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A História do Azulejo
Os tempos antigos: Desde há cinco séculos que a azulejaria ocupa uma posição de relevo entre as artes decorativas portuguesas. Apesar de ao longo da sua história ter sofrido múltiplas influências, desenvolveu em Portugal características específicas.
O azulejo contemporâneoO azulejo permanece uma arte viva no século 20. Os artistas cujas composições transformam a perspectiva tradicional (Almada Negreiros, Vieira da Silva ou Júlio Pomar) são substituídos por uma nova geração que concilia pintura e escultura, brincando com os relevos. Outras personalidades criaram obras impressionantes que podem ser admiradas no Museu do Azulejo em Lisboa.
Origem do Azulejo As mais antigas peças de azulejos conhecidas, datam de cinco mil anos a.C. e foram encontradas em escavações no Egipto. Sabe-se também que os assírios e babilónios usavam revestimentos semelhantes. Mas foram os árabes que levaram a arte do azulejo para a Espanha e de lá se difundiu por toda a Europa.
Os desenhos destes azulejos mantinham a influência das decorações árabes e reproduziam as laçarias e os esquemas geométricos.
Nos finais do séc. XVI surge um outro avanço técnico decisivo: graças à utilização do esmalte estafermo branco e dos pigmentos metálicos, passou a ser possível pintar directamente sobre o vidrado.
Nos tempos recentes:
Foi abolido tudo quanto pudesse lembrar a arte islâmica. O desenvolvimento da Cerâmica em Itália com a possibilidade de se pintar directamente sobre o azulejo, em técnica de majólica, permitiu alargar a realização de composições com diversas figurações, historiadas e decorativas. Ceramistas italianos fixaram-se na região da Flandres e divulgaram os motivos decorativos maneiristas e os temas da Antiguidade Clássica. Para Portugal fizeram-se encomendas na Flandres e a fixação de ceramistas flamengos em Lisboa marcou o início de uma produção portuguesa a partir da segunda metade do século XVI.
Nesta altura em Portugal cultivava-se o gosto por revestimentos cerâmicos monumentais em igrejas e palácios. O azulejo é aproveitado ao máximo como material decorativo. Só que como a encomenda de grandes painéis únicos e adequadas a cada espaço era muito cara, optava-se frequentemente por azulejos de repetição.
Realizado por: Ana Sofia e Andreia Maçarico  Professores: Paulo Xavier e Leopoldina Manteigas

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A História do Azulejo

  • 1. A História do Azulejo
  • 2. Os tempos antigos: Desde há cinco séculos que a azulejaria ocupa uma posição de relevo entre as artes decorativas portuguesas. Apesar de ao longo da sua história ter sofrido múltiplas influências, desenvolveu em Portugal características específicas.
  • 3. O azulejo contemporâneoO azulejo permanece uma arte viva no século 20. Os artistas cujas composições transformam a perspectiva tradicional (Almada Negreiros, Vieira da Silva ou Júlio Pomar) são substituídos por uma nova geração que concilia pintura e escultura, brincando com os relevos. Outras personalidades criaram obras impressionantes que podem ser admiradas no Museu do Azulejo em Lisboa.
  • 4. Origem do Azulejo As mais antigas peças de azulejos conhecidas, datam de cinco mil anos a.C. e foram encontradas em escavações no Egipto. Sabe-se também que os assírios e babilónios usavam revestimentos semelhantes. Mas foram os árabes que levaram a arte do azulejo para a Espanha e de lá se difundiu por toda a Europa.
  • 5. Os desenhos destes azulejos mantinham a influência das decorações árabes e reproduziam as laçarias e os esquemas geométricos.
  • 6. Nos finais do séc. XVI surge um outro avanço técnico decisivo: graças à utilização do esmalte estafermo branco e dos pigmentos metálicos, passou a ser possível pintar directamente sobre o vidrado.
  • 8. Foi abolido tudo quanto pudesse lembrar a arte islâmica. O desenvolvimento da Cerâmica em Itália com a possibilidade de se pintar directamente sobre o azulejo, em técnica de majólica, permitiu alargar a realização de composições com diversas figurações, historiadas e decorativas. Ceramistas italianos fixaram-se na região da Flandres e divulgaram os motivos decorativos maneiristas e os temas da Antiguidade Clássica. Para Portugal fizeram-se encomendas na Flandres e a fixação de ceramistas flamengos em Lisboa marcou o início de uma produção portuguesa a partir da segunda metade do século XVI.
  • 9. Nesta altura em Portugal cultivava-se o gosto por revestimentos cerâmicos monumentais em igrejas e palácios. O azulejo é aproveitado ao máximo como material decorativo. Só que como a encomenda de grandes painéis únicos e adequadas a cada espaço era muito cara, optava-se frequentemente por azulejos de repetição.
  • 10. Realizado por: Ana Sofia e Andreia Maçarico Professores: Paulo Xavier e Leopoldina Manteigas