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Ana kelly Martinez
   Interdependência.
   Proporcionalidade.
   Elucidação.
1. Introdução

 2.Preparação.
          1 - Introdução.
3.Assunto Central
          2 - Preparação.
  4.Conclusão central.
         3 - Assunto

          4 - Conclusão.
“É a parte do discurso em que nos dedicamos a conquista
  do ouvinte.” POLITO,1999.

Objetivos
  Conquistar a atenção dos ouvintes.
  Romper barreiras ou resistências
  Cativar sua disposição favorável.
                                       Não esqueça de ter
Características
                                          docilidade e
  Duração.
  Relação com o assunto.                  benevolência
                                          com a platéia
    Vocativo - forma de chamar atenção do
ouvinte. É o cumprimento ao público de forma
educada.
    Exórdio – a introdução propriamente dita.
A - Para todos os tipos de circunstâncias:

        Aludir à ocasião;

        Elogiar ou valorizar a platéia;

        Usar as características positivas do orador.
Discurso do então
presidente da Bolsa
Mercantil & Futuros,
  Manoel Pires da
      Costa.
   Frase ou informação que provoque impacto;

   Fato bem humorado;

   Uma história ou narrativa interessante;

   Levantamento de uma reflexão;

   Apresentação da utilidade, das vantagens e
    dos benefícios do assunto.
C - Para vencer a hostilidade do público:

   Com relação ao tema:
          Construir um campo de neutralidade;
   Com relação ao ambiente:
          Fazer promessa de brevidade.
Com relação ou orador:
Pôr falta de credibilidade: demonstrar conhecimento e
experiência de forma sutil;

Devido a sua pouca idade ou inexperiência: fazer uma
citação, transferindo para si a credibilidade do autor;
Pôr ser desconhecido: aproveitar circunstâncias de
pessoa, tempo ou lugar;

Pôr inveja ou rivalidade: elogiar sinceramente o
auditório.
Devemos evitar na
   introdução
1. Contar piadas.

2.Fazer perguntas quando não
  desejarmos respostas.        6. Criar expectativas que não podem
3. Pedir desculpas.              ser cumpridas.

4.Tomar partido de assuntos    7.Mencionar acontecimentos que
  polêmicos.                     incomodem os ouvintes.

5. Usar chavões ou frases      8. Mostrar-nos muito humilde.
  feitas.                      9. Explicar falta de tempo para a
                                 exposição.

                               10. Ser muito previsível.

                               11. Começar com palavras
                                 inconsistentes.
“É a parte do discurso no qual nos dedicamos às informações
  que expliquem a razão da mensagem, para facilitar o
  entendimento do assunto central.” POLITO,1999.




                      Elementos da preparação:
                               A. Proposição.
                                B. Narração.
                                  C. Divisão.
Informamos aos ouvintes qual é nosso assunto, e onde
    pretendemos chegar com ele.
Pode ser suprimida quando:


   O assunto contrarie o interesse do ouvinte;

   O público já sabe do tema;
   O assunto for controvertido.
É a parte em que expomos os motivos e os fatos que sustentam o
  desenvolvimento do assunto central. Os principais tipos são:

     Exposição de problemas ou questões que se relacione com a
      matéria ;
     Solução de problemas;
     Estudo de qualquer natureza;
     Retrospectos;
     Levantamentos filosóficos e históricos;
     Descobertas científicas.
Discurso de
Ulysses Guimarães
É a parte em que informamos que segmentos do assunto serão
desenvolvidos. Convém que seja muito breve, de poucas partes, e o
orador deve abordar apenas um assunto de cada vez.

Deve ser suprimida:

     Quando o assunto tiver apenas uma parte.

     Quando apresentação muito curta.

     Quando as partes forem facilmente compreendidas durante a
      apresentação do assunto central.

     Quando for interessante não revelar a seqüência da apresentação.
Contato:
             9980-1311
    www.falarte.com.br
anakelly@falarte.com.br

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  • 2. Interdependência.  Proporcionalidade.  Elucidação.
  • 3. 1. Introdução 2.Preparação. 1 - Introdução. 3.Assunto Central 2 - Preparação. 4.Conclusão central. 3 - Assunto 4 - Conclusão.
  • 4. “É a parte do discurso em que nos dedicamos a conquista do ouvinte.” POLITO,1999. Objetivos Conquistar a atenção dos ouvintes. Romper barreiras ou resistências Cativar sua disposição favorável. Não esqueça de ter Características docilidade e Duração. Relação com o assunto. benevolência com a platéia
  • 5. Vocativo - forma de chamar atenção do ouvinte. É o cumprimento ao público de forma educada.  Exórdio – a introdução propriamente dita.
  • 6. A - Para todos os tipos de circunstâncias: Aludir à ocasião; Elogiar ou valorizar a platéia; Usar as características positivas do orador.
  • 7. Discurso do então presidente da Bolsa Mercantil & Futuros, Manoel Pires da Costa.
  • 8. Frase ou informação que provoque impacto;  Fato bem humorado;  Uma história ou narrativa interessante;  Levantamento de uma reflexão;  Apresentação da utilidade, das vantagens e dos benefícios do assunto.
  • 9. C - Para vencer a hostilidade do público: Com relação ao tema: Construir um campo de neutralidade; Com relação ao ambiente: Fazer promessa de brevidade.
  • 10. Com relação ou orador: Pôr falta de credibilidade: demonstrar conhecimento e experiência de forma sutil; Devido a sua pouca idade ou inexperiência: fazer uma citação, transferindo para si a credibilidade do autor; Pôr ser desconhecido: aproveitar circunstâncias de pessoa, tempo ou lugar; Pôr inveja ou rivalidade: elogiar sinceramente o auditório.
  • 11. Devemos evitar na introdução
  • 12. 1. Contar piadas. 2.Fazer perguntas quando não desejarmos respostas. 6. Criar expectativas que não podem 3. Pedir desculpas. ser cumpridas. 4.Tomar partido de assuntos 7.Mencionar acontecimentos que polêmicos. incomodem os ouvintes. 5. Usar chavões ou frases 8. Mostrar-nos muito humilde. feitas. 9. Explicar falta de tempo para a exposição. 10. Ser muito previsível. 11. Começar com palavras inconsistentes.
  • 13. “É a parte do discurso no qual nos dedicamos às informações que expliquem a razão da mensagem, para facilitar o entendimento do assunto central.” POLITO,1999. Elementos da preparação: A. Proposição. B. Narração. C. Divisão.
  • 14. Informamos aos ouvintes qual é nosso assunto, e onde pretendemos chegar com ele. Pode ser suprimida quando:  O assunto contrarie o interesse do ouvinte;  O público já sabe do tema;  O assunto for controvertido.
  • 15. É a parte em que expomos os motivos e os fatos que sustentam o desenvolvimento do assunto central. Os principais tipos são:  Exposição de problemas ou questões que se relacione com a matéria ;  Solução de problemas;  Estudo de qualquer natureza;  Retrospectos;  Levantamentos filosóficos e históricos;  Descobertas científicas.
  • 17. É a parte em que informamos que segmentos do assunto serão desenvolvidos. Convém que seja muito breve, de poucas partes, e o orador deve abordar apenas um assunto de cada vez. Deve ser suprimida:  Quando o assunto tiver apenas uma parte.  Quando apresentação muito curta.  Quando as partes forem facilmente compreendidas durante a apresentação do assunto central.  Quando for interessante não revelar a seqüência da apresentação.
  • 18. Contato: 9980-1311 www.falarte.com.br anakelly@falarte.com.br