2. Reação Adversa a Medicamentos
Resposta a um medicamento que seja nociva, não
intencional e que ocorra nas doses normalmente
utilizadas em seres humanos para
profilaxia, diagnóstico, terapia de doença ou para
modificação de uma função fisiológica.
(OMS, 1972)
3. PRM
PRM são experiências indesejáveis do paciente que
envolvem a terapia farmacológica e que interferem real
e potencialmente com os resultados de saúde
esperados do paciente, para a sua classificação
utilizaram-se os critérios do Segundo Consenso de
Granada
4. RELEMBRANDO.....PRM
PRM 1 - Não utilizar um medicamento que necessita.
PRM 2 - Utilizar um medicamento que não necessita.
PRM 3 - Inefetividade não quantitativa do medicamento.
Eficácia
PRM 4 - Inefetividade quantitativa do medicamento. Segurança
PRM 5 - Insegurança não quantitativa do medicamento.
PRM 6 - Insegurança quantitativa do medicamento.
5. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
CONCEITO
Interação medicamentosa – a Associação entre 1
fármaco associado a outro medicamento, a alimentos ou
a outras substâncias (como o tabaco , drogas de
abuso, ou mesmo substâncias que o paciente possa
entrar em contato, como inseticidas, produtos de
limpeza, cosméticos etc.) onde ocorre um efeito diferente
do esperado, caracterizando uma interação.
6. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Estima-se que a incidência de interações
medicamentosas oscilam de 3 a 5% para pacientes que
usam vários medicamentos (politerapia).
Quando ocorre uma interação farmacológica entre duas
ou mais drogas, pode ocorrer a interferência de uma das
drogas sobre as outras, alterando o efeito
esperado, qualitativa ou quantitativamente. Assim pode-
se obter um sinergismo de ação ou um antagonismo
parcial ou total destes efeitos.
7. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Efeitos benéficos
aumentar os efeitos terapêuticos
reduzir a toxicidade de um determinado fármaco (por
exemplo, o ácido acetilsalicílico e a dipirona, quando
administrados juntos, tem sua ações analgésicas
potencializadas), ou podem apresentar efeitos
nocivos, diminuindo ou eliminando a ação dos
medicamentos.
8. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
As interações medicamentosas são classificadas em dois tipos:
Interações físico-químicas e Interações terapêuticas
Interações físico-químicas: As interações físico-químicas
ocorrem fora do paciente pois, entre drogas diferentes podem
ocorrer numerosas incompatibilidades, que levam a reações
quando estas são misturadas em infusão intravenosa, frascos ou
seringas, podendo ocasionar a inativação dos fármacos em
questão. Um exemplo é a precipitação da anfotericina B quando
colocada em solução fisiológica.
9. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Interações terapêuticas: As interações terapêuticas
ocorrem dentro do paciente, após a administração do
medicamento e podem ser farmacocinéticas ou
farmacodinâmicas.
10. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
As interações farmacocinéticas ocorrem durante
os processos de
absorção, distribuição, biotransformação e excreção
dos fármacos. Por exemplo a cimetidina (anti-
histamínico H2), que inibe a biotransformação de
acetaminofeno.
11. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
As interações farmacodinâmicas ocorrem nos
sítios de ação dos fármacos, envolvendo os
mecanismos pelos quais os efeitos farmacológicos
se processam.
Este processo pode ser de dois tipos: interações
farmacodinâmicas sinérgicas (como ocorre com a
ação analgésica de AAS e codeína) ou antagônicas
(antitussígeno com um xarope expectorante).
12. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Pode facilitar a absorção e solubilidade (glicerina)
Efeitos diversos (diurético+hipotensor)
Atenuar ou impedir efeitos colaterais
(salurético+potássio)
Atenuar resistência bacteriana
Assegurar a concentração do medicamento (parabenos)
Reforçar eficiência terapêutica
(anestésicos+vasoconstitor)
15. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Exemplos de Interações Medicamentosas IMPORTANTES
•O uso de tetraciclinas com leite promove a formação de um
sal insolúvel, que precipita o fármaco impedindo sua
Absorção ;
•Os IMAO causam hipertensão, podendo ser potencializada
pela tiramina, presente nos chocolates, queijos e outros
alimentos;
•O hidróxido de magnésio que reduz a absorção estomacal
do pentobarbital.
16. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Exemplos de Interações Medicamentosas
IMPORTANTES
•Anticoagulantes orais tem seu efeito reduzido por
barbitúricos e rifampicina pois estes últimos estimulam
enzimas microssomais hepáticas relacionadas a
biotransformação dos anticoagulantes;
• A cimetidina, inibe a biotransformação do paracetamol
e dos beta-bloqueadores;
•A digoxina tem sua concentração plasmática
aumentada em quase 2x quando é administrada
simultaneamente com o verapamil e amiodarona.
17. Interações medicamentosas
As tetraciclinas, apesar de irritarem o
estômago, deve ser administrada longe das
refeições, pois além de formar complexos
insolúveis com o cálcio de leite e derivados as
tetraciclinas, são instáveis em meio ácido e a
diminuição da motilidade gastrointestinal
pelos alimentos diminui a sua absorção.
18. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Exemplos de Interações Medicamentosas
• A vitamina K inibe a resposta dos anticoagulantes orais;
•O álcool aumenta a ação antiagregante plaquetária da
aspirina;
•Aumento do potencial para ototoxicidade,nefrotoxicidade e
bloqueio neuromuscular no uso concomitante de
aminoglicosídeos e furosemida, vancomicina, anfotericina
B.
•Antiácidos contendo Al+3, Ca+2, Mg+2 reduzem a absorção
de fluorquinolonas;
•Macrolídeos inibem ação bactericida de penicilinas e
cefalosporinas.
19. INDUÇÃO ENZIMÁTICA
Fenobarbital: aumenta o metabolismo e como
conseqüência ocorrerá diminuição do nível
plasmático de algumas substâncias do tipo dos
anticoagulantes
orais, corticosteróides, estrógenos, digitoxina, os
próprios anticonvulsivantes, etc.
20. INDUÇÃO ENZIMÁTICA
se o metabólito é mais tóxico, a indução
incrementará a toxicidade do fármaco.
EX: o halotano e a isoniazida, na presença de
fenobarbital ou de outros indutores, originam
metabólitos hepatotóxicos em maior quantidade.
21. INIBIÇÃO ENZIMÁTICA
dissulfiram - inibe a desidrogenase aldeídica
determinando sintomas desagradáveis, que
desencorajam os alcoólatras pelo acúmulo de
acetaldeído.
Não só o dissulfiram produz acúmulo de
acetaldeído em presença de etanol, mas também o
metronidazol, cloranfenicol, ácido etacrínico, etc
22. Parkinson
Atualmente, com a finalidade de obter a mesma
eficácia com doses menores e Prolongar a ação
antiparkinsoniana da levodopa, administra-se
levodopa associada com um inibidor da
dopadescarboxilase.
23. INIBIÇÃO ENZIMÁTICA
O cloranfenicol, o dicumarol, a fenilbutazona, a
oxifenbutazona e o sulfafenazol inibem o metabolismo
dos hipoglicemiantes orais, a fenilbutazona e a
oxifenbutazona deslocam essas substâncias dos seus
sítios de ligação.
o álcool etílico, o alopurinol, o cloranfenicol, e o
metronidazol inibem o metabolismo dos
anticoagulantes orais.
24. DROGA ASSOCIADA COM EFEITO
Antibióticos em geral Alcalinizantes Aceleração da absorção digestiva dos
antibióticos de caráter básico; pode
aumentar os efeitos antibacterianos dos
antibióticos básicos no trato urinário e
diminuir os efeitos dos ácidos.
Alimentos Os principais antibióticos (penicilinas
orais, estearato de eritromicina,
novobiociona, tetraciclina, e outras)
tem sua absorção afetada.
Acidificantes Absorção retardada ou reduzida dos
antibióticos de caráter ácido; podem
aumentar os efeitos antibacterianos
dos antibióticos ácidos no trato
urinário de diminuiriam os efeitos dos
Anticolinérgicos, ganglioplégicos, básicos.
analgésicos morfínicos, antidepressivos Diminuem o peristaltismo intestinal e,
tricíclicos, antiparkinsonianos e anti- dessa forma, impedem uma mistura
histamínicos de atividade colinérgica eficiente, o que reduz o ritmo de
absorção dos antibióticos e aumentam
a possibilidade de uma hidrólise
Colestiramina enzimática dos antibióticos.
Fixa os antibióticos aniônicos e reduz
sua absorção digestiva
25. FARMACOVIGILÂNCIA
Farmacovigilância “é a ciência e as atividades relativas
à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos
efeitos adversos e quaisquer outros problemas
associados a medicamentos”.
26. Farmacovigilância: “ é a
ciência relativa a
detecção, avaliação, compree
nsão e prevenção dos efeitos
adversos ou quaisquer
problemas relacionados a
medicamentos.”
(WHO, 2002)
27. Problemas relacionados a
medicamentos (PRM):
qualquer afastamento dos
parâmetros de conformidade
e no ciclo do medicamento
que possam trazer risco ao
usuário.
28. Exemplos de desvios da qualidade de medicamentos
• Inefetividade terapêutica
– Concentração do fármaco abaixo do rotulado
– Dificuldades de dissolução para sólidos orais
– Medicamento genérico não bioequivalente
– Problemas na síntese do fármaco
– Problemas com matérias-primas
– Alterações na formulação original
– Alterações no processo de produção
29. Exemplos de desvios da qualidade de medicamentos
• Alterações organolépticas
–Mudanças de coloração
–Mudanças de odor
–Mudanças de sabor
–Turbidez
30. Exemplos de desvios da qualidade de medicamentos
• Alterações gerais:
– Partículas estranhas
– Falta de informações no rótulo
– Rótulo com pouca adesividade ao material de
embalagem
– Troca de rótulo
– Troca do conteúdo
– Rachaduras e bolhas no material de
acondicionamento
31. Exemplos de desvios da qualidade de medicamentos
• Alterações físico-químicas
– Precipitação
– Dificuldades de solubilização (pós para
suspensão)
– Dificuldades de homogeneização
(suspensões, emulsões)
– Formação de gases
– Fotosensibilidade
– Termosensibilidade
32. Reação Adversa a medicamentos
Mais de 130 produtos farmacêuticos retirados do
mercado nos últimos 40 anos
1/3 nos primeiros dois anos;
50% até 5 anos.
Principais motivos que provocaram a retirada dos
medicamentos do mercado: RAMs
hepáticas, hematológicas e cardiovasculares
-RAM grave -(morte, ameaça a vida, hospitalização
- RAM inesperada (não descrita na bula)
- RAM de medicamento novo (< 5 anos no mercado)
36. QUEIXAS-TÉCNICAS A MEDICAMENTOS 2002/2003
QUEIXAS-TÉCNICAS
HOSPITAIS-SENTINELA (HS) Total 2002 Total 2003
293 279
TOTAL QT HS 121 120
% QT HS 41% 43%
37. QUEIXAS-TÉCNICAS A MEDICAMENTOS - 2003
DISTRIBUIÇÃO DAS QUEIXAS-TÉCNICAS NAS REGIÕES BRASILEIRAS
NORTE
7% NORDESTE
SUL 11%
31%
CENTRO-OESTE
6%
SUDESTE
45%
39. Primeira entrevista
Orientar:
-trazer sacola com medicamentos que tem em
casa, sobre tudo aqueles que toma no momento;
-Todos os documentos relacionados a saúde
(exames, laudos, diagnósticos etc.)
Se a data da entrevista for demorar sugerir ao
paciente ligar para lembrá-lo.
40. MEDICAMENTOS UTILIZADOS PELO PACIENTE
Deve-se responder a 10 perguntas:
-Está utilizando? Para saber se esta tomando atualmente
-Quem lhe receitou? Quem prescreveu ou aconselhou o
uso do medicamento.
-Para que? Para saber a visão do pacientesobre a função do
medicamento que está utilizando.
-Está melhor? Como o paciente percebe a efetividade do
medicamento.
-Desde de quando? Início da utilização do tratamento.
Serve para estabelecer relação causal entre problemas e
medicamentos.
41. -Quanto? Posologia do medicamento.
-Como usa? Maneira de tomá-lo durante o dia (durante
ou após refeições, em uma hora determinada)
-Até quando? Por quanto tempo deverá utilizar o
medicamento.
-Alguma dificuldade? Aspecto relacionada a forma
farmacêutica (dificuldade de engolir, sabor
desagradável, medo de injeção..)
-Algo estranho? Relaciona a algum efeito indesejável à
utilização do medicamento.
42. FASE DE REVISÃO
Deverá seguir a seguinte ordem da cabeça aos pés:
-Cabelo, cabeça, ouvido, nariz e garganta, boca
(ferida, seca), pescoço.
-Braço, músculos, mãos (unhas, dedos)
-Coração, pulmão, aparelho digestivo, rins
(urina), fígado, aparelho genital.
-Pernas e pé, músculos esqueléticos (dor nas
costas, tendinite, artrose, artrite, gota), pele (secura, erupção)
-Psicológico (depressão)
-Neurológico (epilepsia)
43. PERGUNTAS QUE AUXILIAM NA FASE DE REVISÃO
“Você usa algum medicamento no cabelo, xampú
especial?”
“Você comentou que sua cabeça dói com freqüência.
Como é essa dor de cabeça e com que freqüência tem essa
dor?”
“ Você disse que têm depressão. O que você sente? O que
leva você a sentir-se assim?”
44. Outros dados para a fase de revisão:
Parâmetros fisiológicos: colesterol, ácido úrico, pressão
arterial...Toma alguma vitamina, ou algum outro produto que
não considera medicamento, vacina...)
-Hábitos de vida do paciente: fuma, bebe, outras
drogas, café, atividades físicas, chá...
Finalize essa fase de revisão com:
endereço, telefone, data de nascimento, médicos que o atende.
OBS: registrar esses dados na história farmacoterapêutica do
paciente.
Termina dizendo: “agora nossa entrevista terminou, se me
autorizar daqui a alguns dias entrarei em contato com você
após ter estudado seu caso.”
45. Importante:
Deve-se atuar com prudência no atendimento dos
primeiros pacientes, se ainda não temos experiência na
aplicação dessa técnica, é melhor aprender com a
experiência, e ter muita atenção nos dados fornecidos
pelos paciente, pois um pequeno detalhe será fundamental
para resolução dos PRMs.
46. ESTADO DE SITUAÇÃO (ES)
Define como: relação entre seus problemas de saúde e seus
medicamentos numa data determinada.
O primeiro ES é o resultado dos resultados da primeira
entrevista, e a data se refere a esse dia.
O corpo central do ES consta de quatro grandes partes:
-Problema de saúde;
-Medicamentos;
-Avaliação
-Intervenção farmacêutica
47. PROBLEMAS DE SAÚDE
-Data que iniciou o problema de saúde;
-Grau de controle do problema de saúde. Escreve-se “S” se
o problema está controlado e “N” se não estiver
controlado.
MEDICAMENTOS
-Data que iniciou a medicação;
-Medicamentos que tratam o problema de saúde (princípio
ativo);
-Posologia. Se o paciente toma um de manhã e outro só à
noite registra-se: 1 – 0 - 1
48. AVALIAÇÃO:
Utiliza-se para relacionar os Problemas Relacionados à
Medicamentos (PRM) se caso existir.
-Registrado como:
Primeira coluna: “N” (necessidade), “E” (efetividade) e “S”
(segurança) nas quais se anotará SIM ou NÃO.
Segunda coluna: relacionar o PRM
49. INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
Relacionar problemas de saúde que tenham correlação entre si, para
facilitar a resolução dos PRM, pois ajudará a entender a possíveis
estratégias terapêuticas prescritas pelo médico.
FASE DE ESTUDO
Objetivo: obter a informação necessária dos problemas de saúde e
dos medicamentos registrados no estado de situação, para sua
posterior avaliação.
Consta de:
-Os problemas de saúde
-Os medicamentos
50. Quanto aos problemas de saúde é necessário levar em conta
que:
-É conveniente iniciar os problemas de saúde diagnosticados
pelo médico.
-O farmacêutico é um profissional que conhece os
medicamentos, porém não as doenças. Ao estudar certos
aspectos se entenderão os porquês de cada medicamento e seu
propósito, assim como sua utilidade e limitações no controle do
problema.
51. Os aspectos mais interessantes para o farmacêutico em
cada doença serão basicamente:
-Sinais e sintomas a controlar ou parâmetros consensuais
de controle, que logo poderão dar lugar a suspeitas de falta
de efetividade dos tratamentos;
-Mecanismo fisiológicos de inicio da doença para assim
entender como atuam os medicamentos e interferem no
curso da doença ou então, para relacionar com os
problemas de saúde que poderão surgir;
-Causas e conseqüências dos problemas de saúde no
paciente para entender como realizar prevenção e
educação sanitária do paciente, e por outra parte para
conhecer quais são os riscos
52. “Aprofundar nos conhecimentos do problema de saúde do
paciente ajudará tanto no estabelecimento de prioridades
quanto na dinâmica das intervenções.
Se entendendo os problemas de saúde, se melhora o
conhecimento da evolução do paciente. Aprofundando ao
máximo o conhecimento da origem do problema de
saúde, suas conseqüências e sua relação com os
outros, melhorará a qualidade da Intervenção
Farmacêutica, que objetiva resolver os possíveis PRM que
o paciente poderá vir a experimentar. “
53. MEDICAMENTOS
Para análise dos medicamentos é importante levar em
conta que:
-É necessário realizar um bom estudo dos medicamentos
que o paciente utiliza, para que a intervenção tenha maiores
garantias de ser útil na saúde do paciente;
-O estudo dos medicamentos deve iniciar partindo das
características gerais do grupo terapêutico a que pertence
cada fármaco, até a análise dos aspectos mais particulares.
CONHECER os problemas de saúde e medicamentos em
profundidade ajudará a esclarecer muitas dúvidas, porém
nunca se poderá assegurar nada até que o PRM desapareça
após a INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA.
54. Os aspectos mais importantes a se considerar dos
medicamentos são os seguintes:
-Indicações autorizadas;
-Ação e mecanismo de ação;
-Posologia;
-Margem terapêutica ( dose mínima efetiva e à máxima segura);
-Farmacocinética;
-Interações;
-Interferências analíticas ( medicamento por ex. está
colesterol, glicemia, etc);
-Precauções;
-Contra-indicações;
-Problemas de segurança (efeitos indesejáveis).