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O Desenvolvimento
Moral
CEIC – Angelo – 21/03/2014
Diferentes ordens de Espíritos
 Igualdade ou hierarquia entre os Espíritos?
 Ordens ( ou graus de perfeição ) dos Espíritos
 Puros: Perfeição máxima, não influenciados pela matéria
 Bons: Predomínio do espírito sobre a matéria e propensão
para o bem
 Imperfeitos: Predomínio da matéria sobre o espírito e
propensão para o mal
 Ciência x bondade x sabedoria
 Há Espíritos essencialmente maus?
LE 96 a 100
Progressão dos Espíritos
 Criados bons ou maus?
 O caminho para a perfeição
 Missão individual como instrumento de aperfeiçoamento
 Aproximação de Deus pelo conhecimento da verdade
 Vivência das provas – submissão x revolta
 Na perfeição encontra-se a pura e eterna felicidade
LE 114, 115 e 127
Progressão dos Espíritos
 Velocidade do progresso
 Permanência eterna nas ordens inferiores?
 É possível degenerar?
 Todos chegarão à perfeição?
 Liberdade de escolha entre o bem e o mal
 Livre arbítrio
 Desenvolve-se pelo conhecimento de si mesmo
 Influenciação
LE 116-118, 121-123 e 125
O desenvolvimento moral - objetivo
 “... Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-
los chegar à perfeição...”
LE 132
 “... o desenvolvimento do senso moral enfraquece
pouco a pouco as faculdades puramente animais.”
LE 754
 “Cabe à educação combater essas más tendências. ...
Pelo conhecimento das leis que regem essa natureza
moral [ do homem ], chegar-se-á a modificá-la...”
LE 872
O desenvolvimento moral - fatores
 Descentramento – sair de si mesmo
 Internalização dos princípios morais
 Componentes do desenvolvimento moral
 Afetivo
 Cognitivo
 Comportamental
 Empatia
Filosofando, cap. 24
Developmental Psychology, chap. 14
O desenvolvimento moral - Piaget
 Fases do desenvolvimento moral
 Anomia – fase pré-moral
 Heteronomia – obediência à ordem externa
 Autonomia – advento da consciência moral
 Meio social colaborativo, atmosfera social de afeto e
liberdade, respeito mútuo e reciprocidade por parte
do adulto, ensino pelo exemplo
Educação do Espírito, cap. 4, item 9
Sede Perfeitos
 “O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei
de justiça, de amor e de caridade, na sua maior
pureza.”
 “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos
maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai
pelos que vos maltratam e vos perseguem.” (Mt 5:44)
 “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua
transformação moral e pelos esforços que emprega
para domar suas inclinações más.”
ESE, cap. XVII, itens 1 a 4

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Desenvolvimento moral

  • 1. O Desenvolvimento Moral CEIC – Angelo – 21/03/2014
  • 2. Diferentes ordens de Espíritos  Igualdade ou hierarquia entre os Espíritos?  Ordens ( ou graus de perfeição ) dos Espíritos  Puros: Perfeição máxima, não influenciados pela matéria  Bons: Predomínio do espírito sobre a matéria e propensão para o bem  Imperfeitos: Predomínio da matéria sobre o espírito e propensão para o mal  Ciência x bondade x sabedoria  Há Espíritos essencialmente maus? LE 96 a 100
  • 3. Progressão dos Espíritos  Criados bons ou maus?  O caminho para a perfeição  Missão individual como instrumento de aperfeiçoamento  Aproximação de Deus pelo conhecimento da verdade  Vivência das provas – submissão x revolta  Na perfeição encontra-se a pura e eterna felicidade LE 114, 115 e 127
  • 4. Progressão dos Espíritos  Velocidade do progresso  Permanência eterna nas ordens inferiores?  É possível degenerar?  Todos chegarão à perfeição?  Liberdade de escolha entre o bem e o mal  Livre arbítrio  Desenvolve-se pelo conhecimento de si mesmo  Influenciação LE 116-118, 121-123 e 125
  • 5. O desenvolvimento moral - objetivo  “... Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê- los chegar à perfeição...” LE 132  “... o desenvolvimento do senso moral enfraquece pouco a pouco as faculdades puramente animais.” LE 754  “Cabe à educação combater essas más tendências. ... Pelo conhecimento das leis que regem essa natureza moral [ do homem ], chegar-se-á a modificá-la...” LE 872
  • 6. O desenvolvimento moral - fatores  Descentramento – sair de si mesmo  Internalização dos princípios morais  Componentes do desenvolvimento moral  Afetivo  Cognitivo  Comportamental  Empatia Filosofando, cap. 24 Developmental Psychology, chap. 14
  • 7. O desenvolvimento moral - Piaget  Fases do desenvolvimento moral  Anomia – fase pré-moral  Heteronomia – obediência à ordem externa  Autonomia – advento da consciência moral  Meio social colaborativo, atmosfera social de afeto e liberdade, respeito mútuo e reciprocidade por parte do adulto, ensino pelo exemplo Educação do Espírito, cap. 4, item 9
  • 8. Sede Perfeitos  “O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.”  “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.” (Mt 5:44)  “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.” ESE, cap. XVII, itens 1 a 4

Hinweis der Redaktion

  1. A sociedade atual passa por grave crise de valores. É comum o desrespeito ao próximo e às instituições nas mais diversas áreas: governo, empresas, escolas, família. Aflição, insegurança e violência são frequentes. Faltam valores, especialmente os cristãos. Sendo a DE essencialmente cristã, que contribuições poderíamos dar a estas questões? Somos Espíritos imortais submetidos às leis divinas, que sempre nos ofertam a felicidade eterna e que também nos indicam a perfeição moral como o objetivo da encarnação. Por isto, convém tratar de nosso desenvolvimento moral com muita atenção. Mas antes, é preciso abordar algumas questões doutrinárias.
  2. Quem são os Espíritos? Isto se aplica a nós, encarnados? Diferentes ordens conforme o grau de perfeição que tenham alcançado – não é por acaso ou escolha divina – é mérito Ilimitadas em número, pois as divisões são meramente didáticas, mas considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, há 3 ordens principais. 2ª ordem - prática do bem conforme seus progressos essencialmente em três campos. Mas ainda têm que sofrer provas. A maldade é uma escolha temporária do Espírito. Omissos; os que se comprazem com o mal e sua prática; levianos ( mais maliciosos que maus ).
  3. Não são bons ou maus por natureza. Criados simples, ignorantes e iguais ( têm todas as tendências ). Eles próprios se melhoram em moral e inteligência através das escolhas (vontade/livre arbítrio). Analogia da criança, mas sem tendência inata. LE 114, 127 Deus a cada um deu determinada missão como aprendizado – portanto há planejamento divino, roteiro a seguir individualizado, livre arbítrio condicionado associado ao trabalho e esforço - para chegar progressivamente ( não há atalhos milagrosos ) à perfeição pelo conhecimento da verdade ( não há verdades ou relativismo ) para aproximá-los de Deus ( perfeição ) - é inevitável. Felicidade pura e eterna é encontrada na perfeição – ética das virtudes, sabedoria. Provas impostas por Deus – ESE, V, adquire-se conhecimento - submissão x revolta. LE 115
  4. Estacionam temporariamente, pois todos se tornarão perfeitos (justiça divina não pode banir os filhos que enveredaram pelo mal). Velocidade depende do desejo/esforço e submissão a Deus. A cada prova, conquista a ciência e não a esquece ( analogia do degredado ). LE 116 a 118, 125 O mal é escolhido por vontade própria. Não haveria liberdade sem vontade independente. O livre arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito adquire consciência de si mesmo ( auto-conhecimento ). Influências espirituais a que cede por livre vontade – uns cedem à tentação, outros resistem - são causas das más escolhas, até que consiga dominar a si mesmo. Deus prefere dar liberdade para que se tenha o mérito de suas obras, pois a má escolha também impulsiona o progresso. LE 121 a 123 “Assim, cada criança possui características, tendências e inclinações próprias. Contudo, todos os Espíritos, sem exceção, possuem dentro de si o germe da perfeição, qualidades superiores e sentimentos nobres à espera de serem desenvolvidos através do esforço próprio. Alguns trabalham ativamente na construção de seu próprio futuro, outros estacionam no orgulho e na vaidade, ou no ódio e na vingança, impedindo o desenvolvimentos dos sentimentos nobres ou criando bloqueios aos bons sentimentos já desenvolvidos anteriormente.” (Educação do Espírito, cap. 4, item 8 )
  5. “... as experiências por que passa nesta existência, desde a mais tenra idade e tudo o que acontece à sua volta vai influenciar a criança positiva ou negativamente. Cada uma, contudo, reagirá a essa influência de determinada forma, de acordo com o seu “eu” interior, com a a sua bagagem, com as experiências já vividas no passado.” ( Educação do Espírito, cap. 4, item 8 ) Em estado rudimentar ou latente, todas as faculdades existem no homem. Desenvolvem-se, conforme lhes sejam mais ou menos favoráveis as circunstâncias. O desenvolvimento excessivo de uma detém ou neutraliza o das outras. A sobreexcitação dos instintos materiais abafa, ..., o senso moral. ( LE 754 ) ... Fá-lo-á utilmente, quando se basear no estudo aprofundado da natureza moral do homem... ( LE 872 ) Reconhecer a natureza ( tendências, instintos e pendores ) do Espírito; esclarecer quanto às leis divinas, o que é o bem e o que é o mal; propiciar a internalização do conceito do bem e o desejo de praticá-lo; estimular a vontade de escolher o bem.
  6. O ser humano precisa ser educado para a convivência. Todo processo de aprendizagem supõe descentramento, um sair de si mesmo, tanto do ponto de vista da inteligência como da afetividade e da moral. Ou seja, a descoberta de que o outro é um "outro-eu" é fundamental para que possamos superar o egocentrismo. No entanto, o desenvolvimento desses três níveis mentais (inteligência, afetividade e moralidade ) não é automático, exigindo a intermediação dos agentes culturais. Morally mature individuals do not submit to society’s dictates because they expect tangible rewards for complying or fear punishments for transgressing. Rather, they eventually internalize moral principles that they have learned and conform to these ideals, even when authority figures are not present to enforce them. As we will see, virtually all contemporary theorists consider internalization—the shift from externally controlled actions to conduct that is governed by internal standards and principles—to be a most crucial milestone along the road to moral maturity. Developmental theorizing and research have centered on three moral components: 1. An affective, or emotional, component that consists of the feelings (guilt, concern for others’ feelings, etc.) that surround right or wrong actions and that motivate moral thoughts and actions. 2. A cognitive component that centers on the way we conceptualize right and wrong and make decisions about how to behave. 3. A behavioral component that reflects how we actually behave when we experience the temptation to lie, cheat, or violate other moral rules. [or are called upon to help a needy person. ] This information help us to decide whether a person really has a unified moral character that is stable over time and across situations. Empathy is the vicarious experiencing of another person’s feelings (for example, smiling at another person’s good fortune or experiencing another person’s distress). Although it is not a specific emotion, it is an emotional process believed to be especially important in moral development … Empathizing with individuals who are suffering—not only taking their perspective but also feeling their pain—can motivate prosocial behavior—positive social acts, such as helping or sharing, that reflect concern for the welfare of others. Empathy can also keep us from harming others; …
  7. Anomia – natureza animal, impulsos instintivos de sobrevivência e dominação, procurando satisfazer suas necessidades básicas. O homem nesta fase é egoísta por natureza. Heteronomia – após 3 ou 4 anos - dever é visto como externo, imposto coercitivamente, não como obrigações elaboradas pela consciência. O bem é definido como o cumprimento da ordem, observância da regra, que deve ser cumprida ao pé da letra, sem interpretações flexíveis. A responsabilidade é avaliada de acordo com as consequências objetivas das ações, não pelas intenções. Autonomia – adolescência - adquire-se a consciência moral, onde deveres e regras são cumpridos em face de sua necessidade e significação. Age com plena consciência do que está fazendo e porque o faz. A responsabilidade é proporcional à intenção e não apenas pelas consequências do ato. A veracidade se torna requisito para o respeito e a simpatia mútuas. A reciprocidade é elemento de autonomia moral. Somente um meio social onde as crianças são levadas à colaboração entre si, descobrindo as próprias regras de convivência, sentindo a real necessidade dos deveres assumidos, construindo uma disciplina autônoma, será capaz de conduzir a uma educação da personalidade moral.
  8. “Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial.” ( Mt 5: 48 ) Perfeição relativa, possível aqui na Terra. Jesus nos dá uma referência. Homem de bem - Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Caracteres da perfeição - Em que consiste a perfeição? Amor, palavra, ação e pensamento. A essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a prática de todas as outras virtudes. Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido [ tocando-se o coração ], o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o mesmo é que outro.