6. Teoria de Comunicação de Massa trata
de um grande leque como operações
financeiras, polêmicas sobre seus
efeitos, universo simbólico, etc.
7. A teoria hipodérmica
"cada elemento do público pessoal e diretamente atingido pela mensagem"
(Wright, 1975).
"toma a propaganda por comunicação de massa" (Prates, Teorias da
Comunicação, 1996).
8.
A teoria hipodérmica apóia-se no conceito de que a sociedade de massa é
composta por indivíduos isolados (atomizados) e, portanto, diretamente
manipuláveis, pacíficos e frágeis frente aos efeitos manipulativos dos meios de
comunicação.
14. “o sistema de comunicações está nas mãos de um conselho de direção,
que possui um quadro de valores categórico e preciso, mas diferente da ideia
de suporte de um mercado econômico (...) A radiodifusão pertence a um
partido político, a uma doutrina religiosa, a um Estado que pretende refazer o
mundo segundo uma ideologia definida.”
A dogma é algo como incontestável e indiscutível.
53.
Os eventos mais raros são os menos esperados e portanto reduzem mais
incerteza e transmitem mais informação.
Como apenas as formas são perceptíveis e reconhecíveis, resulta que a
inteligibilidade das mensagens é inversamente proporcional à sua
complexidade.
56.
Frequencia relativa aproximada das letras em
português
a 10,5 % g 0,8 % n 4,7 % t 11,4 %
b 0,8 % h 0,7 % o 10,1 % u 2,6 %
c 2,8 % i 6,5 % p 1,5 % v 1,9 %
d 3,6 % j 1,0 % q 1,1 % x 0,1 %
e 11,4 % l 2,5 % r 5,3 % z 0,1 %
f 0,7 % m 4,8 % s 5,0 % _ 18,3 %
65. Pai da Semiótica -
Seus trabalhos apresentam importantes contribuições à lógica, matemática,
filosofia e, principalmente à semiótica, se dedicou a linguística, a filosofia e a história.
A Fenomenologia é a ciência que permeia a semiótica de Peirce, e deve ser
entendida nesse contexto. Para Peirce, a Fenomenologia é a descrição e análise das
experiências do homem, em todos os momentos da vida. Nesse sentido,
o fenômeno é tudo aquilo que é percebido pelo homem, seja real ou não.
66. Tricotomia de Pierce
Signo - algo que representa alguma coisa, não é a própria coisa, mas como ela se
faz presente para alguém em um certo contexto.
76. -Dificuldade de comunicação para o mundo.
-O Boca-a-boca era mais rápido.
- Usar a imaginação.
- Várias interpretações.
77. - Descobrimento da América.
- Sacrifício de idosas (idade média).
- Enriquecer sem comprar.
- Incêndio de Alexandria.
Cada um possui a sua cultura e crença,
O que leva a interpretações distintas.
78. A formação da Opinião
carece de profundidade!
pessoas não tem tempo para se aprofundar e possuem
estereótipos que as induzem a erros.
79. GRANDES HOMENS, são conhecidos
pelo público somente através de
uma personalidade fictícia.
Boatos | Fofocas | Referências
Influenciando a opinião pública
80. O único sentimento que alguém
pode ter acerca de um evento que
ele não vivenciou é o sentimento
provocado por sua imagem
mental daquele evento.
(pseudo-ambiente)
81. Por ficções
“
não quero dizer
mentiras.”
Que atire a primeira pedra quem nunca passou adiante como
verdade uma história que ouviu alguém dizer, sendo que
quem disse não sabia mais do que você.
83. Walter Lippmann
*1889 | + 1974
Escritor, jornalista e comentarista
Era judeu, graduou-se em Harvard, onde
obteve seu interesse pelo socialismo,
porém, foi o encontro com o cientista
social inglês e ideólogo Fabiano Graham
Wallas, que teve grande influência sobre
os primeiros escritos de Walter. Lippman
contribuiu para popularizar o conceito
de Guerra Fria
84. Opinião Publica é considerado um dos clássicos dos
estudos de comunicação social, diagnosticando problemas,
ao longo do livro, Lippmann faz o levantamento de uma
série de elementos que influenciam a “imagem nas nossas
cabeças”, a saber: a atenção e o interesse limitado frente
ao universo de informações sobre os acontecimentos; a
limitação do potencial de comunicação das palavras e dos
meios técnicos para transportá-las; os estereótipos; os
interesses particulares e as formas de construção dos
interesses comuns; a censura e a restrição a algumas
informações; a falta de contato com os acontecimentos ou
a oportunidade de conhecê-los; e, mesmo, o tempo em
que a experiência humana ocorre. Este livro é ainda atual e
necessário para os estudiosos e profissionais da
Comunicação e Política.