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ABORDAGEM À PROBLEMAS DE
COMPORTAMENTO NAEDUCAÇÃO
INFANTIL
Agressividade, raiva, comportamentos desafiadores e de
oposição desobediência, falta de limites...
1º MOMENTO
REFLEXÃO POR MEIO DE IMAGENS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Apresentação do Quadro Atual de Casos de Problemas
de Comportamento na Escola
LEVANTAMENTO DE AÇÕES E
ESTRATÉGIAS JÁ REALIZADAS
MUDANÇA DE PERSPECTIVA
PENSANDO EM
ESTRATÉGIAS
Elementos para mobilização
• Analisados individualmente, cada caso é único, tem
características singulares.
• Mas isso quer dizer que demandaria atendimento individual,
focado na necessidade de cada um?
• Contudo, ao mesmo tempo, refletem uma necessidade
coletiva, pela forma comum como são externalizados.
• Ações isoladas ou planejamento conjunto – qual seria
mais efetivo?
• Dificuldades e limitações nas relações e diálogo família-
escola
• Criação de uma cultura escolar coletiva
• Necessidade de parâmetro previamente estabelecido para o
diálogo e argumentação
Elementos para mobilização
• Nosso tempo tem nos colocado desafios que demandam
reflexão, posicionamento, planejamento, enfrentamento,
tomada de decisões, resolução.
• Para isso precisamos desenvolver habilidades
fundamentais.
Que habilidades fundamentais?
• Percepção, observação e descrição
• Perceber e nomear características
• Identificar atributos compartilhados
• Identificar atributos distintivos
• Reflexão (metacognição)
• Pensar sobre as ações
• Pensar sobre os pensamentos
• Auto-controle
• Planejamento e antecipação
• Sentimento de grupo/ coletividade
• Cooperação
Como enfrentar esse problema?
A PROPOSTA DE
ELABORAÇÃO DE UM
PROJETO PEDAGÓGICO
Enfrentamento aos problemas de comportamento e
construção de uma cultura coletiva de respeito,
cooperação e paz
PROJETO
Título
Objetivo(s)
Justificativa
Fundamentação
Teórica
Público-Alvo
Metodologia
Cronograma Resultados
Esperados
2º MOMENTO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Relembrando a função da escola
• LDB (Lei 9394/1996)
“Art.2º - A Educação, dever da família e do Estado,
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”
• O que é necessário para um pleno desenvolvimento do
educando?
• Chalita (2001, p. 128, apud Teixeira e Melo, p. 159) defende que
“trata-se de ampliar a responsabilidade da educação para as
habilidades sociais e psicológicas, priorizando a afetividade, o
equilíbrio e a convivência plural”.
FUNDAMENTAÇÃO
• Documentos e legislação nacional da área educacional,
especialmente aqueles relacionados:
• à educação para todos,
• educação inclusiva,
• educação voltada para a diversidade e respeito às diferenças, para
a maximização do desenvolvimento acadêmico e social,
• Princípios de:
• Respeito à dignidade humana,
• Educabilidade de todos seres humanos,
• Direito à igualdade de oportunidades educacionais,
• Direito à liberdade de aprender e de expressar-se,
• Direito a ser diferente.
FUNDAMENTAÇÃO
• Currículo em Movimento
• Fundamentação teórica
• Pedagogia crítica, pós-crítica e histórico-crítica
• Psicologia histórico-cultural
• Eixos transversais: educação para...
• Diversidade
• Cidadania e Direitos Humanos
• Sustentabilidade
• Currículo integrado
• Concepção formativa de avaliação
• Educação Infantil:
• Educar, cuidar, interagir (brincar)
• Cuidado consigo e com o outro
FUNDAMENTOS DA EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM MEDIADA PARAA
MODIFICABILIDADE COGNITIVA
ESTRUTURAL SEGUNDO REUVEN
FEUERSTEIN
EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM MEDIADA
PARAA MODIFICABILIDADE COGNITIVA
ESTRUTURAL SEGUNDO REUVEN
FEUERSTEIN
Esta concepção está relacionada a um conjunto de
crenças no potencial do ser humano e numa análise
cognitiva, diz respeito aos processos pelos quais a
pessoa percebe, elabora e comunica informações para se
adaptar, onde a alteração de uma parte implica
necessariamente na mudança do todo, daí o termo
estrutural, que propõe uma dinâmica constante da
pessoa com seu meio sociocultural.
Mediação da Aprendizagem
Pela mediação atingimos os dois maiores fenômenos
do ser humano: a modificabilidade e a diversidade.
Modificabilidade <-> Mecanismo de defesa definido como
a propensão do indivíduo à mudança de comportamento
para sobreviver diante das pressões ambientais.
Diversidade <-> Modo de olhar/qualidade da interação
nos diferentes ambientes,culturais e pessoais
A diferença
Modificação -> Produto resultante de processos de
desenvolvimento e maturação.
Modificabilidade -> Refere-se à mudança estrutural que
se processa na mente de um indivíduo.
Perspectiva da aprendizagem para
Feuerstein
S - O - R
S - H - O -H - R
Análise teórica
• Behaviorismo - não levava em conta elementos como
reflexão,raciocínio e processos internos da mente.Se os
estímulos externos estivessem bem selecionados a
aprendizagem certamente aconteceria.
• Estruturalismo piagetiano - o desenvolvimento da
inteligência parte do sensório-motor para o cognitivo,por
meio do pensamento.
• Vygotsky - A aprendizagem ocorre na interação com o
meio histórico - cultural proporcionando o
desenvolvimento do sujeito.
Mediação como ato de interação entre
mediador e mediado
No esquema de Feuerstein o mediador (H) aparece em
dois momentos primeiramente entra o estímulo e o
organismo (O) e entre este organismo e a resposta; onde
o (H) não representa somente o mediador, mas sim a
qualidade do processo de transmissão que ele realiza por
meio da cultura, valores e princípios e experiências
vividas.
“A aprendizagem não é um simples processo de adicionar
conceitos e desenvolver habilidades ao repertório do
aluno; é um processo de desenvolvimentos de funções
mentais mais complexas para lidar com o mundo”
Feurestein
Pensando-se assim...
Se oferecermos ao aluno objetos imediatos do
conhecimento não estaremos estimulando a produção de
processos mentais que permitam a construção de metas
de alcance, de hipóteses, de tomada de decisões.
A distância entre o aluno e o que deve conhecer deverá
ser zero, o mediador escolhe estratégias e mantém essa
distância entre o mediado e o aspecto em que necessita
que a modificabilidade aconteça.
Critérios de mediação
Até o momento foram identificados dez critérios que são
fundamentais para a mediação, sendo que os três
primeiros devem estar sempre presentes, são os
principais, e os outros devem ser utilizados de acordo
com a situação.
Intencionalidade e reciprocidade
São indissociáveis. O mediador isola os estímulos e os
interpreta (intencionalidade) e os apresenta de maneira
que resulte na resposta (reciprocidade), assim o
mediador deve estar aberto às resposta do mediado,
preparando melhores estímulos para provocar cada vez
mais o interesse e a motivação, investindo tempo para
observação do mediado (intencionalidade), evidenciando
sua satisfação na mudança de comportamento e/ou
aprendizado; para que o mediado, por meio do novo jeito
de agir (reciprocidade) forneça cada vez mais indicações
de que está cooperando, envolvendo-se e esforçando-se
para evoluir.
Transcendência
Uma interação mediada não se limita a satisfazer as
necessidades imediatas ou solucionar problemas do
momento. Propõe mudanças estruturais que ajudam a
responder a novas experiências e demandas, o mediador
deve ir além do “aqui e agora”, procurando atingir
objetivos mais duradouros, fazendo com que o mediado
possa antecipar acontecimentos que vão além do
imediato.
Amplia e diversifica o sistema de necessidades
ajudando-o a ter uma melhor compreensão do mundo.
Significado
• Diz respeito ao valor, à energia atribuída a atividade,
objeto ou eventos, tornando-os relevantes para o mundo.
O mediador não assume atitude neutra, demonstra
interesse e envolvimento emocional, explicita motivos e
verifica se os estímulos estão sensibilizando o mediado,
utilizando-se das linguagens verbal (entonação da voz,
músicas, repetições de sequencias significativas) e não
verbal (gestos, olhares, análise de situações).
• Sem o poder persuasivo de legitimamente provocar
significados o processo de humanização da
aprendizagem não ocorreria.
Sentimento de competência
Autoconfiança é algo que fortalece, promove o pensamento
independente, motiva e encoraja o alcance de objetivos . O
mediador, por meio deste critério, deve escolher tarefas de
acordo com a situação que está mediando, tendo como de
partida aquilo que o mediado já sabe, valorizando os esforços
para o aprendizado. Não está diretamente ligado ao sucesso
em alguma coisa, mas sim à percepção de que se está sendo
capaz de realizar algo e obter êxito. Há pessoas competentes
que não se sentem competentes, a geração deste sentimento
exige mediação. A ênfase da mediação no erro e na falha
cometidos pode provocar uma auto-imagem negativa e
consequentemente bloquear o desenvolvimento cognitivo do
mediado e também fragilizar a relação mediador/mediado.
Auto-regulação e controle do o
comportamento
Um dos principais objetivos da EAM é a redução da
impulsividade, trata-se da preparação direta para
metacognição, que é o ato de pensar sobre a própria
aprendizagem, de modo que o mediado possa pensar,
aplicar e aperfeiçoar as informações necessárias para a
resolução de um problema. O mediado deve ser ajudado
a analisar o problema e decidir como se comportar em
relação a ele, ajustando e planejando suas ações de
modo a deixar de agir por ensaio e erro. Pensar antes de
fazer.
Compartilhamento
Compartilhar envolve escuta (aberta e sensível) do
ponto de vista do outro enfatizando a criação de um clima
de confiança e de respeito.
A base do compartilhamento é a idéia de que as
pessoas estão ligadas umas às outras, envolvendo
cooperação nos níveis cognitivo e afetivo, que expressa
pela necessidade do seu próprio “eu”.
Individuação
É necessário também que o individuo perceba-se como
ser autônomo e único, o que é essencial para permitir
que a pessoa desempenhe seus próprios papéis. O
mediador deve incentivar respostas originais, diferentes
e que traduzam maneiras pensar, ou diferenças
individuais, por experiências passadas, habilidades e
estilos próprios de comportamento e assim encorajá-lo a
desenvolver e próprio potencial.
Planejamento para alcance de objetivos
Mediar para explicitar objetivos e analisar os meios que
serão utilizados para alcançá-los, o mediador orienta para
explicitar o que quer alcançar. Tais objetivos devem ser
realistas e apropriados à situação pressupondo a
avaliação e revisão de procedimentos e mudança de
estratégia, caso seja necessário.
Desafio
O desafio envolve a motivação para ousar e perseverar
em algo difícil, cabendo ao mediador ajudar o mediado a
superar o medo do desconhecido e a adquirir resistência
para se manter bem em situações que proporcionam
desequilíbrio, contudo o mediador deve zelar para que o
grau de desafio não seja tão alto que o objetivo se torne
inatingível, nem tão baixo a ponto de não gerar motivação
intrínseca no mediado.
Automodificação
O mediador deve reconhecer transformações e
favorecer que o mediado também as perceba de modo
positivo. Há pessoas que resistem à mudanças por que
não querem se sentir desconfortáveis. A mediação com
este critério desenvolve a responsabilidade no mediado
de estar continuamente verificando mudanças no próprio
comportamento.
Otimismo
O mediador deve estimular no mediado, o desejo de
encarar as coisas de maneira realista, indicando-lhe que
problemas podem ocorrer, porém devemos sempre
reexaminar a situação problemática e buscar pistas para
utilizá-las como informações adicionais que podem
muitas vezes terem passado despercebidas,
estabelecendo comparações para o desenvolvimento e
funcionamento cognitivo.
Sentimento de pertencer
O ensino extremamente rígido, que exige muita rapidez,
pode levar ao sentimento de exclusão por parte de alguns
alunos, por se sentirem incapazes de acompanha-lo. O
ser humano é social por excluído pode estabelecer
comportamentos variados inclusive o que chamamos de
agressividade entre outros comportamentos pela
necessidade de sobrevivência e/ou representação social.
O sentimento de acolhimento e neste o da
reciprocidade estabelece a relação central neste
processo de processo de mediação.
Para não concluir...
“O mediador é aquele capaz de enriquecer a interação
do mediado com seu ambiente, utilizando elementos que
não pertencem aos estímulos imediatos, mas que
preparam a estrutura cognitiva para ir além dos
estímulos recebidos, transcendendo-os.”
Reuven Feuerstein
Habilidades sociais
(Pizato, Marturano, Fontaine, 2014)
• Conjunto de comportamentos aprendidos e apresentados
pelos indivíduos diante das demandas de uma situação
interpessoal
• Implicam em controle emocional
• Contribuem para:
• Convívio social
• Iniciação e manutenção de interações sociais positivas
• Aceitação entre pares
• Aprendizado escolar
Classes de habilidades sociais
(Del Prette & Del Prette, 2001; Pizato, Marturano, Fontaine, 2014)
• Solução de problemas
interpessoais
• Cooperação
• Habilidades sociais
acadêmicas
• Comunicação
• Civilidade
• Assertividade
• Empatia
• Expressividade
emocional
• Trabalho
As habilidades sociais se referem a um conjunto
de comportamentos que acontecem em
situações sociais concretas, por meio dos quais
estabelecemos e mantemos relacionamentos.
Não são traços de personalidade ou caráter. Assim,
podem ser modificadas, melhoradas, aprendidas
com intervenção adequada.
A pesar de poder ser modificada em qualquer fase
da vida, a infância é um período especial para isso.
EFT
Emotional Freedom Techniques
1. Identifique o problema de forma objetiva.
3. Repita 3 vezes a frase: “Embora eu ...(descreva o problema)...,
eu me aceito profunda e completamente”, enquanto bate no ponto 12.
4. Bater de 3 a 7 vezes nos pontos 1 a 12 enquanto repete a frase lembrete
2. Pense no problema e meça o desconforto que sente com isso, em uma
escala de 0 a 10.
5. Realizar o procedimento das 9 atividades:
I. Feche os olhos
II. Abra os olhos
III. Olhe para a direita
IV. Olhe para a esquerda
V. Gire os olhos no sentido horário
VI. Gire os olhos no sentido anti-horário
VII. Cantarole uma canção (2s)
VIII. Cantar de 1 a 5
IX. Cantarolar novamente a canção (2s)
6. Bater NOVAMENTE de 3 a 7 vezes nos pontos 1 a 12 enquanto
repete a frase lembrete.
3º MOMENTO
MÉTODOS E TÉCNICAS
Métodos
• São recursos internos organizadores do pensamento e
das ações.
• Podem auxiliar a compreender melhor situações, pensar
melhor, tomar decisões, planejar, trabalhar em equipe.
Técnicas
• São formas de realizar uma atividade, de implementar
ações.
Método do Semáforo
• Da mesma
maneira como o
semáforo orienta
o trânsito, o
método do
semáforo
permite controlar
a impulsividade,
organizar
pensamentos
para uma ação
mais consciente
e responsável.
Preste
atenção,
observe
Pense: o
que posso
fazer?
Escolha
alternativas
Escolha a
melhor
alternativa
Aja
Método das Aves Migratórias
• Contribui para atingir objetivos grupais e individuais por
meio do trabalho em equipe, com cooperação e de forma
harmoniosa.
Método Detetive
• Contribui para a investigação de uma situação problema,
utilizando-se de perguntas para produzir pistas, descobrir
dados, soluções.
Método Escada
• Permite progredir passo a passo até atingir um objetivo.
• Cada etapa concluída auxiliar a chegar a outra etapa,
mais próxima do final.
Método do Espelho
• Permite observação interna para admitir fracassos e
êxitos, colaborando para romper esquemas de
pensamento e superar barreiras emocionais, para
promover mudanças estruturais internas.
Método do Filtro
• Permite identificar, classificar, selecionar e filtrar os dados
e informações relevantes para compreender e solucionar
situações.
Método de Tentativa e Erro
• Um dos mais clássicos e utilizados métodos,
importantíssimo na área educacional.
• Consiste em, a partir da observação e análise da situação
problema, elaborar possibilidades de ação e testar uma a
uma, até encontrar aquela que permita atingir o objetivo.
Filtro do pensamento para a fala
• Consiste em
propiciar uma
forma de
reelaborar
pensamentos e
ações,
permitindo o
exercício da
reflexão antes
da ação.
Técnica de Auto-controle: Contando até 5
Vozcímetro
VOZCÍMETRO
Conversa livre
Conversa em
tom baixo
Sussurro
Silêncio
+ Atividades de regulação
da intensidade da voz
Ensino e exercício de habilidades de solução de conflitos
Jogos de papéis e situações problema
Trabalhando o pertencimento
Família Escola Turma
Sentimento de grupo
Visão de Escola e de Turma
• Caracterização do perfil ideal (parâmetros
comportamentais):
• Funcionários
• Aluno
• Família
• “Gritos de guerra”
Estabelecendo acordos e regras do
grupo
Roda, discussão em grupo
Observação e descrição
• Jogo do espelho
• Jogo de observação: “Eu percebo com meus olhos”
• Atividades de reprodução de modelos e padrões,
correspondência de detalhes, identificação e comparação
de características
Educação afetiva ou emocional
Nomear, reconhecer e expressar afetos (emoções e
sentimentos)
Rosto manipulável
Onde eu sinto?
Nós reconhecemos nossas emoções sentindo elas em nosso corpo.
Pinte onde você sente as emoções indicadas:
tristeza alegria medo raiva amor
Quando estou feliz eu...
Quando estou triste eu...
Quando estou com raiva eu...
Refletindo sobre minhas emoções
com Lego
Jogo com bola
Paralelos, semelhanças
Quando fico bravo, fico
tão azedo quando um limão.
Se estou feliz, fico
tão doce quanto chocolate
Motivação e Atitudes Positivas
Mensagens motivacionais:
- Na agenda
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• Na parede, quadro, porta
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Masaru Emoto
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Projeto cei 1 abordagem à problemas de comportamento na educação infantil

  • 1. ABORDAGEM À PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO NAEDUCAÇÃO INFANTIL Agressividade, raiva, comportamentos desafiadores e de oposição desobediência, falta de limites...
  • 3. REFLEXÃO POR MEIO DE IMAGENS
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. CONTEXTUALIZAÇÃO Apresentação do Quadro Atual de Casos de Problemas de Comportamento na Escola
  • 13. LEVANTAMENTO DE AÇÕES E ESTRATÉGIAS JÁ REALIZADAS
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23. Elementos para mobilização • Analisados individualmente, cada caso é único, tem características singulares. • Mas isso quer dizer que demandaria atendimento individual, focado na necessidade de cada um? • Contudo, ao mesmo tempo, refletem uma necessidade coletiva, pela forma comum como são externalizados. • Ações isoladas ou planejamento conjunto – qual seria mais efetivo? • Dificuldades e limitações nas relações e diálogo família- escola • Criação de uma cultura escolar coletiva • Necessidade de parâmetro previamente estabelecido para o diálogo e argumentação
  • 24. Elementos para mobilização • Nosso tempo tem nos colocado desafios que demandam reflexão, posicionamento, planejamento, enfrentamento, tomada de decisões, resolução. • Para isso precisamos desenvolver habilidades fundamentais.
  • 25. Que habilidades fundamentais? • Percepção, observação e descrição • Perceber e nomear características • Identificar atributos compartilhados • Identificar atributos distintivos • Reflexão (metacognição) • Pensar sobre as ações • Pensar sobre os pensamentos • Auto-controle • Planejamento e antecipação • Sentimento de grupo/ coletividade • Cooperação
  • 26. Como enfrentar esse problema?
  • 27. A PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE UM PROJETO PEDAGÓGICO Enfrentamento aos problemas de comportamento e construção de uma cultura coletiva de respeito, cooperação e paz
  • 30. Relembrando a função da escola • LDB (Lei 9394/1996) “Art.2º - A Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” • O que é necessário para um pleno desenvolvimento do educando? • Chalita (2001, p. 128, apud Teixeira e Melo, p. 159) defende que “trata-se de ampliar a responsabilidade da educação para as habilidades sociais e psicológicas, priorizando a afetividade, o equilíbrio e a convivência plural”.
  • 31. FUNDAMENTAÇÃO • Documentos e legislação nacional da área educacional, especialmente aqueles relacionados: • à educação para todos, • educação inclusiva, • educação voltada para a diversidade e respeito às diferenças, para a maximização do desenvolvimento acadêmico e social, • Princípios de: • Respeito à dignidade humana, • Educabilidade de todos seres humanos, • Direito à igualdade de oportunidades educacionais, • Direito à liberdade de aprender e de expressar-se, • Direito a ser diferente.
  • 32. FUNDAMENTAÇÃO • Currículo em Movimento • Fundamentação teórica • Pedagogia crítica, pós-crítica e histórico-crítica • Psicologia histórico-cultural • Eixos transversais: educação para... • Diversidade • Cidadania e Direitos Humanos • Sustentabilidade • Currículo integrado • Concepção formativa de avaliação • Educação Infantil: • Educar, cuidar, interagir (brincar) • Cuidado consigo e com o outro
  • 33. FUNDAMENTOS DA EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM MEDIADA PARAA MODIFICABILIDADE COGNITIVA ESTRUTURAL SEGUNDO REUVEN FEUERSTEIN
  • 34. EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM MEDIADA PARAA MODIFICABILIDADE COGNITIVA ESTRUTURAL SEGUNDO REUVEN FEUERSTEIN Esta concepção está relacionada a um conjunto de crenças no potencial do ser humano e numa análise cognitiva, diz respeito aos processos pelos quais a pessoa percebe, elabora e comunica informações para se adaptar, onde a alteração de uma parte implica necessariamente na mudança do todo, daí o termo estrutural, que propõe uma dinâmica constante da pessoa com seu meio sociocultural.
  • 35. Mediação da Aprendizagem Pela mediação atingimos os dois maiores fenômenos do ser humano: a modificabilidade e a diversidade. Modificabilidade <-> Mecanismo de defesa definido como a propensão do indivíduo à mudança de comportamento para sobreviver diante das pressões ambientais. Diversidade <-> Modo de olhar/qualidade da interação nos diferentes ambientes,culturais e pessoais
  • 36. A diferença Modificação -> Produto resultante de processos de desenvolvimento e maturação. Modificabilidade -> Refere-se à mudança estrutural que se processa na mente de um indivíduo.
  • 37. Perspectiva da aprendizagem para Feuerstein S - O - R S - H - O -H - R
  • 38. Análise teórica • Behaviorismo - não levava em conta elementos como reflexão,raciocínio e processos internos da mente.Se os estímulos externos estivessem bem selecionados a aprendizagem certamente aconteceria. • Estruturalismo piagetiano - o desenvolvimento da inteligência parte do sensório-motor para o cognitivo,por meio do pensamento. • Vygotsky - A aprendizagem ocorre na interação com o meio histórico - cultural proporcionando o desenvolvimento do sujeito.
  • 39. Mediação como ato de interação entre mediador e mediado No esquema de Feuerstein o mediador (H) aparece em dois momentos primeiramente entra o estímulo e o organismo (O) e entre este organismo e a resposta; onde o (H) não representa somente o mediador, mas sim a qualidade do processo de transmissão que ele realiza por meio da cultura, valores e princípios e experiências vividas.
  • 40. “A aprendizagem não é um simples processo de adicionar conceitos e desenvolver habilidades ao repertório do aluno; é um processo de desenvolvimentos de funções mentais mais complexas para lidar com o mundo” Feurestein
  • 41. Pensando-se assim... Se oferecermos ao aluno objetos imediatos do conhecimento não estaremos estimulando a produção de processos mentais que permitam a construção de metas de alcance, de hipóteses, de tomada de decisões. A distância entre o aluno e o que deve conhecer deverá ser zero, o mediador escolhe estratégias e mantém essa distância entre o mediado e o aspecto em que necessita que a modificabilidade aconteça.
  • 42. Critérios de mediação Até o momento foram identificados dez critérios que são fundamentais para a mediação, sendo que os três primeiros devem estar sempre presentes, são os principais, e os outros devem ser utilizados de acordo com a situação.
  • 43. Intencionalidade e reciprocidade São indissociáveis. O mediador isola os estímulos e os interpreta (intencionalidade) e os apresenta de maneira que resulte na resposta (reciprocidade), assim o mediador deve estar aberto às resposta do mediado, preparando melhores estímulos para provocar cada vez mais o interesse e a motivação, investindo tempo para observação do mediado (intencionalidade), evidenciando sua satisfação na mudança de comportamento e/ou aprendizado; para que o mediado, por meio do novo jeito de agir (reciprocidade) forneça cada vez mais indicações de que está cooperando, envolvendo-se e esforçando-se para evoluir.
  • 44. Transcendência Uma interação mediada não se limita a satisfazer as necessidades imediatas ou solucionar problemas do momento. Propõe mudanças estruturais que ajudam a responder a novas experiências e demandas, o mediador deve ir além do “aqui e agora”, procurando atingir objetivos mais duradouros, fazendo com que o mediado possa antecipar acontecimentos que vão além do imediato. Amplia e diversifica o sistema de necessidades ajudando-o a ter uma melhor compreensão do mundo.
  • 45. Significado • Diz respeito ao valor, à energia atribuída a atividade, objeto ou eventos, tornando-os relevantes para o mundo. O mediador não assume atitude neutra, demonstra interesse e envolvimento emocional, explicita motivos e verifica se os estímulos estão sensibilizando o mediado, utilizando-se das linguagens verbal (entonação da voz, músicas, repetições de sequencias significativas) e não verbal (gestos, olhares, análise de situações). • Sem o poder persuasivo de legitimamente provocar significados o processo de humanização da aprendizagem não ocorreria.
  • 46. Sentimento de competência Autoconfiança é algo que fortalece, promove o pensamento independente, motiva e encoraja o alcance de objetivos . O mediador, por meio deste critério, deve escolher tarefas de acordo com a situação que está mediando, tendo como de partida aquilo que o mediado já sabe, valorizando os esforços para o aprendizado. Não está diretamente ligado ao sucesso em alguma coisa, mas sim à percepção de que se está sendo capaz de realizar algo e obter êxito. Há pessoas competentes que não se sentem competentes, a geração deste sentimento exige mediação. A ênfase da mediação no erro e na falha cometidos pode provocar uma auto-imagem negativa e consequentemente bloquear o desenvolvimento cognitivo do mediado e também fragilizar a relação mediador/mediado.
  • 47. Auto-regulação e controle do o comportamento Um dos principais objetivos da EAM é a redução da impulsividade, trata-se da preparação direta para metacognição, que é o ato de pensar sobre a própria aprendizagem, de modo que o mediado possa pensar, aplicar e aperfeiçoar as informações necessárias para a resolução de um problema. O mediado deve ser ajudado a analisar o problema e decidir como se comportar em relação a ele, ajustando e planejando suas ações de modo a deixar de agir por ensaio e erro. Pensar antes de fazer.
  • 48. Compartilhamento Compartilhar envolve escuta (aberta e sensível) do ponto de vista do outro enfatizando a criação de um clima de confiança e de respeito. A base do compartilhamento é a idéia de que as pessoas estão ligadas umas às outras, envolvendo cooperação nos níveis cognitivo e afetivo, que expressa pela necessidade do seu próprio “eu”.
  • 49. Individuação É necessário também que o individuo perceba-se como ser autônomo e único, o que é essencial para permitir que a pessoa desempenhe seus próprios papéis. O mediador deve incentivar respostas originais, diferentes e que traduzam maneiras pensar, ou diferenças individuais, por experiências passadas, habilidades e estilos próprios de comportamento e assim encorajá-lo a desenvolver e próprio potencial.
  • 50. Planejamento para alcance de objetivos Mediar para explicitar objetivos e analisar os meios que serão utilizados para alcançá-los, o mediador orienta para explicitar o que quer alcançar. Tais objetivos devem ser realistas e apropriados à situação pressupondo a avaliação e revisão de procedimentos e mudança de estratégia, caso seja necessário.
  • 51. Desafio O desafio envolve a motivação para ousar e perseverar em algo difícil, cabendo ao mediador ajudar o mediado a superar o medo do desconhecido e a adquirir resistência para se manter bem em situações que proporcionam desequilíbrio, contudo o mediador deve zelar para que o grau de desafio não seja tão alto que o objetivo se torne inatingível, nem tão baixo a ponto de não gerar motivação intrínseca no mediado.
  • 52. Automodificação O mediador deve reconhecer transformações e favorecer que o mediado também as perceba de modo positivo. Há pessoas que resistem à mudanças por que não querem se sentir desconfortáveis. A mediação com este critério desenvolve a responsabilidade no mediado de estar continuamente verificando mudanças no próprio comportamento.
  • 53. Otimismo O mediador deve estimular no mediado, o desejo de encarar as coisas de maneira realista, indicando-lhe que problemas podem ocorrer, porém devemos sempre reexaminar a situação problemática e buscar pistas para utilizá-las como informações adicionais que podem muitas vezes terem passado despercebidas, estabelecendo comparações para o desenvolvimento e funcionamento cognitivo.
  • 54. Sentimento de pertencer O ensino extremamente rígido, que exige muita rapidez, pode levar ao sentimento de exclusão por parte de alguns alunos, por se sentirem incapazes de acompanha-lo. O ser humano é social por excluído pode estabelecer comportamentos variados inclusive o que chamamos de agressividade entre outros comportamentos pela necessidade de sobrevivência e/ou representação social. O sentimento de acolhimento e neste o da reciprocidade estabelece a relação central neste processo de processo de mediação.
  • 55. Para não concluir... “O mediador é aquele capaz de enriquecer a interação do mediado com seu ambiente, utilizando elementos que não pertencem aos estímulos imediatos, mas que preparam a estrutura cognitiva para ir além dos estímulos recebidos, transcendendo-os.” Reuven Feuerstein
  • 56. Habilidades sociais (Pizato, Marturano, Fontaine, 2014) • Conjunto de comportamentos aprendidos e apresentados pelos indivíduos diante das demandas de uma situação interpessoal • Implicam em controle emocional • Contribuem para: • Convívio social • Iniciação e manutenção de interações sociais positivas • Aceitação entre pares • Aprendizado escolar
  • 57. Classes de habilidades sociais (Del Prette & Del Prette, 2001; Pizato, Marturano, Fontaine, 2014) • Solução de problemas interpessoais • Cooperação • Habilidades sociais acadêmicas • Comunicação • Civilidade • Assertividade • Empatia • Expressividade emocional • Trabalho
  • 58. As habilidades sociais se referem a um conjunto de comportamentos que acontecem em situações sociais concretas, por meio dos quais estabelecemos e mantemos relacionamentos. Não são traços de personalidade ou caráter. Assim, podem ser modificadas, melhoradas, aprendidas com intervenção adequada. A pesar de poder ser modificada em qualquer fase da vida, a infância é um período especial para isso.
  • 60. 1. Identifique o problema de forma objetiva. 3. Repita 3 vezes a frase: “Embora eu ...(descreva o problema)..., eu me aceito profunda e completamente”, enquanto bate no ponto 12. 4. Bater de 3 a 7 vezes nos pontos 1 a 12 enquanto repete a frase lembrete 2. Pense no problema e meça o desconforto que sente com isso, em uma escala de 0 a 10.
  • 61. 5. Realizar o procedimento das 9 atividades: I. Feche os olhos II. Abra os olhos III. Olhe para a direita IV. Olhe para a esquerda V. Gire os olhos no sentido horário VI. Gire os olhos no sentido anti-horário VII. Cantarole uma canção (2s) VIII. Cantar de 1 a 5 IX. Cantarolar novamente a canção (2s) 6. Bater NOVAMENTE de 3 a 7 vezes nos pontos 1 a 12 enquanto repete a frase lembrete.
  • 63. Métodos • São recursos internos organizadores do pensamento e das ações. • Podem auxiliar a compreender melhor situações, pensar melhor, tomar decisões, planejar, trabalhar em equipe. Técnicas • São formas de realizar uma atividade, de implementar ações.
  • 64. Método do Semáforo • Da mesma maneira como o semáforo orienta o trânsito, o método do semáforo permite controlar a impulsividade, organizar pensamentos para uma ação mais consciente e responsável. Preste atenção, observe Pense: o que posso fazer? Escolha alternativas Escolha a melhor alternativa Aja
  • 65. Método das Aves Migratórias • Contribui para atingir objetivos grupais e individuais por meio do trabalho em equipe, com cooperação e de forma harmoniosa.
  • 66. Método Detetive • Contribui para a investigação de uma situação problema, utilizando-se de perguntas para produzir pistas, descobrir dados, soluções.
  • 67. Método Escada • Permite progredir passo a passo até atingir um objetivo. • Cada etapa concluída auxiliar a chegar a outra etapa, mais próxima do final.
  • 68. Método do Espelho • Permite observação interna para admitir fracassos e êxitos, colaborando para romper esquemas de pensamento e superar barreiras emocionais, para promover mudanças estruturais internas.
  • 69. Método do Filtro • Permite identificar, classificar, selecionar e filtrar os dados e informações relevantes para compreender e solucionar situações.
  • 70. Método de Tentativa e Erro • Um dos mais clássicos e utilizados métodos, importantíssimo na área educacional. • Consiste em, a partir da observação e análise da situação problema, elaborar possibilidades de ação e testar uma a uma, até encontrar aquela que permita atingir o objetivo.
  • 71. Filtro do pensamento para a fala • Consiste em propiciar uma forma de reelaborar pensamentos e ações, permitindo o exercício da reflexão antes da ação.
  • 72. Técnica de Auto-controle: Contando até 5
  • 73. Vozcímetro VOZCÍMETRO Conversa livre Conversa em tom baixo Sussurro Silêncio + Atividades de regulação da intensidade da voz
  • 74. Ensino e exercício de habilidades de solução de conflitos
  • 75.
  • 76.
  • 77. Jogos de papéis e situações problema
  • 80. Visão de Escola e de Turma • Caracterização do perfil ideal (parâmetros comportamentais): • Funcionários • Aluno • Família • “Gritos de guerra”
  • 81. Estabelecendo acordos e regras do grupo
  • 83. Observação e descrição • Jogo do espelho • Jogo de observação: “Eu percebo com meus olhos” • Atividades de reprodução de modelos e padrões, correspondência de detalhes, identificação e comparação de características
  • 84. Educação afetiva ou emocional Nomear, reconhecer e expressar afetos (emoções e sentimentos)
  • 85.
  • 87. Onde eu sinto? Nós reconhecemos nossas emoções sentindo elas em nosso corpo. Pinte onde você sente as emoções indicadas: tristeza alegria medo raiva amor
  • 88. Quando estou feliz eu... Quando estou triste eu... Quando estou com raiva eu... Refletindo sobre minhas emoções com Lego
  • 90. Paralelos, semelhanças Quando fico bravo, fico tão azedo quando um limão. Se estou feliz, fico tão doce quanto chocolate
  • 91. Motivação e Atitudes Positivas Mensagens motivacionais: - Na agenda - Na sala de aula • Na parede, quadro, porta • Ao iniciar ou finalizar uma atividade - Entoadas na entrada
  • 92.
  • 93.

Hinweis der Redaktion

  1. Levar as professoras a refletir sobre sua realidade e experiência quanto a queixas comportamentais (micro-macro, presente e passado)
  2. Falas da Equipe Diretiva, Coordenação, Equipe de Apoio Relacionando com a escuta sensível – o que esses comportamentos querem dizer, ao que estão relacionados, como atuar sobre eles para modificá-los
  3. fer
  4. o
  5. Mente provocar
  6. blema
  7. Çã
  8. Ode