2. Definições de Energia
Aristóteles, Século IV A.C.
Maxell, 1.872 D.C.
Uma realidade em movimento
É aquilo que permite uma mudança na configuração de
um sistema, em oposição a uma força que resiste à esta
mudança.
Senso Comum Hoje
Medida da capacidade de efetuar trabalho
5. Energia Disponível em Sistemas Reais
Energia cinética de translação da Terra em torno do Sol
2,6E+34 J
Radiação solar recebida pela Terra em 24 h
5,5E24 J
Energia total anual em descargas atmosféricas
3,2E18 J
Consumo anual de um carro a gasolina compacto
4,0E10 J
Energia químia em um barril de petróleo
6,5E9 J
Energia cinética de uma bola de tênis (50 g) a 25 m/s
1,5E1 J
Energia para o salto de uma pulga
Energia cinética média dos eétricos de átomos a 20 oC
1,0E-7 J
1,0E-20 J
6. Níveis de Potência de Processos Reais
Potência liberada pelo Sol
3,4E27 W
Radiação solar interceptada pela Terra
1,7E17 W
Relâmpago gigante
2E13 W
Turbogerador a vapor de grande porte
1,0E9 W
Potência do eixo de um carro de F-1
8,0E5 W
Vôo de um beija-flor
Coração de um recém-nascido
7,0E-1 W
4E-1 W
7. Conversões Energéticas
Tubo catódico, lâmpada fluorescente
Músculo
Coletor Solar
Máquina Térmica
Dínamo/Alternador
Atrito
Energia Térmica
(Radiação)
Energia Química
Fotossíntese
Quimioluminescência
Energia Térmica
(E. Interna)
Energia Nuclear
Reator
Nuclear
Energia Mecânica
Termopilha
Reação Exotérmica
Resistência
Bateria
Eletrólise
Célula fotovoltaica
Motor Elétrico
Energia Elétrica
8. Participação dos Setores no Consumo de
Energia (2001)
Cerâmica, 5%
Não-Ferrosos e
Outros
Metais, 7%
Cimento, 7%
Mineração e
Pelotização, 4%
Têxtil, 2%
Ferro-Ligas, 1%
Outros, 7%
Ferro-Gusa e
Aço, 23%
Papel e
Celulose, 10%
Química, 11%
Alimentos e
Bebidas, 23%
9. Energéticos Utilizados na Indústria (2001)
20%
19%
18%
16%
15%
14%
12%
11%
11%
9%
10%
9%
9%
8%
8%
6%
6%
5%
4%
2%
0%
Eletricidade Bagaço de
Óleo
Cana
Combustível
Coque
Carvão
Mineral
Outras Sec.
Petróleo
Lenha
Gás Natural
Carvão
Vegetal
Outras Prim.
Renováveis
Outros
10. Consumo Final na Indústria (2001)
Calor o
Processo, 35%
Aquecimento
Direto, 51%
Força
Motriz, 11%
Outros, 0%
Eletroquímica,
2%
Iluminação, 1%
11. Energia para Força Motriz
Óleo
Diesel, 3%
GLP, 0%
Querosene, 0
%
Eletricidade, 9
7%
12. Evolução do Peso dos Motores
100
90
80
kg/ / kW
70
60
50
40
30
20
10
0
1890
1910
1930
1950
Ano
1970
1990
19. MIT 37 kW / 50 cv
Perdas joule
no estator
Perdas por
histerese e foucalt
Perdas por
atrito
Perdas joule
no rotor
Perdas por
ventilação
Perdas por
dispersão
20. Motor de Alto Rendimento
Aumento no volume de cobre para evitar perdas
por efeito joule (50 – 60%)
Melhoria no material do núcleo (aço-silício e
laminado mais fino) (20 – 25%) em perdas por
histerese e correntes de Foucalt
Otimizar o projeto via diminuição de gaps de A/R
(11 – 14%)
Diminuir atritos em rolamentos e circulação de ar
para refrigeração (5%)
35. 30 X 15 cv com R$0,16 / kWh (1 ano)
30
Tensão
Pcarga
Pelétrica
15
380 V
Motor
trabalhando 24
horas por dia e o
preço médio do
kWh de R$ 0,16
Economia
cv
380 V
26,18 A
Corrente
cos
cv
21,7 A
0,7006
0,8326
0,9051
0,9117
15 cv
15 cv
16,57 cv
16,45 cv
88,30 W
R$ 123,76
Energia Reativa Excedente
7.226,95 Var
2.896,98 Var
Reativo Excedente
3.819,79 W
1.271,14 W
Economia Reativos
2.548,65 W
R$ 3.572,19
36. Tarifação de Energia Elétrica
Especialização em Engenharia da Manutenção Industrial
37. Introdução
Quantia que deve ser
paga pela prestação do
serviço
Parâmetro para a
correta tomada de
decisão
Síntese dos parâmetros
de consumo (histórico)
38. Sistema Elétrico
Padrões de Qualidade
Serviço
Produto
Sistemas de Distribuição:
Regime das cargas não é fixo
Os valores máximos das cargas não ocorrem ao mesmo
tempo
53. Conceitos Adicionais
Período Seco e Período Úmido
Seco maio a novembro
Úmido dezembro a abril
Tensão de Fornecimento
Tensão
Carga Instalada
secundária
< 75 kW
primária < 69kV
> 75 kW
primária > 69kV
Demanda
< 2500 kW
> 2500 kW
54. Grupos
GRUPO "B"
GRUPO "A"
>= 230kV
A2
A3
B1
residencial
residencial baixa renda
rural
B2
A1
Tensão de Fornecimento
B2
Tensão de Fornecimento
Subgrupo
B1
Subgrupo
serciço público de irrigação
B3
demais classes
B4
iluminação pública
88 kV a 138 kV
69 kV
A3a
30 kV a 44 kV
A4
2,3 kV a 25 kV
56. Faturamento Grupo B
Consumo kWh e KVar* (*quando aplicável!)
Valores mínimos faturáveis
Entrada
Valor em R$ para
monofásica
30 kWh
bifásica
50 kWh
trifásica
100 kWh
57. Faturamento Grupo A
Demanda Faturável (kW)
maior
Consumo (kWh)
Contratada
Medida
Contratada (se houver)
Medida
maior
Consumo e Demanda de Reativos Excedentes
58. Faturamento Grupo A [cont.]
VPF
CF TC
DF TD
1
1 ICMS
VPF = Valor Parcial da Fatura (R$)
CF = Consumo Faturado (kWh)
TC = Tarifa de Consumo (R$/kWh)
TD = Tarifa de Demanda (R$/kW)
ICMS = Imposto sobre Circulação de Mercadorias
e Serviços