1. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
DOENÇAS
FOLIARESDFC – C. kikuchi, S.glycines, C. cassicola
FERRUGEM - Phakopsora pachyrhizi
MELA – Rhizoctonia solani
OÍDIO – Microsphaera diffusa
2. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Crestamento Foliar de Cercospora e Mancha Púrpura
Mancha Foliar de Alternaria
Mancha Foliar de Ascochyta
Mancha Parda ou Septoriose
Mancha “Olho de rã”
Oídio da soja
Ferrugem da soja
Ferrugem da soja
Míldio
Mancha Alvo e Podridão Radicular
Antracnose
Seca da Haste e da Vagem
Seca da Vagem
Podridão Branca da Haste
Podridão Parda da Haste
Cancro da Haste
Podridão de Macrophomina
Tombamento e Murcha de Sclerotium
Tombamento e Morte em Reboleira
Mela ou Requeima
Podridão aquosa e Cancro Negro
Podridão Radicular de Rosellinia
Podridão Vermelha da Raiz
Podridão Radicular de Phytophthora
Cercospora kikuchii
Alternaria sp.
Ascochyta sojae
Septoria glycines
Cercospora sojina
Microsphaera diffusa
Phakopsora meibomiae
Phakopsora pachyrhizi
Peronospora manshurica
Corynespora cassiicola
Colletotrichum truncatum
Phomopsis spp.
Phytophthora magasperma f.sp. glycinea
Fusarium semitectum
Sclerotinia sclerotiorum
Phialophora gregata
Phomopsis phaseoli / Diaphorthe
Macrophomina phaseolina
Sclerotium rolfsi
Rhizoctonia solani
Thanatephorus cucumeris
Rhizoctonia solani
Rosellinia sp.
Fusarium solani f.sp. Glycines
DOENÇAS IDENTIFICADAS NO BRASIL
3. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Doenças de final de ciclo (DFC)
Cercospora kikuchii
Septoria
glycines
Corynespora
cassiicola
Crestamento foliar Mancha
Parda
Mancha Alvo
4. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
5. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
Sintomas através de pequenas manchas de coloração parda ou
crestamento castanho-claro.
Nos trifólios , apresenta-se em forma de lesões pardo avermelhado
embora os sintomas sejam mais visíveis após estádio R 6.0.
Ocorrência generalizada, principalmente em regiões de altas
temperaturas e U.R.
Temperaturas entre 16º C e 18º C, chuvas e molhamento (6 horas) ,
temperaturas noturnas acima de 20º C favorecem o seu
desenvolvimento.
Sobrevive em restos de culturas e é disseminada através das
sementes, ventos e respingos da chuva.
6. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
600 m
1000 m Stress – Baixos teores de K
Presença de Oídio
Monocultura
Chuvas excessivas
Altitude
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
7. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Score 0,2 l/ ha
Danos Cont role
Granação Deficiente
Secagem e queda prematura de folhas Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Perdas de 3 a 40 % Variedades Resistentes
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (R 5.1)
Controle Químico
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
8. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
8
9. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
Sintomas se manifestam através da mudança rápida da coloração
das folhas para castanho-escuro ou castanho-avermelhado;
Nas folhas os sintomas se apresentam como lesões de formato
variado, de cor vermelho púrpura que em condições favoráveis
coalescem e causam necrose no limbo foliar;
Tem efeito principal sobre as sementes , que se apresentam
com manchas de coloração rósea, púrpura ou roxa, podendo cobrir
todo o tegumento.
Temperaturas entre 28º C e 30º C, temperaturas noturnas acima de
20º C, chuvas e molhamento (24 horas) , favorecem o seu
desenvolvimento.
Sobrevive em restos de culturas e é disseminada através das
sementes e pelo vento.
10. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
600 m
1000 m Stress
Presença de Oídio
Orvalho prolongado
Altitude
11. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
Score 0,2 l/ ha
Danos Cont role
Granação Deficiente
Secagem e queda prematura de folhas Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Perdas de 3 a 40 % Variedades Resistentes
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (R 5.1)
Controle Químico
12. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
12
13. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Presente em todas as regiões produtoras de soja do país embora
dificilmente visualizada.
Sintomas se manifestam através de desfolha prematura,
apodrecimento das vagens e manchamento nas hastes.
Infecção na sutura das vagens pode resultar em necrose,
abertura das vagens e germinação ou apodrecimento de grãos ainda
verdes.
Nas raízes, causa podridão seca e em plantas mortas e em solo
úmido, produz abundante esporulação.
Temperaturas entre 18 e 21º C, molhamento (24 hs) e períodos
chuvosos favorecem o seu desenvolvimento.
Sobrevive no solo, em restos de culturas e é disseminado através
das sementes e respingos de chuva.
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
14. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
600 m
1000 m Temperaturas amenas
Umidade relativa elevada
Acamamento
Altitude
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
15. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Score 0,2 l/ ha
Danos Cont role
Fotossintese
Desfolha prematura Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Qualidade das sementes Variedades Resistentes
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (R 5.1)
Perdas entre 10 e 30 % Controle Químico
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
16. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
17. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
Iniciou ataque no Brasil em algumas regiões na safra 2002;
Destrutiva: Redução de 30 a 70% na produção;
Difícil identificação: Necessita auxílio de lupa ou microscópio e
pode ser confundia com outras doenças;
Desconhecida pelos técnicos e agricultores;
Condições favoráveis para Epidemia:
Temperatura: Abaixo 30 ºC;
Umidade: Chuvas e orvalho (Altitude Bahia +/- 850 m);
Monocultivo de soja;
Plantios tardios e fora da época recomendada;
Cultivares ciclo longo.
18. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
0 m
500 m
1000 m
Temperatura
Infecção (19 a 24º C)
Germinação (16 a 24º C)
Molhamento Foliar: 7 a 10
horas
Altitude
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
19. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Controle Químico
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (apareciment o dos primeiros sint omas)
Priori 0,2 + Score 0,125 + Nimbus 0,5 % l/ ha
Danos Cont role
Fotossintese
Desfolha prematura Evitar variedades Tardias
Plantar no cedo
Perdas entre 10 e 30 %
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
20. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Momento aplicação fungicida
Preventivo ou sintomas iniciais:
Atraso 7 dias = Redução de 16% na produção
Atraso 14 dias= Redução de 37% na produção
Qualidade da aplicação/pulverização
É Fator Crítico de sucesso
Época de semeadura
Plantios tardios: Maior severidade da doença dificultando controle
Dezembro: Redução +/- 50% na produção
Ciclo das variedades
Ciclo longo: Maior exposição à doença dificultando o controle
Fungicidas eficientes
Triazois e Estrobilurinas.
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
CONTROLE
21. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
22. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Presente na região norte do Brasil;
Os sintomas são mais evidentes em folhas, pecíolos e ramos laterais,
as partes afetadas secam rapidamente, adquirem coloração castanho
escuro ou claro e as folhas e pecíolos ficam pendentes ou caem,
propagando a doença.
Umidade de solo alta favorece o fungo.
O patógeno sobrevive no solo e em restos culturais, utilizando vários
hospedeiros e transmitindo-se por sementes.
É uma doença monocíclica, ocorrendo em manchas distribuídas ao
acaso dentro da lavoura.
Sobrevive no solo, em restos de culturas e é disseminado através
das sementes e respingos de chuva.
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
23. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
400 m
1000 m
Alta Umidade
Altitude
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
??
??
??
??
??
24. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Reaplicar 14 DAA caso necessário
Danos Cont role
Fotossíntese
Desfolha precoce Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Qualidade das sementes Controle químico
Recomendação - Priori 0,3 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Apareciment o dos primeiros sint omas
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
25. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)
26. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Desenvolve-se em toda a parte aérea da planta.
Sintomas nas folhas se manifestam através de uma fina cobertura
pulvirulenta (branca) de micélios e esporos.
Na haste e pecíolo, coloração pode variar de branco a bege.
Baixa U.R. do ar e temperaturas amenas na entressafra são altamente
favoráveis ao desenvolvimento do oídio.
Temperatura ótima : 18o
C.
Disseminação : Através do vento, a longas distâncias.
Molhamento e precipitações intensas são fatores de inibição.
Inverno rigoroso baixa incidência.
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)
27. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)
200 m
600 m
1000 m
Temperatura – 18 a 24 ª C
Altitude
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
28. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Danos Cont role
Fotossíntese
Secagem e queda prematura de folhas Variedades resistentes
Utilização de sementes sadias
Perdas de 10 a 40 % Controle químico
Recomendação - Score 0,15 l/ ha
Nível de cont role - 20 % de incidência
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)