM ...
 
Dicas anti aging
Dicas anti agingDicas anti aging
Dicas anti aging
 
Estudo da medicina Anti-Aging
Estudo da medicina Anti-AgingEstudo da medicina Anti-Aging
Estudo da medicina Anti-Aging
 
Medicina Ortomolecular para uma Alimentação Saudável
Medicina Ortomolecular para uma Alimentação SaudávelMedicina Ortomolecular para uma Alimentação Saudável
Medicina Ortomolecular para uma Alimentação Saudável
 
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante (hCG-rec) pa...
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante  (hCG-rec) pa...Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante  (hCG-rec) pa...
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante (hCG-rec) pa...
 
Uso de anabolizantes- Estudo de caso
Uso de anabolizantes- Estudo de casoUso de anabolizantes- Estudo de caso
Uso de anabolizantes- Estudo de caso
 
Curso de Extensão: Bioquímica Básica dos Cosméticos
Curso de Extensão: Bioquímica Básica dos CosméticosCurso de Extensão: Bioquímica Básica dos Cosméticos
Curso de Extensão: Bioquímica Básica dos Cosméticos
 
Terapia de reposição hormonal
Terapia de reposição hormonalTerapia de reposição hormonal
Terapia de reposição hormonal
 
Anabolizantes (1)
Anabolizantes (1)Anabolizantes (1)
Anabolizantes (1)
 
Anabolizantes
Anabolizantes Anabolizantes
Anabolizantes
 
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXIMECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
 

Ähnlich wie Hormonio do crescimen to final

Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Van Der Häägen Brazil
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Van Der Häägen Brazil
 

Ähnlich wie Hormonio do crescimen to final (20)

HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVAHIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
 
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVAHIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
 
Endocrinologia
EndocrinologiaEndocrinologia
Endocrinologia
 
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
 
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
 
Hormônio de Crescimento em Adulto
Hormônio de Crescimento em AdultoHormônio de Crescimento em Adulto
Hormônio de Crescimento em Adulto
 
Hormônio GH
Hormônio GHHormônio GH
Hormônio GH
 
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGHAvanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
 
9 Benefícios do hormônio do crescimento humano
9 Benefícios do hormônio do crescimento humano9 Benefícios do hormônio do crescimento humano
9 Benefícios do hormônio do crescimento humano
 
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
 
Criança, Infantil, Juvenil liberam menos GH na Fase Pré Puberal que na Fase P...
Criança, Infantil, Juvenil liberam menos GH na Fase Pré Puberal que na Fase P...Criança, Infantil, Juvenil liberam menos GH na Fase Pré Puberal que na Fase P...
Criança, Infantil, Juvenil liberam menos GH na Fase Pré Puberal que na Fase P...
 
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSHCRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
 
Baixa Estatura
Baixa EstaturaBaixa Estatura
Baixa Estatura
 
EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔN...
EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔN...EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔN...
EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔN...
 
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
 
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
 
Correlação de baixa estatura idiopática em criança – infantil – juvenil e ado...
Correlação de baixa estatura idiopática em criança – infantil – juvenil e ado...Correlação de baixa estatura idiopática em criança – infantil – juvenil e ado...
Correlação de baixa estatura idiopática em criança – infantil – juvenil e ado...
 
Hormônio de crescimento (GH) na prevenção e tratamento da Osteoporose
Hormônio de crescimento (GH) na prevenção e tratamento da OsteoporoseHormônio de crescimento (GH) na prevenção e tratamento da Osteoporose
Hormônio de crescimento (GH) na prevenção e tratamento da Osteoporose
 

Mehr von Clínica Higashi

Medicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambiente
Medicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambienteMedicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambiente
Medicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambiente
Clínica Higashi
 
Neurotransmissor cerebral na medicina ortomolecular
Neurotransmissor cerebral na medicina ortomolecularNeurotransmissor cerebral na medicina ortomolecular
Neurotransmissor cerebral na medicina ortomolecular
Clínica Higashi
 

Mehr von Clínica Higashi (19)

Aumento de peso : Principais Causas e Fatores na Visão Global Ortomolecular
Aumento de peso : Principais Causas e Fatores na Visão Global OrtomolecularAumento de peso : Principais Causas e Fatores na Visão Global Ortomolecular
Aumento de peso : Principais Causas e Fatores na Visão Global Ortomolecular
 
Gerenciamento da idade ou antienvelhecimento é possível ?
Gerenciamento da idade ou antienvelhecimento é possível ?Gerenciamento da idade ou antienvelhecimento é possível ?
Gerenciamento da idade ou antienvelhecimento é possível ?
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
 
Ortomolecular e Teste Bdort
Ortomolecular e Teste BdortOrtomolecular e Teste Bdort
Ortomolecular e Teste Bdort
 
MEDICINA ORTOMOLECULAR: O USO DE VITAMINAS, MINERAIS E DESINTOXICANTES PARA O...
MEDICINA ORTOMOLECULAR: O USO DE VITAMINAS, MINERAIS E DESINTOXICANTES PARA O...MEDICINA ORTOMOLECULAR: O USO DE VITAMINAS, MINERAIS E DESINTOXICANTES PARA O...
MEDICINA ORTOMOLECULAR: O USO DE VITAMINAS, MINERAIS E DESINTOXICANTES PARA O...
 
Medicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambiente
Medicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambienteMedicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambiente
Medicina Ortomolecular: agrotóxicos na alimentação e meio ambiente
 
Neurotransmissor cerebral na medicina ortomolecular
Neurotransmissor cerebral na medicina ortomolecularNeurotransmissor cerebral na medicina ortomolecular
Neurotransmissor cerebral na medicina ortomolecular
 
Intoxicação por metais pesados e técnica do BDORT
Intoxicação por metais pesados e técnica do BDORTIntoxicação por metais pesados e técnica do BDORT
Intoxicação por metais pesados e técnica do BDORT
 
Nutrição cerebral e neurotransmissores
Nutrição cerebral e neurotransmissoresNutrição cerebral e neurotransmissores
Nutrição cerebral e neurotransmissores
 
Medicina ortomolecular
Medicina ortomolecularMedicina ortomolecular
Medicina ortomolecular
 
Medicina Ortomolecular
Medicina Ortomolecular Medicina Ortomolecular
Medicina Ortomolecular
 
Células-Tronco brasil
Células-Tronco brasilCélulas-Tronco brasil
Células-Tronco brasil
 
Intoxicação por agrotóxicos e metais pesados
Intoxicação por agrotóxicos e metais pesadosIntoxicação por agrotóxicos e metais pesados
Intoxicação por agrotóxicos e metais pesados
 
Clínica de Dor no Tratamento da Dor Muscular
Clínica de Dor no Tratamento da Dor MuscularClínica de Dor no Tratamento da Dor Muscular
Clínica de Dor no Tratamento da Dor Muscular
 
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
 
Ortomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelOrtomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudável
 
Ortomolecular na Desintoxicação do Organismo
Ortomolecular na Desintoxicação do OrganismoOrtomolecular na Desintoxicação do Organismo
Ortomolecular na Desintoxicação do Organismo
 
Introdução ao Ortomolecular
Introdução ao OrtomolecularIntrodução ao Ortomolecular
Introdução ao Ortomolecular
 
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
 

Kürzlich hochgeladen (6)

Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
 

Hormonio do crescimen to final

  • 2. DR Leonardo Higashi • Titular em Endocrinologia e Metabologia pela SBEM • Especialista em Clinica Medica pela AMB • Titular em Nutrologia pela ABRAN • Pós graduado em Pratica Ortomolecular/FAPES • Fellow em Endocrinologia do Envelhecimento pela Hertoghe Medical School/ WOSSAM Bélgica • Diretor Médico da Clinica Higashi Ortomoleculardrhigashi.med.br Clinicahigashi.com.br Centromedicoathenas.com.br DR. LEONARDO HIGASHI
  • 3. 1. Definição do GH 2. Como é a sua ação ? 3. Como é a sua regulação ? 4. História do GH. 5. Sinais clínicos da deficiência de GH 6. Como é o diagnostico da deficiência de GH ? 7. Quais são as Indicações absolutas e as indicações off Label ? 8. Quais são os benefícios ? 9. Quais são as contra indicações e malefícios ? OBJETIVO
  • 5. • GH é um Hormônio predominante Pituitário • 5 genes relacionados ao GH localizado no cromossomo 17q24.2 • Expresso na Hipófise, Placenta e Linfócitos (Parácrina e Autócrina). • A forma predominante de GH é Monomérica (forma mais ativa em relação as Oligoméricas), com 191 aa, com peso de 22 k • Pertence a super família das proteínas Citocínas
  • 6. GH monomérico de 22 K (45 % da produção)
  • 7. GH com 20 K ocorre deleção do AA 32-46
  • 9. AA que são trocados no GH Placentário
  • 11.
  • 14. • A secreção é pulsátil a cada 2-3 hs. • Com maiores pulsos a noite, no estagio 4 do sono (ondas lentas). • Tipicamente no inicio do ciclo do sono. • Secreção ultra diurna é diferente entre os sexos (efeito do estrogênio) • Na mulheres os níveis de secreção são maiores, erráticos e com diferenças Inter picos mais amplos. • Inicio da secreção é na vida fetal, e o pico é na puberdade de 150 mcg/kg, aos 55 anos secreção média de 25 mcg/kg. • Ocorre um declínio paralelo a diminuição da massa muscular • Média de decréscimo de 50 % a cada 7 anos. REGULAÇÃO DO EIXO HGH
  • 15. • A obesidade atenua a secreção de GH • Stress, exercício, sono e jejum estimulam a secreção do GH. • A metabolização e a excreção é principalmente renal e hepática. • A meia vida do GH livre e ligado a proteína em torno 11 a 27 min. • O IGF 1 tem ações anabólicas, mitogênicas, porém a ação lipolítica e mediada pelo GH. • Endocr Rev. 1998;19(6):717.
  • 16.
  • 17. História do GH • Em 1886, Mairie associou tumores da hipófise com sinais de acromegalia. AAAAA
  • 18. Fácies Típica do Acromegálico
  • 20.
  • 21. História do GH • 1909, Aschner após retirada da Hipófise de filhotes de cachorros, que promoviam um severo retardo de crescimento, veio a hipótese de que Pituitária tinha importância no crescimento. • 1921, Evans e Long, demostram que o extrato do lobo anterior da Hipófise injetado no peritônio de ratos promoveu o crescimento dos animais. • 1930, uma serie de estudos realizado por Smith, comprovou definitivamente que Hipófise anterior era necessária para o crescimento. Estudos realizados com a retirada da Hipófise de animais causando a deficiência do crescimento, que após o retransplante reestabeleciam o déficit. • Até 1984 utilizava-se hormônio retirado da Hipófise de cadáveres. • Em 1984 primeiro caso de doença Creutzfeld-Jakob relacionada com o uso do PITGH • Em 1985 inicio produção de GH Recombinante. • Ampliação das indicações do GH, que era restrita somente ao crianças com DGH. • J Clin Endocrinol Metab, October 2011, 96(10):3042–3047
  • 22. Sinais Clínicos da Deficiência de GH • Crianças: O principal sintoma é baixa estatura. 1. Congênita: Nasce um pouco menor e a deficiência do crescimento não é muito evidente no inicio. Hipoglicemia e icterícia Maior frequência de asfixia perinatal e partos pélvicos Pode vir com Hipospádia, Micro pênis, e Criptorquidia (principalmente quando associado a deficiência de gonadotrofinas.
  • 23. Sinais clínicos da deficiência de GHSinaisclínicosdadeficiênciadeGH • Adquirida Deficiência severa de crescimento com idade óssea atrasada. Fácies angelical ou de boneca Voz infantil, cabelos finos e escassos. Pênis pequeno e puberdade usualmente atrasada. Relação de peso/altura e percentual de gordura aumentados.
  • 24. Sinais Clínicos da DGH no Adulto • Diminuição da massa magra • Aumento da massa de gordura • Diminuição da massa óssea com aumento do risco de fraturas • Aumento do risco cardiovascular • Aumento da inflamação e disfunção endotelial • Aumento da mortalidade • Diminuição da qualidade de vida (queixa mais comum é sensação de estar doente e com pouca energia)
  • 25. Diagnóstico • Padrão-ouro são os testes provocativos como: ITT e GHRH combinado com arginina. • Valores abaixo de 5 ng/ml em crianças e 3 ng/ml adulto são considerados insuficientes • Dosagem de IGF 1 pode estar baixa ou normal mesmo em deficientes. • IGF 1 pode baixar devido a distúrbios do fígado, mesmo em pacientes sem deficiência. • Confiar no IGF 1 como diagnóstico quando o paciente tem um motivo evidente de deficiência ex: TU de hipófise.
  • 26. Indicações Clássicas do GH • Crianças com DGH • Crianças com baixa estatura sem deficiência de GH 1.Síndrome de Tunner 2.Doença renal crônica 3.Síndrome de Prader Willi 4.Crianças PIG que não fizeram cat up 5.Baixa estatura Idiopática 6.Baixa estatura associada a mutação no gene SHOX 7.Baixa estatura na Síndrome de Noonan • Adultos com deficiência de GH
  • 27. Benefícios da Terapia com GH em Crianças • Objetivo principal: Melhorar a estatura final das crianças que estavam com o crescimento prejudicado.
  • 28. O início da terapia com GH deve ser introduzida o mais rápido possível, assim que for diagnosticado a deficiência.
  • 29. Benefícios da terapia com GH em crianças • Objetivo secundário: Melhorar a massa óssea e qualidade do osso, prevenindo a osteoporose. O GH não deve ser descontinuado após o termino do crescimento devido ao maior risco de osteoporose.
  • 30. Benéficos do GH no Adulto com Deficiência
  • 33. Conclusão • A importância do GH na vida adulta é agora inequivocamente aceito. Deficiência de GH é reconhecido por resultar em alterações na composição corporal, desempenho físico, bem-estar psicológico, e no metabolismo da glicose. Muitas destas alterações pode ser melhorada ou até corrigida com a terapia de reposição de GH. É provável que a reposição deste hormônio num futuro próximo tornara-se tão rotineiro quanto de esteroides, hormônio da tireoide, e reposição hormônios sexuais no manejo do hipopituitárismo no adulto. A principal restrição ao uso generalizado GH é o custo. Espera-se que uma vez que a indústria farmacêutica recuperando suas despesas de desenvolvimento do produto, o custo do GH diminua.
  • 34. Melhora da Força Muscular Melhora da força e prevenção do declínio neuromuscular
  • 35. O GH melhora o perfil lipídico
  • 36. GH nos Parâmetros Cardiovasculares O tratamento com GH tem efeitos benéficos na massa muscular, massa gorda, no perfil de LDL, pressão diastólica. Além de benéficos em outros fatores de risco cardiovascular como: fibrinogênio, inflamação, função cardíaca e espessamento da intima média.
  • 37. GH - Câncer e Doença Cardiovascular O tratamento com GH diminui o risco de infartos e não aumenta o risco de câncer
  • 38. Qualidade de Vida A diminuição da qualidade de vida é evidente nos pacientes com DGH e os benéficos da reposição está bem documentada.
  • 39. GH e Aterosclerose O tratamento com GH melhorou a função endotelial e reverteu os sinais iniciais da aterosclerose
  • 40. Efeitos do GH na Homocisteína A Reposição do GH diminui a Homocisteína, que é um mecanismo potencial de prevenção da aterosclerose
  • 41. Tratamento da Deficiência do GH • Crianças: 0,1-0,3 ui/kg/dia ou 0,03-0,09mg/kg/dia ( 1ui de GH = 0,3 mg) e controlar pelo IGF 1 comparável com a idade, sempre buscando o quartil superior da normalidade. • Adultos: iniciar com 0,2- 0,3 mg/dia e ajustar pelo IGF 1. • Níveis ideais de IGF1: em torno 350 em homens e de 300 em mulheres.
  • 42. Uso de GH em Outras Condições (Off Label)
  • 43. GH e ou T na Prevenção da Sarcopênia Objetivo desse estudo era provar que pacientes com níveis relativamente baixos de IGF 1 e Testo a, reposição em baixas doses, reverteriam alguns dos efeitos relacionados com o envelhecimento sem causar grandes efeitos colaterais
  • 44. Protocolo do Estudo • Estudo foi randomizado em 4 grupos: placebo + placebo, placebo de GH + T, GH + placebo de T, e GH + T. • Testosterona administrada de 5 mg em adesivo transdérmico • GH iniciado a 0,1 mg (0.2, 0.4, 0.6, e 1.2 mg) e aumentado conforme os níveis de IGF 1 com o objetivo de no mínimo entre 141-252 ng/ml e máximo de 380. • Média da dose de GH utilizada foi de 0,5 mg/dia
  • 45. Melhora da Força Muscular GH + Testosterona
  • 46. Melhora da Composição Corporal e do VO 2
  • 47. Conclusão Apesar de um curto período de uso do GH e da Testosterona, o tratamento mostrou benefícios tanto com GH isolado ou adicionado a T em conjunto, na composição corporal e na função cardiorrespiratória. Com melhor efeito no grupo T + GH. Sugerindo que a reposição de GH com ou sem T de maneira fisiológica pode ter feito benéfico em idosos, mesmo sem franca deficiência hormonal.
  • 48. Uso de GH + Testosterona em Idosos Saudáveis A Suplementação de testosterona melhora a massa muscular, força, capacidade aeróbica e diminui a gordura e com melhor efeito quando adicionado o GH.
  • 49. GH na Gordura Visceral em Idosos
  • 50. Melhora da Gordura Visceral Efeito sinérgico do GH + TH feminina na diminuição da gordura visceral
  • 51. O GH tem um efeito benéfico na gordura visceral do homem. Já na mulher existe sim um efeito sinérgico do GH + TH feminina em diminuir a gordura abdominal podendo ser uma terapia preventiva cardiovascular
  • 52. Reposição Hormonal em Idosos Saudáveis
  • 58. Conclusão • Que a diminuição dos hormônios anabólicos como: GH, Testosterona e DHEA são os grandes responsáveis por alguns efeitos do envelhecimento levando a diminuição da massa magra, aumento da gordura, diminuição da força e da mobilidade e afetando a qualidade de vida. • A terapia com GH e a testosterona são os principais hormônios para evitar este processo. • A reposta é dose e tempo dependente. • O exercício sozinho não consegue evitar este processo, mas ele é necessário estar em conjunto com o tratamento. • A grande maioria dos estudos mostrou benefícios com o tratamento. • E o terapia de ambos é segura, pelo menos no tempo e doses estudadas
  • 59. GH na Doença Hepática Um certo efeito benéfico no catabolismo muscular, sem alteração da função hepática
  • 61. Os obesos com níveis de secreção menores de GH tem um fenótipo metabólico mais doente como: aumento do espessamento da carótida, dislipidemia, resistência insulínica, e inflamação.
  • 62. GH na Obesidade Abdominal em Homens Jovens Grupo estudado de 21 a 45 anos
  • 63. Melhora da Gordura Visceral
  • 64. Melhora dos Fatores de Risco Cardiovasculares A terapia com GH melhorou a composição corporal, incluindo a gordura hepática, função mitocondrial, e diminuiu os marcadores de risco cardiovascular. Porem teve um leve aumento da glicose pós prandial.
  • 65. GH na Obesidade Abdominal em Mulheres na Pré Menopausa O tratamento com GH melhora a composição corporal, e os marcadores cardiovasculares.
  • 68. Melhora da Gordura Abdominal
  • 69. Baixas doses de GH combinado com antirretrovirais, melhoram a função dos linfócitos T (CD4 e CD8) dos pacientes com HIV positivo
  • 70. A terapia com GH melhorou a massa magra, performance física, qualidade de vida, e a perda de peso dos pacientes com HIV
  • 71. A terapia com GH melhora a Lipodistrofia causada pelo tratamentos com antirretrovirais nos pacientes com HIV positivo
  • 72. GH no Tratamento da Osteoporose
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76. Tratamento com GH na Osteoporose e no Metabolismo Ósseo • Grande variabilidade entre os estudos: 1.Idade entre 22-81 anos 2.0,0015 mg/kg ate 0,75 mg/kg 3.3 dias até 3 anos • Foram estudados pessoas saudáveis, mulheres com osteoporose pós menopausa, e homens com osteoporose idiopática. • Na maioria dos estudos foi demostrada uma significativa aumento dos marcadores de reabsorção e formação óssea. • Não foram todos os estudos que o BMD foi analisado por DEXA.
  • 77. Conclusão • Em grande parte dos estudos houve aumento significativo da formação óssea, do BMC, e BMD. • Maior estudo foi de 3 anos com melhora de 14 % do BMC em conjunto com E2 em mulheres pós menopausa. • Alguns estudos não mostraram benefícios, e geralmente por dose baixa, fatores nutricionais e tempo insuficiente de tratamento. • O GH não consegue melhorar o BMD em pacientes com deficiência de esteroides sexuais. • O efeito colateral mais comum foi por retenção hídrica e as vezes síndrome do túnel do carpo que foi facilmente resolvido do parada ou diminuição do GH. • O efeito é tempo (mínimo de 1 ano ou mais) e dose dependente. • É um tratamento que pode ser considerado, mas ainda necessita de maiores estudos para uma indicação precisa.
  • 78. GH na Fratura Óssea Poucos estudos existentes, porem com um claro benefícios na recuperação da fratura óssea
  • 79. Efeitos Colaterais e Contra Indicações • Aumento de risco de Hipertensão intra craniana idiopática (pseudo tumor cerebri), mas que melhora com a diminuição da dosagem ou suspensão do tratamento. • Deslizamento da cabeça do fêmur e escoliose pode ocorrer quando um aumento muito rápido de crescimento. • Diabetes descompensada está contra indicado o uso de GH. • Diabetes ou intolerância a glicose em alguns casos, estudo publicado no Lancet demonstrou que de 23.333 crianças tratadas 18 tiveram diagnostico de DM 2 e 14 com intolerância a glicose. • Efeitos de retenção hídrica como síndrome do túnel do carpo, artralgia, edema são mais comuns em adultos e são resolvidos com a ajuste de dosagem. • A retinopatia diabética é uma contra indicação absoluta e deve ser sempre pesquisada nos diabéticos. • Câncer ativo é uma contra indicação ao uso.
  • 81. Não existe evidencia que o tratamento do GH aumenta o risco de câncer
  • 82.
  • 83.
  • 85. GH Secretagôgos e Potenciais Terapêuticos
  • 86. GH secretagôgo (Tesamorelin) diminui a gordura visceral, triglicérides, e PCR us em obesos
  • 87. A utilização da Capromorelin (GH secretagogo) pode melhorar a composição corporal e a atividade física em idosos
  • 88. GH Secretagôgos para tratar o envelhecimento GH Secretagôgos como cardioprotetores