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O IMIGRANTE E A PEQUENA PROPRIEDADE AUTORA : Ana Claudia
O INÍCIO DA IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO NO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FATORES DA IMIGRAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PAÍSES IMIGRANTES .
O PAPEL DO IMIGRANTE NO PAÍS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
A IMIGRAÇÃO E O  “ APRIMORAMENTO DA RAÇA”.
A imigração e a colonização tinham como objetivo o aprimoramento e o branqueamento da raça.
O escritor Hipólito Costa,  argumentava em favor da vinda de imigrantes a fim de aumentar o povoamento e “melhorar a população”. Ele deixava bem claro que a existência de escravos não era propício ao desenvolvimento econômico e social do país.
Os escravos eram excluídos por dois motivos: pelo branqueamento da população e a desvalorização do trabalho manual que os escravos exerciam.
O texto da lei de 1848 pela qual o governo central concedia a cada província 36 léguas quadradas de terras devolutas destinadas à colonização é bem claro: as terras cedidas não podiam “ser arroteadas por braços escravos”.
Domingos José Jaguaribe Filho, em obra chamada Reflexões sobre a Colonização no Brasil, mostra que “ a raça africana não pode ser apontada para preencher a lacuna da falta de braços em um país como o nosso”.
No terceiro quartel do século XIX, além de excluírem os africanos de qualquer imigração e colonização, também se recusava os chineses ou asiáticos, pois eles apresentariam desvantagens bens maiores, pois quando as raças asiáticas, arábicas ou africanas se misturam elas permanecem com seus traços por longo tempo  .
 
Outro propugnador da imigração de europeus, foi João Cardoso de Menezes e Souza,refere-se à imigração chinesa como um “transbordamento de flagelos”. Ele também se colocava contra o contrato de negros boçais da África como trabalhadores agrícolas, pois achava que isso poderia provocar o restabelecimento do tráfico.
Em 1934, Oliveira Viana expressa que no Brasil possuía dois sangues inferiores o negro e o índio e considerava que tudo quanto fizermos em sentido contrário a arianização intensiva de nossa composição étnica e obra criminosa e impatriótica.
Miguel Couto na Assembléia Constituinte de 1934, chega a afirma “não há nenhum problema de imigração japonesa: há sim um problema de defesa nacional, de segurança da pátria de vida ou de morte do nosso Brasil”.
São Paulo: a pequena propriedade como isca para atrair imigrantes
Entre outras correntes imigratórias, a italiana principalmente teve presente ao acesso a terra como também alguns dos ex-colonos que satisfizeram seus sonhos de se torna pequenos proprietários.
Objetivos de se tornar possível o acesso à propriedade fundiária ao imigrante:  ,[object Object],[object Object],[object Object]
FIM

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Migração brasileira

  • 1. O IMIGRANTE E A PEQUENA PROPRIEDADE AUTORA : Ana Claudia
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. A IMIGRAÇÃO E O “ APRIMORAMENTO DA RAÇA”.
  • 8. A imigração e a colonização tinham como objetivo o aprimoramento e o branqueamento da raça.
  • 9. O escritor Hipólito Costa, argumentava em favor da vinda de imigrantes a fim de aumentar o povoamento e “melhorar a população”. Ele deixava bem claro que a existência de escravos não era propício ao desenvolvimento econômico e social do país.
  • 10. Os escravos eram excluídos por dois motivos: pelo branqueamento da população e a desvalorização do trabalho manual que os escravos exerciam.
  • 11. O texto da lei de 1848 pela qual o governo central concedia a cada província 36 léguas quadradas de terras devolutas destinadas à colonização é bem claro: as terras cedidas não podiam “ser arroteadas por braços escravos”.
  • 12. Domingos José Jaguaribe Filho, em obra chamada Reflexões sobre a Colonização no Brasil, mostra que “ a raça africana não pode ser apontada para preencher a lacuna da falta de braços em um país como o nosso”.
  • 13. No terceiro quartel do século XIX, além de excluírem os africanos de qualquer imigração e colonização, também se recusava os chineses ou asiáticos, pois eles apresentariam desvantagens bens maiores, pois quando as raças asiáticas, arábicas ou africanas se misturam elas permanecem com seus traços por longo tempo .
  • 14.  
  • 15. Outro propugnador da imigração de europeus, foi João Cardoso de Menezes e Souza,refere-se à imigração chinesa como um “transbordamento de flagelos”. Ele também se colocava contra o contrato de negros boçais da África como trabalhadores agrícolas, pois achava que isso poderia provocar o restabelecimento do tráfico.
  • 16. Em 1934, Oliveira Viana expressa que no Brasil possuía dois sangues inferiores o negro e o índio e considerava que tudo quanto fizermos em sentido contrário a arianização intensiva de nossa composição étnica e obra criminosa e impatriótica.
  • 17. Miguel Couto na Assembléia Constituinte de 1934, chega a afirma “não há nenhum problema de imigração japonesa: há sim um problema de defesa nacional, de segurança da pátria de vida ou de morte do nosso Brasil”.
  • 18. São Paulo: a pequena propriedade como isca para atrair imigrantes
  • 19. Entre outras correntes imigratórias, a italiana principalmente teve presente ao acesso a terra como também alguns dos ex-colonos que satisfizeram seus sonhos de se torna pequenos proprietários.
  • 20.
  • 21. FIM