8. Prof. Angelo A. Hafner
Torque induzido em um MIT [1]
1. Tensão 3f no estator
2. Corrente 3f no estator
3. Campo magnético
girante no estator,
4. Tensão induzida no rotor
5. Corrente no rotor
6. Campo magnético no
rotor, RB
SB
inde v B l
9. Prof. Angelo A. Hafner
Torque induzido em um MIT [2]
A corrente está atrasada
da tensão no rotor devido
a sua característica
indutiva
inde v B l
10. Prof. Angelo A. Hafner
Torque induzido em um MIT [3]
A corrente do rotor produz
uma densidade de fluxo
atrasada de 90º em
relação a corrente.
Esta , interage com
, produzindo um
torque induzido na
máquina
RB
RB
SB
ind R Sk B B
Corrente do rotor defasada da tensão no rotor
11. Prof. Angelo A. Hafner
Escorregamento
slip sync mn n n
Velocidade do
escorregamento
Velocidade
síncrona
Velocidade do
eixo do motor
sync m
sync
n n
s
n
Escorregamento
rotor estatorf s f Freqüência elétrica do rotor
12. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-1
Um MIT 200V, 10hp, 4 pólos,
60Hz, conectado em Y tem
escorregamento a carga nominal
de 5%.
a. Qual é a velocidade síncrona
deste motor?
b. Qual é a velocidade deste
motor a carga nominal?
c. Qual a freqüência elétrica do
rotor a carga nominal?
d. Qual é o torque no eixo do
motor a carga nominal?
1120 120 60
1 0,95 1710min
4
f
n s
p
0,05 60 3Hzr ef s f
10 746
41,7N m
2
1710
60
P
13. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Indução
Circuito Equivalente
14. Prof. Angelo A. Hafner
Modelo 1f de um MIT
Núcleo (Histerese + Foucault)
Cobre Alumínio
Dispersão do Fluxo
16. Prof. Angelo A. Hafner
O modelo do circuito do rotor
0
2
2
2
R R R r R
e R
e R
R
X L f L
s f L
s f L
s X
0
0
0
0
R
R
R R
R
R
R
s E
I
R j s X
E
R
j X
s
,eq 0
R
R R
R
Z j X
s
17. Prof. Angelo A. Hafner
0
R
R
R
X
s
0
R
R
R
X
s
Correnteversusrotaçãonorotor
20. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-2
Um MIT 480V, 50hp, 60Hz, está drenando uma corrente de 60A com
FP 0,85 em atraso. As perdas no cobre do estator e rotor são de 2kW e
700W respectivamente. As perdas por atrito e ventilação são de 600W.
As perdas no núcleo são de 1800W e as perdas adicionais são
desprezíveis. Encontre:
a. A potência no entreferro PAG
b. A potência convertida Pconv
c. A potência de saída Pout
d. A eficiência do motor h
AG in SCL core
AG 3 480 60 0,85 1.800 2.000 38,6kW
P P P P
P
conv AG RCL 38,6 700 37,9kWP P P
out conv F&W 37,9 600 0 37,3kWP P P
out
in
37,3 37,3
88%
42,43 480 60 0,85
P
P
h
21. Prof. Angelo A. Hafner
Potência e Torque em MITs [1]
eq 1 1
2
2
1
1
C M
Z R j X
G j B
R
j X
s
22. Prof. Angelo A. Hafner
Potência e Torque em MITs [2]
2
SCL 1 13P I R
2
core 13 CP E G
AG in SCL core
2 2
AG 23
P P P P
R
P I
s
2
RCL 2 23P I R
AG
conv AG RCL
2 22
conv 2 2 2
2
conv 2 2
conv AG
3 3
1
3
1
s P
P P P
R
P I I R
s
s
P I R
s
P s P
out load mP
in 3 cosT LP V I
23. Prof. Angelo A. Hafner
Separando RCL da potência no eixo
2
conv 2 2
1R s
R R R
s s
24. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-3
Um motor de indução de IV pólos, 460V, 25hp, 60Hz, conectado em Y
tem as seguintes impedâncias em ohms por fase referidas ao circuitos
do estator
As perdas rotacionais totais + no núcleo são de 1100W e são
assumidas constantes. Para um escorregamento de 2,2% a tensão e
freqüência nominais, encontre, no motor, a:
a. Velocidade
b. Corrente do estator
c. Fator de deslocamento
d. Pconv e Pout
e. ind e load
f. Eficiência
2,2%120 60
1.800rpm 1 0,022 1.800 1.760,4rpm
4
s
syncn n
R1 = 0,641 W R2 = 0,332 W
X1 = 1,106 W X2 = 0,464 W XM = 26,3 W
2
2 2
0,332
0,464 15,09 0,464 15,10 1,76
0,022
R
Z j X j j
s
25. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Indução
Características torque-velocidade
26. Prof. Angelo A. Hafner
Variação da carga [1]
ind net
ind net sen
R
R
k B B
k B B
27. Prof. Angelo A. Hafner
Variação da carga [2]
1. O BR é diretamente proporcional a corrente fluindo
neste, enquanto o rotor não estiver saturado. A
corrente que flui no rotor aumenta com o
escorregamento
2. O Bnet é proporcional a E1
3. O ângulo entre o BR e o Bnet pode ser expresso
de uma maneira bastante útil
90
sen sen 90 cos
R
R R
0
arctg arctg RR
R
R R
s XX
R R
28. Prof. Angelo A. Hafner
Corrente do rotor ou
Campo produzido pelo rotor
32. Prof. Angelo A. Hafner
ind net
cos
sen
R
Rk B B
Sintetizando...
0
R
R
R
X
s
0
R
R
R
X
s
33. Prof. Angelo A. Hafner
Torque Induzido
Equação do torque em um MIT [1]
conv
ind
m
P
AG
ind
sync
P
2 2
AG,1 2
2 2
AG 23
R
P I
s
R
P I
s
f
35. Prof. Angelo A. Hafner
Equação do torque em um MIT [2]
TH 22 2
1 1 1
TH
1
M
M
M
M
X
V V
R R X X
X
V V
X X
f
f
1 1
TH
1 1
2
TH 1
1
TH 1
M
M
M
M
j X R j X
Z
R j X X
X
R R
X X
X X
36. Prof. Angelo A. Hafner
Equação do torque em um MIT [3]
TH TH
2
2TH 2
TH TH 2
TH
2
22
TH H
2
T 2
V V
I
RZ Z R j X j X
s
R
R X
s
I
V
X
2 2
TH
2 2
AG 2 2
22
TH TH 2
3
3
R
VR sP I
s R
R X X
s
2 2
TH
ind 2
22
sync TH TH 2
3
R
V
s
R
R X X
s
37. Prof. Angelo A. Hafner
Curva torque-velocidade [1]
2 2
TH
ind 2
22
sync TH TH 2
3
R
V
s
R
R X X
s
39. Prof. Angelo A. Hafner
Curva torque-velocidade [3]
1. O torque do motor a velocidade síncrona é zero
2. O intervalo entre o motor estar sem carga e com
carga nominal é praticamente linear (RR >>XR)
3. O máximo torque do motor não pode ser excedido.
Este é de 2 a 3 vezes o torque nominal
4. O torque de partida é maior que o nominal,
permitindo que o motor parta com carga
5. O torque varia com o quadrado da tensão aplicada
6. Se o motor gira a uma velocidade maior do que a
síncrona a direção do torque induzido inverte, e
este se torna um gerador de indução
40. Prof. Angelo A. Hafner
Máximo torque em um MIT [1]
conv ind mP
41. Prof. Angelo A. Hafner
Máximo torque em um MIT [2]
source TH TH 2
222
TH TH 2
2
max 22
TH TH 2
Z R j X j X
R
R X X
s
R
s
R X X
Teorema da máxima transferência
de potência média (ativa)
Escorregamento para o qual
ocorre a máxima transferência de
potência
42. Prof. Angelo A. Hafner
Máximo torque em um MIT [3]
Proporcional ao quadrado da tensão
Inversamente proporcional a impedância do estator
Inversamente proporcional a reatância do rotor
O escorregamento no qual ocorre o torque máximo depende
da resistência do rotor, porém o valor do torque máximo não
depende
2
max 22
TH TH 2
2
TH
max
2 2
sync TH TH TH 2
3
2
R
s
R X X
V
R R X X
2
TH 1
1
TH 1
M
M
X
R R
X X
X X
43. Prof. Angelo A. Hafner
Máximo torque em um MIT [4]
2
max 22
TH TH 2
2
TH
max
2 2
sync TH TH TH 2
3
2
R
s
R X X
V
R R X X
2
TH 1
1
TH 1
M
M
X
R R
X X
X X
44. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-4
Um motor de indução de II pólos , 50Hz fornece 15kW a uma carga a
velocidade de 2.950rpm.
a. Qual é o escorregamento do motor
b. Qual é o torque induzido no motor nestas condições?
c. Qual será a velocidade de operação do motor se o torque for
dobrado?
d. Quanta potência será fornecida pelo motor quando o torque for
dobrado?
45. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-5
Um motor de indução de IV pólos, 460V, 25hp, 60Hz, conectado em Y tem
as seguintes impedâncias em ohms por fase referidas ao circuitos do
estator
a. Qual o máximo torque deste motor?
Qual a velocidade o escorregamento
quando ela ocorre?
b. Qual é o torque de partida deste motor?
c. Quando a resistência do rotor é dobrada,
qual é a velocidade na qual o máximo
torque ocorre? Qual é o novo torque de
partida do motor?
d. Calcule e plote a característica
torque-velocidade deste motor com
a resistência rotórica original e com
a resistência dobrada.
R1 = 0,641 W R2 = 0,332 W
X1 = 1,106 W X2 = 0,464 W XM = 26,3 W
2 2
TH
ind 2
22
sync TH TH 2
3
R
V
s
R
R X X
s
2
max 22
TH TH 2
2
TH
max
2 2
sync TH TH TH 2
3
2
R
s
R X X
V
R R X X
46. Prof. Angelo A. Hafner
Curva torque-velocidade do MIT do Exemplo 7-5
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
0
50
100
150
200
250
n
m
ind
Característica torque-velocidade de um Motor de Inducão
R2
Original
R2
Dobrado
47. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Indução
Variações das características torque-velocidade
48. Prof. Angelo A. Hafner
Variando a RR com reostato
Torque e corrente de partida
Escorregamento
e eficiência
Manutenção
Preço
Ambientes
agressivos
ou perigosos
conv AG1P s P
49. Prof. Angelo A. Hafner
Design do Rotor
NEMA
Classe A Classe B
Classe C Classe D
50. Prof. Angelo A. Hafner
Fluxo disperso em rotores de barras
profundas
52. Prof. Angelo A. Hafner
NEMA e ABNT
C
n
N
H
D
NBR 7094 EB 120
N
A
B
H C
D D
53. Prof. Angelo A. Hafner
Classes de projeto dos MITS [1]
Classe A
Torque de partida normal
Corrente de partida normal: 5 a 8 vezes a nominal
Baixo escorregamento: menos de 5%
Torque máximo de 2 a 3 vezes o nominal com um baixo
escorregamento (menos de 20%)
Torque de partida aproximadamente 2 vezes o nominal
Motores acima de 7,5 hp normalmente opta-se por
partidas suaves
Aplicações: Ventiladores, exaustores, bombas, ...
54. Prof. Angelo A. Hafner
Classes de projeto dos MITS [2]
Classe B
Torque de partida normal (mesmo do Classe A)
Corrente de partida baixa (25% menos que o classe A)
Baixo escorregamento: menos de 5%
Torque máximo de pouco mais de 2 vezes o nominal
(menor do que o de Classe A), por causa do aumento na
reatância do rotor
Torque de partida aproximadamente 2 vezes o nominal
Menores correntes de partida do que os de Classe A
Aplicações: Ventiladores, exaustores, bombas, ...
55. Prof. Angelo A. Hafner
Classes de projeto dos MITS [2]
Classe C
Torque de partida alto
Corrente de partida baixa
Baixo escorregamento: menos de 5%
Torque máximo um pouco menor do que os de Classe A
Torque de partida aproximadamente 2,5 vezes o nominal
Motores de dupla gaiola
Mais caros
Usados em aplicações que exijam alto torque de partida:
bombas carregadas, compressores e esteiras.
56. Prof. Angelo A. Hafner
Classes de projeto dos MITS [2]
Classe D
Torque de partida muito alto (2,75 vezes o nominal)
Corrente de partida baixa
Alto escorregamento (tipicamente de 7 a 11%, pode
atingir 17% ou mais)
A alta resistência rotórica desloca o torque máximo para
rotações mais baixas. O torque máximo ocorre na partida
Usado em aplicações de inércia extremamente elevada
57. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-6
Um motor de indução de IV pólos, 460V, 30hp, 60Hz, conectado em Y
tem dois possíveis projetos de rotor: gaiola simples e dupla (o estator
não muda). O rotor de gaiola simples foi modelado e as seguintes
impedâncias em ohms por fase referidas ao circuitos do estator:
Para o rotor com dupla gaiola pode-se modelar: a gaiola externa
fortemente acoplada, de alta resistência e a gaiola interna fracamente
acoplada de baixa resistência.
Os dados do rotor são:
Compare graficamente a característica torque-velociade de ambos os
projetos de rotores.
R1 = 0,641 W R2 = 0,332 W
X1 = 1,106 W X2 = 0,464 W XM = 26,3 W
R2o = 3,200 W X2o = 0,500 W
R2i = 0,400 W X2i = 3,300 W
o = out
i = in
58. Prof. Angelo A. Hafner
Curva torque-velocidade do MIT do Exemplo 7-6
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
0
100
200
300
400
500
600
n
m
ind
Características torque-velocidade de um MIT
Gaiola Simples
Gaiola Dupla
59. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Indução
Tendências no design dos motores de indução
60. Prof. Angelo A. Hafner
Evolução dos MITs, 220 V / 15 hp
Um motor moderno de 100 hp tem o mesmo tamanho que um motor de 7,5 hp fabricado em 1.897
62. Prof. Angelo A. Hafner
Consumo de Energia Elétrica na Indústria
Processos
Eletroquímicos
19%
Iluminação
2%
Motores
55%
Refrigeração
6%
Aquecimento
18%
Fonte: Procel
63. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Alto Rendimento [1]
Motores Standard em geral são projetados tendo em
vista o menor custo de aquisição
Motores de Alto Rendimento são projetados tendo
em vista também o rendimento
Conseqüência
rendimento maior
custo maior (10-30% a mais)
Vantagens
proporciona economia de energia
adicional retorna antes do final da vida útil
redução indireta de custos com operação
64. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Alto Rendimento [2]
Chapas Magnéticas:
melhor qualidade
menor espessura
maior volume de chapas
menores perdas por histerese
menores perdas por correntes parasitas
Rolamentos
menor coeficiente de atrito
menores perdas rotacionais
maior vida útil
65. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Alto Rendimento [3]
Enrolamentos do Rotor e Estator
cobre a alumínio de menor resistividade
maior seção transversal
menores perdas joule
menores perdas por efeito pelicular
Ventilador
projetado para maior eficiência
menor potência para ventilação
66. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Alto Rendimento [4]
Dimensões Principais
Diâmetro do rotor, comprimento axial, formato e
dimensões das ranhuras, etc projetadas tendo em vista o
rendimento
Processo de Fabricação
menores tolerâncias mecânicas
menores imperfeições e desbalanços
menores perdas adicionais
67. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Alto Rendimento [5]
Outras Vantagens
menor temperatura de trabalho
maior vida útil
menor necessidade de manutenção
maior capacidade de sobrecarga
melhor rendimento em baixas cargas
menor nível de ruído e vibrações
68. Prof. Angelo A. Hafner
Comprimento do rotor e
do estator maiores para
diminuir a densidade de
fluxo no entreferro
Motores de Alto Rendimento [6]
volume de cobre maiorChapas de baixas perdas elétricas e magnéticas
Entreferro menor e
mais uniforme
Mais aço utilizado no estator
da máquina, permitindo
maior troca de calor e
menores perdas por
ventilação
Rotor e estator
com lâminas
muito finas e
de alta
resistividade
Barras do
rotor mas
espessas
69. Prof. Angelo A. Hafner
MITs trifásicos Std X AR
Decreto no 4.508-2002
75
80
85
90
95
100
Rendimento(%)
Potência (cv)
Standard
Alto Rendimento
71. Prof. Angelo A. Hafner
Potência e Corrente com rotor bloqueado [1]
Valores máximos são especificados pela norma
ABNT NBR 7094, em forma
de kVA / cv ou kVA / kW
cv kW kVA / cv kVA / kW
> 0,54 <= 8,6 > 0,4 <= 6,3 9,6 13
> 8,56 <= 34 > 6,3 <= 25 8,8 12
> 34 <= 140 > 25 <= 100 8,1 11
> 140 <= 860 > 100 <= 630 7,4 10
3
3kVA
cv (cv) 10
pI V
P
72. Prof. Angelo A. Hafner
Potência e Corrente com rotor bloqueado [2]
A norma NEMA classifica
em letra código
Cód. KVA/cv Cód. KVA/cv
A 0 – 3,14 L 9,0 – 9,99
B 3,15 – 3,54 M 10,0 – 11,09
C 3,55 – 3,99 N 11,2 – 12,49
D 4,0 – 4,99 P 12,5 – 13,99
E 4,5 – 4,99 R 14,0 – 15,99
F 5,0 – 5,59 S 16,0 – 17,99
G 5,6 – 6,29 T 18,0 – 19,99
H 6,3 – 7,09 U 20,0 – 22,39
J 7,1 – 7,99 V 22,4 - MAIOR
K 8,0 – 8,99
kVA
cv
Ip In.0,736
.cosh f
76. Prof. Angelo A. Hafner
Motores de Indução
Controle de velocidade
77. Prof. Angelo A. Hafner
Controle de velocidade dos MITs
Variando o número de pólos
Método dos pólos conseqüentes (Dahlander)
Múltiplos enrolamentos
Variando a freqüência
Variando a tensão
Variando a resistência rotórica
sync
120 f
n
p
81. Prof. Angelo A. Hafner
Múltiplos enrolamentos + Dahlander [1]
82. Prof. Angelo A. Hafner
Múltiplos enrolamentos + Dahlander [2]
83. Prof. Angelo A. Hafner
Controle de velocidade pela variação da
freqüência [1]
Freqüências abaixo da nominal
cos
sen
p
p
v t V t
V
t t
N
V
k
f
f
3 cosP V I
a potência e o torque
no eixo diminuem
porque a tensão cai
84. Prof. Angelo A. Hafner
Controle de velocidade pela variação da
freqüência [2]
Freqüências acima da nominal
85. Prof. Angelo A. Hafner
Controle de velocidade pela variação da
freqüência [3]
Freqüências abaixo e acima da nominal
86. Prof. Angelo A. Hafner
Controle de velocidade pela mudança da
tensão de linha
2
n
V
C k
V
87. Prof. Angelo A. Hafner
Controle de velocidade pela variação da
resistência rotórica
88. Prof. Angelo A. Hafner
Controladores de estado sólido para MITs [1]
89. Prof. Angelo A. Hafner
Controladores de estado sólido para MITs [2]
120 V / 60 Hz
120 V / 30 Hz
90. Prof. Angelo A. Hafner
Controladores de estado sólido para MITs [3]
120 V / 60 Hz
60 V / 60 Hz
91. Prof. Angelo A. Hafner
120 V / 60 Hz
60 V / 30 Hz
40 V / 20 Hz
102. Prof. Angelo A. Hafner
Ensaio CC para medição da resistência do
estator
1
2
DC
DC
V
R
I
103. Prof. Angelo A. Hafner
Ensaio de rotor bloqueado
1
1 2
'
1 2
3
3
in
L L
T
LR
L
LR
rated
LR LR
test
P
PF
V I
V V
Z
I I
R R R
f
X X X X
f
f
104. Prof. Angelo A. Hafner
Ensaio de rotor bloqueado
Circuito equivalente
105. Prof. Angelo A. Hafner
Regras para dividir os valores das
reatâncias entre rotor e estator
106. Prof. Angelo A. Hafner
Ex 7-8
Os seguintes dados de ensaio foram obtidos em um motor de indução de 7,5 hp, IV
pólos, 208 V, 60 Hz, design A, conectado em Y tendo uma corrente nominal de 28 A.
Teste CC:
Teste a vazio:
Teste com rotor bloqueado:
Desenhe o circuito equivalente por fase. Encontre o escorregamento para o torque
máximo e o valor do torque máximo.
VDC = 13,6 V IDC = 28,0 A
VT = 208 V IC = 8,18 A
IA = 8,12 A f = 60 Hz
IB = 8,20 A Pin = 420 W
VT = 25 V IC = 27,6 A
IA = 28,1 A f = 15 Hz
IB = 28,0 A Pin = 920 W
110. Prof. Angelo A. Hafner
Vantagens e desvantagens
Devido a não ter um circuito de campo
separado, não é possível a regulação de tensão
Sempre consome reativos
Sustentado por uma fonte externa conectada ao
sistema
Simplicidade
Ausência do circuito de campo
Não é necessário estar em uma velocidade
constante